Conheci minha esposa num menage

Um conto erótico de Flávio Lopez
Categoria: Heterossexual
Contém 3061 palavras
Data: 17/09/2019 23:15:33

Narro aqui como conheci, de uma forma deliciosa, a mulher que seria minha esposa. O texto ficou longo justamente para enfatizar os detalhes.

Era uma sexta-feira, início de ano, festas pipocando em todo lugar. Fim de evento no trabalho sempre rolava um after, um restaurante, um barzinho e dessa vez não foi diferente. A galera do trabalho se juntou num restaurante famoso pelo chopp gelado. Os mais animados se juntaram numa mesa grande e bebiam, em sua maioria, relaxadamente.

A maioria dos integrantes eram novos na instituição, então o clima de integração estava alto e todos faziam o máximo para serem gentis. Me chamo Flávio, sou moreno, alto, normal, não que fosse lindo, mas era smp percebido pela demais. Na mesa, a princípio, haviam várias pessoas, todas solteiras, mas destacava-se Paula, morena, alta, bonita, cabelo comprido, coxas grossas, corpo proporcional, com exceção da sua bunda, que aparentava ser grande e Isabelle, loira, baixinha, e peitos grandes. Ainda não conhecia bem Paula, já havíamos saído outro dia, já havia até a cantado sem sucesso, mesmo sentindo q ela smp tentava me evitar, contudo, com Isabelle já havia rolado algo, era daquelas típicas crentes do rabo quente, que falava, postava e pregava religião o tempo todo, mas era sentir um pau q ficava louca, mas isso é história pra outro conto.

Num canto da longa mesa sentava-se Isabelle, Paula e eu. Bebia chopp enquanto as meninas bebiam vinho. A conversa era alta ante a animação alcoólica de todos, falávamos sobre trivialidades, mas percebi que Isabelle sempre elogiava Paula em tudo, nada exagerado, só que não perdia uma oportunidade para exaltar a inteligência e beleza, ela aproveitava qdo elogiava para passar a mão em sua coxa despretensiosamente como forma de carinho.

Num dado momento quando as pessoas já falavam de ir embora resolvemos tirar uma foto e aí percebi algo, digamos, diferente, no momento da foto, Isabelle que já havia deixado a mão nas coxas grossas de Paula faz tempo, desceu um pouco mais sua mão. Não era possível precisar se ela chegou realmente a sua buceta, mas pela vermelhidão e sorriso na cara de Paula logo após o fim da foto as chances eram grandes.

Já leve dos chopps e vendo tal situação, me excitei mais do que automático, não contava com isso e nem acreditava que era intenção, mas nesse momento a mente voa e fantasia mt coisa louca, meu pau mais que depressa deu sinal de vida. Nunca diria que Isabelle tentaria algo com Paula, nem mesmo q aparentemente Paula curtisse tal carinho mais íntimo, ainda mais numa mesa com colegas de trabalho. Meu pau duro como estava marcava levemente a calça, fingi tossir para me arrumar na cadeira e arrumar a calça para não dar bandeira. Na mente podia estar imaginando mil e uma putarias, só não podia ser flagrado como o tarado de pau duro na mesa.

O tempo passava e restavam poucas pessoas no recinto. O outro grupo falava de política no outro lado da mesa e praticamente não nos notava. Comentei da formatura que iria logo após e q nem precisaria beber mais nada, pq já estava num ótimo nível.

Depois desse comentário Paula diz:

- Acho q aqui tá todo mundo bem já, mal sinto as mãos da Isabelle toda hora na minha coxa – olhando pra Isabelle de soslaio

Talvez pelo álcool, todos riram da brincadeira, mas perceberam algo diferente no ar.

- É pq vc é linda! Disse Isabelle, complementando com mais alguns elogios e gracejos.

- Não vou atrapalhar o romance, vou pagar a conta e ir para mim formatura – Disse rindo da situação e me preparando para levantar.

- Ahh não – disseram as duas juntas.

- Vamos ficar mais, tem uma garrafa de vinho no meu carro que quero tomar – Disse Paula

- Já tá todo mundo indo embora, melhor marcamos outro dia – disse, achando q não renderia nada e sobraria nessa história.

- Vamos lá pra casa, tô sozinha e ainda quero tomar mais esse vinho da Paula – Disse Isabelle.

Achei estranho Isabelle chamar pra casa dela, qdo rolou algo entre nós morreu de medo dos vizinhos qdo a visitei.

- Vamoooosss! Gritava Paula, já com os olhos meio baixos da bebida.

Depois de mt negociação e argumentos, percebi que elas queriam mt continuar bebendo, não sei se pela companhia ou pela situação que fluía pra isso. Mesmo já altos, cada um quis pegar seu carro, passei no posto, comprei uma caixinha e rumei pra casa de Isabelle.

Quando cheguei, Paula estava na frente da casa esperando, zombei q teria q logo ir pra formatura pq ali já sabia q ia sobrar. Paula ria fácil e dizia q não tinha nada a ver isso. Perguntei ainda brincando se ela tinha coragem de pegar a Isabelle, riu novamente e não respondeu o que havia perguntado, apenas disse q achava q Isabelle estava brincando com ela.

Isabelle abria o portão e enquanto entrava aquilo ficou na minha cabeça, quem não quer responderia de cara q não e ela não havia negado. A cabeça novamente imaginou a cena das duas se pegando, novamente arrumei a calça para esconder o garotão que teimava em apontar o tesão que já sentia.

Isabelle havia trocado de roupa, antes com macaquinho florido, agora estava com vestido curto e solto, imediatamente percebi que estava sem sutiã, seus mamilos marcavam fortemente o vestido, estava tão nítido que Paula tbm reparou.

Sentamos no sofá voltamos a beber e conversar. Voltei a zoar que tava sobrando e todos riam, Paula disparou quem sobraria era ela, olhando direto pra mim, pelo visto sabia que já havia rolado algo entre eu e Isabelle. Nesse clima de brincadeira fomos conversando sobre assunto mais picantes, falando de fantasias, roupas, lugares q já haviam sexo e logo, caiu no assunto ménage. Todos pareciam mt curiosos e já diziam de cara q nunca haviam feito, mas que não sabiam o dia de amanhã. Logicamente, já fiquei bem animado em saber q ngm ali era veemente contra essa brincadeira gostosa.

Paula, com fome, foi a geladeira buscar alguns aperitivos. Dali ela retorna com alguns amendoins, logo levanta novamente e volta da geladeira com uma garrafa de vodka:

- Pra não dar sono, vamos brincar de verdade ou desafio! Disse Paula

Ali percebi que não ia conseguir mais ir pra formatura e que algo podia rolar, nem q não fosse cmg, assistiria numa boa. Rodamos a garrafa em cima de uma mesa de centro e após mt girar apontou pra mim e Paula.

Distribui uma dose de vodka pra ela e pra mim e perguntei:

- Verdade ou desafio, Paula?

- Verdade – Disse Paula

Com a cabeça já girando perguntei:

- A Isabelle passou a mão em vc durante a foto lá na mesa do bar?

Uma explosão de risadas seguida de um silêncio assombroso tomou conta.

- Verdade! Ela passou a mão na minha buceta! Com a cara mais vermelha de vergonha murmurou Paula.

Isabelle cuspiu parte do vinho q tomava e disse q tinha passado a mão na coxa apenas. Dps de mt rirem, confidenciou que por conta do álcool a mão podia ter deslizado um pouco e não acreditava que tinha chegado lá pois não sentiu pelo nem nada.

- Pq não tem pelo algum! Disse Paula, agora com tons roxos de tanta vergonha e olhos mais baixos de álcool.

O clima começava a esquentar, percebia uma tensão sexual, já sentia que a cabeça do meu pau babava e qdo me ajeitei percebi o olhar de Paula na minha rola, dei uma leve segurada nele para provocar, vi o sorriso se formar.

Rodei a garrafa, e dessa vez apontou pra Paula e pra mim, tomamos a dose

- Verdade ou desafio, Flávio?

- Desafio, pq aqui não tem medo de nada! Talvez da verdade kkk – Disse

- Quero um strip-tease! Disse Paula rindo alto acompanhada de Isabelle

- ahh, mas eu nem sei fazer, disse

- A gt coloca a música e vc vai tirando a roupa, fica de cueca então pra esconder esse volume aí q tá aparecendo faz tempo, disse rindo.

Morrendo de vergonha, mas solto pelo álcool fui tirando a roupa, bancando e brincando de gogo boy, estava de cueca preta box e qdo tirei a calça, marcou claramente o volume do meu pau duro. Ambas ficaram olhando, não é um pau imenso, mas já havia feito mt felizes sem nunca ter ouvido reclamação.

Sentei no sofá, puxei uma almofada pra tampar, mas logo foi roubada pelas meninas, fiquei sem nada tampando. Parecia q logo a cabeça do meu pau pulava da cueca.

Novamente rodei a garrafa, dessa vez apontou pra mim e pra Isabelle. Mais uma dose, já sentia que estava batendo.

- Verdade ou desafio, Isabelle?

- Desafio, vcs só querem me envergonhar com a verdade – Disse Isabelle.

Novamente já pensei em alta putarias, mas não sabia se era hora, precisava medir a temperatura.

- Tá na hora de mostrar esses peitos para nós! Disse, já imaginando a negativa veemente!

Para minha surpresa ela levantou do sofá puxou a alça do vestido e colocou os peitos grandes pra fora, eram bem brancos, com aureolas grandes da mesma cor, caídos, mas eram de fato grandes. A minha cara de surpresa só não era maior q a da Paula e na minha mente só vinha a frase: Tá acontecendo!

Com os peitos de fora Isabelle girou a garrafa, chacoalhando tbm os fartos seios. A garrafa virou pra ela e Paula.

- Verdade ou desafio, Paula? Ahhh não quero saber de verdade não, agora todo mundo é desafio!

- eh, desafio né, disse Paula

Mais uma dose pra cada.

- Quero ver esse bumbum delícia! – Disse Isabelle

Senti o pau pulsar só com a possibilidade.

Paula levantou abriu a calça jeans, virou de costas, empinou a bunda e foi tirando, ficando com uma calcinha preta bem pequena com babado atrás e estampa de beijinhos na frente e a blusa q ainda lhe restara. Meu pau mexia na cueca de tesão. Isabelle não tirava o olho da bunda e tive total certeza q ela queria mt a Paula, pq nem piscava.

- eita Isabelle, pisca! Eu sei q é linda mas nem tá disfarçando! Eu disse

- Não tem como não olhar, olha essa bunda! Morro de inveja, disse Isabelle, avançando sobre a bunda, apertando e dando tapa - Além de dura é grande, uma delícia, completou. Paula apenas ria da situação sem esboçar qlq resistência. Aproveitei e dei um tapinha tbm.

Vi que já estavam começando a atravessar a linha e estavam todos bem animados, meu pau continuava duro, os peitos da Isabelle com bicos aparentes e a coxa e bunda da Paula arrepiados dos carinhos.

Rodei a garrafa e Paula e eu fomos escolhidos, nem esperei ela falar:

- Tá na hora de retribuir o carinho Paula, chupa os peitos da Isabelle!

Paula fez cara de indecisão, não sabia se não queria ou se estava com medo da reação de Isabelle e por isso ficou estático rindo, mais que depressa Isabelle se aproximou de Paula para acabar com qlq dúvida, Paula segurou um dos seios com a mão, lambeu a auréola toda com a ponta da língua e colocou ele na boca.

Era gostoso demais ver aquilo, nem eu nem meu pau acreditava e o esfregava por cima da cueca pra sentir q era real. Paula passou a mão no outro e peito e foi logo o chupar, abocanhando-o. Nem imaginava que Paula fosse assim, tão animada e sem pudores. Consegui tirar o olho da chupação e vi Isabelle começando a virar os olhos e Paula secretamente levar a mão a bucetinha para se tocar, era uma visão linda, já estava satisfeito em ver aquilo.

Como o silêncio reinou, Paula quis parar, logico q incentivei pra continuar, mas ela insistiu pra girar a garrafa.

Girando!

Paula e Isabelle foram escolhidas.

- ô Isabelle, tem q tratar bem as visitas, vai q tá se sentindo sozinho e vc talvez esteja com sdd, kkk, desafio vc a fazer um boquete no Flávio!

Não acreditei na audácia, na verdade suspeitei q ela queria era ver meu pau. Para não perder tempo, abaixei a cueca e libertei meu pau duro, já me postei de frente pra Isabelle q não se fez de rogado e tentou abocanhar meu pau, sua boca era pequena e a cabeça do meu pau estava inchada de tesão, fazia movimentos rápidos e não conseguia colocar mt na boca, ela segurava a base do meu pau e se esforçava pra engolir. Mas era maravilhoso sentir uma língua no meu pau sendo assistido de camarote por Paula q parecia hipnotizada, cogitei convidá-la, mas nem precisei.

- Vem amiga, vem me ajudar a chupar! Vc tá olhando com tanta vontade q tá querendo tbm! E aqui tem pau pra nós duas, pq mal cabe na minha boca!

Fui ao céu qdo senti a boca da Paula dando um bjinho cabeça do meu pau enqto Isabelle segura com força a base. Diferentemente, ela já aguenta colocar boa parte do meu pau na boca. Isabelle batia uma leve punheta na base e veio ajudar a amiga a chupar, as duas lambia a cabecinha e desciam juntas pelo resto da piroca, um tesão indescritível!

Paula resolveu tomar as rédeas e segurou meu pau, batendo uma punheta gostosa, lambia todo, da base a cabeça até q desceu as minhas bolas, segurou as duas com a mão e começou a lamber, colocou-as na boca, meu pau só sabia pulsar.

Estava tão extasiado com a chupada q não percebi q dps de assistir tal cena, Isabelle se dirigiu atrás de Paula e foi tirando sua calcinha, massageou sua buceta e exclamou:

- Como tá molhada hein, será q é por causa de quem?

Paula nem respondeu, continuou mamando com vontade, me surpreendi mais por ver como era desinibida, lambia a mão e masturbava me olhando com uma cara de safada, qdo subitamente gemeu alto. Isabelle entrara entre suas pernas e lambia sua bucetinha, fez questão de parar para falar q era a primeira vez q chupava uma mulher, mas pela praticidade, não parecia mt verdade. O mel de Paula escorria na boca de Isabelle e senti que Paula já não conseguia mais chupar com maestria.

Deitei Paula de barriga pra cima, tirei sua blusa e sutiã, descobrindo peitos grandes, duros e empinados, q mais uma vez me surpreenderam (algo q não percebia com roupa), Isabelle de 4, continuava a chupando, chupei os peitos de Paula e os segurei fazendo a gemer mais alto ainda, queria aproveitar o máximo.

Desci e apreciei a cena da Paula sendo chupada e gemendo enqto Isabelle permanecia a chupando com um dedo dentro da buceta de Paula. Como ela estava empinada de 4, fui atrás de Isabelle para tbm a chupar, dei um tapa em sua bunda q foi logo respondido com um gemido. Passei a língua da buceta até o cuzinho, q piscou na hora e arrepiou toda. Continuei lambendo e ouvindo os gemidos de Isabelle e Paula. Isabelle concentrada em chupar, gemeia alto com minha língua, tirou a boca de Paula e num gemido agudo, gozou, sem que parasse, me pede: Mete em mim vai! Soca tudo logo!

Não perdi tempo, tem aquela visão toda, esfreguei a rola na buceta encharcada de Isabelle e a penetrei com vontade, estava quente e bem molhada. Dava tapas em sua bunda branca q parecia mais relaxada dps de gozar

Paula aumentava os gemidos, dava impressão q logo tbm gozaria, não se passaram 2 minutos e a vi gemer mais alto ainda, se contorcer e gozar na boca de Isabelle, que sorria fartamente.

Paula veio ao meu lado, vendo eu meter em Isabelle e ajudava, empurrava a bunda ao encontro do pau, massageava minhas bolas com mt carinho, a vontade de gozar vinha forte, mas o álcool ajudava a controlar, sentia minhas bolas pesadas.

Isabelle queria descansar e Paula queria pau. Deitei e de repente vejo Paula subindo na minha piroca, acertou a ponta na entrada de sua buceta e soltou o corpo, entrou fácil até o final por estar mt molhada, sentia minhas bolas em sua bunda a cada sentada q ela dava. Do outro sofá, Isabelle assistia e se masturbava enqto Paula quicava no meu pau. Rebolava com ele dentro, subia na cabecinha e sentava com vontade.

Isabelle queria mais, sentou na minha cara, as começaram a se acariciar, tudo isso enqto chupava uma e a outra sentava no meu pau.

Paula rebolava e gemia, logo, não aguentando mais, gozou sentando no meu pau. Após isso saiu de cima da minha rola e deitou, Isabelle foi até ela e agilmente, arrumou um 69 entre elas, lambendo a buceta com gosto de pau, exclamando q era uma delícia.

Paula ainda não havia chupado, mas não vi um pingo de indecisão, lambia o clitóris com a ponta a língua. Percebendo aquela cena aproveitei e subindo no sofá fui ajeitando pra penetrar Isabelle novamente, coloquei a cabecinha e fui empurrando, qdo entrou tudo sneti a língua safada de Paula passear entra a buceta de Isabelle e o meu pau.

Sabia q Isabelle não duraria mt tempo levando pau e sendo chupada. Eu tbm estava adorando sentir aquela língua q volta e meia encontrava meu pau. Em menos de 5 minutos vi a respiração de Isabelle se acelerar e gozar naquela posição.

Ela se mantinha chupando Paula, eu continuava metendo com vontade e Paula q estava preste a gozar não conseguia chupar direito se ateve a colocar minhas bolas na boca.

Fiz um esforço enorme para não gozar nessa hora, pq ouvindo seus gemidos prestes a gozar era um suplício. Assim q gozou, desmontamos a posição mirabolante, já não aguentava mais segurar, o gozo era iminente. As duas se ajoelharam acariciando os peitos pedindo leite safadamente. Não precisei me tocar 5 vezes que os jatos irromperam abundantemente do meu pau acertando seus seios.

Gozei mt e com vontade, urrando de tesão, enchi as com leite nos peitos, outra visão maravilhosa.

Tombei de lado exausto e satisfeito, elas tbm fizeram o mesmo. Cambaleamos até o banheiro para um banho rápido cheio de mão bobas, já estava pronta pra mais, mas elas acharam melhor continuar outro dia, já era quase 5h da manhã e logo os vizinhos acordariam. Bjei as duas e elas se bjaram, nos despedimos já pensando em qdo marcar outra. Nem acreditava no q acabara de acontecer, fui pra casa e dormi como um anjo, cansado e feliz.

Após isso Paula quis me ver novamente e a partir dai nossa história foi se desenvolvendo.

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Comentários

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Lux, já tem alguns anos. Foi mt bom! Obg pelo retorno, vou ler sim

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Conto perfeito parceiro!Esses dias aconteceu isso comigo, até hoje não sai da minha cabeça Miltinho_moreno@outlook.com

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