Uma mãe compreensiva - Parte 5

Um conto erótico de Gloria
Categoria: Heterossexual
Contém 1438 palavras
Data: 25/09/2019 17:29:24

Nos dias que se seguiram, fizemos sexo em todos. A ausência do meu marido em casa claramente contribuía para que Miguel se sentisse bem à vontade. Não havia pretexto. Quando meu marido tinha compromisso fora da cidade, dormíamos na minha cama, nus, transávamos uma ou duas vezes a noite, antes de dormirmos. Normalmente eu era acordada por ele para transar pela manhã, antes dele ir para o colégio. Quando ele retornava, eu já o esperava nua, só de robe, e era comum tomarmos banho juntos e transarmos. A transa da tarde era a mais variável. Fizemos na sala, cozinha, na minha cama, na cama dele, no chão. A transa da tarde era a mais viável, pois tínhamos privacidade mesmo com o meu marido na cidade.

Em um dos dias, o aparelho de ar condicionado dele pifou. Fiquei com muita pena. Fazia calor. Faz muito calor no Rio. Falei com meu marido:

-Não da pro Miguel dormir no quarto enquanto o aparelho novo não chega. Está muito calor.

-Ele pode dormir na sala. É mais fresco.

-Besteira. Ele pode dormir no nosso quarto. Podemos colocar o colchão inflável ao lado da nossa cama.

Como a nossa cama era antiga, era baixa. O colchão inflável de solteiro, alto, posicionado ao meu lado da cama, tornava ela praticamente inteiriça. Como uma cama tripla. Assim arrumei. Miguel, que nao sabia de nada, ficou perplexo.

-Mãe, vou dormir do seu lado? Você vai dormir nua?

-Claro que não, Miguel. Vou dormir de camisola. E, pelo amor de Deus, não tente nada. Se seu pai percebe?

-Mãe, com os remédios que ele toma, ele apaga. Só se escuta o ronco.

Rimos. Era verdade. Ele ficava em coma por conta dos remédios. Nada acordava ele. Chegou a hora de dormir. Meu marido deitou primeiro. Logo depois, eu. Saí do banho direto para baixo do edredon, que usava sozinha. Ele nunca usou. Havia vestido somente uma camisola preta. Nada por baixo. Não estava má intencionada, mas o meu costume de dormir nua ou só de calcinha tornava incômodo demais dormir com muitas peças de roupa.

Não tardou muito para escutar o chuveiro desligando e Miguel saindo do banheiro. O aroma de sabonete entrou na penumbra do quarto. A fina luminosidade me permitiu ver que ele estava usando somente um short. O frescor do ar o incentivou, ao deitar, a pedir para compartilhar o edredon comigo. Pudera, a paridade das camas, como já havia dito, fez como se fosse uma cama inteiriça. Eu consenti.

Logo, eu e Miguel passamos a dividir o edredon. Dentro do quarto escuro, só se ouvia o ronco do meu marido, o baixíssimo barulho do aparelho do compressor do ar e nossos movimentos na cama, que também eram muito reduzidos.

Menos de cinco minutos após deitar, Miguel se aproximou bem de mim. Encostou seu corpo no meu. Eu, que estava voltada para o meu marido, de costas para o Miguel, percebi que ele formou uma conchinha comigo. Suas mãos deslizaram pelas minhas coxas e seu falo duro pressionou minha bunda. Voltei o rosto para trás apenas para sussurrar:

-Miguel, para com isso...

Claro que não adiantaria nada. Suas mãos foram por dentro da camisola e passaram a acariciar meu corpo. Uma delas foi para a frente e passou a brincar com os ralos pelinhos da minha xoxota. Comecei a gostar e relaxar. Apenas muito me preocupava o meu marido, que estava a um palmo de mim.

O penis de Miguel me forçava demais. Eu levei minha mão pra trás e o apertei. A princípio o que era para afastá-lo gerou uma reação inversa. Ele sentiu liberdade para prosseguir. Uma maior movimentação atrás de mim revelou que Miguel estava tirando o short. Ao retomar a pressão dos corpos, tive a certeza. Ele estava nu.

Seu pau descoberto passou a tocar minhas nadegas já que a camisola estava levantada até a metade delas. Mas apenas porque eu, casta, a empurrava sempre pra baixo. Mas Miguel insistiu. As mãos mais fortes começaram a levantar mais a camisola. Seu rosto colou no meu ouvido e falou baixinho:

-Tira...

Olhei francamente para o meu marido e percebi que ele estava em um sono muito pesado mesmo. Não acordaria. Embora não tenha respondido nada ao Miguel, meu gesto falou por si só. Minhas mãos desceram até a barra da camisola e foram subindo ela. Com as mãos cruzadas e de forma muito delicada, retirei completamente a peça. Tal como ele, fiquei nua, protegida apenas pelo edredon, compartillhado com ele.

Suas mãos me puxaram pelos seios. Seu rosto passou a encostar no meu pescoço e proporcionar leves beijos e toque de lábios na minha nuca e base da cabeça. Ao mesmo tempo seus dedos passeavam pelos mamilos, muito enrijecidos naquela altura.

Levei novamente a mão direita para trás e apertei o seu caralho, que pulsava. Comecei um sútil movimento de masturbacao. Ele interrompeu e colou mais o corpo. Com a pressão das pernas, fez com que eu abrisse um pouco as minhas. O caminho mais livre permitiu que ele me penetrasse.

Minha buceta pingava. Escorria néctar. O pau dele entrou com muita facilidade. Ele iniciou os movimentos de penetração. Colocando e tirando. Com as maos livres, peguei a camisola amassada que estava próxima do meu rosto e, apertando-a ainda mais, cobri minha boca. Queria evitar a todo custo o inevitável barulho dos gemidos de prazer.

O som abafado demonstrava o quando de tesão havia naquele ato impensado. Miguel metia. Com muita delicadeza. Mas metia gostoso demais. O pau dele estava muito duro, com uma temperatura semelhante à da minha xoxota. O ar não era suficiente para nos refrescar e o interior daquele edredon era uma verdadeira sauna.

Após uns dez minutos metendo ele se desconectou de mim. Seu movimento de braço me fez crer que ele queria que eu fosse por cima dele. Tentei sussurrar argumentando que não, mas o seu braço me disciplinou a fazer o que ele queria. Com muito, muito receio, montei em cima dele, olhando sempre pro lado direito, onde estava meu marido.

Ao subir em cima dele, deixei o edredon cair, ficando nua da cintura pra cima. Meus seios balançavam no quarto escuro e meus gemidos não eram mais tão abafados. Mas ainda eram muito discretos.

Miguel empurrou com as pernas o edredon e nos deixou completamente expostos. Ambos nus, fodendo, com o meu marido a menos de um metro. Uma loucura. O colchão de ar dele não fazia barulho. Menos mal.

Deitei em seu peito e passei a movimentar somente o quadril, colando os seios em seu tórax. Nos beijamos no momento em que percebi o orgasmo. Com a trepidação do meu corpo, Miguel intensificou as penetrações levantando o seu quadril.

Os gemidos muito contidos eram incompatíveis com o nível de tesão que exalávamos. Miguel me segurou firmemente pelas nadegas e ejaculou forte dentro de mim, com o pau muito penetrado.

Me soltei em seu corpo e puxei o edredon para nos cobrir. Ficamos assim uns 5 minutos. Pouco me importei com o semen escorrendo. Me limpei com o short dele que estava ao lado.

Tirei o edredon e levantei nua, com a camisola nas mãos. Sai do quarto. Ele me acompanhou, nu também.

-Louco

Ele me agarrou no corredor e me beijou. Soltamos as roupas no chão. Unidos pelo beijo, fomos para o seu quarto e desabamos na sua cama. Deitado, fui direto com os lábios no seu caralho. O chupei por uns cinco minutos até ele endurecer completamente. Quando isso ficou claro para mim, montei novamente em cima dele e passei a controlar a penetração. Passei a gemer com mais vontade. Ele não continha mais a respiração ofegante.

Nos desvencilhamos por impulso e eu troquei de posição, ficando de quatro. Ele rapidamente retomou a penetração e me segurou pela cintura me socando a pica com muita violência. A cama fazia mais barulho que meus gemidos de prazer

-Ahhhmmm...ahhhhmmmm...uiiii, Miguel...que foda gostosa...puta que pariu...ahhhmmm.

O gozo chegou: -Aaaaaaaiiii, Miguel, to gozando. To gozando. Aaaaaaaiiii.

Ele continuou bombando. Metendo com violência. Até que me deu um tapa na bunda. Olhei pra trás com surpresa e vi seu estado de êxtase. Ele também estava gozando. Nunca imaginei na vida que a cena mais eroticamente agradável para mim seria a do rosto de prazer do meu filho por ejacular no fundo da minha xoxota. Mas foi...

Após gozarmos pela segunda vez, tomamos banho juntos. Nos sarramos. Nos beijamos. Vestimos as mesmas roupas e voltamos para o meu quarto, sob a guarda do meu marido que, imóvel, em sono profundo, foi a única pessoa daquela casa a não gozar naquela noite louca.

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Comentários

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Glória você está de novo esta de parabéns vou aguardar ancioso os próximos contos vão ser emocionantes e muito prazeroso nunca esqueça de mim eu gozei gostoso na cueca e nas minhas pernas mas falei á pena, quando vc escrever o sexto e outros mais vc manda para mim no meu email e coloque juntos todas as suas fotos, te agradeço muito por mais uma bela punheta que me fez gozar bastante, me chamo ROGÉRIO rgfotos1@hotmail.com

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Nossa Glória que tesão de conto,vc é uma dlc estou super ansioso para ler a continuação,não comentei nos demais porém lhe digo nesse nota máxima em todos.

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Ansioso pelo próximo adicionar sexo anal (dica)

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Meu pau tá pingando conto nota 1000

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