O PM na Madruagada

Um conto erótico de Serjao.brow
Categoria: Homossexual
Contém 2301 palavras
Data: 23/09/2019 19:02:45
Última revisão: 24/09/2019 00:22:54

Era noite de sábado e eu estava só em casa, entrei no aplicativo pra ver se encontrava alguém pra fuder, todos que me chamaram a atenção estavam na rua bebendo, ou ocupados de alguma outra forma, e só poderiam encontrar mais tarde, então acabei batendo uma punheta, assistindo um filme e resolvi dormir. Acordei com meu celular vibrando no meio da madrugada. Quando peguei e avistei a tela, era um contato do Skype – que eu havia esquecido de fazer o logoff antes de ir pra cama.

Irritado, cancelei a chamada e voltei a dormir. Ou melhor, tentar dormir. Fiquei por aproximadamente 15 minutos rolando na cama. Quanto mais eu me esforçava pra voltar a dormir, mais o sono parecia passar.

Olhei no relógio, eram 3h40 da manhã. Apesar da irritação, comecei a ficar com tesão. Entrei no aplicativo pra ver se tinha alguém por perto. Os caras estavam demorando muito a responder, então resolvi entrar no bate-papo pra dar uma olhada.

Loguei com o nick “Macho Mama” e o nome do meu bairro. Uns 5 minutos e apareceu um cara com nick de “Policial com Tesão” e puxou papo. Disse que estava no batalhão num bairro próximo e que estava pra largar serviço às 4h, ou seja, daí há poucos minutos. Disse que estava com tesão, pois estava sem gozar há 4 dias. Eu falei que estava muito afim de mamar uma pica e perguntei se ele animava mandar o Whatsapp pra gente trocar fotos.

Ele disse que não poderia, porque ele era casado e tinha filhos, que tinha que ser tudo no sigilo. Perguntei como faríamos, que era complicado marcar algo sem que tivesse visto a pessoa antes, que tanto eu, quanto ele poderia não curtir. Ele falou que, se eu quisesse, ele passaria de carro na porta da minha casa, que eu descesse e a gente se conheceria e só rolaria algo se os dois curtissem. Também deu a descrição de como era: moreno, 39 anos, 1,89m, 98kg, corpo em forma, 20cm de pica grossa.

As características prévias já me animaram, gosto muito de caras grandes, apesar dele ter dito que tinha o corpo mais liso e eu preferir caras peludos. Combinamos então da forma que ele propôs. Ele avisou quando estava saindo e pediu que eu o esperasse na porta em 20 minutos, deu a descrição do carro. Assim eu fiz. Com o corpo todo retesado de excitação, esperei o carro chegar e parar um pouco à frente do meu prédio. A rua estava completamente sem movimento, pois já era muito tarde.

Ele parou o carro e fui ao encontro dele. Ao entrar no carro, me deparei com um moreno alto, copo bacana. Não era muito bonito, mas também não era feio. Ele então perguntou com uma voz grave:

- E aí, curtiu?

- Curti sim, e você? – Respondi.

- Também. Gosto muito de caras baixinhos e coxudos como você.

Reparei que ele estava com roupa normal e comentei:

- Pensei que você fosse policial, como estava no nick.

- Sim, sou. A gente troca de roupa quando sai do trabalho.

- Ah, sim. – Respondi um pouco intrigado.

- Você gosta de homem fardado? – Perguntou.

- Gosto, na verdade tenho essa tara, nunca fiquei com homem fardado.

- Posso vestir a farada se você quiser. Está na mochila aqui atrás.

- Opa, quero sim. – Respondi já me animando mais e perguntei: quer subir?

- Vamos lá. - Ele respondeu.

Descemos do carro, ele abriu a porta de trás e pegou a mochila com a farda. Subimos pro apartamento. Vi que ele estava um pouco eufórico.

- Tá tudo bem, cara? Quer um copo de água?

- Aceito, eu estou um pouco nervoso, não tenho costume de fazer isso. Sou casado com mulher, mas tenho tesão em homem também.

- Relaxa, não faremos nada que você não queira.

- Você é muito bonito.

- Obrigado. – Respondi entregando a ele o copo de água, que ele tomou todo em um só gole.

Sentamos no sofá e comecei a acariciar a coxa dele. Fui me aproximando dele pra dar um beijo e ele falou que não gostava de beijar homem. Eu disse que tudo bem. Nessa hora eu já estava de pau duro e via que um grande volume estava se formando na calça jeans dele.

- Quer que eu vista a farda agora? – Perguntou.

- Quero!

- Onde fica o banheiro?

- Fica na primeira porta à esquerda, no corredor.

Ele se levantou e foi até o banheiro. Uns 3 minutos depois, ouvi a porta abrir e ele voltou para a sala.

Aquela farda o deixava mais imponente, parecia que ficava até mais alto - na verdade ficava, por causa da sola do coturno -, mas parece que a farda o deixava mais confiante, mais austero.

- Me revista. – Pedi.

Ele então veio em minha direção, me puxou e me jogou contra a parede bruscamente. Afastou meus pés com os seus e empurrou minha cabeça em direção à parede dizendo:

- Fica quieto.

Nessa hora eu já estava doido de tesão. Só dele ter aparecido fardado já tinha me instigado bastante, agora essa postura de dominador tinha levado meu tesão às alturas.

Ele começou a revista. Ombros, costelas, desceu pelas pernas e depois foi subindo. Apalpou minha bunda e meu períneo. Depois voltou a apalpar minha bunda, apertando com força, dessa vez, com a mão dentro do meu short. Eu respirava ofegante e percebi que ele também. Então ele jogou seu corpo contra o meu. Pude sentir seu pau duro sob o tecido da calça forçar contra a minha bunda e seu peito contra minhas costas. Com sua respiração quente no meu ouvido, ele ordenou:

- Ajoelhe!

Na mesma hora, se afastou e eu em ajoelhei. Na minha frente estava um grande volume marcando sua calça. Olhei para cima e ele me olhava com uma cara de tesão, de desejo. Abriu o zíper da calça, afastou a cueca e vi sair dalí um pau lindo, grosso, pele morena, levemente curvado pra cima, cabeça roxeada, bem protuberante. O pau estava com uma gota de baba prestes a cair. O cheiro estava delicioso, forte. Aguardei ele dar a ordem:

- Chupa!

Minha boca já estava salivando intensamente. Primeiro aparei com a língua aquela gota de baba. Quando minha língua encostou naquela cabeça inchada, o pau deu um sobressalto e parece ter ficado ainda mais grosso. Comecei a envolve-lo, então, com minha boca úmida e quente. O cara soltou um gemido baixo e senti seu corpo se estremecer.

Levantei meus olhos e ele estava com a cabeça levantada e os olhos fechados. Comecei então a mamar aquele cabeção roxo, bem lentamente. De tempo em tempo sentia mais baba saindo, aquilo me deixava maluco.

Me concentrei um tempo na cabeça, mas depois comecei a deslizar a boca pelo corpo grosso e veiudo. Descia até engolir tudo. Quando fazia isso, ele gemia intensamente, então eu voltava bem devagar até chegar novamente na cabeça, onde eu me concentrava novamente. Fazia todo esse processo bem lentamente e me certificava de que o pau estava ficando cada vez mais inchado.

Ele estava com as mãos apoiadas na minha cabeça, mas não me forçava, deixava que eu fizesse todo o trabalho.

Depois de um tempo, ele se sentou no sofá e me chamou. Eu prontamente obedeci. Me postei de joelhos no meio das pernas dele e continuei a mamada. Tava um tesão ver aquele macho enorme todo entregue a mim. Todo fardado, apenas com a rola pra fora. Pulsando.

Depois de um tempo chupando, ele disse com a voz firme:

- Tira o short e fica de joelhos no braço do sofá.

Eu obedeci. Ele então afastou levemente minhas coxas e começou a lamber o meu cu. Eu fui à loucura. Sua língua grande entrava melada e quente dentro de mim. Ele segurava minhas coxas com força e me mandava relaxar mais.

- Relaxa esse rabo que eu vou te fuder com a língua.

Eu sentia minhas pernas ficarem moles de tesão. A língua dele era grossa, áspera, quente. Vinha me abrindo, me invadindo feroz. Ele arfava e, de pouco em pouco, se afastava para respirar e voltava a enfiar fundo a língua.

Depois de um tempo, me mandou sentar no sofá e veio novamente me dar pica na boca, dessa vez de pé. Reparei que o pau dele estava completamente melado de baba e isso me deixou mais maluco ainda. Já fui engolindo tudo de uma vez e ele urrou de tesão.

- Mama gostoso, seu filho da puta. Limpa a pica do seu macho.

Dessa vez ele segurou minha cabeça com as mãos e puxou com força, me fazendo engolir de uma vez toda aquela vara. Eu engasguei e afastei a cabeça, ele puxou de volta. Começou então a fuder minha boca rápido e forte. Tive que me concentrar pra não engasgar novamente.

- Você tem camisinha aí?

- Tenho. – Respondi.

- Pega lá, que eu vou te fuder.

Levantei e fui buscar. Voltei com 3 camisinhas e um frasco de gel. Ele me mandou ficar de joelhos novamente no braço do sofá e, mais uma vez, fudeu meu rabo com a língua. Isso me relaxou bastante, me deixou eufórico, com vontade de sentir aquele mastro dentro de mim. Eu já estava gemendo alto, quando ele perguntou:

- Você quer pica?

- Quero!

- Então pede pica!

- Me dá pica, meu macho! Me fode gostoso.

Ele colocou a camisinha e veio forçando a cabeça da rola devagar contra meu cu. Apesar deu estar relaxado com a chupada, estava difícil de entrar. Percebi que ele estava sendo cuidadoso, não queria me machucar, então sugeri:

- Deixa eu sentar em você?

Ele se sentou no sofá, nessa hora ele já havia desabotoado a calça e desafivelado o cinto. Abaixou a calça até o joelho, então pude ver um saco enorme, bem inchado. E o pau, agora livre da calça em volta, parecia maior ainda. Estava bem duro, bem inchado, apontando pra cima, me chamava vorazmente.

Peguei o tubo de gel, passei bastante nas mãos e enfiei no rabo. Repeti mais uma vez o processo e passei mais um pouco no pau dele. Fui por cima dele e me ajoelhei, de forma que pudesse controlar bem os movimentos. Pedi a ele:

- Deixa comigo.

- Pode ficar tranquilo, vou ficar parado. – Respondeu.

Comecei a sentar bem devagar. Primeiro senti a cabeça forçar a entrada. Parei um pouco e deixei que meu rabo se abrisse e engolisse bem devagar toda ela. Quando senti que a cabeça havia entrado, parei por um instante para me acostumar. Nessa hora eu já estava cheio de tesão. Olhei pra cara dele e ele estava com a cabeça pendente sobre o encosto do sofá. Os olhos fechados e aboca aberta soltando gemidos. Então perguntei:

- Está bom assim?

- Cara, que rabo quente, molhado.

Dei uma contraída no rabo em volta da cabeça da pica dele. Ele gemeu uma vez. Era estranho fazer isso sem beijar, mas a situação me deu muito tesão. Então iniciei a descida, bem devagar, com o cuidado para que meu cu se acostumasse com cada centímetro de rola e eu não me machucasse. Ele esperou pacientemente que eu descesse até que tudo tivesse dentro. Senti seus pentelhos e suas bolas tocarem a pele da minha bunda. Pronto, estava tudo dentro. Nesse momento, joguei a força para os joelhos e comecei o movimento de sobe e desce. Tudo muito devagar. Ele gemia e tremia muito.

- Está gostoso?

- Está perfeito! Usa esse cacete, ele é teu!

Eu subia até sentir que tinha somente sua grande cabeça rocha inchada dentro de mim, depois descia até que aquele mastro grosso e veiudo estivesse inteiro me preenchendo. Meus movimentos começaram a ficar mais intensos e, juntos com eles, os gemidos dele se intensificavam, ficavam mais animalescos, parecia um urro de um animal. Ele já não estava mais com a cabeça pendente, nem os olhos fechados, ele estava ereto, me olhando fixamente. Suas mãos estavam nas minhas costelas e as minhas apoiadas no sofá, ao lado dos seus ombros, para que eu pudesse controlar bem os movimentos. Quando já estava me sentindo bem relaxado, me levantei e falei:

- Vem comigo.

Levei ele até o quarto, onde deitei na cama na posição de frango.

- Me fode. – Ordenei.

Ele veio por cima de mim, encaixou sua pica na entrada do meu rabo, que nesse momento já estava completamente melado, o que fez com que escorregasse facilmente pra dentro. Ele se apoiou na cama com o corpo jogado sobre o meu e começou a cadência. Começou devagar, mas logo foi se intensificando. Não machucava, eu já estava completamente aberto, cheio de tesão sentindo aquele macho me preencher inteiro.

Ele fodia forte enquanto me olhava nos olhos. Eu gemia, com a boca aberta, também olhando nos olhos dele. Ele então deixou propositalmente uma baba pender da boca e ir de encontro à minha. Aquilo me deixou mais maluco ainda. Como ele viu que gostei, passou a repetir. Babava e fodia com força. Sua testa já estava pingando suor, seus músculos do braço se retesavam sobre o peso do seu corpo. Eu gemia e arfava com o movimento da cadência.

Sua respiração foi ficando cada vez mais intensa, ele então anunciou que iria gozar. Tirou o pau, tirou a camisinha e despejou sua porra quente sobre mim. Vários jatos de leite grosso no meu peito, no meu ombro, na minha barba. Ele gemia alto cada vez que um jato forte e longo saia de sua pica.

Eu, que nesse momento já estava me punhetando, também comecei a gozar. Mais porra quente pela minha barriga e peito. Não estava me aguentando de tesão.

Ele então se levantou e foi vestindo a roupa. Perguntei se ele não gostaria de tomar um banho. Ele respondeu que não. Disse que havia curtido muito e que há muito tempo não fodia um macho. Foi embora e eu fui tomar um banho repassando na minha cabeça toda aquela foda inesperada na madrugada de um sábado pra domingo.

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Comentários

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Delícia de conto. Fuder com fardados é um dos meus fetiches também.

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Que delicia de relato! Parabéns!! Fuder com PM é muito bom.

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Verdade, eu fui parado por um policial no centro e ele me comeu, foi muito bom.

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