Irmão e irmã no mesmo quarto - II

Um conto erótico de 1995
Categoria: Heterossexual
Contém 1246 palavras
Data: 19/09/2019 21:18:57

No outro acordei com a luz entrando no quarto. Percebi o que tinha acontecido ao me ver sem calcinha e meu irmão sem cueca. Vi que não tinha sido um sono e percebido a loucura que eu tinha feito. Vesti a cueca em meu irmão e pus minha calcinha. Fechei a porta da sacada e voltei a cama. Na hora que deitei, meu irmão acordou. Ficou surpreso por está em sua cama, mas parecia não se lembrar de nada. Eu o abracei, apaixonada, senti seu calor e voltamos a dormir.

Já nos dias seguintes, eu não conseguia esquecer minha transa com meu maninho. Ele aparentemente não lembrava, o que me deixava com dois sentimentos quase opostos. Uma parte minha estava aliviada e outra parte meio que queria que ele se lembrasse das sensações que sentimos um com outro naquela noite.Eu passei os dias seguintes com um tesão descomunal. A imagem do pau de meu bebezinho e a lembrança das sensações que tive naquela noite vinham em memória em todos os momentos. Eu vivia indo banhar, sempre com a intenção de me masturbar.

Nos já estávamos deitando, mas eu continuava incomodada com aquele chupão. De supetão, levantei e fui para a cama de meu irmão, montei em cima dele. Comecei a chupar no lugar que Lara tinha deixado a marca. Meu irmão ficou sem reação. Eu por outro lado continuei chupando. Mesmo depois dele ter dito "aí", reclamando da dor, eu não parei. Estava com um pouco de raiva por ceder para Lara.

Meu bebezinho me deu abraço e isso me desarmou, fazendo passar minha raiva. Quando eu já tinha relaxado, ele começou a fazer cocegas. Eu já era só risos e comecei a morder seu peito. Eu dava mordidinhas de leve. Ele revidou apertando minha bunda. Como eu não tive reação negativa, ele continuou apertando, mas agora com uns movimentos mais sexuais. Não passamos disso e acabamos pegando no sono.

A partir dessa dia ele começou da da tapinhas em minha bunda. Quando ele pegava virada de costas me dava tapinhas na bunda. Esses tapas eram para ser brincadeira, mas me davam tesão. Mais uma de nossas "brincadeiras" começou quando ele me deu um tapa enquanto eu estava deitada com a bunda virada para cima. Na hora do tapa falei brincando com voz de bebê "Desculpas, papai" . Isso acabou motivando ele a me dá mais um tapinha.

Nos dias seguintes, essa "brincadeira" continuava. Mas agora ele dava vários tapas para me "punir". No 4º dia da "brincadeira", eu o morde e ele falou "vou ter que punir minha filhinha". Essa mensagem me causou uma sensação, que na época eu não soube explicar. Ele me pegou em seu colo e começou a me dá tapa na minha bunda "para eu aprender uma lição". Esses tapas me deixando excitada de uma maneira que eu nunca tinha ficado. Os tapas não eram mais fracos. E as vezes meu irmão dava apertões em minha bunda. Isso estava deixando minha buceta toda ensopada.

Após passar duas semanas que eu tinha ficado com meu irmão descobri que ele continuava ficando com Lara. A princípio pensei que Lara estava fazendo isso para me provocar, mas aparentemente ela estava gostando mesmo de meu irmão. Tive que lutar contra meu ciúmes para aceitar essa relação, pois Lara frequentava minha casa praticamente todos os dias para ver meu bebezinho.

Eu vivia em um dilema de tentar respeitar meu irmão e sua relação com minha amiga, mas ao mesmo tempo não conseguindo tirar meu irmão da cabeça. Meu corpo sentia uma necessidade por ter o toque de meu irmão. Eu vivia abraçada a ele, mas do que o normal.

Em busca de ter o toque de meu irmão, comecei a pedir massagens para ele. No começo só nas pernas, onde eu aproveitava para vestir shortinhos curtos para deixar a polpa de minha bunda para fora. Mas infelizmente meu irmão nunca ultrapassou os limites.

Um dia, querendo provocar, tirei minha blusa, ficando assim só com o shortinho. Pedi para ele fazer massagens em.minhas costas. Ele passava suas mãos em toda a extensão de minhas costas, indo dos ombros até bem próximo da bunda. Isso tudo me causava arrepios.

Nesse momento eu já estava toda molhada e com tesão, o que me fez provocar mais. Tirei meu shortinho, ficando assim só de calcinha, que por a caso era fio dental e estava atolada em minha bunda. Após tirar meu shortinho, percebi que ele excitou. Fiquei satisfeita com sua reação, com seu nervosismo.

Pedi para meu irmão fazer massagem de meus ombros até minha bunda. Ele parecia com um pouco de receio. Porém, com meu incentivo ele foi perdendo a timidez.

Tive um momento de muita satisfação ao perceber que seu pau fazia um grande volume no seu shorts. Nesse momento seus movimentos estavam se concentrando em minha bunda. Eu dava empinadas na bunda para provocá-lo. Nesse momento eu me controlava para não escapar gemidos.

Nesse dia acabou não passando disso. Mas o que aconteceu já foi o bastante para eu me masturbar antes de dormir. Só que meu corpo queria mais e já tentava pensar em algo para tentar no dia seguinte.

No outro dia a noite pedi para meu irmão fazer massagem em mim. Ele de disponibilizou mais rápido do que de costume. Mas antes da massagem, fui banhar. Voltei só de toalha. Chegando no quarto, tirei a toalha ficando só com uma pequena calcinha rendada. Peguei um óleo corporal e entreguei para meu irmão.

Deitei na cama empinando bastante a bunda. Meu irmão espalhou o óleo pelo meu corpo, o que me causou vários arrepios. Acabei soltando um ou dois gemidos. Meu irmão começou fazendo a massagem em minhas pernas e depois mudando para minhas costas. Mas eu pedi para ele ir logo para minha bunda, pois eu estava com uma "dorzinha".

Meu bebezinho pareceu bem empolgado em ter que massagear meu bumbum e diferente do dia anterior começou sem nenhuma timidez. Sem eu pedir, colocou muito óleo em meu bumbum e começou a massagear minha bunda e a parte interna de minhas coxas. Eu me segurava para não soltar gemidos escândalosos.

A "massagem" de meu irmão se concentrava na parte interna de minhas coxas indo na direção de minha buceta. Suas mãos já davam leves pressionadas em minha buceta por cima da calcinha. Eu acabava soltando um gemido quando sua mão precionava minha buceta.

Sem falar nada, eu levantei um pouco meu quadril e empurrei minha calcinha para o meio fãs coxas. Ele ficou meio sem reação.

- Estava me atrapalhando relaxar - falei isso para tentar manter naquele clima de que continuávamos ainda fazendo massagem.

Falar isso parece ter funcionado, pois ele voltou a "massagear" minha bunda. E logo voltou a massagear a parte interna das minhas coxas. Eu abri um pouco as pernas. Meu bebezinho começou a fazer movimentos em direção a minha buceta. Acabou tocando de leve, o que me arrancou um gemido.

Meu irmão começou a fazer movimentos de encontro a minha buceta. Eu estava muito excitada e sentia minha buceta encharcada. Eu não disfarçava meus gemidos, incentivando assim meu irmão a continuar. De repente sinto ele metendo dois dedos e isso me arrancou um gemido alto. Ele começou a meter esse dois em movimentos acelerados. Eu mordia uma almofada para controlar meus gemidos. Eu estava totalmente entregue a ele. Meu corpo estava todo quente, eu fazia movimentos involuntários com o quadril. Eram sinais anunciando meu orgasmo, que veio intenso e prolongado.

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Comentários

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Óptimo conto, apesar de não ter sido revisionado o seu português antes da postagem. Só peca por isso. Com o português melhorado o conto seria maravilhoso. Mesmo assim adorei. Uma delícia. Eleva-nos a "moral". Aguardo a continuação.

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Muito bom voi ficar aguardando o próximo.

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Continua, ótimo conto.

lucianoshallandrade@gmail.com

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CERTEZA QUE ESSAS MASSAGENS VÃO TERMINAR EM TRANSA. QUESTÃO DE TEMPO E DE ENTREGA TOTAL.

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Ótimo conto gata, com toda certeza terá mais relatos sobre vcs 2,então estarei esperando pelos próximos e espero q não demore muito

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