Perdendo minha virgindade

Um conto erótico de Simples Homem
Categoria: Heterossexual
Contém 2368 palavras
Data: 21/09/2019 21:45:07

Esse é meu primeiro conto que na verdade é um relato sobre a primeira vez que fiz sexo.

Eu sempre fui uma pessoa reclusa e introvertida. Passei uma infância difícil e tinha alguns complexos por causa disso. Principalmente com respeito a minha aparência.

Graças a isso nunca fui muito bom em cantar mulheres e entender os sinais que elas mostram quando tem interesse. Perdi muitas oportunidades de ter relacionamentos por causa disso.

Enfim, fui virgem até meus 22 anos.

Nessa época eu estava terminando um curso técnico e conciliava com um trabalho noturno em uma empresa de telemarketing.

Nessa empresa onde eu trabalhava, a pegação e putativa rolava solta entre os operadores(creio que a maioria dos callcenters sejam assim).

Eu, por causa da minha timidez, tinha interesse por mulheres naquele lugar, mas nunca tive coragem de chamar ninguém para sair.

Nessa época eu era extremamente frustrado por ser virgem e consequentemente obcecado por masturbação. Era frequentador de sites pornográficos.

O curioso é que sempre tive mais tesão por mulher gordinha, principalmente se fosse mais velha.

Desde adolescente eu era assim. Não podia ver uma gordinha peituda e de anca saliente que eu morria de tesão.

Retornando aos 22 anos. Lembro-me que o trabalho naquele callcenter era cansativo. Agora imagine num dia de sábado a noite. Era horrível!

Mas foi num sábado que minha sorte mudou naquele lugar.

Estava ali atendendo um chato, quando olhei para e vi que no fim de um corredor havia uma mulher sentada e também trabalhando.

Ela Estava com aquele headset na orelha, tinha cabelos pintados de ruivo, era branquinha, de rosto largo e expressivo.

Usava óculos de grau.

Vestia uma camisa branca que estava um pouco justinha em seu corpo cheinho e realçava seus seios fartos.

Usava calças jeans que que revelavam coxas grossas e uma bunda deliciosa.

Fiquei olhando para ela enquanto eu escutava a voz insuportável do cliente e simplesmente me perdi no atendimento. A mulher era gordinha e parecia ser mais velha que eu. Tudo que eu mais gostava.

De repente ela olhou em minha direção e eu disfarce olhando para frente.

Toda hora que eu podia, olhava para o lado para reparar naquela mulher maravilhosa.

O turno seguiu até que eu fosse para meu intervalo e quando voltei para minha mesa, aquela mulher tinha trocado de mesa e veio para mais perto de mim.

Antes de botar o headset, olhei por cima e reparei que a camisa dela tinha dois botões desabotuados e consegui ver dois seios grandes, branquinhos e com sarnas.

Que tesão aquilo me deu!

Voltei a atender, passei a disfarçar mais minhas olhadas pois ela estava mais perto. Agora eu conseguia ouvir a voz dela enquanto ela atendia e que voz...

Não demorou muito para ela me pedir licença. Botei meu atendimento no mudo e dei atenção a ela.

Ela me explicou que o sistema da outra máquina deu pane e que agora ela não estava conseguindo acessar um programa do atendimento com sua senha e pediu a minha emprestada.

Rapidamente peguei um papel, anotei o login e a senha e dei nas mãos dela.

Felizmente o programa não podia ser acessado por dois computadores ao mesmo tempo e eu tinha que pedir para ela desligar quando eu precisasse acessar, então eu tive um belo motivo para toda hora falar com ela.

Eu largava meia-noite e depois das 22h, o fluxo de ligação era menor e dava para ficar um tempo sem fazer nada.

Queria puxar assunto com aquela branquinha linda, mas minha timidez não deixava... Que raiva!

Foi quando que de repente ela começou a puxar assunto comigo. Começou com um comentário sobre a empresa, depois a respeito de um cliente e quando fui ver, estava já contando pra ela o que eu estudava.

Ela tinha um jeito de falar apaixonante, uma boca vermelha e carnuda... Uns olhos pretos com um olhar sério que me dava tesão.

Enfim, acabei conhecendo a Alê naquela noite. Era uma mulher divorciada, com 35 anos na época, estudava e trabalhava também.

Conversamos coisas bobas enquanto atendíamos, mas gostei muito.

Terminamos nosso turno daquela noite, mas infelizmente não tive a chance de me despedir da Alê.

Confesso que naquela noite toquei uma pensando nela.

Passou a semana e, lá pela quarta, encontrei com a Alê de novo pelos corredores da empresa. Ela me deu um abraço e um beijo no rosto. Puder sentir o cheiro dela e o calor daquele corpo gordinho e gostoso.

Disfarcei para ela não perceber que eu fiquei de pau duro.

Conversamos rápido, mas quando nós despedimos para voltar ao trabalho, tomei coragem e pedi o número dela.

Naquela época não existia Whatsapp ainda, então passamos a conversar via SMS. De início não falei sacanagem com ela, pois eu era muito respeitador. Eu não conseguia dizer o que queria com ela e corei quando ela me disse que me achava lindo.

Só um comentário: eu acho engraçado quando nesses relatos eróticos a pessoa que conta se descreve sempre "sou moreno, alto, forte e com 30cm de pau". Kkkk

Me descrevendo rapidamente, sou um homem de cabelo liso e preto(de tempos em tempos o deixo crescer), me considero branco, com um físico normal(semi-magro) e sempre deixo minha barba rente ao rosto. Hoje me considero bonito, mas naquela época, você sabe...

Não demorou muito pra marcarmos um encontro fora da empresa e fomos para aquele esqueminha de praça de alimentação de shopping e conversa.

Quando eu a encontrei, ela estava com uma camiseta verde que realça a aqueles seios lindos e grandes, usava seus óculos que dava um ar de mulher madura que adoro e seus cabelos ruivos estavam soltos.

Aquela mulher estava maravilhosa naquele dia.

Conversamos muito. Comemos uma coisa e fomos dar umas voltas pelo shopping. Coisa bem programinha mesmo.

Ficou tarde e fui levar Alê para a estação de metrô.

Sinceramente eu não esperava nada daquele encontro.

Até que quando fomos nós despedir, acabamos nos beijando.

Eu era virgem, mas não era a primeira vez que beijava alguém, mas te digo que aquele beijo parecia que tinha sido o primeiro.

Aquela boca carnuda era deliciosa. Beijamos de língua mesmo e por muito tempo.

Depois de muito nos beijarmos sem dizer nada, vimos a hora e o metrô já ia fechar.

Dei mais um beijo na Alê e no final ela disse:

- Minha filha está com o pai. Não quer vir comigo?

Não pensei duas vezes e embarquei com ela no metrô.

Os acentos ao redor estavam vazios e aproveitamos para nos beijar o trajeto todo.

No meio dos beijos não resisti e acabei apertando o quadril dela e subi minha mãos ao redor dos seios dela.

Alê deu um suspirada e me puxou para outro beijo.

Chegamos no apartamento dela já tirando a roupa um do outro. Comecei pela camiseta dela e tirei o seu sutiã de forma desajeitada. Me deparei com um lindo par de peitos brancos com uma leve marquinha de biquíni, sarnas ao redor e mamilos grandes e carnudos.

Não perdi tempo e comecei a beija-los até comecei a chupar aqueles mamilos com vontade.

Alê segurava em meus cabelos e apertava meu rosto contra seus peitos com vontade. Ela só conseguia dizer "vai, vai... mama gostoso".

Fiquei bastante tempo naqueles peitos. Eu sempre tive tara de chupar mamilos.

Alê reparou nisso e comentou que eu parecia um bezerro.

Então ela puxou meus cabelos colocando meu rosto na direção do dela e começou a me beijar.

Fomos para o quarto dela nos beijando e caí sobre ela encima de sua cama.

Nós ainda estávamos vestidos com nossas calças, mas eu podia sentir sua virilha quente junto a minha enquanto nos beijávamos.

Decidi voltar a mamar nos peitos dela e dessa vez enquanto eu mamava em um, acariciava o outro com a ponta dos meus dedos. Alê se contorcia e gemia.

Ela tomou a iniciativa de tirar minhas calças e nesse momento eu me bloqueei. De repente lembrei que era virgem, com 22 anos e estava nas preliminares com uma linda mulher mais velha.

Alê reparou que fiquei sem jeito e perguntou o que houve.

Fiquei um tempo olhando para aquele rosto lindo e largo com vergonha, mas logo revelei constrangido:

- Eu ainda sou virgem.

Alê deu um sorriso lindo e me olhou com testa franzida. Me senti uma criança de 5 anos diante da professora.

- Sério?

- Me desculpa. Estraguei tudo. - respondi já tentando me levantar da cama.

- Espera! - disse Alê botando a mão em meu peito - Quem disse que você estragou? Só nunca vi um homem da sua idade virgem.

- Eu sei. É patético.

- Para... - disse Alê aproximando seu rosto do meu - Eu nunca tirei a virgindade de ninguém e estou gostando disso.

Alê me deu um beijo que pude sentir sua língua lamber o céu da minha boca.

- Posso te pedir uma coisa? - perguntei.

- Pode.

- Não tira os óculos? Tenho tesão por mulher de óculos.

- É muito garotão mesmo. - disse Alê rindo.

Alê botou os óculos de volta e me olhou sobre eles com um olhar malicioso. Começou a beijar meu pescoço e foi descendo pelo meu peito, pela minha barriga até chegar perto de minha virilha.

Tirou meu cinto, desabotuou minha calça jeans, abaixou o zíper, puxou minhas calças até meus joelhos, puxou minha cueca devagar e meu membro pulou para fora duro.

- Que delícia. - disse Alê pegando nele.

Ele tem um tamanho médio, mas é grosso na ponta com uma cabeça vermelha, tem umas veias robustas e é um pouco tortinho para a esquerda. Naquele momento estava durinho sendo massageado pelas mãos gordinhas e brancas da Alê.

Ela deu uma masturbada e fez um biquinho risonho com sua boca carnuda.

Lambeu passou a ponta da língua em meu pau e me olhou com aqueles olhos maliciosos atrás daquele óculos.

Eu só conseguia gemer e me contorcer naquela cama.

Alê então começou a chupar. Ela ia até o talo e voltava até a ponta deixando ele todo molhado.

Começou então a só chupar a cabeça e me fazer gemer.

Ela chupou com vontade por um bom tempo... até que comecei a ficar preocupado de gozar logo.

Foi então que tomei a iniciativa de afastar a boca dela do meu membro e a puxei pra mim.

Coloquei-a deitada e tirei suas calças.

Fiquei doido quando vi aquele par de coxas grossas e aquele bucetão rosado e raspado. Caí de boca e adorei o gosto. Estava molhadinha.

- Lambe mais pra cima como se tivesse lambendo um sorvete. - disse Alê.

Comecei a fazer o oral e quase perdia o ar quando lambia de boca cheia. Alê dava gemidos e dizia "isso, assim, desse jeito".

Então tive a ideia de acariciar os mamilos dela enquanto chupava e tive certeza que estava no caminho certo quando ela começou a contrair as coxas no meu corpo e gemer mais alto.

Chupei muito. O gozo de Alê escorria em minha boca.

Então ela me puxou pelos cabelos e vi todo aquele corpo branquinho e gordinho se perna aberta pra mim.

Alê abriu uma gaveta de sua cômoda, pegou um pacote de camisinha e abriu me olhando de forma maliciosa. Aquela forma maliciosa.

Ela fez questão de botar a camisinha enquanto me masturbava. Acho que ela queria manter a fantasia de professora comigo.

Então ela relaxou de pernas abertas e disse "mete gostoso".

Enfiei meu cadete devagar e Alê deu uma suspirada.

Senti aquela buceta quente envolver meu pau virgem e comecei a mexer.

- Começa devagar. Me dá uns beijos, vem. - disse Alê me puxando.

Beijei com gosto enquanto metia devagar e com prazer naquele mulherão.

- Você tá com bafo de buceta. - disse Alê rindo.

Comecei a rir também.

- Não para... - advertiu Alê - Hoje você perde o cabaço.

Comecei meter mais fundo. Senti as coxas quentes de Alê envolveren meu quadril. Suas mãos arranhavam minhas costas.

A cada bombada que eu dava ela dava uma gemida baixa.

Então tive a ideia de mamar aqueles mamilos arrepiados enquanto metia.

Alê riu.

- Você é um tarado em peitos. - comentou.

Ficamos naquele papai e mamãe gostoso por um tempo. Eu fiquei logo enquanto via aqueles leitões balançando cada vez que metia.

De repente Alê forçou meu corpo para o lado e veio por cima de mim. Encaixou meu caralho bem gostoso em sua buceta e começou a mexer seu corpo.

Que tesão que me deu ver aquele corpão rebolando em mim.

Alê fazia uma cara de safada enquanto gemia.

Peguei naquelas ancas gordas e comecei a forçar meu quadril pra cima.

Alê revelava muito gostoso.

- Você não para de olhar meus peitos. - comentou Alê - Quer mamar de novo?

Concordei acenando com a cabeça.

Ela inclinou mais seu corpo e esfregou os peitos na minha cara.

Comecei a chupar enquanto ela renovava e quicava em meu pau.

Alê começou a mexer mais forte e sua virilha fazia estalos quando batia na minha.

Ela começou a gemer mais forte, estava em êxtase com aquela boca carnuda aberta...

- Você vai fazer uma mulher gozar, seu virgem! - gritou Alê.

De repente ela da um grito choroso e geme enquanto goza sobre meu pau. Eu senti as pernas dela tremendo.

Ela me deixou louco gozando daquela maneira.

Alê então saiu de cima. Ficou de quatro arreganhando aquele mundão gostoso e com algumas celulites que não tiravam meu tesão e revelou uma buceta molhada pra mim.

- Bota com força. - disse Alê.

O cú dela piscava pra mim, mas eu não fui atrevido ao ponto de mexer nele. Logo botei com tudo meu caralho naquele bucetão gostoso e comecei a meter com força.

Alê forçava seu corpo contra o meu a cada metida.

Ela gritava "que pau gostoso" "você com raiva!"

Eu estava louco fuçando com tudo.

Foi então que senti aquele relaxamento no meu pau e gozei.

Eu errei de prazer.

Alê realçou o corpo na cama e eu deitei do lado dela.

Eu não estava acreditando que consegui perder minha virgindade com um mulherão daquele.

Ela me olhou com aquela cara de savana e perguntou:

- Foi bom pra você?

Eu comecei a rir...

- Foi ótimo. - respondi.

Demorei para fazer sexo, mas perdi minha virgindade com uma grande e linda mulher.

Depois disso tive outros encontros com Alê e, digamos, me aperfeiçoei mais com ela.

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