LÉIA GOZA COM ZUCA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2135 palavras
Data: 21/09/2019 22:39:58

- Entrou tudinho, viu?

- Aiiinnnhhh... gostooooso...

O viadinho tinha a trolha cumprida de Zuca toda enfiada dentro, paradinha lá no fundo de seu reto. No calorão daquele casebre miserável, de tábuas escurecidas pelo uso, e deitada de ladinho na cama suada, Leia descobriu que o amigo de Beto sabia comer um cu direitinho.

Os dois suavam muito, e o corpo do macho todo colado em suas costas dava ao passivinho uma sensação gostosa de queimação. Leia se ajeitara. Amenizava a força de manter a perna direita pro alto, pressionando o dedão do pé de unhas pintadas contra a parede de tábuas. Com a mão direita arreganhava a própria nádega pra pica poder entrar mais.

Não era mais o filhinho de Dona Verônica, nem a bichinha dedicada, namoradinha de Gil, aquele macho bonito, irmão de sua melhor amiga. Era uma puta, rameira, desqualificada. Era nisso que Vadão a tinha transformado. Vadão e sua piroca grossa, de cabeça atomatada! Não... “seja justa, tua puta!”, pensou. Vadão não a tinha transformado. Era o que ela queria, no fundo no fundo, desde sempre! Dar o cu pra qualquer que pagasse! Ou até de graça, como naquele dia, dando pra Beto e pro desconhecido Zuca.

- Vou começar a foder...

- Fode... hummm... macho... fode gostoso... aiiinnnhhh...

Zuca começou a bombar forte e rápido. E Leia começou a sentir um prazer diferente. Além do prazer de dar prazer a um novo macho, e de se sentir desejada como fêmea, o entre e sai daquela pica no seu túnel começou a gerar sensações novas, de ladinho. Experimentava um tesão novo, com a rola passando pra lá e pra cá nas paredes de seu reto.

- Aiiinnnhhh... Zuca... isso é bom... huummm...

- Tá gostanto, piranha?

- Tô... aiinnnhhh... muito...

- Tu... também disse isso... pro Beto...

Leia virou o rostinho com um sorriso sapeca, e respondeu maliciosamente:

- Era... potoca... aiiinnnhhh... só de potoca...

Zuca riu, e deu umas três estocadas fortes com a piroca no cu do viadinho, como castigo:

- Piiiranha!... engana os machos, né?... toma rola!!!...

- Ááááiii!...

- Toma rola nesse cu...

- Ááááiii!...

- Tu merece é pica!...

- Jesus!!!... Áááiii!

Zuca acelerava num crescendo, e as enfiadas passaram a ser muito rápidas. Leia sentia o impacto das bombadas fortes e gemia no ritmo do pau do macho. Tremia toda, e tinha dificuldade pra manter a perna no alto. Mas aguentava a posição porque sentia o epicentro da tremedeira bem dentro, perto da próstata, e tava muito bom! Não queria parar aquilo!

Mais uns poucos minutos tomando no cu com bombadas fortes e Leia, feliz da vida, sentiu que o pau do macho ficava ainda mais duro dentro dela, e sorriu porque sabia que logo seria de novo esporrada nas entranhas. Arrancaria leite de um novo macho! Mas então... Zuca parou!

Zuca era malandro no sexo. Sentiu que gozaria, e parou as bombadas. Tão lentamente como tinha metido, foi tirando a rola até ficar só a cabeça dentro do cuzinho de Leia, e então iniciou um movimento de rebolado que ia laceando o anelzinho do viado. Leia se desesperou com a interrupção, tão perto do clímax.

- Mas... aiiinnnhhh... o que?

- O que, o que, Viado?

- Aiiinnnhhh... tu tirou... hummm... tava tão bom...

- E agora num tá não?

- Aiiinnnhhh... tá... mas...

- Mas o que?

- Mas é diferente.... aiiinnnhhh... eu achei... que tu já ia gozar...

- E tu queria.. que eu te galasse logo... que é pra tu sair rebolando esse cu... com porra de mais um macho... né?

- É!... hummm...

- Tu é muita sem vergonha...

Zuca foi de novo metendo lentamente o pau até o fundo do reto de Leia, e pareceu ao passivinho que demorava ainda mais tempo do que da primeira vez pra ficar toda preenchida, apesar da cabeça da rola não ter saído de dentro.

- Aiiinnnhhh... pu-ta-que-pa-riu... isso... é... bom... hummm...

- Tu gosta, né?

- Aiiinnnhhh... adoro... amo de paixão...

- Fala do que que tu gosta!

- Aiiinnnhhh... gosto disso...

- Não!... fala que tu gosta de pica!

- Gosto... aiiinnnhhh... gosto de pica...

- E de rola!

- Gosto de pica!... aiiinnnhhh... e de rola... ishiiiiii.... e de caralho!... de piroca... aiinnnhhh... amo piroca!... gosto de piroca!!!... gosto de...

- Tu é muito é puta, mesmo!

Zuca recomeçou a bombar e Leia gemia. Tinha vontade de rebolar naquela pica, mas era a primeira vez que dava o cu de ladinho, e aquilo tava bom. Ficou com medo de tentar rebolar e estragar a posição. Enquanto isso o macho bombava no seu rabo, e os dois suavam muito.

Logo Zuca voltou a bombar rápida e violentamente, e de novo os dois amantes foram subindo o morro do tesão. Mas para agonia de Leia, quando o pau do macho de novo tava pronto pra despejar gala nas entranhas do viadinho, mais uma vez o comedor interrompeu a foda e foi tirando o cacete lentamente.

Leia se desesperou! Revirava a cabeça de um lado pra outro, e choramingava direto:

- Não! Não! Nããão!... nãããooohuuuummm... pelamordeDeus... aiiinnnhhh... num faz assim... uiiii....

Zuca ria, satisfeito com o resultado que seu autocontrole arrancava daquela bichinha. Recomeçou o rebolado, mantendo só a cabeça da pica no cu de Leia.

- Não faz o que, viadinho?

- Hããããnnn... isso... tu me deixa...

- E o que tu quer?

- Aiiinnnhhh... rola... tua rola...

- Mas táqui... bem no teu cu...

- Aiiinnnhhh... toda... toda tua rola... até tu gozar... aiiinnnhhh... me encher de porra... lá no fundo!

- Tu quer que eu te esporre?

- Aiiinnnhhh... todinha... lá no fundo... huuummm...

- Só pra tu sair dizendo... que tu faz os macho gozar... nesse teu cu gostoso...

- É... aiinnnhhh... eu faço, é?

- Piranha!... tu sabe que faz...

Leia tentou entrar no jogo do comedor.

- Eu... aiinnnhhh... nem sei se tu... hummm... gosta...

- De que, viado?

- De me comer... aiinnnhhh... Tu gosta?

- Ó o meu pau duro aqui, vagabunda!

Zuca deu mais uma estocada, enfiando a piroca até o talo no cu laceado de Leia, e arrancando um suspirão seguido de gritinhos femininos da bichinha. O macho recomeçou o trote da foda, metendo fundo e pouco rápido.

- Toma pica, viado! Vou te fuder é muito!

- Ai, meu deus!... aiinnnhhh...

- Vou deixar esse teu cu todo arrombado!

- Já... tá... huuummm... todo... do tamanho... aiinnnhhh... do teu pau...

- Vai ficar maior... que é...

- Aiiinnnhhhpra tu... aprender...

- Me mata!... aiinnnhhha não contar vantagem...

- Aiinnnhhh... Zuca!de macho!

Zuca voltou a acelerar. Entraram no galope da foda, e Leia era só gemidos e gritos. O macho a xingava e fodia cada vez mais rápido, até que de novo parou. Desse vez Leia nem sentiu a pica de Zuca engrossar. Só tava alucinada de prazer, encharcada de suor naquele cantinho do casebre, sendo muito bem comida de ladinho e com a perna no alto. E a rola de novo parou e foi saindo.

Leia ficou desesperada, e debatia a própria cabeça, esfregando no travesseiro fedorento de suor, enquanto com a mão livre tentava puxar a cintura de Zuca pra si, pra poder acolher a pica toda, de novo. Tentou enquanto gritava.

- Não! Não!... De novo não!... Pelamordedeus!... Ahhhhhhhh...

Zuca resistiu fácil à tentativa desesperada da bichinha de o puxar, e perguntou cinicamente, enquanto voltava a rebolar, deixando só a cabecinha no cu do viado:

- Que foi, Viado?

- Tu!... haammm... tu tirou de novo!...

- Tirei o que?

- Teu pau...

- Ainda tá no teu cu!

- Mas tu pára... aiinnnhhh... quando... quando parecia que ia gozar....

- É... eu tava quase... por isso parei...

- Maldade...

- Por que?

- Tu me... aiinnnhhh... tu me tortura...

- Isso é pra tu aprender, viadinho... Quem manda na foda é o macho...

- Já aprendi...

- Aprendeu nada!

- Num vou mais me gabar...

- E...

- Agora me come... todinha... até me esporrar toda...

- Hummmm...

- Por favor... por favorzinho...

- Só tem um jeito deu gozar no teu cu...

- Fala!... eu faço!... por favor!

- Tu se punheta aí... e eu te como de jeito...

- É?

- Depois que eu ver que tu gozou... comigo te comendo... aí eu esporro no teu cu.

- Tá... aiinnnhhh...

Leia pegou a própria piquinha e começou a se masturbar. Sentia o corpo todo encharcado de suor, a fornalha do corpo do macho nas costas e, maior das sensações, a cabeça do pau de Zuca rodando seu cu por dentro, bem na beirada, como se o moldasse pra ficar maior.

Não tinha jeito de sair dali sem gozar. Aquele macho sabia comer um cu. E Leia sabia que seu próprio gozo viria logo. Começou a pensar em seus homens, enquanto se masturbava e Zuca passava a enfiar a rola toda nela de novo, mas ainda bombando devagar.

Vadão... fazia só dois dias que tinha dado pra Vadão e o Doutor Flávio no consultório. Depois tinha tomado o leite de macho dele, dentro do carro. Será que Vadão sabia fazer que nem Zuca, assim? Achava que sim. “Imagina aquela cabeçorra de pica, atomatada, fazendo essa tortura no meu cu, só alargando ele, sem entrar toda? Que agonia!”

E Gil? Com Gil tinha aquele encaixe perfeito... tinha a entrega, o beijo na boca... Gil era seu namoradinho. Se ele me aceitasse como puta... como prostituta mesmo... seria tão bom! Mesmo sem aceitar, antes de contar tudo ia ensinar a Gil essa tortura do Zuca. Pra ele fazer com ela e com as outras. “Eu não tenho direito de ter um homem bom como Gil. Sou piranha... catiroba... viada ploc... não mereço um homem como Gil... mereço tá aqui... num lugar pobre... fedido... dando o cu pra um... pra dois... pra três...”

Leia começou a gemer mais alto, enquanto pensava no quanto era puta, e se masturbava de ladinho, com a pica de Zuca bombando em seu rabo, invadindo e saindo e invadindo...

Zuca sentiu que o viadinho não tava longe de gozar. Mas mantinha o controle da foda.

- Tá gostanto, Viado?

- Tô... aiinnnhhh... issu... num pára!

- Só não paro se tu gozar!

- Eu vô... aiinnnhhh... vô gozar...

- Tu enganou o Beto...

- Foi... aiinnnhhh...

- Tu é muito piranha... tu engana teu namorado direto, também...

- É... aiinnnhhh... sou muito piranha... puta... puta mesmo... aiinnnhhh... tá vindo...

- Só acredito em tu... se tu gozar...

- Aiiinnnhhh... Zuca... me fode...

- To fudendo!

- Mais forte... isso... mais rápido... aiinnnhhh... como que eu sou puta!!!

- Piranha! Tome pica!

Zuca agora galopava alucinado. O ritmo era forte e muito rápido, e fazia o pequeno barraco balançar nas estacas sem que os dois nem percebessem. Leia ia gozar. Sentiu que sua vida toda tinha fluído praquela cama rescendendo a suor, e praquele macho que acabara de conhecer. Sentiu que todo o resto do mundo não importava. Só ela, puta, a maior puta de todas, dando o cu praquela piroca desconhecida, agora num ritmo alucinante de rápido.

Leia sentiu que estava feliz. Não tinha explicação. Simplesmente estava feliz, enrabada ali, pelo estranho, e gozou! Sentiu o jato vindo, puxou toda a pele da piquinha tesa pra trás, e gozou gritando:

- Aaaaaaaah!... To gozando!... To gozando!... aaaahhhhhh!

Zuca sentiu o cu do viadinho mastigar sua rola nas contrações de gozo, e parou com o pau bem no fundo do reto da bicha. Ainda assim, pra ter certeza, passou a mão pelo piruzinho do viadinho, e sentiu a porrinha rala do menino. Levou a mão até a boca de Leia, e a mandou limpar.

Leia lambeu a própria porrinha com a dedicação de sempre, e sentiu todo o seu corpinho tesudo ficar mole, com o relaxamento do gozo. Mas não esqueceu do combinado. Falou em tom de queixume pra Zuca:

- Tu não gozou...

- Viado! Teu cu é o melhor que já comi.

- Nem parece... huuummm... tu nem gosta.

- Pois tu vai é ver!

Zuca retomou o galope, metendo fundo e rápido no cu de Leia. O viadinho agora nem tentava acompanhar os movimentos. Relaxada e entregue, sentia-se uma boneca de carne, totalmente passiva, entregue àquela piroca longa. Com medo que Zuca demorasse, mas ao mesmo tempo adorando estar ali, já gozada mas servindo ao macho, Leia começou a incentivar o fudedor:

- Vem, meu macho... aiinnnhhh... putaquepariu... uuuiii... como tu é gostoso... aiinnnhhh... isso... to aqui pra tu fuder... huuummm... me enche de porra... euuuu... preciso do teu leite... vem... aiinnnhhh... goza no meu cu... goza em mim toda...

Não demorou muito e Zuca fez movimentos super curtos e rápidos, e gozou. Leia sentiu feliz os dedos de Zuca apertarem fundo seu quadril direito, e o pau entrar o mais fundo que tinha entrado. No mesmo segundo seu ouvido captou o urro de vitória do macho, enquanto um mar de porra quente se espalhava lá no fundo de suas entranhas. Era muita porra. Sentiu-se inundada e feliz, e teve um diálogo de loucos.

- Uuuuurrrrhhhhh...

- Ái!!! Que bom!

- uuuuurrrrhhh...

- Putaquepariu... que gos-to-soooo... que coisa boa!... É muito leite!

Os dois gemeram mais um pouco e pararam, o pau de Zuca ainda todo enfiado no viadinho, e seus quadris machos ainda achatando o bundão de Leia. Então os dois ouviram uma voz infantil, afeminada, vinda da porta:

- Zucaaaaa! A Mãe tá te chamando pra comê!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários