CORNO ATÉ NA EXCURSÃO - SEGUNDA VIAGEM

Um conto erótico de Ra-Venus
Categoria: Grupal
Contém 1932 palavras
Data: 22/09/2019 06:37:34

Direto ao assunto. Como prometido passo a narrar nossa viagem com a última safadeza de Mary em excursão para Puerto Iguazu-Arg. No dia 7 de setembro passadoComo comentado no último conto, pegamos mais para diversão e passeio novamente esta excursão que levava pessoas que tem o hábito de jogar até nosso país vizinho. Relembrando o ocorrido na ultima viagem (confiram o conto anterior), o Motorista, que apresentamos com o nome de Mário havia trocado de telefone com Mary, e por esta razão marcamos a nova viagem onde ele seria novamente o motorista. A viagem ocorreu de forma tranqüila, onde desta vez foram além de dois carros também uma Van de outra empresa da mesma cidade. Mario nos cumprimentou de forma respeitosa como fazia aliás com todos os excursionistas. Ficamos no mesmo hotel na belíssima Foz do Iguaçue a noite nos dirigimos até a Argentina onde os jogadores se divertiriam no cassino. Desta vez Mary trajava um vestido azul escuro, bem colado ao corpo, o que torno a dizer, valorizava em muito sua bunda redonda e avolumada, destacando o fio dental. Como não apreciamos jogar, andamos pelas mesas de roleta, de carteados, e nas máquinas caça níqueis, enfim ... até que fui ao banheiro e ela sentou-se no sofá de entrada. Quem conhece o cassino em Puerto Iguazu sabe, aquele vermelho no lado direito de quem entra. Logo aparece Mário com os outros dois motoristas, um da mesma empresa e o outro da van. Dá uma piscadinha para ele e continua sentada, começando uma sessão de provocação ao cruzar e descruzar as pernas. Mario ficava incomodado e não para de olhar sempre que dava. Ela com cara de safada quando cruzava o olhar piscava para ele. Os dois amigos dele também, não tiravam os olhos. O rapaz que guardava bolsas do outro lado do saguão também percebia a delicia de brasileira que ali estava, e mesmo longe procurava o melhor ângulo para olhar. (tudo isto percebido pela puta de minha esposa, que já preparava o terreno, de forma discreta, mas objetiva). Quando percebeu que estava voltando, voltou a se comportar, cruzando as pernas de forma “descente”. O de imediato os motoristas se tocaram e disfarçaram seus olhares. Bem não preciso dizer que sabia, apoiava, mas eles não sabiam, o Mário me tinha em sua mente como corno traído. Voltamos a rodas as mesas, pedimos no balcão do bar que fica do lado direito na entrada do cassino um Malbec para Mary e eu fiquei na Quilmes, aliás excelente cerveja. Mary tomou toda a garrafa, devagar com elegância e após mais ou menos uma hora me deu um beijo curto, me disse divirta-se. Sabia o que a safada iria buscar. Ela rebolativa passou pela entrada, piscando para o guardador de volumes que retribui com um sorriso, e continuou até o final do estacionamento onde ficavam os ônibus. La estavam os três, sentados em bancos dobráveis, que costumam levar. Mary sem nenhum pudor, parou cumprimentou os três com beijinhos no rosto, e olhando para o Mário perguntou se ele podia acompanhá-la até o ônibus, que ela estava entediada, e mentindo ou mantendo a mentira da ultima excursão, disse que “eu” o esposo quando começava a jogar não parava mais. Ela disse que rapidamente percebeu o sorriso discreto no motorista da Van, justo o que tinha percebido e escutado meses antes a transa dela com o negro Mário. Se despediu dando um tchau para os meninos e foi acompanhando o Mário toda rebolativa. No ônibus Mário já lhe deu uma passada de mão na bunda, pois já tinha brincado muito com aquele corpo e se sentia a vontade além de saber que a puta queria vara novamente. Sentou no banco da primeira fla e a puxou para seu colo. Perguntava, de acordo com Mary, se estava com saudade da pica do negão, ela toda manhosa dizia que sim e fazia cara de coitada lembrando que ele tinha deixado ela toda larguinha. Ele ria e apalpava mais e mais ela. Logo ela estava sentada no banco recebendo a língua grossa em sua bucetinha rosada, cheirosa e depilada, e percebeu também a presença dos dois outros do lado de fora, serem discretos, mas confirmando de Mario estaria arrombando ela novamente. Mário envolvido com sua buceta não percebeu, aí ela então perguntou com voz melosa para Mário se o motorista que tinha escutado ele a comer na viagem passada era o que lá estava. Ele parou de chupar, levantou a cabeça, mas continuou acariciando seu grelinho com os dedos enormes, e abrindo um sorriso buscando na memória disse que sim, e que ficou morrendo de tesão por ela e em seguida baixa novamente a cabeça voltando a chupar. Ela sem pressa acariciando sua cabeça careca, pois não tinha um só fio de cabelo, comenta que ele estava próximo da janela, que ela tinha percebido e ainda acompanhado do outro da Van. Mário se assusta levanta em um salto com o intuito de espantar a platéia ao ela o segura e pede: “deixa eles a vontade, aliás espera que resolvo”. Pede para ele abrir a porta e pega eles tentando se afastarem. (rsss) Ela chama os dois que param e ela vai ate eles e pergunta sem rodeios, se eles gostaram do que estavam ouvindo. Eles riram ficaram meio abobados, como crianças pegas fazendo traquinagens, e não veio resposta. Então ela se aproxima de um deles, que aqui chamarei de Henrique, um homem de aproximadamente uns 40 anos, moreno claro e bem apessoado, passa a ao no pau dele por cima da calça tal como uma puta, que eles já sabiam que ela era, e pergunta você que ficou com vontade de me comer também na viagem passada? Ele responde já totalmente mais a vontade que sim, pois tinha percebido, escutado o que o “negão” tinha feito com ela no “carro”. Ela então pede, vem também e olhando para o da Van, esta um pouco mais jovem loiro, pega em sua mão e o chama também. O negão ficou de queixo caído quando viu as três figuras retornarem ao ônibus. Lá Mary que ainda não tinha colocado em sua boquinha de veludo um pau naquela noite, abaixa frente o Mario no corredor, saca seu pau e começa chupar. Os dois já totalmente no clima se posicionaram nos bancos do lado, sentados nos apoios de braço, alisando seus paus que já estavam duros e para fora, assistindo as habilidades dela, que com “zero” de refluxo, engolia toda aquela ferramenta do Mário. Logo estavam sendo eles também chupados por Mary, mas o lugar estava muito apertado, e foi quando o Jonas (assim chamaremos o motorista da van) sugeriu que fossem ate a Van ... que estava um pouco mais adiante, pois lé teriam mais espaço. De acordo com Mary (eu não conheci) era uma Van executiva, para apenas e pessoas, pois tinha dentro apenas quatro poltronas extremamente confortáveis, de couro além do interior possuir bar, TV etc... bom espaço entre as poltronas que se posicionavam duas à duas frentes uma para a outra. Lá chegando seu vestido foi tirado, ficando ela apenas de fio dental, pois não usava soutien e pronta a servir aqueles três machos, como ela sempre adorou. Jonas sentou-seno chão com a cabeça apoiada em uma das poltronas, e a puxou para cima ficando ela com os joelhos na poltrona e com sua bucetinha linda sendo chupara por ele. Mary acariciava o pau do Negro Mário, enquanto Henrique, menorzinho deles, se posicionou por cima do banco dando seu pau ara ela chupar. As posições invertiam-se,ela sempre tirando o máximo que o prazer carnal pode dar a uma puta casada como ela podia. Jonas gozou logo em sua boca e passou só a observar a curra. Mary com o pau negro enorme atolado nela chupava o Henrique, até que foi posicionada de quatro onde Mario comentou com eles que provaria que a puta agüentava o pau dele no rabo, deixando claramente que na viagem passada tinha “dado todo o serviço” feito naquele corpo gostoso, pois eles, os amigos haviam duvidado que ela agüentaria todo aquele pau dele, que tinha fama de ser enorme e grosso. Todos riram, quando Henrique já reclamou que esperesse ele primeiro, pois ele estragaria o “cú” dela alargando demais com aquele ignorância de pau. Mário então afastou-se rindo deixando ele a vontade. Mary rebolava e recebeu com facilidade o pau no rabo, empinava a bunda gostosa, empurrava contra o pau invasor, e rebolava cada vez mais. Mário já frente a ela, sentado na poltrona (ela estava de quatro no chão da van) sentia o inicio da garganta dela na ponta do pau, onde Mary subia e descia com a cabeça, sempre que as estocadas vindas por trás permitia. Após longos minutos nesta brincadeira, Henrique tira o pau ara fora, tira a camisinha e puxando-a pelos cabelos anuncia que quer gozar na cara dela, pois assim fazia com putinhas casadas. E goza, muito, fazendo a baba da gala ficar pingando pelo seu queixo. Fica de lado e brincando com o Mário diz (sempre baseado nos relatos de Mary) Negão o rabo é todo seu! Mário se levanta da poltrona, a coloca de quatro na mesma, pois ele era muito ato, e ela em cima de algo mais alto melhorava a penetração. Ela expõe cada vez mais a bunda, Mário penetra mais uma vez em sua bucetinha já bem alargadinha pelas três rolas recebidas alternadamente, brinca um pouco sem precisar preparar terreno, saca o pau e coloca a cabeça na entrada do seu cú, já empurrando. Mary reclama um pouco, tenta segurar com as mãozinhas delicadas as coxas do negro impedindo pressa na penetração, mas não tinha como, ela de costas, bunda grande, e o negro segurando-a com firmeza e determinação segura suas ancas e empurra...a penetração foi rápida, onde todos viam aquela enorme rola preta entrar e sair com facilidade. Mary não sabe contar o tempo que durou, mas foi demorado, ele brincava a vontade, tomou posse totalmente do seu corpo, invadindo arrombando. Ela pertencia a ele naquele momento,e gostava muito, estava adorando. Quando ele gozou, enchendo a camisinha de porra, Mary percebeu que ao lado estava o Jonas como Pau duro novamente, pois certamente se excitou com as cenas anais que estava presenciando. Se colocou atrás penetrando o cu de Mary Tb. Começou a socar e reclamar com o Mário (sempre relato dela) “Puta que pariu negão, você arrombou demais, meu pau nem preenche esta puta direito, devia ter comigo antes de você. Desistiu, colocou Mary de frente para ele sentado na poltrona, tirou a camisinha colocando-s para chupar, e após uns minutos gozou de novo no rosto dela. Em seguida ela se vestiu, beijou o rosto de cada um deles, e retornou ao Cassino. Lá estava eu bebericando cerveja, e passa me da um selinho, no que senti o cheiro da porra dos homens, e vai ao banheiro. Ficamos bebendo e ela relatando o quanto tinha gozado com os três. Eu sempre tarado em saber dos detalhes, fiquei com muito tesão. A vontade de ter presenciado era grande, mas tinha que manter a postura de que nada sabia. Ao retornarmos ao hotel, transamos, ela nem gozou, pois tinha gozado demais nas varas deles, mas rindo me fez perceber que estava mais uma vez arrombada, na frente e atrás. Eu gosto. Mas acabei gozando na cara desta puta, como o motorista da Van, pois maus sentia a paredes de sua buceta ou seu cu, pois tinham sido realmente arrombados, não pelos outros dois motoristas, mas pelo negro com pau ajumentado. Até a próxima.

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Foto de perfil genéricaPimenta de CheiroContos: 10Seguidores: 16Seguindo: 6Mensagem Kasal alegre e de bem com a vida.

Comentários

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Olá Ra e Venus. Sou de Curitiba, 56 anos, moreno claro, grisalho, 1,80 de altura, magro, dote 20cm grosso, insaciável, faço de tudo. É muito gratificante quando a esposa vagabunda permite ao marido assistir suas surubas. Parabéns ao casal. Voi ler os proximos relatos. Nota 3 estrelas.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte, pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Delícia! Vamos manter o contato, pois minha esposa está doidinha para conhecer este cassino....

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Passa o contato do comedor, vou levar minha esposa pro cassino também!

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