NAMORADA OU NINFETINHA?

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 3000 palavras
Data: 17/09/2019 18:32:15
Última revisão: 20/09/2019 18:51:27

As regras existem para impor limites, barreiras. Eu sempre tive intuição disso, de alguma maneira.

Mas só mesmo as experiências da vida para nos ensinar o significado das coisas.

Eu tinha 21 anos de idade e estudava Direito. Minha mãe era advogada, suas sócias eram advogadas, um casal de amigos bem próximos era de advogados. Eu só precisava caprichar para ter meu emprego e clientes garantidos. Na verdade, eu sempre fui um cara trabalhador e já vinha fazendo isso àquela altura.

Eu não tinha namorada, quer dizer, não oficialmente. Nem todos sabiam que eu e Nicole já éramos praticamente uma espécie de casal com tudo a que se tem direito. Mas apenas eu, ela, nossas mães e uma de suas irmãs sabia disso.

E você certamente vai entender o porquê: Nicole tinha 14 anos, e há pelo menos 1 ano estávamos nos vendo "pra valer" se é que me entende. Antes que alguém pense em abusos etcs, fique sabendo que Nicole sempre foi uma danadinha, a raspa do tacho do casal Marisa e Cledir, os tais advogados amigos da minha mãe. Ela e Marisa sempre brincaram com a possibilidade de me casar com alguma das 4 meninas que o casal pariu. Sim, 4 mulheres. Santo Cledir pra aguentar tanto estrógeno!

Aconteceu que durante os anos eu nunca me interessei pela mais velha, que aliás casou cedo, e a segunda apesar de olhar para mim com certa doçura eu nunca soube como abordá-la. E como a terceira que sendo franco, é bem gostosa, mas nunca foi com a minha cara, restou por fim a Nicole. Meio moleca e bem mais nova, nunca passou pela minha cabeça se aproximar dela. Tanto é que as iniciativas de aproximação partiram dela.

Quando seu corpo começou a dar sinais que logo se tornaria uma bela de uma rabuda, Nicky passou a aproveitar toda oportunidade que tínhamos a sós para grudar em mim. Conversando, perguntando coisas da faculdade, sempre se debruçando sobre as mesas ou na quina do sofá sorrindo, exibindo o corpo de mulher que ganhava novos contornos e curvas a cada semana. Brincava comigo, me chamava de "bobo" só para conseguir sentar ao meu lado e me dar um tapinha, depois um abraço.

Eu que já havia passado por todas aquelas brincadeiras e tiradas de casquinha da adolescência, sabia o que no fundo ela queria. Mas não reagia, temia cometer o crime—ou pecado—de tocá-la e ser perseguido pelo Seu Cledir, um homem forte e mais alto que eu, isso sem contar a fúria da minha família. Quem sabe da polícia. O problema é que os passos eram todos dados por ela, pela Nicky danadinha.

Certa tarde eu voltei da faculdade, almocei e fui descansar no quarto. Acordo com uns sons peculiares vindos do computador e me deparo com ela fuçando minha pasta de vídeos pornográficos. Nicky se esfregava na cadeira e quando eu gritei chamando sua atenção, ela tombou no chão. Fui até o computador para desligar o player e a pilantra me puxou pelas calças, fazendo eu tombar ao seu lado.

Nicole ria, ria sem parar. Eu pedia silêncio, mas estávamos sozinhos em casa. Era corriqueiro Marisa a deixando em casa, para atender com minha mãe às audiências e despachos judiciais.

"Então é disso que você gosta, é seu tarado? Hahahaha!"

"Do que você está falando, sua demônia?"

"Eu, demônia? Hahahahaha! Amei o apelido, hahahaha!"

Nicky tinha a personalidade um tanto debochada e passava mais da metade do tempo rindo do que fosse. A outra metade gastava matutando sobre o que aprontaria:

"Quem mandou você entrar no meu quarto? Sua pirralha!"

"Hey!" Nicole odiava, simplesmente detestava ser tratada ou referenciada como uma mera criança. Eu sempre notei isso:

"Sou pirralha, não! Sou demônia, não sou? Hahahaha!" E gargalhou, apontando para a minha cara enfezada, como se isso fosse incapaz de emendá-la.

Irritado, a ergui a puxando pelos braços e dei-lhe uma bica no traseiro que a lançou para fora do quarto. Mas ela não desistiu e retornou:

Hey! Se é pra machucar meu bumbum faz que nem os caras daquele vídeo escondido no seu computador, me enche de tapão! Hahahaha!"

Eu sabia o que ela queria, como uma boa demônia devia ter matutado aquilo tudo só para me envolver. Eu estava prestes a mandá-la a merda e sacar o telefone para avisar sua mãe, quando Nicky se apoiou de joelhos na minha cadeira, arrebitando a bunda e fazendo força, desceu a calça apertada até o joelho:

"Vem!! Espanca essa demônia! Hahaha! Faz que nem no vídeo...vai!"

Naquele momento eu admiti para mim mesmo que ela não era uma simples guriazinha armando de tirar umas casquinhas aqui e ali, não mesmo. Nicole tinha a capacidade de mexer com a cabeça de um homem, de um rapaz. Não que eu fosse tão experiente assim, mas certamente não era mais um virgem.

Resolvi dar a lição que ela tanto queria. Segurei firme na sua cintura e passei a estapear aquele rabo lindo, impecável. Uma recém-mulher de joelhos dobrados em minhas mãos:

"Aíííí!!"

"Achou que seria molezinha, é sua danada?"

"Não...mas bate mais! Bate mais na demônia!!" Nicole fazia questão de olhar em meus olhos, consumindo as minhas reações. O meu pau foi ficando duro e marcando a calça, e eu prossegui com tapas mais fortes:

"Aíííí!! Foi bem forte esse..."

"Vai pedir arrego?"

"O quê? Hahahaha! Claro que não, mais! Eu quero é mais!" E ria entre as expressões de dor e susto a cada tapa mais forte que eu desferia. Eu alisei as formas esféricas e perfeitas, lisas daquela bunda branca de tom levemente amorenado, deixei o meu pau duro roçar, avançando cada vez mais por sobre a carne quente até sentir a mão da Nicky o alcançando, alisando e prensando ele junto da bunda. Aquilo me enlouqueceu e eu finalmente botei ele para fora.

"Aí...como ele tá duro! É por mim?"

"Sim, Nicole...é..."

Ela saiu da cadeira e agarrou no meu pescoço, procurou a minha boca. Passamos a nos beijar com força, vontade, um beijo melado e cheio de grunhidos de tesão e desejo. Certamente não era a primeira vez que ela beijava ou se amassava com alguém, o que me deixou ainda mais excitado e me impeliu à agarrá-la com mais tesão. Nós dois rolamos no chão sem desatar as bocas, eu esfregava minhas mãos pela cintura dela, apertando as nádegas com firmeza.

"Faz..."

"Hã? Fazer o quê?"

"Faz o que você quiser, comigo..."

Na verdade não era bem o que eu queria, mas o que ela desejava. Nicole queria perder a virgindade, e a entregaria a mim. Fosse porque nutria uma paixão, ou porque eu era o cara certo no momento possível, Nicole queria. Eu pensei em encerrar por ali e me distanciar do perigo iminente que significava dar espaço para aquela menina, mas...fiz justamente o contrário do que a razão recomendava.

Tirei a sua calcinha bastante marcada pelos líquidos e cremes da sua bucetinha virgem e peluda, admirando a visão e sentindo o cheiro de fêmea que dela exalava. Nicky gemia baixinho, ansiando pelo momento. Eu não resisti e chupei sua pepeca, ouvindo os gritinhos de tesão e de susto a cada vez que minha língua escapava para dentro da sua racha apertada. Quando senti suas coxas apertando minhas têmporas com força, então posicionei o meu pau bem duro e comecei a invadir sua gruta. Minutos e muitos beijos se passaram até que ele se alocasse por inteiro lá dentro:

"Nossaaa!! Eu tô sentindo o pau dentro de mim! Aííí!" Nicky gemia e pedia que eu prosseguisse, a danada certamente já esperava por esse momento, fantasiou comigo sendo o seu primeiro, e isso confessou na medida que eu enfiava com cuidado, lentamente, o pau duro na buceta melada.

Quando as tentativas se tornaram uma foda de fato, Nicky gritou me abraçando forte, e com a visão dos cremes vaginais misturados a um pequeno e quase imperceptível fio de sangue escapando dentre seus lábios vaginais eu gozei. Sim, eu gozei forte e dentro da buceta da pequena Nicky! Minha demônia...foi assim que ela começou a assinar suas mensagens e e-mails que trocávamos.

Ficamos na cama por um tempo, abraçados. Minha mente foi pesando de preocupação sobre tudo de ruim que poderia nos abater. A família não entender, ela própria vir a se arrepender, caramba eu podia ter a engravidado! Nicky naquele momento parecia só se preocupar em curtir e permanecer agarrada no meu pescoço, beijando o meu queixo, rindo baixinho e sem jeito. Eu diria que em alguns breves momentos ela quase se sentiu envergonhada. Quase.

Quando nos vestimos ela disse que "voltaria a fuçar" no meu computador mais vezes, e não deteve o ânimo mesmo diante do meu semblante nebuloso. Eu fiquei sem dormir por duas semanas, até ela passar outra tarde em casa sozinha comigo, pulando na minha cama para me beijar e comentando logo de cara que estava menstruada. Nunca senti um alívio tão grande percorrendo da minha mente até o meu corpo.

Eu não a rechacei, e nós ficamos nos beijando, mas eu a impedi quando a danada tentou tirar o meu pau duro para fora da calça. No entanto, na semana seguinte ela retornou a passar a tarde comigo e me pegou completamente de surpresa, saindo inteiramente nua do banheiro, ou melhor, correndo pela casa nua até me alcançar na sala, se jogando sobre mim no sofá. Nicole ria, me beijava, e pedia que eu a agarrasse.

Eu engoli aqueles peitos duros, literalmente saídos do forno. Não eram grandes, mas como eram formosos e durinhos, sempre rijos ao toque. Nicky gemia e os amparava com a mão para que eu fizesse um banquete de tetas. Batia com meu pau sobre eles, pedia que ela os esfregasse e foi assim que aprendeu a fazer uma espanhola. Nua sobre mim, no sofá da minha digníssima mãe.

Foi a primeira vez que Nicole me chupou e apesar dos dentes raspando, logo foi tomando gosto e colocando na boca o máximo que podia, com entusiasmo. Eu comi sua buceta pela segunda—e pela terceira—vez bem ali na sala, no sofá e no tapete. E sim, gozei novamente dentro da sua buceta. Foi por intervenção divina que não a engravidei, e também pela decisão contingencial de passar a gozar fora nos encontros seguintes. Passamos 2 meses nos vendo ao menos uma vez por semana e em todos os encontros, sem exceção, eu adentrei sua racha molhada. Mesmo menstruada...eu não estava nem aí, muito menos Nicole, que logo foi se soltando e reproduzindo todas as putarias que assistíamos no meu computador. Gozei gostoso e despreocupado dentro dela, quando naqueles dias resolveu montar em mim sem parar, transpirando, até extrair de mim a seiva quente.

Era óbvio que nos sentíamos apaixonados. Tirando as brincadeiras e os momentos de "demônia" ela já me chamava de amor, e eu retribua. Suas melhores amigas no colégio sabiam do nosso namoro, sim, Nicole para todos os efeitos era uma mina com dono, tinha namorado e ele era mais velho, tinha carro, e comia sua buceta. Certeza que era invejada pelas colegas, e estava adorando tudo isso.

O problema é que a intimidade cria a vontade de ficar junto mais tempo, de fazer coisas de namorados, como ir ao shopping comer porcarias e passear de mãos-dadas. Nós arriscamos isso algumas vezes, aproveitando as tardes sozinhos para depois das trepadas darmos uma volta. E logo deu merda, fomos flagrados por nossas mães no estacionamento do meu prédio, eu e Nicole nos beijando dentro do meu carro. Menos mal que vestidos e ela segurando um copo do McDonalds, e não o meu pau.

Pensei que seria o fim de um sonho e o início de um pesadelo. Minha mãe com o rosto vermelho e o dedo em riste, dizendo que se fosse o meu falecido pai, estaria me dando surra de relho. Do outro lado Marisa menos nervosa, mas toda preocupada e bebendo um copo de água-com-açúcar questionando Nicole sobre o que já tínhamos feito às escondidas. Nicky permanecia encolhida no sofá, mas respondia à exaustão que nós dois éramos namorados e nos amávamos, e que nada nos separaria.

Ela foi embora com a mãe e eu pensei que seria o fim de muita coisa. Quem sabe até da bela amizade que existia entre minha mãe, Marisa e o Seu Cledir. Nicole ficou incomunicável por uns dias, seu celular nem dava ocupado quando eu tentava ligar. Fui sentido um vazio se empossar do meu peito, experimentei pela primeira vez na vida o que muitos chamam de "fossa". Até que numa tarde ao regressar da faculdade me deparo com minha mãe e Dona Marisa ambas sentadas, me esperando. Dona Marisa me abraçou:

"Eu sempre te enxerguei como uma espécie de filho! Sabia? Sua mãe é testemunha do quanto te elogiei, e de quantas vezes disse que adoraria ter um filho homem, desde que fosse parecido com você..." Minha mãe permanecia séria, solene, mas assentia com a cabeça.

"Você quer namorar a Nicole, Felipe? Me responda com toda honestidade que eu bem sei, seus pais te deram!"

"Sim...e-eu quero..." Balbuciei, de nervoso e surpreso, apesar da vontade genuína.

"Ok! Pois bem! Eu como mãe entrego e confio minha filha mais nova a você, meu querido!" Marisa é uma mulher muito emotiva e me cumprimentou lacrimejando. Pude ver que minha mãe também ficou emocionada, até falar:

"Eu já conversei com a Nicole e consenti, confio nela para ser sua namorada. Quem sabe veremos os dois casados um dia..."

"Ah, veremos sim! Se Deus quiser, minha amiga! E as duas então se abraçaram.

Fui rever Nicky no dia seguinte, nos beijamos pela primeira vez diante de nossas mães. Saímos com elas para celebrar, e foram impostas algumas condições. Por enquanto não contaríamos ao Seu Cledir e, portanto, não poderíamos nos ver ou ficar juntos se de alguma maneira isso causasse suspeitas no pai dela. Segundo, eu teria de começar a trabalhar tanto para minha mãe, como para o escritório dos pais da Nicole.

"Assim, você poderá escolher uma tarde de folga para ficarem juntos...não se preocupe que eu e sua mãe daremos cobertura. Mas desde que nos mantenham informadas, hein!" Explicou a Dona Marisa.

"Melhor que nessas tardes continuem se vendo lá em casa...pelo menos sabemos que estão protegidos." Complementou minha mãe, visivelmente mais constrangida do que a mãe da Nicky, que retomou a palavra:

"Por falar nisso, prefiro deixar tudo às claras..."

"Tem certeza disso, Marisa? Por mim, você sabe que não penso..."

Mas, Marisa interrompeu minha mãe:

"Diana, já decidimos isso e vamos ser realistas! O Felipe é um rapaz bonito, no auge...a minha Nicole é uma menina precoce e cada vez mais mulher, o que você acha que vai acontecer? E outra nós não fomos assim, também? Eu me casei com o Cledir tinha 19 anos, mas o conheci com 14!"

"Eu sei querida, o problema não é nossos filhos, mas é que..."

"É o quê, Di? Você também conheceu bem jovem o João, que Deus o tenha, um homem maravilhoso...você sabe do que estou falando, né? Você tomou pílula, eu tomei pílula antes de casar...não teria sido melhor se nossas próprias mães tivessem..."

"Ok! Ok! Você tem razão, prossiga!"

Nicole já tinha ido ao ginecologista e estava tomando pílulas. Enquanto nossas mães resolviam o tom da conversa, Nicky esfregava sua coxa cada vez mais delgada nas minhas, e nossos dedos se enroscavam por debaixo da mesa. Na prática as coisas se saíram ainda melhores, pois como eu ainda cursava faculdade, conseguia mais do que uma tarde livre e em todas elas, eu ficava com a Nicky. E em todas as ficadas, gozamos...algumas vezes.

Nossas mães se entendiam e no fundo sabiam que preparavam terreno para nossas intimidades. Sempre que uma delas regressava à casa, antes ligava avisando. Por quê será, né?

Finais de semana sim, outros não, elas arrumavam uma desculpa para a Nicky passar o dia comigo. Sempre sobrava um tempo para ficarmos a sós, e quando não, a imaginação fazia sua parte. Morava em um prédio dos mais antigos, com pouca gente e barra limpa nas escadarias de emergência. Ganhei incontáveis boquetes e meti muito na buceta da minha namorada naqueles degraus. Mas durante todo o tempo que nosso namoro permaneceu levemente secreto, ou seja, durante os primeiros 2 anos o que mais gostávamos era de nos enfiar no meu quarto, ligar o computador e nos inspirar nos gigabytes de putaria que observávamos. Nicole era desejosa e voluntariosa, se esforçando para reproduzir de tudo um pouco comigo. Eu sentia nela a vontade de me agradar como namorado, como "homem", mas também uma sanha inata por se ver capaz de vivenciar e realizar tudo aquilo.

Não tinha como ou porquê eu reclamar, de receber boquetes tão molhados e babados, ou então de tomar para mim o controle e foder a boca da minha deliciosa Nicky, cada vez mais gostosa e mais mulher, ainda assim tão sorridente e marota como uma menina. Não tínhamos completado sequer 1 ano de namoro e eu já botava o pau dentro do seu cu sem chorumelas ou cerimônias.

Eu podia entender o porquê do consentimento, principalmente pela parte da mãe dela. Dona Marisa vivia preocupada com a qualidade dos homens que cercavam suas 4 filhas. A primeira casou com um homem decente, porém à boca miúda era um tanto passado e fraco para trabalhar. Já a segunda sofreu muito na mão de um ex-namorado viciado em drogas, algo que assustou toda a família. Ela sabia bem o tanto de rola que a filha mais jovem já desfrutava ao se encontrar comigo, porém, ao menos eu não seria um bandido, um folgado, muito menos um viciado. Que a filha liberasse antes a perseguida, afinal...parece ter sido isso o que a própria Dona Marisa fez com o Seu Cledir.

As coisas, no entanto, foram mudando um pouco quando se tornou inviável esconder o relacionamento dele, do grande Seu Cledir...

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Comentários

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Outro conto muito bom. Vou ficar aguardando a continuação. Aliás vc pretende concluir o conto "Alexandre no clube dos cornos"?

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que taradona. espero continuação. 10

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Ou mas esses casos e mentiroso dms KKKKKKK QUEM Q FALA TÊMPORAS KKKKKKKKKKKLKLO

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