Amigo RIco

Um conto erótico de GMatheus
Categoria: Homossexual
Contém 4227 palavras
Data: 22/09/2019 15:53:12
Última revisão: 22/09/2019 16:45:20

Primeiro peço desculpas pele demora em escrever; estava meio sem tempo. Já terceiro semestre da escola, as coisa apertaram um pouco.

Richard está doente e Davizinho está bem, e muito bem. Esta semana começou a namorar a Laurinha, ela é bem linda e nerdzinha – Não sei como ela foi gostar daquele maluco. Mas ele me disse que seria só meu em relação a outros meninos.

- Ei, Biel. Cê ficou com raiva porque eu estou com a Laurinha.

- Não, mano, oxe. Cê fica com quem quiser.

- Mas tlgd que de menino eu só fico com você, né?

- Blz, mas fique à vontade. Quando der a gente fica.

- Tá. Sem raiva, né?

- Rlx, mano.

- Vou lá perto dela.

- Vai.

Nós estávamos esperando o portão da escola abrir. Eu sempre fico só em um canto. Não sou muito de zoar.

O sinal toca, o vigilante abre o portão e entramos.

Primeira aula: Física. Odeio Física, Matemática e Química. Não entendo, sei lá, parece que aquelas fórmulas todas não fazem sentido na minha mente. Mas amo Sociologia, me interessa muito saber sobre a sociedade, os acontecimentos passados, política, religião...

O dia de aulas correu bem normal. Eu na minha e o Davizinho colado na namorada.

A diretora da escola entra e avisa que semana que vem tem reunião de pais e mestres.

Vejo as caras dos “vagabundinhos” mudarem de feição kkkkkkk – Era hora de os pais saberem se seus filhinhos estavam bem para passar de ano ou para repetir. Eu tinha notas razoáveis nessas matérias que não gosto. No resto eu estava muito bem.

Assim que ela termina de falar, nos libera para irmos para casa.

Eu me levantei, pus as coisas na mochila e me mandei para casa.

Quando cheguei em casa minha mãe ainda estava em casa.

- Gabriel, foi tudo bem na escola?

- Normal.

- O que é normal?

- Normal. Teve aula, os alunos chatos bagunçaram, o Douglas foi para a diretoria porque escondeu o celular do Caio.

Ah, isso eu não contei: O Douglas escondeu o celular do Caio dentro da cueca. Foi o maior alvoroço na sala. Caio disse ter sido roubado. Lá vem a diretora, o vigilante, a Professora de Artes ficou nervosa. Mas no fim o Douglas com a cara mais cínica, tirou o celular da cueca e disse: Olha ele aqui. ( Todos na sala rimos da cara de nojo que o Caio fez ao perceber que o celular dele estava aquele tempo todo na rola do Douglas.

- A diretora disse que tem reunião de pais e mestres na semana que vem. Mas ela ainda vai mandar o convite por e-mail para os pais, dizendo qual dia e hora.

- Certo. Pois almoce e vá cortar o cabelo.

- A essa hora? Não tem nada aberto, né?

- Claro que não agora. Lá para as 14h você vai. Tem cinquenta reais na minha penteadeira.

- Certo. O troco é meu, não é?

- Não sei.

Minha mãe pegou a chave do carro, o tirou da garagem e foi trabalhar.

Dona Lourdes pôs meu almoço e foi lavar as louças – eu sempre lavava meu prato, copo e talheres.

Joguei um pouco de game. Daí o meu celular vibra, era o Richard perguntando como foi o dia na escola. Contei tudo a ele. Ele riu muito da sacanagem do Douglas. Perguntou sobre o namoro do Davizinho, eu falei e ele perguntou se o Davizinho me havia dito algo.

Contei a ele o que o Davizinho me contou. Ele disse que com ele seria igual. De menino só iria ficar comigo.

Eu disse: Nossa kkkkkkkk, estou bem chique. Dois homens só para mim.

Rimos e ele se despediu, pois ia tomar banho e depois tomar uns remédios que davam muito sono.

Eram 13h54 quando dona Lourdes grita: Grabrieeeeeel, tá na hora de cortar o cabelo.

- Já vou!

- Não demore, e ligue qualquer coisa.

Pronto, agora ela iria me buscar no cabeleireiro kkkkkkkkkkk?

Saí de casa, fui a pé, a barbearia era perto da minha casa.

Ainda bem, não havia ninguém na frente para cortar. Logo o Matheus me mandou sentar e perguntou qual seria o corte de hoje, jogou umas revistas no meu colo para eu escolher um corte. Não quis nenhum, não sou de modinhas, mandei ele cortar normal, mas ele me convenceu em fazer um degradê com um cortinho do lado. Ainda me fez um cortinho na sobrancelha. Como meu cabelo já estava bem grande e parte de cima criou meio que uma franja caindo no olho esquerdo. Não vou negar, achei massa.

Me olhei bem nos espelhos, paguei e saí.

Quando desço uma escadinha que tem em frente à barbearia, ouço uma buzina e um voz:

- Ei, Beil, Biel.

Quando me viro vejo o Caio no carro do pai dele, ele costumava ir à escola em um dos carros de casa, dava até umas caronas, eu peguei algumas. O pai dele é da Marinha, não sei o que faz, mas às vezes passa meses fora de casa. A mãe dele é psicóloga e atende em um hospital em uma outra cidade perto da nossa. Como na casa dele tem três carros uma Ranger 2019, um Versa e uma L200. Sempre, claro, ficam dois carros à disposição do Caio, pois a mãe vai em qualquer outro.

Ele estava na Ranger.

Desci, fui até ele:

- iaê, mano. Cabelo massa da porra.

- hehe, vlw.

- Vai pra onde?

- Para casa.

- Oxe, mano, vamos ali na loja de roupa, preciso comprar umas roupas para mim.

- Mas é que não posso demorar muito.

- Nem meia hora a gente demora, pow.

- Blz, vamos.

- Entro no carro – ainda com cheiro de novo. Caio estava escutando os funks, eu odeio funk.

- Ei, mano, se quiser eu desligo.

- Não, oxe, o carro é seu.

- Vou desligar!

- Não precisa, o carro é seu.

Ele desligou.

- Desligou porque quis, viu!?

- Claro kkkkkkkkk, mas tava chato já.

Ele saiu e logo chegamos à loja, entramos, ele viu uma camisas, umas bermudas e comprou outras coisas que não vi, porque estava olhando umas camisas para pedir à minha mãe para comprar para mim.

- Ei. Mano. Pega alguma coisa pra tu aí.

- Oxe, tá doido?

- Mano, eu pago.

- Não!

- Pega, caralho. ( Desculpas moça)

A moça só riu.

- Tá, peguei uma camisa que achei bem linda, não tinha detalhes demais. É azul com uma flor-de-lótus desenhada na frente.

- É essa mesmo?

- Claro, você já está me dando.

- Põe aqui para ela somar.

A moça fez a soma e deu 1023,00.

Quase caiu para trás. Para mim 1023,00 em roupa era muito caro. E ele só comprou três bermudas e duas camisas, três com a que me deu, ainda tinha uma sacola que eu não sabia o que era.

- Débito.

A moça passou o cartão, mandou o comprovante por SMS para o celular da mãe dele, ele pegou as coisas, entregou a camisa que me deu e saímos.

- Mano, não precisava. Tá me pagando porque eu vim contigo, é?

- Pagando? Vai te foder, Biel. Dei porque quis, e isso não mata ninguém.

Abro a sacola em que estava a camisa que ele me deu e olho o preço, na hora ele não me deixou ver o preço: 123,00. Caramba. Muito cara.

- Mano, a camisa foi muito cara.

- Quanto?

- 123,00.

- Pronto. Vai morrer? É tua, porra. Só usa e pronto.

- Vlw ( Eu estava morto de vergonha).

- Ei, vamos lá em casa?

- Eu te disse que não posso demorar.

- É rapidão. Te levo em casa.

- Tá!

Rumamos para a casa dele.

Ele quando chega na esquina pega o controle e o portão abre, ele entra direto, apertando o botão quando o carro já está na garagem; fechado o portão.

Aquilo não é uma casa... É uma mansão.

Três andares, todas as janelas de vidro espelhado, uma piscina linda. A sala da casa parece de filme, uma TV enorme, sofás bem lindos e um carpete por toda sala impecavelmente limpo.

Eles têm quatro PitBulls, mas ficam presos em uma casa lá atrás. São muito bem tratados. Têm uma vasilha enorme com água e outra com ração. A casa é toda na cerâmica. Parece de gente.

A mãe do Caio toca piano. Lá tem um piano lindo, preto com as teclas ao contrário: As que devem ser brancas são pretas e as que devem ser pretas são brancas. Resumindo: a casa é um luxo só.

- Ei, cê toca piano também?

- Sei nem para aonde vai.

- kkkkkkkkkk Eu toco um pouco, mas acho coisa de velho.

- De velho? Eu acho lindo.

- Ah, pois vou dizer à minha mãe que te ensine.

- Não! Tu nem faça isso.

- Oxe, o que tem? Você aprende. Já que acha lindo. Falo com ela mais tarde.

- Caio, cadê as pessoas que trabalham aqui?

Na casa dele tinham três empregados: Uma arrumadeira, uma cozinheira e um jardineiro.

- Sei lá. Devem estar na cozinha.

- Tu quer alguma coisa?

- Não!

- Se quiser, eu chamo alguém.

- Não, não. Quero nada, não.

- Se quiser...

- Eu peço.

- Tá.

Ele se vai para a escada.

- Biel, vai ficar aí mesmo, de enfeite da sala?

- kkkkkkkkkk Oxe, e eu vou entrando sem pedir licença na casa dos outros, é?

- Vem, vamos pro meu quarto.

Subimos a escada e chagamos ao quarto dele. Aquilo era uma casa, se comparado com o meu: Uma cama enorme, frigobar, ar-condicionado, um PC com uma tela bem grande o not do lado sobre uma escrivaninha de mármore branca e junto uma cadeira dessas que os youtubers usam.

Caio abre uma porta. Caramba ele tinha um quarto menor dentro do quarto só para guardar roupas e sapatos. No quarto do moleque tinha um closet. E eu apenas um guarda-roupas de seis portas, uma cama de solteiro, uma mesinha de madeira com livros e o not em cima e uma cadeira normal dessas que giram.

- Senta aí!

- Onde?

- Na cadeira kkkkkkkkkkk Ou você acha que era onde?

Sentei, estava louco para provar mesmo.

Que confortável... Parecia estar sentando em uma nuvem.

Caio entra e fecha a porta do closet. Em uns minutos sai com uma das roupas novas: Camisa e bermuda.

- Iaí, ficou massa?

- Demais mano.

- Veste a tua camisa.

- Em casa visto e te mando a foto.

- Tá com vergonhaaaaaaaa kkkkkkkkk

- Não!

- Tá, pois vou colocarr a outra roupa e tu se veste aí.

Quando ele entrou, eu rápido peguei a camisa e vesti.

Ele abre a porta.

- Ficou muito massa, Biel. Mas por que essa flor?

- Ah, ela simboliza a paz espiritual, a pureza...

- Lá vem ele com as nerdices dele.

- Você quem perguntou.

- E essa ficou boa?

- Demais.

O primeiro par de roupas era uma camisa rosa com uns detalhes bem massas meio prateados. E uma bermuda preta sem desenhos.

O Segundo era uma camisa de botão bem florida e uma bermuda vermelha com uns detalhes pretos.

- Pera que vou guardar. Senta aí.

Quando ele entra, eu tiro a camisa nova e visto a que estava com ela.

Ele sai.

Fico todo sem jeito.

Ele saiu com uma cueca preta boxer da Calvin Klein.

- E aí, ficou massa?

- Oxe, e eu sei.

Ele é moreno claro, tem os cabelos castanho e lisos, corta o cabelo como eu cortei, tem argolinhas nas orelhas; o corpo dele é bem definido, gominhos na barriga e pernas grossas, não tem pelos no corpo todo, apenas no caminho do pecados uns pelos bem ralinhos. Está com 17 anos, em dezembro faz 18. Sei disso, pois desde o fundamental estudamos juntos.

Eu já havia vindo à casa dele e sempre passava em frente, mas quando vim era muito pequeno, uns nove anos, era aniversário dele e não lembrava mais do luxo que é a casa.

Caio se sentou na cama.

- Oxe, não! Senta aqui na tua cadeira, eu sento no chão mesmo.

- Não! Oxe, fica aí.

- Mas é sua cadeira.

- Deixa de viadagem. Fica aí.

- Viadagem seu rabo.

Começamos a rir.

- Cara o que o Richard tem? É sarampo?

- Não! Tá louco. É apenas uma virose.

- Huuuuuum, por que ficou zangado?

Fiquei vermelho.

- Zangado? Eu não!

- kkkkkkkkkkkkk Ficou sim.

- Pronto.

Alguém bate na porta.

- Oi.

- Caio, as roupas sujas.

- Pera.

Ele foi até o closet e trouxe um cesto cheio de roupas, vi até uma cueca usada... ( Tive vontade de pedir a ele que deixasse a cueca suja para eu cheirar)

Ele vestiu um short, abriu a porta e a moça entrou um pouco.

- Oi.

- Oi.

- Esse é o Biel, estudamos juntos.

- Você é lindo, Biel. Disse a moça.

- Diz isso não, senão ele morre.

Todos rimos e a moça saiu.

- Olha, ele é lindo.

- Para, pow.

- Quer um suco, um refri?

- Não, se quiser eu peço.

- Peça mesmo.

- Juro.

Ele pegou o controle e ligou o ar. Nossa que ótimo, o quarto ficou bem geladinho.

Ele sentou na cama outras vez.

- Mano, tô morto de sono. Ainda bem que isso de ir para a escola cedo vai acabar.

- É, mas tem a Universidade.

- Nem me fale...

- Olha, eu vou embora. Tu tá com sono.

- Oxe, não! Eu disse que ia te levar em casa.

- Rlx, mano. Eu vou a pé mesmo. É perto.

- Nada disso.

- Não vão me roubar não. Segunda a gente se fala na escola ou pelo whats.

- Tá cansado?

- Um pouco.

- Deita aqui!

- Na sua cama?

- Sim. O que tem?

- kkkkkkkk Você é meio doido kkkkkkkkkkk Não sabia desse lado seu.

- Somos amigos há anos, nada a ver você não querer deitar na minha cama.

- Eu sei.

- Vem, pow. A cama é grande.

- Mas é que não posso chegar tarde em casa.

- Rlx, antes das seis você chega.

- Seis? Tá louco?

- Tá, mas deita um pouco só para relaxar.

- Certo.

Ele deitou no lado direito e eu do lado esquerdo. Confesso que a cama é bem macia, os lençóis bem cheirosos e aquele ar... Aaaaaah, aquele ar bem geladinho era tudo isso um convite a um bom sono da tarde.

- E você vai ficar de camisa, é?

- O que tem?

- Tira, mano. Fica mais relaxado para dar um cochilo.

Tirei a camisa morto de vergonha.

- Aê sim, agora deita.

Eu ajeitei o travesseiro e deitei.

Caio pegou o telefone ao lado da cama, discou um número e falou: Olha, se minha mãe chegar avisa a ela que estou no quarto dormindo com meu amigo.

Achei aquilo estranho, mas...

Ele ajeita o travesseiro dele e dá um suspiro.

- Ai, agora tirar um sono.

- Hurum.

Passam-se uns cinco minutos, eu já quase pegando no sono, sinto o braço de Caio sobre meu peito. Paro. Fico gelado. Mas não me mexo.

- Seu coração está acelerado.

- É assim mesmo.

- Mano, não entra ninguém aqui não, relaxe. Eu tranquei na chave.

- Acho melhor eu ir.

- Desculpas, eu vou me virar. Achei apenas que amigos poderiam dormir mais juntos – ninguém precisa saber.

- Não! Pode deixar o braço aqui.

Sinto quando Caio vai chegando mais perto, sinto sua respiração.

- Mano...

Eu fico calado.

- Biel.

- Oi.

- Vamos se beijar!?

- Não! Você é louco mesmo.

- Só um beijo, pow. Mata não.

(Será que ele sabia que eu fiquei com o Richard e o Davizinho?)

- Caio, você nunca foi dessas coisas, que eu saiba.

- Assim, Biel. Eu nunca fiquei com outro boy, mas não acho errado ficar. Mas se você acha, tá massa, eu paro.

Me viro para a frente dele, olho em seus olhos e colo meus lábios nos dele.

Nos beijamos de uma forma como se fôssemos namorados. Senti o corpo dele colar no meu. Ele me vira sobre si. Sento bem sobre o pau dele que já sinto duro. Vamos nos esfregando e beijando.

Ele vai descendo meu corpo com as mãos e chega ao cós da bermuda. Põe um pouco a mão dentro da minha cueca e alisa um pouco minha bunda. Tira as mãos passa elas por cima da barriga indo em direção ao botão da minha bermuda. Abre. Paramos um pouco o beijo e ele diz: Tira a roupa... Deixa eu tirar.

Me levando de cima dele um pouco e deixo que abra minha bermuda e desça minha roupa toda.

Pluft, meu pau pula e Caio o pega: Nossa, é bem grossinho.

Eu desço um pouco para as pernas dele e puxo seu short, ele estava com a mesma cueca preta. Puxo junto a cueca. Vejo o que eu queria: O pau dele. Estava todos cheio de baba, maior que o meu um pouco, mas bem cheio de veias e a cabeça moreninha. Ele tinha os pelos bem baixinhos. Jogo nossas roupas no chão e ficamos sem nada de roupa.

- Biel, você vai ser meu primeiro, nunca fiz com ninguém.

Sério que aquele gatinho era virgem?

- Certo. Vamos deixar rolar.

- Vamos.

Voltamos ao beijo, paro, vou descendo da boca até o pau dele beijando cada lugarzinho do corpo dele, chupo um pouco o peito direito, depois o esquerdo e sinto ele se contrair.

Desço e chego no pau... Cheiro de homem cheio de fogo.

Abocanho o pau dele e ouço ele gemendo bem baixinho e ouço ele dizer: Isso é muito gostoso.

Olho para ele e ele está me olhando mamar o pau. Já estou salivando muito e escorre um pouco de saliva para os pentelhos dele.

Ele me pega pela nuca e de leve conduz a mamada.

- Biel.

Tido minha boca dele e digo: Oi

- Deixa eu fazer em você, mas não goza na minha boca kkkkkkkkkkk

Me levanto e sento na cadeira dele. Ele vem para o meio das minhas pernas e começa a chupar meio sem jeito.

- Assim, vai... Tá gostoso.

Ele já pega a prática, sinto que me imita e do nada faz uma garganta profunda.

- Aaaaaaaaiiiiiiiiiiis.

Ele tira a boca do meu pau e diz: Fiz bem?

- Sim! Faz mais.

Ele volta a me mamar.

- Caio.

Ele para e tira da boca.

- Oi.

- Tem camisinha?

- Tem. Pera.

Ele corre no closet e traz um pacotinho com três camisinhas.

- Olha aqui.

- Você tem algum creme aí?

- Tem. Hidratante e condicionador de cabelo.

- Traz qualquer um.

Ele vem com um hidratante.

- Vem!

Ele vai se ajoelhar aí eu digo: Não! Fica em pé, eu vou te chupar. Ele já estava meia bomba.

Começo a chupar e logo sobe, Abro uma camisinha e desenrolo na pica dele.

Pego o creme, passo na camisinha, me levanto da cadeira e passo no meu cu. Fico de costas para ele e digo:

- Me come!

Ele meio sem jeito vem por trás, eu pego no pau dele e direciono para meu cu.

- Força um pouco para entrar.

Ele força de forma bem delicada. Mas o pau dele vai me abrindo e entrando até que entra todo.

- Vai, me come.

Ele, devagar, começa a entrar e sair. Quando sinto que já dá, digo: Mais rápido. Ele pega no minha cintura com a mão esquerda e com a outra passa a mão nas minhas costas. E eu sentindo aquilo entrar e sair de mim, minha pica chega balança.

- Não goza agora.

- Não! Eu demoro.

Ele mete mais um tempo e para.

- Biel.

- Oi.

- Vem em mim!

- Me chupa!

Ele me chupa e eu fico duro.

Ponho uma camisinha em mim e ele vai para a cama, deita de costas e diz: Faz como em uma mulher.

- Então fica de frente. Vamos no galeto assado.

Ele se vira enquanto passo creme na camisinha e quando ele já está de frente levanto as pernas dele e passo no cu dele um pouco de creme. Faço uma massagenzinha e ele dá uns gemidinhos.

- Posso meter?

- Mete.

Posiciono o pau no cu dele e forço.

- Tá porraaaaa, isso dói.

- Quer mais não? (Pergunto com medo de ele dizer que não)

- Quero, vem! (Sinto um alívio kkkkkkkkk)

Tento umas duas vezes até que na terceira sinto a cabeça indo.

- Vai, tá entrando.

- Tá doendo muito?

- Não. Vai!

Entro nele.

Que cu apertado, quente e aconchegante.

Começo a meter, ele geme bem baixinho. Eu pego a pica dele e vou comendo e batendo uma nele.

- Mano, isso é muito massa.

- hehe, eu também gosto.

- Iiiiiiiiiiiis, vai, assim... Você já fez com outro menino da escola?

Eita, ele não sabe dos meninos – Pensei.

- Não, só com você.

- Mas... Ai, ai, ai... Você é bem experiente.

- Hurum.

Sinto que vou gozar.

- Caio, eu tô perto.

- Tira, tira.

Eu tiro de dentro dele e ele diz: Vamos fazerVamos. Eu deito na cama, ponho minha pica, sem camisinha, na boca dele e ponho a dele na minha boca.

Começamos a nos chupar e sinto quando ele se contrai um pouco e em seguida jorra na minha boca, imediatamente jorro na dele.

Engulo sua goza e digo: Pode engolir, mata não. Ele engole e dá uns traços de que vai vomitar.

- Segura, seja homem kkkkkkkkkkk

Ele ri e já para de engulhar.

- Mano, sua goza é meio doce.

- E a sua também.

- Será que é por que eu como muito doce em casa?

- Sei lá. Kkkkkkkk

- Biel, você gostou?

- Sim e você?

- Muito, mas não pense que lhe trouxe aqui para isto.

- kkkkkkkkkkkkk Mano, tu me trouxe para foder sim que tlgd.

- Foi kkkkkkkkkkk.

- Mas juro que a camisa é presente mesmo, coisa de brother.

- Tlgd.

- Tá mesmo, né?

- Oxe, tô.

- Vamos tomar banho?

- Vamos. Mas se perceberem?

- A gente nem molha o cabelo, nem usa sabonete.

- Então bora, né?

- Bora.

Tomamos banho, nos beijamos ainda, demos umas chupadas um no outro e fomos nos trocar.

- Mano, já são 17h36.

- kkkkkkkkkk Antes das seis você chega.

- Viado.

- Somos kkkkkkkkk

Descemos as escadas e a mãe de Caio estava pondo as coisas dela no móvel da sala.

- A bênção, mainha.

- Deus abençoe, meu amor.

- Quem é esse fofínho?

- Meu amigo da escola, Biel.

- De Gabriel, não é?

- Não, mainha, de Fernando kkkkkkkk

- Deixa de ser grosso com tua mãe.

- É ele é assim.

Já comeram?

(Sim, um ao outro – pensei)

- Não, mainha. Ele não quis nada.

- Comam alguma coisa... Fique para jantar. Acho que Marta já deve estar fazendo o jantar.

- Vlw mesmo, dona Mônica. Mas estou aqui há tempo.

- Há tempo?

O Caio ficou sem jeito e eu notei ter falado merda.

- Sim, mainha. Ele foi comigo comprar as roupas novas.

- Ah.

- Aí trouxe ele para cá.

- Venha sempre, Biel.

Eu ainda com vergonha e para quebrar meio o clima que criei disse: E ele me deu uma camisa bem cara, viu!?

- Meu amor, tudo bem. Ele tem o cartão dele para isto mesmo. Só não quero que gaste com bobagens e que sempre me mande o comprovante.

(Ele tem um cartão só dele!? – Achei chique)

- Ei, vamos?

- vamos.

- Vlw, dona Mônica.

- Cadê meu beijo? Quero dos dois.

Demos, cada um, um beijo nela.

- Caio, vá no carro menor. A chave está na minha bolsa.

Caio pegou a chave na bolsa da mãe, tirou vinte reais e fechou.

- Você pegou dinheiro sem pedir a sua mãe.

- Ela não liga.

Fomos em direção ao carro, ele destravou e entramos, abriu-se o portão e ele deu marcha à ré e saímos.

- Ei, foi mau eu dizer que estava há tempo na tua casa.

- Oxe kkkkkkkk E o que tem?

- Tua mãe pode achar ruim.

- Ela nem liga.

- Espero...

- Tenha certeza. Nem ela, nem meu pai.

- Posso te dizer uma coisa?

- Pode!

- Eu hoje fui a tua casa, mas dona Lourdes disse que você tinha ido ao barbeiro. Daí fui atrás de você.

- Foi? Para quê?

- Queria falar uma parada contigo.

- Fala!

- Eu sou a fim de você faz um tempo.

- Sério?

- É. E queria saber se você não quer me namorar?

Eu fiquei sem chão. Ele era muito fofo. Mas o problema é que tem bem mais grana que eu.

- Mano, olha só: Você tem bem mais grana que eu, e eu não posso te dar presentes caros.

- Eu quero você, não sua grana. Isso eu tenho. Quero ter você.

- E seus pais, eles não vão gostar.

- Eles sabem que sou gay. E eu disse a eles que estava gostando de um menino da escola. Eles disseram que eu falasse com você, mas que se você não quisesse, não era para eu ficar triste.

- Mano, a minha família não sabe de mim.

Já estávamos perto da minha casa. Ele parou o carro.

- Certo. Mas as pessoas não precisam nem saber ainda. Vamos estudar, nos formar e durante isso vamos namorando fingindo para as pessoas que somos amigos.

- Sei não...

- Tá! Eu entendo. Você não me quer.

- Quero!

- Sério!

- Sim. Mas tenho uma parada para contar.

- Eu já sei. Você ficou com o Richard e o Davizinho.

- Quem contou?

- Ninguém. Eu vi você saindo com o Davizinho da casa do Richard.

Morri de vergonha.

- Daí tomei coragem para falar com você.

- Então estamos namorando?

- Sim!

Nos beijamos no carro um pouco.

- Agora me deixa em casa, Caio.

Ele ligou o carro e em dois minutos estávamos na minha casa.

- Vai entrar?

- Não! Vou jantar com mainha e dizer que você é meu. Que é meu namorado. E avisar que agora ela tem um aluno de Piano.

Nós rimos – Eu fiz cu doce, mas quero aprender.

Demos um selinho bem rápido e ele foi embora.

Abri o portão e dona Lourdes disse: Atende o celular mais não?

Caramba, doze chamadas dela.

- Desculpas dona Lourdes.

- Vem jantar!

Fui lavar a mão e pensei: Agora... Como vai ser para dizer que estou com o Caio ao Richard, pois ao Davizinho eu não tinha nada que falar, ele estava com a namorada dele.

Vou pensar como dizer.

Mas agora tenho o Caio, e quero que isso dure muito.

Obrigado a todos.

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Comentários

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Uma dica, foca mais na construção do relacionamento do que ficar descrevendo coisa desnecessária. Pq tá parecendo muito fic de adolescentes gay fútil e superficial em algumas partes. Mas se quiser continuar indo por esse caminho tá tudo certo tbm.

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MARAVILHA DE LEITURA. MUITO ESPERTO O CAIO., FEZ TUDO DE CASO PENSADO. ME PARECE UM GAROTO LEGAL. UMA FAMÍLIA CABEÇA BOA. VEREMOS OS OUTROS LADOS DA HISTÓRIA. A FAMÍLIA DE BIEL, RICHARD E DAVIZINHO. PREVEJO PROBLEMAS NISSO TUDO. MAS VEREMOS. CONTINUE RAPIDINHO. TÁ MUITO BOM DE LER. CONSEGUIU ME PRENDER DO INÍCIO AO FIM. PERCEBI QUE A CONVERSA DE BIEL E CAIO UM TANTO JUVENIL. QUANTO A RICHARD AINDA NÃO SEI O QUE DIZER. MAS DAVIZINHO ME PARECE MEIO SACANA. TEM NAMORADA E QUER FICAR COM BIEL, OU SEJA QUER OS DOIS. SE NÃO DER CERTO COM A NAMORADA TERÁ O GABRIEL E SE NÃO DER CERTO COM GABRIEL TERÁ A NAMORADA. MUITO EGOÍSTA ISSO DA PARTE DELE. BEM BABACA.

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