Memórias de uma exibida (parte 81) – Primos (Parte 4)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1850 palavras
Data: 19/09/2019 16:28:23
Última revisão: 11/09/2023 05:38:53

echibid69@gmail.com

Quando já nos preparávamos para dormir, escutei umas batidas na porta do quarto. Eu estava de calcinhas e Du com o calção do pijama, e quando abri a porta, Débora e Petra entraram no quarto. Débora estava com uma camisolinha transparente, sem nada por baixo, e Petra também estava só de calcinhas:

- Ah, prima, a gente estava se sentindo tão sozinhas, que resolvemos passar aqui pra dar boa noite.

Eu disse que estava tudo bem, mas ao invés de boa noite, ela me abraçou e beijou na boca, enquanto enfiava as mãos por dentro da minha calcinha:

- Menina! – disse eu, rindo – fazendo isso na frente do meu namorado, não tem vergonha não?

- Vergonha? Nenhuma, minha santa. Só muita tesão e doida pra chupar sua xoxota. – E virando para Petra, ordenou: Sonsa! Vá cuidar de Du, que eu preciso acertar umas contas com a prima.

Obediente, Petra subiu na cama e deitou em cima de Du, beijando-o de língua. Eu já estava prevendo que ia pintar alguma coisa, e tinha dito para Du, que topasse o que rolasse.

Logo estávamos os quatro na cama, eu e Débora no maior amasso, enquanto Petra se livrava da calcinha para se enroscar com Du.

Débora tirou minha calcinha e abriu bem minhas pernas, contemplando minha xoxota raspadinha:

- Ai, prima, você não sabe quantas siriricas eu toquei pensando em você! Meu maior sonho era chupar sua xereca. – E dizendo isso, caiu de boca em mim, lambendo, chupando, passando a língua nas dobrinhas, procurando o grelinho. Nem preciso dizer que gozei várias vezes com a língua dela.

A safadinha da Petra tirou o pijama de Du e meteu o pau dele na boca, chupando como uma profissional. Du tirou a calcinha dela, e puxou-a para cima dele, para fazerem um 69. Deu pra ver que ela também tinha a xoxota toda raspadinha.

Eu retribuí o favor a Débora, chupando aquela xoxota gostosa, também raspadinha, mas com um desenho de pentelhos em cima do púbis. Ela estava tão excitada que gozou em segundos. Eu ainda continuei lambendo e enfiando o dedo no cuzinho dela, até ela gozar de novo.

Ela então me afastou, e chamou a irmã:

- Sonsa! Vem fazer um sabãozinho com a prima, que eu quero experimentar o cacete de Du!

E sem a menor cerimônia, tirou a irmã de cima de Du, e passou as pernas por cima dele. Segurando o pau dele, ela direcionou para a xoxota, soltando um gemido de prazer, quando entrou até o talo. Ela apoiou os braços no peito dele, e ficou mexendo os quadris, fazendo o pau dele entrar e sair da xoxota dela.

A meiga e inocente Petra veio até mim e encaixou as coxas dela entre as minhas, de modo que nossas xoxotas lisinhas ficaram se tocando. Ela mexia os quadris, fazendo nossas xoxotas se esfregarem, me levando à loucura.

Depois de algumas gozadas, Débora saiu de cima de Du, e mandou a irmã ficar de quatro:

- Vem Du, comer a bunda dessa santinha de pau oco!

Petra ficou de quatro, e eu parecia estar me vendo naquela posição, pois nossos corpos são bem parecidos. Du ia pegar o lubrificante, mas Débora mandou ele ir de cuspe mesmo. Ele fez o que ela dizia, e forçou com cuidado o pau na entrada do cuzinho de Petra. A menina estava muito acostumada a dar a bunda, pois quando ele enfiou a cabeça do pau, ela jogou a bunda para trás, fazendo o pau dele entrar até o talo.

Nesse ínterim, Débora tinha me puxado para fazermos um 69. Eu fiquei por cima, a bunda toda arreganhada para ela lamber minha xoxota e meu cuzinho, enquanto eu lambia a dela. Mais uma vez, enfiei o dedo no cuzinho dela e ela no meu, e ficamos nos chupando feito duas desesperadas.

Eu perdi a conta de quantas vezes gozei, e chegou um ponto em que saí de cima de Débora para ficar deitada, recuperando a respiração. Du estava bombando no cuzinho de Petra, que simplesmente tinha desmaiado de tanto gozar. Ela estava com a cabeça e o tronco na cama, e Du tinha prendido as coxas dela entre as deles para continuar comendo o cuzinho dela. Finalmente, ele gozou, e deitou por cima dela, o pau ainda enfiado até o talo.

Um pouco depois, ele saiu e foi buscar papel para limpar o cuzinho dela, mas Débora pediu para esperar. Petra ainda estava inconsciente, a bunda toda arreganhada, o cuzinho anda dilatado, escorrendo o esperma pelas preguinhas. Débora foi no quarto e trouxe o celular, fotografando a irmã naquele estado deplorável:

- Sempre é bom ter um material pra chantagear a Sonsa – disse ela com uma risada cínica. Depois que ela fez o vídeo, eu limpei o cuzinho de Petra, e perguntei para Débora como ela conseguia fazer a irmã obedecer tudo o que ela mandava.

- A Sonsa tem esse apelido não é de graça, não. – explicou ela com um sorriso maroto - Ela sempre consegue sair inocente de tudo o que se mete, e eu sempre levava a culpa. Um dia, quando ela tinha catorze anos, eu flagrei ela e uma amiga na cama. As duas estavam nuas, se beijando e com a mão na xoxota da outra. Eu fiquei escondida e fiz o vídeo, e depois disse que se ela não virasse minha escrava, eu ia mostrar pra painho e maínha. Desde esse dia, ela me obedece em tudo.

Ela deu uma risadinha safada, e continuou:

- Nessa altura, eu já tinha descoberto que gostava de mulher também. Um dia, eu fiz ela chupar minha xoxota, e depois eu chupei a dela. Pior que nós duas gostamos. Com o tempo, a gente foi aprendendo outras coisas, mas a Sonsa é a melhor chupadora de buceta do Nordeste, quiçá do Brasil! Mas, com essa carinha inocente, ninguém imagina que é a putinha mais safada na cama...

Ela começou a contar várias situações em que as duas tinham feito safadezas, enquanto eu acariciava o pau de Du, que logo ficou duro de novo. Débora não tirava o olho, e depois ficou de quatro, e pediu pra Du comer a bunda dela também.

Du não ia recusar aquela bunda gostosa, mas enquanto ela dava uma chupadinha no pau dele, eu botei lubrificante no cuzinho dela e enfiei o dedo médio. Eu fiquei brincando, tirando e botando, e ao constatar que estava bem relaxado, enfiei outro dedo, enquanto ela se contorcia de prazer. Eu fiz um sinal para Du e nós trocamos de lugar.

Eu me deitei com as pernas bem abertas, e ela começou a lamber minha xoxota. Du se ajoelhou atrás dela e foi enfiando o pau devagarzinho, até colar naquela bunda gostosa. Ela começou a mexer os quadris para os lados, levando Débora à loucura. Quando ela gozou, ele começou a bombar, tirando e enfiando o pau até o talo.

Nós continuamos nessa suruba gostosa, até que Du gozou no rabo de Débora. Nessa altura, tanto ela como eu tínhamos gozado horrores, e caímos os três exaustos na cama, junto com Petra, que continuava ferrada no sono. Du e Débora ficaram de conchinha, ele ainda com o pau no cuzinho dela, e eu fiz o mesmo, me enfiando entre ele e Petra.

Nós dormimos um sono profundo, e eu acordei com alguém abrindo minhas pernas. Quando abri o olho vi Débora com o rosto enfiado entre minhas coxas, chupando minha xoxota. Quando virei a cabeça, vi que Petra já estava chupando o pau de Du e tocando siririca. Parece que todo mundo tinha acordado cheio de tesão.

Eu pedi para Débora vir para cima de mim, para fazermos um 69. Ela passou aquelas coxas grossas por cima de mim, me oferecendo aquela xoxota inchadinha e bem molhada, Eu meti a língua, explorando as dobrinhas e procurando o grelinho que já estava bem durinho. Depois fiquei passando a unha nas preguinhas do cuzinho dela, que gemia e se arrepiava cada vez que eu fazia isso.

Du quis comer a bundinha de Petra, mas ela pediu para não fazer, pois o noivo estava chegando, e com certeza ia querer que ela desse o cuzinho. Du então sentou em cima das pernas e puxou Petra para o colo dele, com as coxas dela excaixadas nos quadris dele. Ele adora tocar uma punhetinha nessa posição, olhando a xoxota e o cuzinho bem arreganhados. Eu amo quando ele faz isso comigo, porque ele fica roçando minha xoxota com os nós dos dedos, fazendo um dois em um. Pelo jeito, Petra também adorou, pois logo estava gozando também. Du ficou curtindo aquilo um tempão, fazendo ela gozar varias vezes, até ele mesmo gozar em cima da bunda dela.

Mais tarde, já recompostos, aguardamos a chegada de Marcio, o noivo de Petra, que trouxe com ele uma amiga de Débora. Marcio era uma figurinha meio apagada, de óculos e um jeito tímido, mas que parecia apaixonado pela menina. Os dois se abraçaram e trocaram um beijo bem gostoso.

Débora olhava a cena, e me cutucou com o braço:

- Quem é que diz que a Sonsa estava chupando o pau de Du não faz nem uma hora?...

Silvia, a amiga de Débora, era uma mulata clarinha, com um cabelo afro muito lindo. Ela era da minha altura, mas bem mais encorpada, principalmente a bunda, carnuda e saliente. Débora deu um selinho nela, e disse para ir guardar as coisas no quarto dela:

- Bota logo o biquíni, mas só a parte de baixo, tá bom?

A amiga olhou para ela um pouco surpresa, mas simplesmente deu um sorriso e se afastou. Débora ficou olhando o rebolado da amiga, e comentou:

- É, prima, tive que pedir reforços. Vocês vão fazer suruba com Beto, e a Sonsa vai dar o cu a noite toda, então eu não ia ficar chupando o dedo, não é? Silvia é uma amiga de longa data, e estamos acostumadas a brincar juntas.

Um pouco mais tarde, fomos para a piscina, e logo ficamos de topless, Débora, Silvia e eu. Quando Marcio chegou com Petra, ficou de queixo caído quando viu a gente com os peitos de fora. O pior foi quando ele se virou e viu que a noiva também tinha tirado a parte de cima do biquíni. E ele quase tem um enfarto quando viu Petra com uma calcinha de biquíni que eu tinha dado para ela, bem pequenininha.

Nós ficamos bem a vontade na piscina, desfilando com nossas calcinhas minúsculas, brincando umas com as outras, nos bronzeando com o rabo pra cima. Marcio ficou tão excitado que chegou um momento que Petra chamou ele e foram para o quarto. Depois de uns dez minutos eles voltaram, ele já com uma cara bem aliviada.

Quando pegamos ela sozinha, perguntamos o que tinha feito. Ela admitiu que tinha dado uma chupadinha nele, porque senão ele iria explodir. Ela disse que ele ficou louco, principalmente porque ela engoliu o gozo dele. Isso tudo ela falou com aquela carinha de inocente e um sorriso bem safadinho...

Essa brincadeira durou boa parte do dia, até que nos despedimos para ir para a casa de Beto, em Recife.

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