Após terminar o ensino secundário, fui estudar para uma universidade longe de casa.
Quando cheguei à cidade, comecei logo à procura de um quarto. Não estava a conseguir encontrar um que me agradasse. Até que encontrei um que me pareceu bom, um quarto num vivenda, era um pouco mais caro que os outros. Peguei o anúncio, e fui até à vivenda.
Quando cheguei, fui recebido por uma rapariga, morena de 22 anos, de um 1,70 m de altura, bonita, que se apresentou como Catarina, ela é a filha dos donos da vivenda, encaminhou-me pela casa, explicando-me como a casa funciona, regras etc.
Fui aceite e fui apresentado a outra rapariga que estava esperando na sala, era a Ana Raquel, aparentava uns 1,68 m de altura, com 21 anos, muito despachada e pareceu ser um pouco mandona, mais em forma que a Catarina com seios ligeiramente mais pequenos do que a Catarina, mas nada de deitar fora, também muito gira. Ambas estudavam na minha universidade, a Catarina em nutrição e a Ana Raquel em Quimica.
Ao longo do tempo, elas com falta de tempo ou com algum interesse por trás iam pedindo:
- Oi Pedro será que me pode fazer um favor, dava para você limpar a cozinha?
E eu respondia sempre:
- Claro, sem problema.
Cada vez mais frequente.
Um dia cheguei e a Ana Raquel na sala ouviu-me chegar, e chamou:
- Pedro pode chegar aqui?, quando cheguei ao pé dela, ela estava com equipamento de fitness, leggings, um top, que mostrava a qualidade do seu peito, e a barriguinha sarada, estava muito sexy.
- Sim Ana fala, que se passa?
- Sabes o que me apetecia agora? Umas massagens.
Ela disse de uma forma autoritária, que não liguei na altura, e ao ver como ela estava sexy, nem reparei, coloquei me por trás do sofá, e quando ia a começar as massagens nos ombros, ela diz:
- Querido, não são ai, são nos pés.
Sentei no chão à frente dela com as pernas cruzadas, e ela colocou os pés ainda com ténis de corrida, em cima dos meus joelhos e comentou:
- Pode começar fofo, sorrindo e piscando o olho.
Descalcei os ténis de corrida, tirei as meias, e comecei as massagens, enquanto ela via tv. Ao longo do tempo o pé da Ana escorregava pela minha perna, até chegar ao meu pénis, eu já estava com tesão só de fazer as massagens, e quando aconteceu eu tentei disfarçar, e não percebi que ela tinha percebido o meu estado. No mesmo dia, percebi que a Ana e Catarina estavam a comentar qualquer coisa, que faziam de propósito de modo a eu não perceber do que se tratava. No resto da semana ambas começaram a ser mais autoritárias, e eu deixava, estava a gostar.
Tinha chegado os exames, elas ainda mais autoritárias estavam, e eu sempre deixando, elas vinham a testar os meus limites desde a altura da massagem.
Numa noite, trouxeram uma amiga a casa para vir estudar, era a Inês, estava a estudar para ser enfermeira, menos em forma que a Raquel e a Catarina, parecia mais bruta, mas muito tesuda também. Já estavam à um tempo a estudar na sala, a Catarina levantou-se e foi buscar cerveja e vinho, que já tinham estudado o suficiente para aquele dia.
Começámos a beber e a falar, até que a Ana Raquel propõe um jogo de bebida, misturado com o jogo da garrafa e verdade e consequência. À medida que se ia bebendo o jogo ia ficando mais picante. Até que a Catarina, fez a pergunta que todas queriam ouvir:
- Farias qualquer coisa se nós te ordenarmos?
- Sim minhas Senhoras, enquanto sorria, e devem ter percebido pela minha cara que era a sério.
A Catarina levanta-se a dizer que está cansada, e que se ia deitar, a Ana Raquel e a Inês seguem a deixa da Catarina, e começam a levantar-se, quando a Catarina diz, de forma bem autoritária, de modo a que não houvesse qualquer resposta:
- Pedrinho, hoje dormes na sala, e o teu quarto passa a ser da Inês. Todas foram dormir nos seus quartos, a Inês no novo quarto dela.
No dia seguinte, elas acordam me, com chapadas, elas lindas como sempre, e começam de forma autoritária a falarem ordens:
- Levanta, vamos começar a dizer te as regras, começa a Catarina.
- A partir de agora, és o nosso escravo, nossa propriedade, fazemos de ti o que queremos e apetecer. Vais começar a usar a roupa que escolhermos em casa, qual seja ela. Sempre que precisares de ir ao quarto de banho tens de pedir autorização.
- Para começar, levanta e levanta os braços, vamos fazer uma vistoria.
Quando ia começar a falar, a Catarina, dá-me chapada, quando volto a olhar para a frente, levo outra, desta vez com mais força, da Ana e a seguir outra da Inês.
Fiquei calado, e abri os braços como me disseram. A Ana aproximou-se e começou a apalpar por todo o lado, rabo, pernas, peito, barriga. A Inês começa a aproximar-se e com uma tesoura começa a cortar a roupa, de modo que a roupa caia a meus pés.
Estava completamente exposto, elas sentaram-se no sofá, e começaram a rir:
- Dá voltinha, muito bem, dizia a Catarina.
- Mete de quatro, dizia a Inês.
- Temos muito que trabalhar. A partir de agora vais seguir uma dieta, e vou te fazer um plano de treino.
A Catarina diz:
- Vamos começar, primeiro a depilação.
As três começaram a depilação, arrancaram-me os pêlos todos que tinha, cerca de 3 horas de sofrimento, após a depilação a Inês, foi buscar um saco tipo de soro, com um tubo:
- Putinha, vamos fazer limpeza interna, coloca de quatro na nossa frente, vamos fazer um enemasinho.
A Inês colocou de uma vez o tubo no meu anus, e espremeu o saco, comecei a sentir um liquido a invadir me, enquanto a Catarina e a Raquel se riam e iam falando o que poderiam fazer com o seu novo cãozinho. No final do primeiro saco a Inês foi buscar um segundo. Colocaram-me uma trela e começaram a passear me pela casa, sempre a rir e a comentar.
Passado um tempo tive de ir à casa de banho.
Depois de estar limpo, e estar a vestirme no meu antigo quarto, ouço a campainha a tocar e mais duas vozes femininas.
Só me faltava vestir a tshirt quando a Raquel aparece de surpresa no quarto e começa a chamar-me (com o som que se faz para chamar um cavalo) e aproxima-se de mim. Encostou-se a mim e diz-me ao ouvido a sussurrar:
- Na Na Na, quero te nú.
E volta para a porta e fica a olhar para mim, a ordenar-me para despir com os olhos.
Quando estava nú chamou-me e colocou me a trela no pescoço e começou a puxar-me para a sala, onde estavam todas a falar.
Raquel: Aqui está meninas.
Maria: é lá, sempre é verdade.
Margarida: vamos ver como se porta o cachorrinho.
Inês: eu tinha-vos dito que sim, e faz tudo o que queremos.
Catarina: Não começem sem mim, tenho de ir à casa de banho.
Quando catarina estava quase a sair da sala a Raquel (revelaria-se a mais dominadora):
- Mas catarina, utilza o Pedro!
Catarina: Boa ideia.
Catarina baixou as calças e todas colocaram-me em posição, deitado de barriga para cima.
- Bebe tudo putinha, ao que a Inês também se juntou.
- Agora limpa tudinho com a língua, lindo menino.
Eu já estava a ficar excitado com a situação toda, e elas começaram a notar, e comentaram. Entretanto a Raquel já tinha chegado, trazia com ela três cintas com strapon incorporados , e começaram a vesti las.
Começaram a comentar:
- O cãozinho, está meio preocupado, não estejas, que vais gostar, não há volta atrás agora, beija a pontinha dos três.
- Muito bem!!!
- Agora coloca um na boca e começa a chupar
- A Raquel começou a enfiar o dedo no meu ânus, no inicio custou a entrar (era virgem tanto de pila como de ânus), ela fez com força e entrou logo de uma vez, ao que eu reagi, tentei fugir, e levei três estalas uma de cada.
- Como castigo de um passa a três dedos, a Catarina segurou a minha cabeça e enfiou o strapon o mais fundo possível na minha boca, e a Raquel de uma vez enfiou os três. Eu quase ia chorando, ela ficou uns 5 minutos, num vai vem e comecei a sentir uma sensação pazerosa no rabo, e elas notaram que o meu pénis estava a revelar-se , a Inês repara e coloca um aro no meu pénis, daqueles para fazer durar mais a erecção. A Catarina solta a minha cabeça e senta nas minhas costas, e então as três revolvem colocar um dedo cada no meu Anus, primeiro foi a Raquel, a seguir a Catarina, e então quando foi a vez da Inês, já tinha dito que ela era mais cheinha, o dedo custou a entrar devido à sua grossura, a Inês fazia mais força até que conseguiu enfiar o dedo, ao que eu mando um beijo:
- Caluda puta, vais ver o que é bom a seguir…. Diz a catarina, a Raquel levanta e começa a encostar a ponta do strapon e comeca a fazer força, a Catarina volta para a minha boca, e coloca o strapon mesmo debaixo da minha boca, e manda eu chupar, a Inês senta-se nas minhas costas, bem mais pesada que a Catarina, e vais deslizando até estar sentada na minha nuca, que faz com que tenha de fazer muita força para conseguir chupar o cacete da Catarina, ficava sempre com o cacete dentro da boca. A Raquel continuava a brincar com o meu ânus até que começa a enfiar o cacete, a grossura era maior que os três dedos juntos e a Inês começa a bater uma punheta, só conseguia gemer, as 5 estavam a adorar a rir e a comentar. Comecei a vir me. Elas riram e disseram:
- Minha puta ninguém te mandou vires te, só sais daqui depois de todas atingirmos o orgasmo, e olha que é capaz de demorar.
Continua
