Fora de Controle - 08. O Final

Um conto erótico de Samuro
Categoria: Heterossexual
Contém 1820 palavras
Data: 26/09/2019 20:09:45
Última revisão: 26/09/2019 20:32:38

Para acompanhar a história, leia os contos:

Fora de ControleFora de Controleminutinho depois, descolei meu corpo do dela e comecei a me movimentar. Ao contrário do meu cu, que fazia movimentos repulsivos, o dela dava a impressão de que estava sugando o pau pra dentro. Era impressionante como era gostoso meter. Procurei manter o tesão controlado e fui comendo ela com jeitinho, pois eu não queria acordar ela e não queria gozar assim tão rápido. Aos poucos fui sentindo que foi ficando seco. Então fui tirando de dentro e depois que estava todo fora, forcei um pouco a parte de baixo de meu pau para tirar mais lubrificante. Estava cheio, então saiu uma quantidade razoável. Com a cabeça, a medida que saia, eu ia espalhando pelo cu dela ate deixar bem lubrificado. Depois aproximei minha cabeça e passei minha língua ao redor do buraco dela. Novamente lambi as bolas, mas dessa vez coloquei elas na minha boca, desci a língua pelo pau dela e percebi que o danado estava bem animado. Estava quase duro e bem babado. Aproveitei, suguei toda a baba do pau dela e cuspi no cu.

Voltei a meter meu pau e dessa vez entrou bem liso, como se eu tivesse colocado um pote de lubrificante. Fui socando num ritmo lento ate senti um leve gemido: ela estava acordada. Parei o movimento, fui me deitando em cima dela e aproveitando a situação pra meter o máximo possível, até encostar a boca na orelha dela:

- Bom dia Su!

- Huuummm. Bom dia meu bebezão pauzudo. – Respondeu ela em tom sonolento.

- Ta com muito tempo acordada? – Perguntei.

- Não muito. – Disse ela empinando a bunda, o que me deu ainda mais tesão. Ela empinou de um jeito bem interessante, quase me suspende da cama. Apesar de ser mais baixa, ela tem bastante força, e somado com o fato de eu não ser tão pesado, facilitou.

- Adorei acordar assim, sendo estuprada por você, meu guloso. Mas tu vai ficar ai parado ou vai comer esse cuzinho que é teu? – Provocou ela.

Não fiz de rogado. Comecei a mexer por cima dela e voltei aos movimentos de vai e vem, mas dessa vez não me contive em fuder aquele rabo gostoso: comecei a socar com força. A medida que eu intensificava, ela apertava mais o colchão e gemia. Em alguns momentos ela fazia movimentos contrários aos meus, que quando convergiam, dava a sensação de que meu pau tinha entrado mais que da vez anterior. Aquele barulho característico das coxas e do púbis batendo numa bunda ficava mais alto e frenético.

- Mete essa pica com mais força! –Pedia ela com um tom imperativo.

E eu metia. Metia com força, com raiva. Fazia o possível para botar o máximo possível e com o que eu tinha de forças no corpo. Mas o cu dela não parecia ter fim. É como se meu pau tivesse uns 10cm: ela sempre pedia, mandava, implorava por mais.

Não sei se os caros leitores compartilham do mesmo pensamento que eu, mas quanto mais a pessoa fala e mexe com meu juízo, sendo dando ordens, pedindo, gemendo gostoso ou entre outras facetas verbais, mais eu fico com tesão e vontade de gozar. Com ela não era diferente. Por alguns momentos, eu precisava reduzir o ritmo ou ate mesmo tirar, pois a gozada era eminente e queria me satisfazer muito com ela.

Em um desses momentos de movimentos suaves e mais vagarosos, procurando segurar o gozo, ela passou um dos braços por baixo do corpo, e se posicionou de forma que ela alcançada meus ovos. Quanto eu mais tentava segurar, mais ela procurava meios de tentar me dar prazer e dificultar essa tarefa de não gozar. Comer uma buceta ou um cú, a outra pessoa estando de 4 (ou em posições que variam dela) e a pessoa tocar nas bolas é extremamente prazeroso. E ela, por conhecer do assunto, tocava com um jeito suave mas sem perder a pegada.

- Ai é jogo sujo – comentei brincando.

- Vou fazer você gozar meu gostoso.

- Não será assim tão fácil, quero te usar muito.

- Então use, me use e não me abuse.

Depois que ela disse isso, passei “algumas marchas” e acelerei as bombadas. Ela aos poucos foi se posicionando ate ficar de 4 mesmo. Aquela visão era perfeita: rabão grande e empinado, as costas inclinadas para baixo fazendo um suave “u”, os braços retos e firmes apoiando a parte da frente do tórax e aqueles cabelos nas costas. Eu, de joelhos atrás dela, juntei os cabelos, dei algumas poucas voltas na minha mão e puxei. Parece que eu toquei em um ponto fraco, pois ela ficou louca do juízo. Começou a rebolar para os lados com intensidade, e fazia movimentos no mesmo sentido dos meus, e com mais amplitude. Chegava a tal ponto que por vezes o pau saia quase todo, e ela socava com maestria. Eu não estava mais comendo o cu dela com meu pau. Ela era que estava comendo meu pau com o cu dela.

Achando pouco, ela foi levantando o tórax e ficando apenas de joelho na minha frente, mas de costas pra mim. E é umas posições que mais mexem comigo. Segurei a cintura dela e tentava vencer a barreira natural que aquela bundona fazia e era extremamente gostoso sentir a pressão das nádegas dela no meu pau. Passei a apertar com a mão esquerda, o seio esquerdo dela. E com a mão direita, fui aos poucos avançando em direção ao pau dela. Fiquei tão impressionado com o que senti, que enterrei meu pau no cú dela e parei naquela posição pra ver. O pau dela tava ainda maior do que antes, e tão melado, que fez uma poça de pré-gozo na cama.

O prazer em sentir que ela estava tão excitada dando pra mim, me deixou ainda mais animado. Voltei a comer ela punhetando aquela jeba. Por uma ou duas vezes, eu tirei meu pau do cu dela, passei aquela meladeira toda no meu pau que funcionava como lubrificante, e metia novamente. Sentia que ela adorava a aquela sensação e eu procurei caprichar.

Ela então começou a frear a punheta que eu fazia. Ela já estava com vontade de gozar e estava procurando se segurar. Eu retirava a mão ou parava o movimento por alguns instantes para facilitar a vida dela, mas não parava de meter. As vezes que parei, ela mexia bunda de encontro a meu pau. Parece que o tesão dela estava aumentando e ficando difícil de segurar, pois o espaço de tempo entre os “pedidos” dela para eu parar a punheta diminuía: ela estava prestes a gozar e não ia demorar muito para que isso acontecesse. Então eu pedi:

- Quero leite em cima de mim.

Como quem tivesse lido meus pensamentos ela falou:

- Então deita.

Deitei com o pau pra cima e ela veio por cima de mim escanchando. Apenas com a força do pau (sem usar as mãos), posicionei meu pau no ângulo certo de encontro ao cu dela. Ela mexeu o corpo e meu pau deslizou buraco adentro. Comecei a comer ela com gosto e ela se limitava a gemer e me beijar de forma muito gostosa.

Suelen oscilava entre ficar com o corpo na vertical permitindo que eu punhetasse ela, e na horizontal onde eu ficava livre para pegar e estapear a aquela bunda e ela me beijando e esfregando os seios dela no meu peito. Acho muito gostoso sentir aquilo e ela sabia disso. Nenhum detalhe ficava despercebido.

Sempre que ela descolava o corpo dela do meu, parava se sentir a pressão que o pau dela fazia na minha barriga, mas percebia que minha barriga estava bem melada. Eu pegava no pau dela e imediatamente ela mandava eu tirar a mão. A sensibilidade dela estava no nível máximo e qualquer toque iria fazer ela gozar.

Ate que ela vindo deitar por cima de mim, eu falei que queria leite. Comecei a sussurrar muita putaria no ouvido dela ate que ela falou:

- Quer mesmo leitinho de sua gata?

- Quero sim, você me dá.

- Só se for agora. Deixa a boca aberta.

Assim o fiz. Ela ficou sentada no meu pau, pegou minha mão e botou naquela cobra. Eu metia e batia uma pra ela de forma sincronizada ate que ela começou a se remexer, apertar meu antebraço com força e pensei: ela vai gozar.

Inclinei minha cabeça ao máximo pra frente. Não deu outra... começou a esguichar do pau dela jatos de porra grossa que alcançavam meu rosto facilmente. Enquanto gozava, ela gemia como uma puta que estava com anos que não via um pau. Foram uns 6 ou 7 jatos bem volumosos. O primeiro deles foi muito forte e foi parar no meus cabeços, testa e na cama. Os 3 seguintes foram parar na minha boca (ela pediu para eu abrir a boca de forma proposital) e os últimos 3 melaram meu rosto e peito. Eu tinha acabo de tomar um verdadeiro banho de esperma. Enquanto ela gozava, o cu dela literalmente mastigava meu pau, mas eu não havia gozado.

Depois de alguns vários segundos gozando e um tempinho curtindo a “lombra”, ela veio toda carinhosa me beijar. Aqueles três jatos que foram parar na minha boca, desceram guela abaixo. Porra quente e grossa. Confesso que foi gostoso sentir aquilo. Os outros que foram parar nos olhos, na testa, bochecha, queixo, ela foi tirando com a boca, sugando tudo. Engolia e os resquícios que ficavam na boca dela, fazia questão de trocar comigo em beijos bem “melados” (risos) e intensos.

Sem tirar meu pau de dentro, ela girou 180 graus ficando de costas pra mim.

- Me come! – pediu ela.

Comecei os movimentos. Quanto mais eu metia, mais ela gemia e mandava eu meter com força e mais rápido. E o tom aumentava caso percebesse que eu não tinha “obedecido” sua “ordem”. Metia e metia ate que a cretina fez o que faltava: se equilibrou de tal forma uma de suas mãos ficou livre para massagear minhas bolas. Anunciei que ia gozar quando comecei a gozar, ela espertamente sentou com tudo no meu pau. Comecei a gemer em uma das melhores gozadas da minha vida. Insatisfeita, ela começou a rebolar enquanto eu gozava e depois, o que aumentou ainda mais meu tesão.

Ela girou 180 graus de volta, com a mesma perícia que tinha feito anteriormente, deitou em cima de meu peito e cochichou:

- Quero que você sempre encha meu cu de porra. Quero ser seu deposito de leite. Me ta sempre que eu quiser.

- Dou tudo o que você quiser – comentei ainda anestesiado com a gozada.

- Olha que tudo é tudo hein meu gostoso.

E assim, meus caros leitores, sem querer e já querendo, ganhei um esquema com quem curti muito. Passamos muito tempo curtindo, experimentamos fazer a 3 e a 4, e nos próximos contos compartilho as experiências. Infelizmente ela foi embora, mas a saudade ficou.

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