A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 1

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2891 palavras
Data: 23/09/2019 22:25:54

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 1

ATENÇÃO

ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O PRIMEIRO CAPÍTULO DA FASE 3 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR.

A FASE 3 APRESENTA O TOTAL DE 20 CAPÍTULOS MAIS LONGOS, E SERÁ POSTADO UM A CADA SEMANA NESSE SITE, ATÉ O FINAL. CASO ALGUEM SE INTERESSE EM RECEBER OS 20 CAPÍTULOS DE UMA SÓ VEZ, OS MESMOS SERÃO ENVIADOS EM ARQUIVO ÚNICO PDF, COM 250 PÁGINAS APROXIMADAMENTE, ATRAVÉS DE E-MAIL, MEDIANTE O PAGAMENTO DE R$10,00 (DEZ REAIS) EM DEPÓSITO BANCÁRIO NO BANCO DO BRASIL, BRADESCO OU CEF (LOTÉRICAS) SEM A NECESSIDADE DE IDENTIFICAÇÃO.

O VALOR É JUSTO E É UMA FORMA DE AJUDAR A MANTER A CONTINUAÇÃO DA SÉRIE.

OBRIGADO.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 1

Após o rápido encontro com Magno e Alessandra na calçada, minha mente entrou em parafuso. A imagem do antigo amor, agora de cabelos curtinhos, não saía dos meus pensamentos. Ao meu lado, Vera caminhava desconfiada como se tentasse entender a situação da minha repentina mudança de comportamento. Então, ela me falou:

— Você tá estranho, Edu.

—Tô estranho porque, Vera?

—Ora, você estava me falando que a Denise havia retornado, e após se encontrar com o seu amigo na calçada, ficou mudo desde então.

—Aí tem coisa, Edu.

—“Coisa” em que sentido você diz, Vera?

Sem responder, ela perguntou-me:

—É esse o casal, Edu?

Tentei fazer-me de desentendido, e lhe respondi indagando:

—Casal sobrinho da Dona Cida, Vera?

—Para com isso, Edu. Respondeu-me, e completou:

—Casal de amantes de você e da minha irmã!

—São eles né, Edu?

Mesmo assim, eu tentei levar adiante a dissimulação, perguntando-lhe:

—Porque você acha que seriam eles, se a Dona Cida tem mais sobrinhas casadas, Vera?

—Porque enquanto você conversava com a moça na porta do carro, o marido dela me disse que eles têm boas recordações suas Edu.

—E, também eu notei os olhares dela pra você, e a sua voz trêmula ao falar com ela.

—Ficou muito fácil perceber, cunhado!

E, irônica, encerrou:

—São simpáticos. Vocês fizeram boa troca!

Após essa “descoberta” da Vera, fiquei sem saber o que comentar em relação a eles, e tentei mudar de assunto dizendo-lhe.

—O mais importante agora Vera, é que a sua irmã voltou. Estou muito feliz por isso.

Perspicaz, com insinuações, Vera retrucou-me:

—E por coincidência Edu, você deve estar achando essa volta da Denise muito providencial.

—Você não dizia que iria deixá-la de vez, cunhado?

—Ou agora você mudou de ideia, e vão relembrar os velhos tempos?

—Mas, você já sabe a minha opinião sobre isso. A vida é sua, Edu. Encerrou

Nem ousei dizer-lhe mais nada e, após essa conversa, caminhamos em silêncio até chegarmos em casa.

Mal adentramos, percebi que a Denise me olhou de soslaio, ainda ressentida. Dirigindo-se a ela, mas com uma ponta de ciúme, Vera lhe falou:

—Que bom você ter voltado, mana.

E continuou:

—Você mal retornou, mas, vejo problemas à vista, querida!

Desconfiada, Denise lhe disse:

—Problemas como assim, Vera?

Porém, sarcástica, ela lhe diz:

—Acho que o seu marido, ou ex-marido, tem boas notícias pra você.

—Sem entender ao que a irmã se referia, Denise retrucou-lhe curiosa:

—Como assim, Vera? Que “boas” notícias seriam essas?

Então, má humorada, Vera respondeu-lhe:

—Acho melhor o Edu mesmo lhe dizer, querida.

—Não estou aqui pra ficar me passando por menina de recados!

Entretanto, decepcionado com a insatisfação da minha cunhada, eu contei à Denise sobre a volta do Magno e da Alessandra. Porém, a minha esposa não demostrou surpresa com a revelação, e indagou-me:

—Então eles já chegaram, Edu?

Intrigado, eu lhe perguntei:

—Como assim “já chegaram”, Denise? Você sabia que eles viriam?

—Sim, Edu. A Dona Cida já havia me informado, e o Ma (Magno) me ligou.

—E porque você não me disse nada sobre isso, Denise?

No entanto, antes de responder-me, Denise fitou a sua irmã nos olhos e, felizmente, Vera entendeu que ela queria uma conversa particular comigo. Dando-nos uma desculpa de que iria passar a sua saia do trabalho na mesa da área de serviço, olhando-nos de soslaio, visivelmente insatisfeita com a situação, Vera saiu e nos deixou a sós na sala.

Então, Denise achou melhor que fôssemos ao nosso antigo quarto, e após sentarmos na cama, ela foi dizendo:

—Olha, Edu. Eu já sabia desde a semana passada que eles chegariam hoje.

—E porque você não me falou nada sobre isso, Denise?

—Não falei por causa desse seu ciúme bobo, por eu ter ficado com o Bruno.

—Você deixou de confiar em mim, Edu. Bruno foi só um namorico e mais nada.

—Depois de tantas histórias que compartilhamos você acreditou mesmo que eu iria embora com um aventureiro?

—Humm. Sei não Denise. As pessoas mudam.

E prossegui:

—Desculpe-me, Denise. Mas vamos falar do Magno e da Alessandra. Não quero mais ficar remoendo esse triste episódio do seu amigo, que por sinal me magoou muito.

—Você sabe.

— Eles vão ficar muito tempo? Perguntei-lhe.

—Não sei, Edu, mas só posso lhe dizer que muitas coisas mudaram na vida deles.

—Mudaram em que sentido, Denise? Trabalho?

Sem rodeios, ela respondeu-me:

—Não, Edu. Sexo.

—Você não pensa só nisso, ou não quer saber mais disso?

—Humm. Murmurei.

—Pelo jeito vem coisa boa! Pensei.

Agora, pela primeira vez, com ar de mistério, e um debochado sorriso no rosto, Denise observa:

—Porque esse “humm” , Edu?

E, continua:

—Primeiro você precisa saber de algumas coisinhas, querido.

—“Coisinhas” como assim, Denise?

—Bom. Vamos por parte, amor.

—Sim, Denise. Prossiga.

—A Alessandra tem namorado, Edu.

—O QUE? Perguntei-lhe assustado.

—Como assim, Denise? Que história de namorado é essa?

—É o Tobias, Edu. Ele chega amanhã!

Depois, fez uma observação:

—Tá vendo como os chifres perseguem você, maridinho?

Depois, arrematou:

—E dessa vez eu não tive culpa de nada!

Eu não queria acreditar no que acabara de ouvir. Certamente tratava-se de velada crise de ciúme da Denise com objetivo de me atingir e atrair a minha atenção para si, apagando dos meus sentimentos o amor que eu ainda alimentava pela Alessandra. Mas, uma coisa era certa: se a sua intenção fora causar-me ciúme e desconforto, Denise conseguira o seu objetivo, pois a sensação por mim sentida fora a de que um buraco se abrira aos meus pés, e eu me vi perdido nesse mundo, com imensa confusão mental.

Fiquei longo tempo em silêncio, em estado de catalepsia. E após me recompor, pensei com os meus botões: se for mesmo verdade, como esse mundo está “virado”. Eu jamais iria imaginar que a doce Alessandra, tão meiga e honesta pudesse ter a coragem de ter outro homem além de mim e do Magno. Infelizmente, se fosse mesmo verdade, quanto a isso, eu nada poderia fazer, pois tudo estaria irremediavelmente perdido. Fiquei triste percebendo a felicidade da Denise com o episódio, e incrédulo ao imaginar que o seu marido não fizera o dever de casa, pois, era exclusivamente sua a obrigação de cuidar desse detalhe, pois, estando eu distante do casal, era-me absolutamente impossível cuidar da nossa princesa.

Entretanto, Denise continuou:

—E adivinha quem vai chegar amanhã junto com o Tobias, Edu?

Mostrando desinteresse com o tom da conversa, apenas murmurei:

—Hummm.

—Porque esse “humm” de novo, Edu?

—Nada, Denise. Eu já ouvi dizer inúmeras vezes, que atrás de uma notícia ruim sempre vem uma boa né?

—E qual noticia seria boa pra você, após saber que a sua queridinha do coração tem namorado, Edu?

—Ora, Denise. Apenas deduzi que o Tobias fosse casado, e que estivesse vindo com a esposa.

—Afinal o Magno deve ter tido algum lucro nessa história, né?

E a alfinetei, lembrando o inicio do nosso relacionamento com o casal:

—Você já foi moeda de troca, e agora chegou a vez de a esposa desse tal Tobias tomar o seu lugar.

Ela continuou:

—Então...

—Não, Edu. Você Errou!

—Mas, quem virá com ele, Denise?

Ela respondeu-me:

—O Lelis!

Não acreditando, exclamei alto:

—O QUÊ? LELECO DE VOLTA?

E completei:

—Mas.... e a Giovana (esposa do Leleco)?

Denise respondeu-me:

—Ela não pode sair, Edu. Cuida da netinha pra a filha deles trabalhar.

—Mas, mesmo assim, Denise. Se o Tobias namora a Alessandra, como você falou, o Leleco é muito esperto e vai desconfiar. Esqueceu-se de que a Alessandra é cunhada dele?

Com desdém, ela respondeu-me:

—Ora, Edu. “Cunhada”. Grande coisa!

E concluiu:

—E por acaso aquela a Vera não é sua cunhada?

—Sim, Denise. Mas duvido que o Leleco tenha pegado a Alessandra! Enfatizei.

E pensei em lhe dizer, que a Alessandra não iria sujeitar-se a uma baixaria dessas. No entanto, nada comentei, em respeito à sua irmã, que afinal tem um caso comigo.

Denise respondeu-me:

—Isso só eles que poderão dizer, Edu. O que eu sei é que o Tobias é o namorado da Alessandra, e pronto.

Depois, alfinetou-me:

—Aliás, namorado, não. Macho da Alessandra!

E, concluiu:

—Até onde eu sei, puta não tem namorado, Edu: tem macho!

Novamente eu fiquei indignado, pois jamais iria imaginar que o Magno fosse levar a esposa tão meiga e séria para essa vida de libertinagem e sedução. Até então, para mim a Alessandra era uma das poucas mulheres puras desse mundo, mas, agora, era só mais uma a perder o juízo. Também, me era doloroso ouvir a Denise chamando-a de puta, estando ciente do meu amor por ela no passado. Mas, enfim, é a vida. Talvez novas emoções surgissem. Agora só restava-me confirmar se tudo isso que a minha esposa dissera seria verdadeiro, e se o fosse, eu nada mais poderia fazer, a não ser aceitar essa triste situação, para não dizer “os chifres”.

Entretanto, dengosa, Denise fez-me um pedido:

—Amor.

—O que foi Denise?

—Eu queria namorar o Ma hoje. Você deixa?

Insatisfeito com a conversa, eu estive prestes a lhe responder:

—Já está tudo fodido mesmo, Denise, e se você quiser ir pra zona dar, me fará um favor. Bom que eu fico livre de você de uma vez por todas, safada.

No entanto, me calei e fingindo interesse no seu pedido, dei continuação à conversa, murmurando:

—Humm

No entanto, ao vê-la toda fogosa, o meu pau endureceu, e o tesão tomou conta de mim, ao imaginar que tudo estaria a se repetir, como no passado.

Então, continuei:

—Nossa, amor. Você está querendo dar pro Magno de novo, safada?

—Estou, Edu. Quero aquele pauzão gostoso.

—Fiquei com muita saudade dele, amor. Partiu sem avisar. Você sabe!

—Huumm.....Você quer que ele coloque os vinte e quatro centímetros em você de novo, amor?

—Quero, Edu. Minha bucetinha já tá molhada querendo ele. Você sabe que eu gosto assim, amor.

E sugeriu:

—Vamos lá na Dona Cida agora, amor, vamos.

—Me leve lá pra eu dar gostoso pra ele, amor.

—Lá não tem como irmos, Denise. A Silvana está lá. Lembrei-lhe.

—Então a gente sai os quatro juntos, Edu. Vamos na pizzaria. Opinou.

Eu bem sabia que a “pizzaria” a qual a minha mulher se referia seria o motel na cidade vizinha, pois a essa altura dos acontecimentos a memorável pizzaria já seria coisa do passado. Mas, não cogitei acerca dessa possibilidade, primeiro, porque a história do “namoro” da Alessandra com o forasteiro Tobias teve o efeito de um balde de água fria no meu ego. Parecia que a minha sina iria sempre ser essa: chifres, muitos chifres! Não bastasse os da esposa, aos quais me conformara, mas, agora, aceitar os da única namorada que eu amei de verdade em toda a minha vida, me era impensável.

Segundo, porque eu estava receoso acerca de uma possível reação negativa da Vera, quanto a isso. Logo ela, que sempre fora sensata, agora parecia querer regular a minha vida íntima. Mas, percebi que devia lhe dar atenção, porque uma mulher gostosa como a cunhada, não devemos deixar solta por aí. Afinal, ela também morava na minha casa e ainda dormia na minha cama. Então, tive que achar uma explicação plausível à Denise, sem entretanto desagradar a sua irmã. Por isso, eu lhe disse:

—Eles devem estar cansados da viagem, Denise. E a “pizzaria” (motel) é na cidade vizinha. Não é tão perto assim. Ponderei.

E, expliquei-lhe:

—E tudo isso ainda é novo pra Vera, amor. Ela poderá ficar com ciúme, entende?

E completei:

—Esqueceu-se do meu rolo com a Ticiane?

Inconformada, e com indisfarçável ciúme, Denise zangou-se:

—Caralho, Edu. Tô com o saco cheio de tanto você falar em Ticiane, Vera, Kátia, Alessandra e o escambal.

—Você nunca me dá o devido valor, Edu.

—Só pensa nessas piranhas!

Daí eu lhe fiz sinal de silêncio com o dedo indicador nos lábios, alertando-a:

—Cuidado ao mencionar o nome da Kátia nessa casa, Denise. Qualquer hora a sua irmã poderá estar por perto, e se ela ouvir, irá desconfiar.

—Chega de encrencas pro meu lado. Implorei-lhe.

—Foda-se, Edu. Tô nem aí se a Vera ficar sabendo que você também fodeu a outra filha dela.

—Aquela safada não merece a minha consideração! Desabafou.

Na verdade, além do desejo incontido de querer comer a Alessandra novamente, percebi que deveria dedicar mais carinho e compreensão à minha esposa, pois mal acabáramos de nos reconciliar. Tive que reconhecer, no meu íntimo que, desavenças com a Denise, não fora bom negócio para mim.

E também não seria nefasto atender aos desejos incontidos da Denise em dar para o Magno, pois eu poderia tirar uma lasquinha da situação, como naqueles bons tempos. Lógico que, contrariar a Vera também não seria aconselhável. Por isso, disposto a ajudar, alertei minha mulher:

—Tudo bem, amor. Já que você quer, você vai dar pro Magno hoje.

Mostrando interesse no assunto, Denise só murmurou:

—Hummm

Daí, alertei-a, apontando o dedo em direção à porta do quarto:

—Mas vamos com cuidado com ela (Vera), Denise.

Então, Denise perguntou-me:

—Eu sei amor. Mas como vamos fazer? Eu tô carente e com muito desejo.

Eu sugeri:

—Tudo bem. Ligue pro o Magno vir aqui em casa agora, Denise.

Entretanto, referindo-se à irmã, perguntou-me:

—Mas, e ela Edu?

—Dane-se, Denise. Você não quer dar? Deixa de frescura porque ela já sabe sobre vocês, entende.

Nem foi preciso eu repetir a minha sugestão e ela correu para pegar o celular, e fazer a chamada.

Após o telefonema, percebi que ele viria. Então, Denise ficou ajeitando as suas roupas que havia tirado da mala de viagem e separando algumas para lavá-las na máquina, enquanto eu fui tomar banho, no banheiro do nosso quarto.

Quando Magno chegou, Denise ainda arrumava as suas coisas a fim de deixar a nossa cama livre. Vera foi recebê-lo na porta da sala trajando camiseta e shortinho vermelho curto. Após o Magno adentrar, com ar de curiosidade, mas já ciente da situação, a cunhada voltou para a área de serviço, e quando eu saí do banho envolto na toalha, pedi a Denise para que ficasse a sós com o Magno na sala, enquanto eu me enxugaria, sentado na cama do nosso quarto.

Eu ainda estava sentado na borda da enorme cama de casal, totalmente nu, e de pau duro, quando Magno e Denise, ainda vestidos, entraram no quarto.

Meio tímido, e sabedor da presença da Vera na casa Magno olhou para a porta do quarto dando a entender que pretendia fechá-la. Então, dei-lhe sinal dizendo baixinho.

—Pode deixar a porta aberta. Tá tudo tranquilo aqui. Ela sabe.

Ele entendeu a minha breve explicação, pois há muito sabia que eu curtia espiar os dois. Então, Magno começou a despir-se enquanto eu abraçava a minha esposa. E, pela primeira vez, desde a nossa separação, eu e ela demos um longo e apaixonado beijo. Ao sentir minha língua quente na boca, Denise segurou-me no pau ereto. Depois, parou de beijar-me e curvou-se até mim, engolindo-me o cacete.

A essa altura Magno também havia se despido, ostentando o seu enorme cacete ereto. Em seguida, soltou o fecho da calça jeans da minha mulher, puxando-a com calcinha e tudo até os joelhos. Então, por um momento Denise parou de me chupar o pau, e ajudou o nosso amigo a livrá-la da calça e da calcinha, enquanto eu lhe puxava a camiseta por cima do pescoço.

Por fim, Magno soltou-lhe o fecho do soutien e, agora sim, estávamos os três completamente nus, e doidos de tesão.

Ao ver Denise ajoelhada sobre mim, com o pau na boca, enquanto lhe mostrava a enorme bunda morena, Magno veio lentamente por trás, agarrando-a. Denise tremeu quando sentiu a enorme cabeça encostar-se à entrada da buceta. Aos poucos a verga de vinte e quatro centímetros foi sumindo na vulva da minha mulher, até que, sentindo-se confortável com o preenchimento, Denise passou a rebolar, mexendo o quadril e eu, ao ouvir o urro do Magno anunciando o seu gozo na buceta, enchi a boca dela de porra.

Por fim a casa toda ouviu os gemidos da Denise:

—AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—Vocês me matam, seus putos!

—Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Após gozarmos os três, ficamos por algum tempo parados e satisfeitos. Porém, quando eu me virei para a porta do quarto, que deixáramos aberta, Vera ali estava de pé. Sem nada dizer, ela ainda presenciou Magno tirar o cacete pingando da buceta da sua irmã. Depois, afastou-se sorrateiramente.

Daí eu saí do quarto carregando as minhas roupas e os deixei pelados na cama. Fui ajudar a minha cunhada preparar o jantar.

continua no próximo capítulo.

carlao1978@bol.com.br

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Comentários

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gutavobm956 : para adquirir os 20 capítulos de uma vez basta mandar msg no e-mail carlao1978@bol.com.br

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Uma das melhores serie desse site esta de volta.

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Que bom que retornou, gostaria de comprar esses 20 capítulos se disponíveis no amazon ou no mercadolivre.

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Mais um excelente conto de quem eu considero um dos melhores autores do momento. Meus sinceros parabéns pela decisão de não parar, de continuar e de voltar aqui.

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