Entre Quatro Paredes - Capítulo Um - Entregues ao Desejo

Um conto erótico de T.H.Meidal
Categoria: Homossexual
Contém 3031 palavras
Data: 17/09/2019 07:06:50

ENTRE QUATRO PAREDES

Capítulo Um – Entregues ao Desejo

Enquanto estou na cozinha preparando um pouco de chá a porta da frente se abre.

- Olá Grandão!

Só por essas palavras já sei que é meu pequeno Frederick. Quer dizer, não tão pequeno. Agora ele já é um belo rapaz de dezesseis anos e o porte físico invejável.

Um rapaz branco, cabelos loiros desgrenhados, esguio e com cerca de 1,76 de altura. Me lembra bastante o Fernando nessa idade...

Que saudades do meu filho.

Desde que ele morreu seis anos atrás, o Frederick e sua mãe foram morar numa cidade vizinha e o convívio com meu neto passou a ser esporádico;

Por isso que toda vez que ele vem, eu tento aproveitar ao máximo a companhia dele.

- Olá campeão! Estou na cozinha.

Ele entra e eu o encaro com um sorriso no rosto. Mas esse sorriso não é apenas de felicidade de revê-lo, e sim uma forma de disfarçar o desconforto que venho sentindo nos últimos meses.

__________________

Desde aquela tarde em que eu o surpreendi vendo aquelas fotografias, as coisas ficaram um pouco estranhas entre nós.

Ele ficou muito envergonhado, disse que aquilo foi só uma curiosidade e pediu que eu não contasse para a mãe dele. Eu disse que estava tudo bem, que era normal isso acontecer e que ele tinha que encarar as coisas com tranquilidade.

Mas ao mesmo tempo em que eu tentava tranquilizá-lo, eu estava totalmente confuso a respeito dos meus pensamentos.

Inexplicavelmente, vê-lo admirando os corpos nus daqueles homens naquelas revistas de venda proibida para menores despertou em mim uma sensação que há muito tempo eu não sentia.

Desde o dia em que a minha esposa me flagrou decepcionada na cama com meu melhor amigo. O mesmo dia em que um carro capotou violentamente próximo da minha casa. O mesmo dia em que meu filho, meu doce Fernando, ficou órfão de mãe...

Daquele dia em diante, eu lutei bravamente para cumprir uma promessa que era um misto de culpa e arrependimento. A promessa de nunca mais me deitar com outro homem.

Durante trinta anos eu cumpri essa promessa. Trinta anos de autocastração.

E talvez toda essa libido acumulada esteja sendo responsável por esses pensamentos impróprios que brotaram em minha mente desde o dia em que eu vi Frederick mordendo os lábios para uma foto do Victor Wagner em seu segundo ensaio para uma célebre revista de nus masculinos.

As coisas melhoraram um pouco semanas depois desse episódio, ou pelo menos nós fingíamos que havia melhorado.

Mas foi então que aconteceu algo que fez todo o meu esforço para reprimir esses desejos impróprios ir por água abaixo.

Era uma tarde de sábado. Eu estava na sala assistindo uma reprise de "Psicose", quando Frederick gritou reclamando que o papel higiênico havia acabado.

Tentando ser gentil com meu querido neto, tomei a pior decisão da minha vida.

- Aguenta um pouco que eu já vou levar pra você campeão.

E foi então que ao abrir a porta do banheiro, eu me deparei com uma visão que me atormentaria todas as noites das últimas semanas.

Meu neto estava totalmente nu. Assim como os homens daquela revista que eu o flagrei encarando, ali estava ele totalmente nu. Pela primeira vez desde que eu o ajudei a tomar banho muitos anos atrás, eu via o meu neto da forma como ele veio ao mundo.

- Desculpa campeão, não sabia que você estava desse jeito.

- É que eu já vou tomar banho, então resolvi agilizar...

- Está certo. Aqui está o papel.

Entreguei com dificuldade aquele rolo. Minhas mãos tremiam levemente. Gotas de suor escorriam pelas minhas costas e meu coração palpitava.

Antes que eu deixasse o banheiro, ele me chamou.

- Vô?

- Pois não Campeão?

Estava meio pensativo. Senti que ele iria dizer algo, mas ele fez uma pausa, suspirou levemente e disse que não era nada de importante.

Fechei a porta atrás de mim. Escorei para respirar um pouco e tentar desacelerar meu coração. Fiquei ali tempo o bastante para escutar o barulho do cano provocado pela descarga e o barulho da água do chuveiro atingindo o chão.

Depois de recuperar o fôlego, finalmente percebi que o meu pau estava duro dentro da minha bermuda.

Fiquei o restante do dia em meio aqueles pensamentos.

A noite preparei um cachorro quente antes que ele saísse com alguns amigos para um festival de música no centro da cidade.

Sozinho, tentei encontrar formas de me libertar daquela imagem e evitar os pensamentos que vinham com ela. Na minha mente, ao invés de sair do banheiro, eu levantava Frederick, jogava seu corpo na parede, invadia sua boca com minha língua e segundos depois o penetrava embaixo do chuveiro...

NÃO!

Isso era errado em todos os sentidos possíveis. Primeiro, que eu tinha uma promessa a cumprir. Segundo, ele era meu neto. MEU NETO.

Depois de assistir alguns filmes, senti que era hora de me deitar. Imaginava que uma boa noite de sono seria o bastante para me fazer esquecer.

Eu não poderia estar mais enganado.

No meio da madrugada, aquela imagem invadiu meus pensamentos novamente. Instintivamente, deslizei minha mão para debaixo da samba canção. Meu pau estava duro feito uma rocha. Me livrei da cueca e na solidão daquele quarto escuro, bati uma punheta.

Mas ao contrário das outras vezes em que bati nas últimas décadas, a inspiração não eram atores famosos da Bel Ami, Cocky Boys ou Lucas Entertainment.

Nada de Colby Keller, Dean Monroe, Michael Lucas, Alex Mecum e Dato Foland. Não. Naquela noite, minha inspiração era meu doce Frederick. Sangue do meu sangue. Carne da minha carne. Meu descendente! Contra todas as minhas tentativas de reprimir aquele desejo, me entreguei aquela punheta demorada.

Minha mão direita subia e descia pelo meu pau. A esquerda alternava entre acariciar os meus mamilos, pressionar as minhas bolas e tocar o meu ânus.

Na minha mente, Frederick dançava de forma sensual, me convidando para penetrá-lo.

Pouco a pouco minha mão deslizava com mais força. Subindo e descendo. Frederick na minha mente. Subindo e descendo. Frederick engolia minha rola. Subindo e descendo. Seus olhos estavam fixos em mim. Subindo e descendo. "Está gostando vovô?". Subindo e descendo. "Continua. Vai. Nossa que boca gostosa que meu netinho tem". Subindo e descendo. "Isso! Vai. Não para. Não paaara". Subindo e descendo. "Isso garoto! Ah. Ah. Ah. Nossa. Eu vou go. Eu vou goz. Gozar. Ah! Uh! Ahhh!". E então meu corpo se contorceu e meu explodiu encharcando meu peito e parte do lençol com meu leite. UFA! Perdi o folego por completo. Uma gozada farta e vigorosa. Fazia tempos que eu não gozava desse jeito.

UFA!

Se eu tivesse que me castigar, que fosse, mas havia valido a pena deixar a minha imaginação me dominar...

Acreditei nisso durante os minutos em que recuperava o fôlego. Mas quando eu levantei e acendi a luz do quarto, toda a culpa que eu havia ignorado se materializou na imagem da minha esposa.

Em um canto do quarto, ela me encarava com um olhar de desaprovação. O mesmo olhar que ela me lançou no dia em que eu provoquei a sua morte. O mesmo olhar que me fez fazer uma promessa que eu mal sabia, mas estava prestes a descumprir...

__________________

- Tem alguém aí?

Ao escutar essas palavras, percebi que havia me perdido nos pensamentos sobre as últimas semanas e esquecido que a razão daqueles pensamentos estava ali parada na minha frente.

- OPA! Foi mal campeão. Estava pensando em algumas coisas aqui...

- É... Deu pra perceber.

Então eu o abraço, não sem antes verificar se meu pau não está duro. Como sempre, digo que ele está cada dia mais parecido com o pai dele e brinco perguntando se ele não irá parar de crescer. Ele sorri. Aquele belo sorriso. Aquela boca que eu adoraria beijar. PARE FRANK! Seja forte.

- Quer um pouco de chá?

- Pode ser.

Enquanto termino de preparar o chá, tento encontrar outros assuntos para preencher o abismo de desconforto que virou a nossa relação de avô e neto.

- Como estão as coisas com sua mãe o Breno?

- Tudo indo.

Percebo que ele diz isso de forma forçada.

- Tem certeza? Está tudo bem mesmo?

Ele fica pensativo.

- Conturbado.

- Conturbado?

- Eles tem discutido muito.

Isso não me surpreende. Elisa sempre foi mais temperamental. Nos dez anos em que ficou casada com meu filho, muitas foram as vezes em que Fernando dormiu no quarto de hospedes depois de discutir com a esposas.

- Acho que ele está traindo-a...

- Você acha?

- Ela acha. Pelo menos foi o que ela disse ontem a noite quando eles discutiram mais uma vez.

Isso também não me surpreendia. Não conhecia muito a fundo o Breno. Mas das poucas vezes em que o vi, pude notar que o cara era um galinha inveterado. Pobre Elisa, estava fadada a viver desconfiada e discutindo...

- E o que você acha disso? Acha que ele está tendo um caso?

Ele fica pensativo. Parece estar escolhendo as palavras certas para dizer.

- Não sei. Não me surpreenderia se estivesse.

A água termina de ferver. Sirvo duas xícaras de chá. E enquanto elas esfriam, noto que ele me encara pensativo.

Tento quebrar o gelo, fazendo mais umas piadas de avô e ele ri como sempre. Percebo que o assunto sobre a mãe e o padrasto pode ter sido um pouco incomodo.

- Fique tranquilo campeão. Tudo vai melhorar...

- É... Eu sei que vai. Espero que sim.

Deixo de lado o meu medo de me exceder e o abraço para que ele saiba que pode contar comigo sempre.

Seu corpo está colado ao meu. Sua cabeça encostada no meu ombro direito. Dou uns tapinhas nas suas costas e afago seus cabelos desgrenhados.

- Obrigado Grandão.

- Estou aqui pra isso campeão!

Continuo abraçado a ele e nem percebo quando ele desencosta a sua cabeça do meu ombro. Ainda abraçados, ele olha fixo nos meus olhos, penso que ele irá dizer algo. Mas para minha total surpresa, ele encosta os seus lábios nos meus.

Não me afasto. Deixo que ele continue. É um beijo desajeitado. Sem língua, apenas os lábios. Um beijo tímido, mas que é interrompido por ele, que subitamente parece voltar a si, se afasta e pede desculpas pelo que acabou de fazer.

Segurando suas mãos, encaro ele que está totalmente envergonhado.

- Desculpa vovô. Eu não sei o que eu estava pensando. Me desculpe.

Continuo segurando suas mãos, que estão prestes a tremer.

- Está tudo bem campeão.

- Me perdoe.

Eu poderia deixar ele ir embora ou permanecer e fingir que nada aconteceu. Mas naquele momento, vendo-o fragilizado e trêmulo, ignorei todas as coisas que eu disse para mim mesmo nas últimas semanas e antes que pudesse raciocinar ou perder a coragem, puxei-o para mais próximo de mim e retribuí o beijo.

Um beijo mais prolongado e dessa vez, nossas línguas se tocaram.

Mas então ele novamente interrompeu.

- Espera. Isso é errado vovô. Não podemos...

Ele dizia isso, mas eu via que não era o que queria dizer.

- Talvez seja. Talvez não. Não vamos pensar nisso agora. Pode ser?

Antes que ele possa dizer não, prendo seu corpo contra a pia e mais uma vez, invado sua boca com minha língua.

Aos poucos ele vai relaxando. Nossos corpos colados. Nossas linguas entrelaçadas. Deslizo minhas mãos pelo seu corpo esguio. Afago seus cabelos e o abraço forte. Não quero que isso acabe.

- Não tenha medo. Relaxe.

Levanto sua blusa. Beijo seus mamilos e admiro seu belo corpo sarado. Deslizo minhas mãos por ele, e continuo a beijá-lo. Aquele peitoral lisinho...

Ele levanta minha blusa. E sem querer me gabar, mas não estou tão mal pra minha idade. Diferentemente dele, meu peitoral apresenta alguns pelinhos brancos. Ele também desliza suas mãos pelo meu corpo e me elogia.

Voltamos a nos beijar. Nossos peitos colados.Afago seu cabelo. Beijo seu pescoço. Mordisco suas orelhas e com outra mão desço a bermuda dele, revelando seu belo membro. Continuando a beijá-lo, seguro seu pão com minha mão direita e ele retribui, apalpando minha rola por cima da bermuda.

Me agacho e diante daquela rola tão grande quanto a minha, resolvo abocanhá-la. Que gosto maravilhoso que tem o pau do meu neto. Mamo ela ao mesmo tempo em que deslizo minhas mãos pela sua bundinha lisinha e seu peitoral.

Levanto e mais uma vez o beijo.

Então ele me encosta na pia e fica de joelhos. Primeiro desce minha bermuda caqui, me deixando somente de cueca. Acaricia minha rola por cima do tecido e desliza a outra mão pelo meu corpo. Ele abaixa a miha cueca e meu pau duro feito uma pedra salta diante dos olhos dele.

Sem dizer uma palavra sequer, ele cai de boca na minha piroca. Engolindo e devorando ela com vontade. Desconfio que essa não seja a primeira vez que ele faça isso. Mas não falo nada, apenas aproveito o momento.

Ele continuar a mamar com vontade. Engole minha rola até o talo. Desliza suas mãos pelo meu peito, enquanto aumenta o ritmo.

Instintivamente, seguro o seu cabelo e pressiono com força para que minha rola entre por completo na sua boca quente. Ele não reclama, pelo contrário, devora com mais vontade ainda.

Antes que eu acabe por gozar, retiro minha piroca da boca dele e com ele ainda ajoelhado, dou-lhe mais um beijo prolongado.

Levanto seu corpo. Termino de tirar a bermuda dele. Encosto-o na pia e com sua bunda empinada, fico de joelhos diante daquele maravilha arredondada.

Acaricio suas nadegas e com vontade, invado o seu cuzinho com a minha língua.

Ele geme de prazer.

Invado com força, deslizando a minha língua para dentro do seu rabo.

- Isso vovô. Que delícia.

Sentindo que ele está relaxado e lubrificado com minha saliva, enfio um dedo em seu rabo. Ele geme, mas não pede pra parar. Avanço mais um pouco e seu corpo treme diante de mim.

- Está doendo?

- Um pouco. Oh

- Quer que eu pare?

- Não...

Volto a usar a lingua com mais vontade ainda. Ele geme de prazer. Entre as lambidas, ele pede que eu não pare.

"Isso vovô. Ah!" Lambidas. "Não pare. Oh!" Lambidas, "Que delícia isso... Oh" Uh!" Mais lambidas.

Com ele ainda de costas, puxo o seu pau e mais uma vez o mamo. Alterno entre o rabo e o pau e em todos os dois, ele geme de prazer.

Sentindo que ele está relaxado, levanto e o abraço por trás. Ele já sabe o que eu quero e sem que eu tenha que dizer qualquer coisa, ele empina a sua bunda, fazendo-a roçar na minha piroca.

- Você quer?

- Quero.

Posiciono meu pau na entrada do seu rabo bastante lubrificado pela minha saliva. Não encontro muita resistência e com certa facilidade consigo enxaixar minha rola dentro do seu buraco.

Dou um tempo para que ele se acostume com ela dentro dele.

Quando vejo que está confortável, começo a me movimentar para frente e para trás. Ele volta a gemer. Seu rabo quente engole minha piroca com vontade.

Mais uma vez, sinto que esta não é sua primeira experiência...

Pouco a pouco, aumento as estocadas. Sua bunda começa a bater com força na minha virilha.

Seus gemidos aumentam e eu continuo a devorar o seu rabo com a minha piroca.

- Que delícia vovô. Acaba com seu netinho.

- Safado.

Estoco com mais força ainda. Puxo os seus cabelos. Viro sua cabeça e ainda engatado no seu rabo volto a beijá-lo.

Soco com vontade no rabo do meu netinho e a essa altura, qualquer culpa já não existe mais ou está sendo totalmente ignorada.

Colo meu corpo ao dele e continumanos em um movimento frenético. Não quero que aquilo acabe tão cedo.

Ali na cozinha, nos entregamos a esse prazer proibido, esquecendo dos nossos laços sanguineos e sem se preocupar com a possibilidade e algum vizinho nos escutar.

Depois de algum tempo comendo ele em pé, sinto o peso da idade e resolvo levá-lo para a sala de estar.

Posiciono ele de quatro na poltrona, ele apoia uma das mãos no braço da poltrona e com a outra bate uma punheta, e sem perder tempo, eu volto a comer aquele cuzinho maravilhoso.

Seguro ele pelos quadris e continuo a devorar o seu cuzinho guloso. Como é bom estar dentro dele. Agarro seu corpo. Deslizo minhas mãos pelos seus braços, costas e coxas. Cada vez mais sinto o seu rabo quente engolir minha piroca.

Que tarde marivilhosa é aquela.

Mais uma troca de posições e eu sento na poltrona enquanto que ele senta sobre mim. Meu pau desliza para dentro do seu cu sem dificuldade, como se fossem peças de quebra-cabeças sendo encaixadas.

Ele quica com vontade e nessa posição ele assume o controle da foda, cabendo a mim apenas aproveitar o momento.

Ele quica e rebola, sobe e desce com vontade. A cada movimento dos seus quadris sinto meu pau pulsar dentro do rabo dele.

Ele geme e grita de prazer, implora para que eu devore o seu cuzinho. Atendo esse pedido com o maior prazer.

Seu corpo pular e dança na minha frente. Ele geme. Seu corpo treme. E quando menos espero, ele explode de prazer, gozando sem nem ao menos tocar no pau.

Seguro com força o seu corpo. Abraço ele por trás e sinto parte do seu leite escorrer na minha coxa.

Beijo sua nuca e mordisco sua orelha.

Percebendo que ele se recuperou, volto a bombar com força e ele volta a quicar.

Algumas estocadas e quicadas depois, meu pau se enrijece e eu sinto meu leite invadir o rabo do meu neto.

Nossos corpos ficam trêmulos. Perdemos totalmente o folego e deixamos nossos corpos afundarem naquela velha poltrona onde muitos anos atrás ele sentava no meu colo para que eu contasse histórias e agora a cena se repetia, mas em um contexto bem menos inocente.

Agora as coisas mudaram. Aquela tarde foi a primeira de muitas trepadas inesquecíveis que eu tive com meu neto.

Daquele dia em diante, muitas coisas aconteceram ENTRE QUATRO PAREDES

TODOS OS ELEMENTOS DESTA OBRA SÃO FICTÍCIOS. QUALQUER SEMELHANÇA ENTRE OS PERSONAGENS E FATOS NARRADOS COM PESSOAS E FATOS REAIS, É MERA COINCIDÊNCIA.

ESSA OBRA É UMA FANFIC, BASEADA NA SÉRIES DE VÍDEOS PROTAGONIZADOS PELOS ATORES DALE SAVAGE E BAR ADDISON PARA O SITE "FAMILY DICK".

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Comentários

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Sou fascinada por contos de incesto entre avô e Neto. ADOROOOOOOO

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EXCELENTE. SÃO RAROS OS CONTOS ENTRE AVÔ E NETO.

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Que bom que gostou, em breve, eu posto uma continuação.

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Um dos melhores relatos desse gênero que leio aqui ! Parabéns ! Claro que o " campeão " ja não era novato rsrsrs pela forma como mamou e como recebeu fácil a penetração . . . melhor ainda, pois poupou muito trabalho inicial. Nota dez com louvor e adicionado aos favoritos. Porem . . . aguardando a continuação.

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