Negócios interessantes em Salvador

Um conto erótico de Vini Grohl
Categoria: Heterossexual
Contém 785 palavras
Data: 03/09/2019 11:00:06
Assuntos: Heterossexual

Daiane como assistente era excelente. Dedicada e aprendia rápido. Era desenrolada no telefone e me ajudava a fechar grandes negócios. Meu sócio resolvia as partes mais burocráticas e eu as mais operacionais, assim, quando tinha que assinar um contrato, era ele que ia, mas quando era pra ver a operação na prática, quem ia era eu.

Estávamos fazendo um grande negócio com um grupo empresarial num resort recém-inaugurado na Bahia. Uma conferência de empresários, onde além de atender os participantes esperava poder fazer mais contatos para futuros negócios. Era um fim de semana em Salvador e eu precisava ir. Pedi pra Daiane ver passagens e essas coisas. Ela sorriu, levantou da mesa dela, ficou em pé do lado da minha e perguntou:

- Vc vai sozinho? Vai precisar de ajuda lá não?

- Vou sozinho. Acho que consigo me virar.

Ela fez uma carinha de pidona e disse:

- Eu acho que vc deveria ter uma assistente...

- Que argumentos vc tem pra me convencer a levar minha assistente pra esse evento

Ela sentou na minha mesa, abriu as pernas, deixando uma em cada braço da minha cadeira. Como de costume, estava sem calcinha. A xereca peluda aberta, cheirosa de frente pra mim, o grelo rosado, ficando molhada me hipotizaram. Então ela disse:

- Esse argumento tá bom?

- Tá ótimo.

- Atende lá o telefone que eu vou acertar as coisas da viagem aqui

Na sexta de manhã embarcamos pra Salvador, chegamos, fizemos check-in no hotel e quando fomos pro quarto ela quase surtou:

- Como assim é um quarto só e com cama de casal???

- Ué, quando eu te perguntei sobre o motivo pra vc vir comigo, o que vc argumentou?

- Tá, mas eu achei que ia ser quartos separados e a gente se juntaria pra trepar... Eu sou casada! Não posso viajar pra um final de semana em quarto de casal com meu chefe.

Ela se arrependeu, mas a culpa era dela. Agora ia ter que aguentar. Daiane meu chocada foi arrumando as coisas, e foi pro banheiro tomar uma ducha, uma morena daquelas nua tomando banho era a cena dos sonhos. Abri a porta do banheiro e entrei, ela se assustou, mas ia ter que se acostumar. Fui puxando assunto e quebrando o gelo, acabou o banho dela, entrei pra tomar banho, quando saí do banheiro, ela estava em pé nua no quarto.

- eu adoro ver vc pelada!

- Eu amo ficar pelada

- faz uma coisa então

- O que?

- Aqui dentro do quarto, vc entra e só fica pelada. Só se veste pra sair.

- Fechado

Era hora de trabalhar, fomos resolver o que tínhamos de resolver, voltamos de tarde pra nos arrumar pro primeiro evento. Ela tirou a roupa toda no quarto e falou que precisava de um banho, ela estava suada e o cheiro da pepeka exalava pelo quarto, que queria provar. Ela relutou, queria lavar primeiro, pedi só um pouquinho ela deixou. Em pé, encostou na parede e abriu bem a xaninha, me ajoelhei no chão e comecei a chupar. O cheiro e o gosto estavam bem mais fortes, mas não estava ruim, pelo contrário, até suada a xereca da Daiane era uma delícia. Ela gemeu gostoso, e pediu pra eu comer, virou de costas e empinou a bunda. Rocei o pau no cuzinho, mas ela pegou ele e enfiou na boceta. Era uma rapidinha em pé deliciosa, ela rebolava e gemia muito safada, minhas mão passavam pelos peitos, pelos pentelhos, subia colocava um dedo na boca da Daiane, que não aguentou e gozou tremendo as pernas. Ela sem forças pede:

- Deixa eu sair, preciso fazer xixi.

Meu corpo pressionava o dela contra a parede, o pau ainda dentro, comecei a entrar e sair devagar, enquanto tocava uma siririca nela, ela sem forças pedia pra sair, mas eu continuei metendo bem devagar, de modo que ela gozou muito, jogou o corpo contra o meu e não conseguiu segurar: começou a mijar em pé no chão do quarto. A trepada, a mijada e a siririca fizeram a Daiane quase desmaiar de prazer.

Quando ela se recuperou, limpamos a bagunça, ela ajoelhoada no chão com um pano no piso, levantou e chupou meu saco, depois o pau e então pedir pra eu gozar na boca, perguntei se ela gostava tanto assim de porra. Ela:

- Não era muito fã não, mas a sua é docinha.

- posso gozar um pouco na sua cara

- Uhum

- Tirei o pau da boca e lambuzei o rosto dela com o primeiro jato, como a boca estava aberta coloquei lá de novo pra despejar o resto. Ela engoliu, tomamos banho e fomos pro evento. Esse era só o primeiro dia. Naquela noite ainda teve mais....

Casais e mulheres que curtem exibicionismo, entrem em contato:vinigrohl13@gmail.com

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Comentários

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Putz!... Negócios interessantes mesmo esse no resort. RsrSrs... Aproveitou bem a estadia com a Daiane, que no fundo, só fez charminho com a história de quartos separados. Dez pra você e mais 3 estrelas... Contei aqui como fui encoxada dentro do trem e se você comentar, eu vou ficar bem feliz. Bjs=-)

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Irado este conto também, mano! Gozado essa gata! Depois de convencê-lo a leva-la nessa viagem com um ¨argumento¨ irrecusável, ficou fazendo charminho de ocupar um só quarto. Rsrsrs. A transa de pé é uma delicia só, especialmente quanto a parceira está apertada querendo fazer xixi. Como ela fez gozando no teu pau. Valeu 3 estrelas, amigo. Abs.

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