Adriene e o cunhado

Um conto erótico de Corno Da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 3364 palavras
Data: 19/09/2019 07:21:01

Minha cunhada havia nos convidado para irmos passar alguns dias de nossas férias na casa dela, em outra cidade. Na véspera, ela nos avisou que precisaria ficar fora dois dias, para atender um cliente de sua empresa em outra cidade, mas que poderíamos estar indo, que o marido estaria em casa.

Há muito eu tinha certeza que ele queria comer minha esposinha, Adriene. Ela é loirinha, bem branquinha, carinha de menininha, toda bonita, seios e quadris grandes e provocantes, coxas grossas, sensual, e se veste sempre de maneira provocante – comprimento, transparência, aderência, etc. E é também uma perfeita putinha, e não posso reclamar disso, além de sua vida de putinha desde a adolescência, eu que a estimulo a se entregar a vários homens, pois isso me excita muito. E além de tudo, já tinha me dito também que queria dar para o marido da irmã.

Sugeri a ela que fosse sozinha, alegando que eu também havia sofrido um imprevisto de trabalho, só chegaria depois, mas na verdade, só chegaria no dia seguinte, ela teria então bastante tempo para ficar com ele. Ajudei-a a selecionar algumas “roupinhas” especiais, para que ela pudesse se apresentar a ele vestida de forma despudorada, como uma garota de programa de luxo, deixando claras suas intenções.

Arrumamos sua bagagem, e no dia seguinte, logo cedo ela saiu, era apenas uma hora de viagem. Viajou com um vestido de cotton, curto e bem justo, que marcava o conjunto de lingerie que usava, bastante provocante – fio dental e soutien ¼ de taça, aquele que só tem a taça por baixo, para sustentação, mas os seios ficam expostos, portanto os bicos dos seios apareciam bem, marcando o vestidinho. Contou que logo que chegou, e ele viu que ela estava sozinha, ficou todo animado, levou-a para dentro de casa, abraçou-a por bastante tempo, antes de soltá-la, ficou falando encostado na orelhinha dela, dando beijinhos perto da boca, e encostando o cacete duro nela, que tinha se aconchegado bem a ele, e mostrava que estava gostando de tudo o que estava acontecendo. Pediu a ele alguns minutos para levar sua bagagem para o quarto, quando ele se ofereceu para levar o desjejum para ela no quarto e, obviamente, ela aceitou. Uma meia hora depois, ele chegou ao quarto, com a bandeja com o desjejum, e ela o recebeu com sapatos de saltos vermelho e um macaquinho de dormir frente única, vermelho, todo de renda, fio dental, e apenas com duas tiras que só escondiam os bicos dos seios, amarradas atrás do pescoço, bem apertadas para a tira do fio dental ficar dentro da rachinha dela. Ele rapidamente elogiou a lingerie dela, que se preocupou em dar uma volta bem demorada para se exibir para ele. Em seguida, chamou-o para que entrasse e tomasse café com ela, convidando-o a tirar o bermudão e a polo, para ficar mais a vontade, e viesse se sentar na cama com ela. Ele ficou só de cueca e foi para a cama com ela, já sem a bandeja de café, que na verdade era apenas pretexto de aproximação dos dois, abraçou-a e começou a beijá-la, enquanto ela retribua e enfiava a mão por dentro da cueca, para pegar e acariciar a rola dele, de tamanho normal, mas bem grossa, o que a agradou bastante. Logo ela estava mamando a rola dele, com a bundona virada para ele, que enfiava os dedos a vontade no cú de minha esposinha, enquanto ela rebolava, gemia e fazia um boquete completo no novo macho dela, que terminou quando ele encheu a boquinha dela e ela engoliu tudo, dando ainda um trato no cacete dele, para que ficasse limpinho. Levantou-se, em seguida, tirou o macaquinho, e só de saltos, deitou-se de novo, com as pernas abertas, oferecendo a bocetinha para ele, que não perdeu tempo, e a penetrou, sem camisinha conforme ela queria, forçando a bocetinha do jeito que ela curte, pelo diâmetro da rola dele. Ela foi beijada, mordida, chupada, e logo estava cheia do gozo dele. Namoraram mais um pouco, e logo ela estava de quatro na cama, oferecendo o rabo a ele, que logo a empalou, alargando o rabinho dela mais um pouco, pela grossura do seu pau. Quando terminaram, ele a convidou para almoçar fora, em uma praia próxima, e claro que ela aceitou. Perguntou se ela teria que sair vestida discretamente, e ele disse que esperava exatamente o contrário, que ela fosse bem provocante. Ele saiu e ela foi se arrumar, para irem almoçar. Me telefonou, estava muito excitada, disse que tinha sido muito bom transformar-se na cadela dele, ele era muito másculo e tinha um bom dote, que ela estava toda alargada, mas ele tinha dado muito prazer a ela. Disse que agora na hora do almoço já ia contar a ele que eu só viria no dia seguinte.

Arrumou-se em seguida, atendendo ao desejo dele, de forma bem provocante, quem a visse a classificaria como uma garota de programa de luxo. Um vestido de cotton preto, bem decotado na frente, justo e curto, tamancos pretos de saltos bem altos, sem lingerie, bem maquiada.

Foram para o restaurante, ele excitado com a aparência dela, almoçaram, beberam bastante, e ele a levou para um hotel, nas proximidades, e a depravou a tarde toda, com o consentimento e o prazer dela. Voltando para casa, ele comentou que a noite viriam alguns amigos dele tomar cerveja, se ela se incomodaria de estar com eles, ela disse que não, e ele pediu a ela que se apresentasse de forma provocante, se não tivesse medo do comportamento deles.

Quando veio para a sala, a noite, estava com uma sandália preta de saltos, extremamente elegante, um fuso preto de renda e uma bata cinza de seda de decote bobo, sem mais nada por baixo, muito maquiada, com aliança em um dedinho do pé esquerdo, e uma tornozeleira de casada liberada no tornozelo direito. Além do cunhado, estavam mais quatro homens na sala, todos na faixa dos 50 anos, e ela foi passando de um em um, dando um selinho, e sendo devorada pelo olhar deles, porque cada vez que se inclinava, os seios quase caiam fora da bata, além do espetáculo que o fuso oferecia, da nudez total dela por baixo.

Sentou-se, em seguida, no colo do marido da irmã, que a acariciava e beijava, e quando perguntaram quem era ela, e souberam que a putona era a irmã da esposa dele e ainda casada, o volume dentro das bermudas ficou ainda maior. Logo ele sugeriu que ela fosse conhecer cada um deles, e disse a ela que fosse para o colo de um deles, passando depois pelos demais, para conhece-los, mas pediu que antes ela ficasse de pé, e deixou-a completamente nua, só de saltos. Sentindo-se uma puta, mas totalmente excitada, ela atendeu a sugestão dele, e sentou-se no colo do homem que estava ao lado, se aconchegando a ele, que começou a bolinar os seios e beijá-la na boca, e logo ela sentiu a pica dele invadindo a bocetinha dela, começando a gemer e rebolar, o que foi o sinal para que fossem para o tapete, e os outros três também avançassem para o que ela classificou como um dos melhores gangbangs de sua vida, enquanto o cunhado só assistia e filmava. Quando terminaram, ela subiu para se higienizar, voltando só de saltos, e sentando-se novamente no colo do marido da irmã. Tinham acabado de fazer uma proposta ao anfitrião, de que cada um deles pudesse ficar com ela no quarto a sós, por um tempo, e o cunhado queria saber se ela concordava. Ela disse que o que ele resolvesse, estaria bom pra ela, então ele convidou quem queria ser o primeiro a subir, e assim foram os quatro, um a um. Contou que nunca se excitou tanto na vida, cada um deles era mais pervertido que o outro, fizeram de tudo o que quiseram e lembraram de fazer, com ela. Trataram-na com carinho, mas usaram-na como uma puta, que era o que ela queria. Nenhum deles quis usar camisinha, todos a encheram de porra, mais de uma vez, na frente, atrás, e pelo resto do corpo, encantados pela apresentação dela, com um baby-doll diferente para cada um, todos sem tanga, com a bocetinha exposta. Foram embora já de madrugada, ela foi se arrumar para passar o resto da noite com o marido da irmã, que quando ela saiu do banheiro, já estava na cama, nú e de pau duro. Ele comeu uma vez o cú dela, uma vez a bocetinha, e mandou que ela se produzisse feito uma menininha puta, que iam passear.

Ele a levou para fora da cidade, onde existe uma pista de skate, que os skatistas adultos ficam usando a madrugada toda, mandou que ela descesse sozinha lá e se exibisse. Estava com uma rasteirinha, um shortinho um número menor branco e semi-transparente com uma tanga preta por baixo, e uma bata preta de decote bobo, sem soutien, que deixava seus seios soltos, balançando e se exibindo. Mal se aproximou da pista, foi cercada por quatro homens, que começaram a conversar com ela, e logo a levaram para um canto escuro, arriaram o shorts dela, puxaram o fio dental para o lado, e os quatro a enrabaram, em seguida, enquanto ela gemia, rebolava, e os estimulava. Logo eles falaram dela para outros, que começaram a rodeá-la, logo arrancaram toda a roupa dela e a violaram de todas as formas possíveis, o que ela curtiu do começo ao fim, eram pelo menos sete homens, enquanto o marido da irmã, do carro, assistia excitado. Depois de aproximadamente uma hora, ela voltou para o carro, completamente nua, pois suas roupas haviam sido rasgadas, e toda melada de porra, tiveram que forrar o carro com uma toalha, para ela sentar.

Voltaram para casa, ela foi tomar banho e quando foi procurar o cunhado, encontrou-o com o filho, que faz universidade e tinha chegado de viagem. Ela estava só de baby-doll e saltos, sem tanga, com a bocetinha exposta como ela adora, e ficou contente de vê-lo, ele é grande, forte e bruto do jeito que ela gosta, e embora ninguém soubesse, já havia ido a algumas festas com ele, e era putinha dele e de alguns amigos também. “Tia, você está maravilhosa!” “Obrigada, que saudades de você, está bem?” “Sim, tia, mas pelo visto atrapalhei a farrinha que você ia fazer com o meu pai ... “ “Vai contar para a sua madrasta?” “De jeito nenhum, tia, só gostaria de também ficar com vocês dois ... “ “Eu não tenho restrições, se seu pai não tiver também, tudo bem!” “Adriene, vou fazer diferente, se você não se incomodar, estou muito cansado e vou deitar, e você fica a vontade com ele, tudo bem assim?” “Claro, o que vocês dois resolverem, para mim está bom.” O pai se despediu dos dois e foi para o quarto, provavelmente porque se sentiria constrangido comendo a putona da minha esposinha na frente do filho, e ficaram só os dois na sala. Logo que eles ouviram a porta do quarto fechando, ela foi para o colo dele, sentou-se a cavalo nas pernas dele, de frente para ele, e começou a beijá-lo, enquanto ele acariciava a bocetinha e os seios dela. Logo ele arrancou o pau para fora da bermuda, e enfiou todo de uma vez na bocetinha da cadelinha, que cavalgava no pau dele, gemia e rebolava, toda excitada de estar cavalgando um garanhão jovem e forte como ele. Logo ela ficou entupida de porra, e continuou abraçada a ele, beijando-o, enquanto o pau dele, ainda duro, continuava dentro dela. Ele perguntou se ela se lembrava de um dos rapazes da última festa, ela disse que sim, e ele contou que o mesmo estava sozinho em casa, pois os pais estavam viajando, se ela gostaria de ir até lá. Claro que, vadia como é, ficou toda animada, ia se trocar, mas ele disse a ela que só se lavasse e se maquiasse, e fosse exatamente daquele jeito. Já era de madrugada, por ali era tudo deserto, a casa do amigo dele era próxima , portanto não havia problema de ir semi-nua. Logo chegaram, ele fez questão de parar o carro na rua, deu a volta para ajuda-la a descer e entraram de mãos dadas na casa do amigo, que logo que a viu, gritou: “Titia puta, que saudades!” e já foi abraça-la e beijá-la despudoramente, como ela permite que façam. Já havia duas garrafas de champanhe abertas em cima da mesa de centro, com o óbvio intuito de embriaga-la, e quando ela disse que era muito champanhe, ele respondeu que estavam chegando alguns outros amigos dos dois, que quando souberam que ela vinha à casa dele, avisaram que estavam indo também. Logo chegaram mais quatro rapazes, todos colegas de universidade, enquanto ela desfilava, já um pouco alcoolizada, de saltos e baby-doll sem tanga, a bocetinha exposta como se estivesse desfilando em um bordel, a vontade entre eles, que tomavam todos os tipos de liberdade com ela. Puseram um funk para ela dançar para eles, e logo estavam todos amontoados, ela com duas rolas na bocetinha, uma no cú, uma na boca e uma em cada mão, e aguentando todos os rodízios que fizeram com o corpo dela, para que todos se satisfizessem de todas as formas. Eram aproximadamente 7 horas da manhã quando ela voltou para a casa da irmã, e teve que ir com a camiseta de um dos rapazes, de vestido, já que seu baby-doll desaparecera.

O sobrinho, bêbado e esgotado, foi para o quarto dele tomar banho e dormir, ela foi para o dela, tomou banho, pos só saltos e um fio dental, maquiou-se e foi para o quarto da irmã ficar com o cunhado, se ele quisesse. Entrou sem fazer barulho e acordou-o com um boquete, que continuou até que ele gozasse. Bebeu toda a gala dele, e em seguida foi se deitar ao lado dele, e ofereceu as mamas que ele abocanhou com voracidade, e chupou até ficar de pau duro de novo, quando arrancou o fio dental dela e enfiou o pau na vagina, socando até enche-la todinha.

Foram, em seguida, com ela nua, mas sempre de saltos, preparar o café da manhã, e logo o sobrinho estava lá de novo, já com o pau fazendo volume na bermuda. Acabaram a refeição, deixaram as coisas em ordem, e ela convidou os dois a irem ao quarto dela, gostaria de passar o resto do tempo disponível, enquanto a irmã não chegasse, com os dois. Ambos adoraram o convite e foram para o quarto com ela. Chegando, ela se deitou na beira da cama, com os dois pezinhos em cima e as pernas abertas, o filho se ajoelhou e começou a mamar a bocetinha enquanto o pai enfiava o pau na boquinha, para um boquete. Em seguida fizeram dupla penetração duas vezes, trocando de lado, uma sessão de fisting de quase uma hora, e a levaram pela casa toda, penetrando-a em todos os cômodos da casa, voltando para o quarto onde ela ainda foi usada. Perto da hora da irmã chegar, foram por ordem na casa, e minha esposinha puta se ofereceu para o sobrinho a noite, pois segundo ela, “não tinha certeza se eu ia conseguir chegar”, e claro que ele aceitou a oferta dela. Logo em seguida ela me ligou, me pedindo para só ir no dia seguinte, na hora do almoço, com o que concordei.

No meio da tarde a irmã chegou, e sentaram as duas para conversar, enquanto o marido e o enteado saíam. Bateram papo durante um bom tempo, e depois foram cada uma para seu quarto. Minha esposinha tomou banho, já se preparando para sair com o sobrinho a noite, e deitou nua para descansar. Depois de um tempo dormindo, ouviu baterem a porta bem devagarzinho, e foi abrir. Era o sobrinho que entrou rápido, fechou a porta atrás dele, abraçou-a e beijou-a, e contou que os rapazes iam fazer uma festa para ela naquela noite, então que ela se preparasse, e saiu em silêncio do quarto.

Durante o jantar, o sobrinho perguntou se ela não queria ir tomar cerveja com ele e os amigos, e ela rapidamente aceitou, “...assim poderia deixar o casal em lua de mel...”. Terminado o jantar, o casal foi para o quarto, os dois deram alguns minutos, logo ela subiu para se arrumar para sair, enquanto ele esperava. Ela desceu rapidamente, com tamancos brancos, de saltos 10, um shortinho branco extremamente justo, curto, deixando aparecer um pedaço da bundona, uma tanga vermelha que era apenas um fio, tanto na frente quanto atrás, e desaparecia na racha, uma camisetinha babylook, sem soutien, maquiada e cheia de jóias, e uma bolsa grande, e saíram rapidamente antes que aparecesse alguém.

A festa ia ser na casa de praia de um deles, bem murada e bastante discreta, a apenas uns 15 minutos de distância, mas numa região deserta. Quando chegaram, o portão de carros estava aberto, e entraram por ele. Quando ela desceu do carro, já foi rodeada pelos rapazes, que gritaram, assobiaram, e passavam as mãos por ela toda. Havia dois rapazes que já conhecia e três que não, mas tratou a todos de forma igual, beijou-os de língua, deixou que a acariciassem, encoxassem, bolinassem, e logo estavam trazendo champanhe para ela. Pediram a ela que dançasse funk para eles, ela disse que ia ao quarto se trocar e já voltava, enquanto eles punham a música. Quando voltou, eles estavam sentados nas espreguiçadeiras ao lado da piscina, a música tocando, e ela fez o maior sucesso, saltos 10 e baby-doll de renda pretos, sem tanga, com a boceta e a bundona nuas, mas todo o corpo a vista, por causa da renda do baby-doll. Começou a dançar com sensualidade e vulgaridade que enlouqueceram os rapazes, e logo a levaram para um dos quartos com uma cama king size, e a usaram a vontade, sem camisinha, do jeito que eles tinham pedido. Depois de um tempo, fizeram um intervalo e foram assar carne, enquanto ela se lavava e voltava para fora, só de saltos.

Enquanto comiam, ela combinou com eles que depois de comerem, iriam um de cada vez para o quarto com ela, e ela queria começar com os três que ainda nem sabia o nome, embora já a tivessem comido a vontade.

Terminaram de comer, tomaram um café e um licor, e ela, sentindo-se uma puta - e ela é realmente uma puta, como sempre envergonhada mas muito excitada, escolheu o primeiro dos desconhecidos e o levou para o quarto, e assim foram os outros três, restando para o final, apenas o dono da casa e o sobrinho.

Assim que os quatro foram embora, os dois a levaram para a cama, e fizeram uma das coisas que ela mais gosta, forçaram até conseguir enfiar duas rolas ao mesmo tempo na bocetinha dela, enquanto um a beijava e o outro mordia e mamava suas tetonas, e ela gemia e se retorcia toda, e os estimulava a continuar, até que a encheram de gozo. Ficaram descansando e namorando os três, mas logo estavam de paus duros de novo, e fizeram dupla penetração com ela. No intervalo seguinte, perguntaram o que ela havia feito na noite anterior, e ela contou, inclusive da pista de skate, contando que havia ficado super-excitada. Perguntaram se ela gostaria de voltar lá. Ela perguntou se eles gostariam de assisti-la, e como confirmaram, ela concordou em ir. Pos sua roupinha de puta, outra vez, e saiu com eles. Como chegaram muito tarde, só estavam os quatro homens da véspera que a reconheceram e logo tinham tirado toda a roupa dela. Puseram-na em um banco de concreto, de quatro, e comeram o cuzinho dela várias vezes, enquanto ela rebolava e gemia para eles.

Quando cheguei, no outro dia de manhã, ela estava com os joelhos esfolados do banco de concreto, toda marcada e mordida, com a bundona roxa de levar tapas, e ainda vertia porra, porque quando chegaram em casa, o sobrinho foi come-la mais uma vez em nossa cama, mas extremamente contente, e me agradeceu a liberalidade.

Como bom corno, fui limpar a xoxota dela, e a comi em seguida ...

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Comentários

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Adorei o conto, gostaria que minha esposinha fizesse o mesmo! Levasse muita gala de macho na rua, me enchesse de galha, e fodasse com os machos dela na nossa casa, eu iria pagar muita cerveja e churrasco pra machadada, só pra limpar a bucetinha da minha esposa, sempre deixando limpinho pros próximos!! 🍆🌸

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E ela continua ficando com o cunhado, e a irmã nunca percebeu...e tem tido encontros tamb+em com os amigos dele que estiveram lá naquela noi

te ...

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Bom conto gostei

Chama aq

Faremos várias putaria

Tenho bons amigos

Flaguerreiro29@gmail.com

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Conto muito bom Me acabe todo

Sua mulher debe ter muito fogo

Gostaria apagar todo ele

Carlospallartamarin@hotmail.com

Espero contacto

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Gostei, valeram seus avanços, mas precisa nos contar ainda se depois, seus esforços renderam mais com a potranca. Alguns amigos meus já fizeram "avanços" também em casa, em cima da minha esposinha. Olham o jeitinho dela, investem e se dão bem!

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