a hóspede dominadora Parte 2

Um conto erótico de Masoch
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1077 palavras
Data: 18/09/2019 14:47:25

Os dias subsequentes foram de total servidão, minha vida passou a funcionar em função das necessidades de Thalita, passei a usar um cinto de castidade elétrico, ter horários pra sair e voltar pra casa (exceto meu horário de trabalho), poderia sair com amigos se ela permitisse, como recompensa, e por aí vai. Em casa, tinha que viver nu, eventualmente meu corpo servia de mesa de descanso. Diariamente eu era obrigado a fazer massagens em diversas partes do corpo de Thalita, não apenas nos pés. Aprendi a pintar as unhas das mãos e dos pés. Neste momento, chulé se tornou natural pra mim, assim como minha língua ser usada para limpar o encardido de suas sapatilhas e da sola de seus pés, trabalho que, se não fosse bem feito, resultava em alguns choques elétricos, mas até então, nunca tinha a visto nua, até este momento...

— Sabe, todos os dias eu me masturbo, mas hoje eu parei pra pensar, hey Thalita, você tem um escravo, não precisa disso. Então hoje, vou te dar o privilégio de chupar minha buceta, que tal? (disse Thalita)

— Seria uma honra, rainha.

— Vem aqui então, mas não espere uma buceta perfumadinha, você sabe o calor que tá e eu passei o dia todo no campus.

Thalita tirou sua calça jeans e calcinha, pela primeira vez vi sua vagina, tinha pelos acima da média, mas não era mata atlântica, coloquei a boca lá e dei o meu melhor. Tentei ignorar seu odor de mijo e suor e fiz o máximo para não decepcionar minha rainha, que gemia loucamente. Passados 45 minutos, minha boca começou a ficar cansada, e a cada diminuída no ritmo, tomava um choque para voltar ao ritmo que Thalita queria, até que puxando meus cabelos, Thalita goza em minha cara.

— Nossa, isso foi ótimo, quero fazer todos os dias. Agora vem a parte dois, essa sua língua suja vai direto pro meu cu perfeito, entendeu? (diz Thalita).

— Thalita, acho que isso é um pouco exagerado... (disse antes de tomar um forte choque).

— RA I NHA, entendeu seu bosta? Nunca mais me chama pelo nome aqui dentro.

— Perdão rainha, mas insisto que não gostaria de realizar essa prática...

— Mas em nenhum momento eu perguntei se você quer realizar, eu to mandando, você tem um aparelho de choque no pau, e eu tenho o controle e várias fotos pra te incriminar, anda logo, você nasceu pra ser escravo, com o tempo vai aprender a gostar.

Talita ficou de joelhos no sofá e de costas para mim, enquanto eu era guiado pela coleira até seu cu. Meio sem jeito, comecei a lamber superficialmente, senti nojo por estar lambendo seu cu naquelas condições, mas tesão por estar completamente dominado e a mercê daquela jovem que a primeira vista, parecia completamente inocente.

— Mais fundo, vai idiota, enfia a língua.

Tentava enfiar a língua, sem muito sucesso. Após cerca de 25 minutos, fui permitido a parar. A partir deste dia, as humilhações se tornaram maiores, eu chupava ela diversas vezes ao dia, todas as vezes que Thalita ia mijar, eu era obrigado a servir de papel higiênico e aproveitar a viagem fazendo-a gozar (eu rezava para minha rainha não inventar de me fazer beber sua urina). Thalita passou a cuspir em meu rosto e boca quando achava conveniente. Não tinha horário para ser humilhado, poderia ser logo pela manhã ou no fim do dia, ou pior, os dois. Com o passar dos meses, Thalita entrou para o clube de cheerleader de seu curso, resultando em mais meias para eu cheirar e lavar. Todos os dias, próximo do horário de Thalita chegar em casa, eu me ajoelhava na frente da porta, olhando para baixo, assim que via seus pés, beijava e esperava o que Thalita guardava para mim, lamber sapato? Pés? Apanhar? Cunilíngua? Analíngua? Era sempre um mistério. Em determinado dia, no horário previsto, vejo a porta abrir, e já vou indo em direção aos pés pra beijar quando tomo um susto. Vi quatro pés ao invés de dois, dois calçados de all star converse, e dois de tênis adidas baixo. Eu conhecia bem os adidas, agora o converse só significaria que tinha outra pessoa ali, por instinto, fui olhar pra cima, e no mesmo momento tomei um choque.

— Olha pra baixo inútil, cadê o beijo de recepção? E beija os da minha amiga também pra ela ver como você é um bosta. (diz Thalita).

— Caralho Thalita, se eu não visse nunca iria acreditar, ele é mesmo seu escravo! Hahhahah que louco, nunca tinha visto nada parecido. (voz feminina ainda desconhecida).

— De quatro animal, vai carregar a gente pro sofá (diz Thalita).

Beijei os pés das duas, fiquei de quatro, senti duas bundas quentes nas minhas costas, e com certa dificuldade caminhei até o sofá, fui permitido a olhar pra cima, e vejo Bruna, sua amiga do cheerleader, confesso que a cena era melhor do que eu jamais imaginaria, duas garotas jovens, lindas, gostosas, com um top deixando a barriga pra fora, saia curta mostrando as pernas grossas e lisas, e aberta, de forma a permitir que eu veja suas calcinhas. Bruna era uma garota alta, cerca de 1,79m, pele parda, cabelo preto longo liso, olhos pretos, lindíssima, e com um olhar de predadora.

— Tira meu tênis escravo (diz Bruna)

— Caaaaaaaalma, peraí, não é assim Bruna, pra manter ele submisso precisa humilhar o máximo, olha só. Verme, ta vendo o all star dela? Ele é originalmente branco, e vai voltar a ficar branco agora com sua língua, sabe o que fazer (diz Thalita).

Comecei a lamber seu all star, e mesmo com o tênis, já conseguia sentir seu chulé.

— Cara, essa sensação é muito boa, é como se eu fosse uma deusa hahhaha (diz Bruna).

— Você é hahahahaha, pronto, pode tomar as rédeas. (diz Thalita)

Thalita passou minha coleira para Bruna, que após muitos minutos, mandou eu tirar seu tênis e cheirar suas meias. A partir dali, a adoração começou pelos pés, depois buceta, depois cu, com intervalos entre cuspes, tapas, puxões de cabelo, chutes, definitivamente eu era um nada para aquelas deusas. Bruna se tornou uma visita comum, assim como eventualmente outras amigas de Thalita, ou amigas de Bruna, ou primas, até chegar um momento onde eu não conseguia lembrar nomes, e comecei a pensar que todos no campus sabiam da minha vida e dos meus fetiches, comecei a andar desconfiado, paranoico, a situação estava totalmente fora de controle, já era tempo de dar fim naquilo.

Continua...

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Comentários

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cara quero muito ver a continuação disso , ja estou batendo uma para essa thalia

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Perfis que postam ótimos contos