Dominados pelo prazer: a família Ferreira Machado (1ª Temporada, 15º episódio).

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 2125 palavras
Data: 16/09/2019 14:59:30

No episódio anterior...

Alice, após uma longa negociação e altas doses de chantagem, conseguiu que Samuel comesse sua amiga Monique. Esta era uma virgem gordinha com baixa autoestima. Samuel não tinha menor interesse nela, mas envolvido na trama tecida por Alice, acabou tirando o cabaço da gordinha loira.

No Episódio de hoje...

O lençol da cama de Monique cheirava a sexo. Peladinha e deitada de barriga para baixo tomava um banho de língua entre o rabinho e a xoxota gorda. Com as duas mãos segurando com força o lençol e, sua boca mordendo a fronha do travesseiro, sentiu o orgasmo se aproximando. Quase afogou o rosto de Samuel que estava entre as polpas da bunda. Mergulhado com sua língua percorrendo o cuzinho e a buceta gorda de Monique, a fez gozar como uma putinha no cio. Soltou gemidos extensos e abafados pelo travesseiro.

Monique: Aiii... Ahhhh... aiiiii.... ahhhhhhh....

O lençol estava coberto de suor, um suor de dois adolescentes fogosos e com os hormônios a flor da pele. Monique sentiu pela primeira vez na vida um orgasmo proporcionado por um macho.

Alice: - Que delícia miga, pelo jeito gozou gostoso na boca do Samuel. (Comentou Alice. Sentada ao fundo do quarto observou todo o sexo).

Monique e Samuel estavam quase mudos. Ele ainda procurava respirar melhor depois de um longo tempo sufocado entre as pernas de Monique. Ela começava a se virar de lado para observar melhor o ambiente do quarto e a reação de Samuel. Olhou para o rosto do garoto com cara de apaixonada.

Alice: - Amiga? Ei, miga? Gostou safada?

Monique, se recuperando da gozada, olhou para a amiga e fez gesto de afirmativo.

Alice: - Agora tira a camisinha do pau dele e chupa bem gostoso! (Deu a dica).

Samuel, ouvindo isso, já se levantou ficando em pé ao lado da cama com o cacete na cara da gordinha. Monique, então, agarrou o pauzão com uma mão e desenrolou a camisinha. As pontas de seu dedo trataram de fazer a caminha sair pela cabeça do cacete. O preservativo caiu em cima da cama. O pau de Samuel, muito duro, balançou. Monique, toda putinha, tratou de preencher sua boca com o pau comprido do garoto. Meio sem jeito, ela chupava com força.

Alice: - Parece que paga boquete desde sempre miga, parabéns! (Falou surpresa com a chupada que Monique dava).

Monique era uma gordinha muito taradinha. Ela tentava mamar o cacete de Samuel conforme via as atrizes pornôs. Samuel não disse nada, mas naquele momento estava achando melhor o boquete de Monique que aquele feito por Alice. Esta, por mais que tivesse alguma experiência, estava perdendo para a gordinha boqueteira. Isso que Monique estava se tornando, ou seja, uma boqueteira de primeira. Era incrível como na sua primeira experiência já demonstrava uma habilidade tremenda. As pernas de Samuel começaram a se mexer rapidamente conforme a língua da menina passava na cabeça de seu pau.

Samuel: - Ai caralho! Assim vou gozar!

Alice: - Ah é sem vergonha? Vai encher a boquinha da minha amiga de leite?

Samuel: - Vou!

Monique, excitada e concentrada, não disse nada, apenas continuou mamando gostoso o pau. E, quando tentou colocar o pau o mais fundo que conseguia em sua boca, a pressão advinda desse movimento fez Samuel sentir seu saco explodindo. Não demorou nem cinco segundos para que a porra percorresse o caminho das bolas até a boquinha da gorda loira. Na ponta dos pés e contraindo a bunda, Samuel forçou ainda mais o pau para dentro dos lábios de Monique.

Samuel: - Ah vou gozar! Que tesão caralho! Putinha safada!

Monique, diferente de muitas meninas nas suas primeiras experiências sexuais, não retirou a boca do pau. Aproveitou cada gota espirrada em sua garganta. Engoliu todo leite grosso e juvenil de Samuel.

Duas semanas depois...

Tinham se passado duas semanas após aquela transa. Monique, não mais virgem agora, estava apaixonada por Samuel. Toda a oportunidade que tinha fazia questão de perguntar para Alice se não teria uma nova chance com Samuel. O problema era que Alice também estava gostando do garoto. Eles transavam sempre que podiam. Pareciam namorados, mas só que escondidos. Lorena nunca poderia descobrir. Fato que já intrigava Alice, pois afinal estava ficando chato ter que esconder tudo de Lorena. Mas Samuel escondia um segredo ainda maior, isto é, desejava ter a irmã entre seus braços. Lorena, assim como as amigas, estava apaixonada por Samuel. É caro leitor, o garoto magrelo e pintudo estava arrasando corações.

Já fazia um tempo que Samuel e Lorena não se pegavam gostoso. A última vez foi naquele famoso dia da “Noite das Princesas”. Lorena implorou e ordenou ao irmão que não se envolvesse mais com Alice se quisesse ter algo a mais com ela. Samuel ficou mexido, pois no fundo queria comer a irmãzinha. No entanto, nesse meio tempo, esteve distraído comendo a mulatinha Alice e tirando o cabaço da gordinha Monique. O garoto, em pouco tempo, estava ficando experiente na arte da foda.

20h30min. Na casa dos Ferreira Machado.

Samuel entra no quarto só de toalha após tomar banho. Lorena, sentada e mexendo no computador, que fica na mesa do quarto, reparou.

Lorena: - Não veste mais as roupas no banheiro?

Samuel: - Esqueci-me de pegar. Qual o problema?

Lorena: - Nenhum, só estranhei. (Olhando para a tela do computador).

A conversa não se estendeu mais. Lorena vestia seu costumeiro pijama de dormir. Estava de pernas cruzadas fazendo algumas pesquisas na internet. Enquanto pesquisava alguns temas pedidos como dever de casa, se concentrava, também, nas redes sociais. Todavia, deu um jeito de dar uma espiadinha quando Samuel tirou a toalha e começou a se vestir. Viu o pau do irmão balançando. Estava mole, mas igualmente atraente considerando que o garoto era dotado. Samuel, por instante, notou que era observado de canto de olho pela irmã.

Samuel: - Que foi? Saudade?

Lorena se fez de desentendida.

Samuel: - Vai ficar se fazendo de louca?

Lorena: - Oi?

Samuel: - Estava olhando para ele. (Só de cueca, Samuel fez referência ao pau).

Lorena: - Eu não. Para com isso Samuel!

Samuel: - Eu vi Lorena, quer pegar nele de volta? Está com saudades? (Já quase colado à cadeira onde Lorena estava).

Lorena: - Se afasta daqui guri! (E o empurrou com cara de brava).

Samuel: - Ei vai entender em, vou ficar na minha então. (E voltou a terminar de se vestir).

Samuel ficou um pouco irritado pensando: “Que merda, essa guria fica se fazendo, não sei quando ela quer ou não”. “Toma no cu, vou deixar essa guria de lado e focar na Alice que me dá sempre”.

Na casa dos Ferreira Machado já marcava 21 horas passadas, todos terminaram de jantar e se retiraram ao seus quartos. Júlio e Fátima, a essas alturas, já roncavam em seu quarto, tamanho o cansaço do trabalho. Lorena, deitada na sua cama, de lado e de costas para a cama de Samuel, mexia em seu celular. Tudo estava escuro, somente as luzes dos celulares constatavam a escuridão.

Samuel estava inquieto, pois estava muito excitado. Fazia uns dois dias que não se masturbava e, uma semana mais ou menos, que não transava com Alice. O garoto estava se acostumando a trepar e não conseguia lidar com a ausência de sexo. Só conseguia olhar para o lado e lembrar-se de tudo que já tinha rolado com a irmã. Dominado pelo desejo, o menino resolveu tirar a roupa e ficar pelado em baixo das cobertas. Até iniciou uma tímida punheta, mas o silêncio e a escuridão daquele quarto o irritava. Ele queria buceta, queria comer, trepar, fazer sexo gostoso. Mas como?

Teve a ideia mais maluca que um irmão poderia ter. Retirou seus cobertores para o lado, levantou da cama e, rapidamente entrou por baixo das cobertas de Lorena. Ela mal teve tempo de reagir quando sentiu seu irmão fazendo conchinha com ela.

Lorena: - O que isso seu retardado? Sai da minha cama agora! (Tentando se virar de frente pra ele e empurrá-lo)

Samuel, ficando com o rosto colado ao de Lorena, não disse nada, apenas a beijou com vontade.

Lorena: - Me larga! Porque está me beijando?

Samuel: - Não gosta mais do meu beijo?

Lorena: - Do que está falando Samuel? Sai daqui! (Tentando empurrá-lo).

Samuel não respondeu, subiu em cima da irmã e tascou outro beijo de língua. Ela tentava se afastar como podia, mas aos poucos retribuía os beijos.

Lorena: - Sai! Sai! Não acredito que está pelado? Estou sentindo que está sem roupa.

Samuel: - Eu já estava assim na minha cama.

Lorena: - Com esse frio?

Samuel: - Estava batendo uma e fiquei com vontade de te beijar. (Voltando a beijá-la).

Lorena há um tempo estava apaixonada pelo irmão. Contudo, o tempo que estiverem mais afastados a fez repensar seus pensamentos e atitudes. Ela tinha noção que o que sentia pelo irmão era proibido e que nunca poderia se entregar para ele. No entanto, quando ele a tocava toda racionalidade desaprecia. Ela, mesmo sendo uma menina de 16 anos com cabeça feita, não conseguia controlar seus instintos sexuais.

Samuel beijava a boca da irmã e ela não se opunha mais aos avanços dele. Ela estava de barriga pra cima sentindo Samuel entre suas pernas. Estavam na posição papai e mamãe, só que ele nu e ela de pijama.

Lorena: - Para mano! (Falou largando uma gemidinha).

Samuel: - Deixa eu te ter mana.

Lorena: - Não!

Samuel: - Porque não? Se a gente se gosta e estamos loucos por isso?

Lorena: - Fale por ti isso.

Samuel: - Sente como meu pau está duro roçando em ti (Samuel já não era mais o garoto virgem que por afobação perdia de conseguir coisas melhores com a irmã. Agora, mais experiente no que diz respeito ao sexo, esquentava a irmã para ver se ela cedia).

Lorena: - Que isso mano? Para, sai de cima de mim!

Samuel: - Eu sou louco por ti, tu sabes né? Deixa? (Ele falava bem pertinho da orelha dela entre mordidas e chupadas).

Lorena: - Louco por mim ou a Alice? (Nesse momento Samuel gelou, pensou: “Putz! Ela descobriu”. Pensou que Alice tinha contado da relação deles ou até mesmo Monique).

Samuel: - Que história é essa? (Não confirmou nada, somente especulou).

Lorena: - Tu e ela passam de papinho na escola. (Samuel escutando isso e se aliviou. “Acho que ela não sabe de nada”, pensou com ele).

Samuel: - Só conversamos, mas não tem nada entre nós. (Mentiu para a irmã).

Lorena: - Lembra do que te disse?

Samuel: - O que? (Se fazendo de desentendido).

Lorena: - Que se eu souber que vocês ficaram de novo nunca mais deixo tu me tocar.

Samuel: - Ah, sim! Lembro mana! Então deixa eu te curtir aqui como recompensa?

Lorena: - Recompensa de que? (Achando graça da safadeza do irmão).

Samuel: Eu nunca mais fiquei com ela. Estou me guardando todinho pra ti. (Esfregando o pau com mais força por cima do pijama da irmã).

Lorena: - Jura pra mim? Se jurar pelos nossos pais mortos eu te deixo ficar um pouco mais aqui na minha cama. Jura?

Samuel: - Juro! (Não deu a mínima para superstição. “Meu pais não vou morrer só porque jurei falso”, pensou).

Lorena: - Safado! (E inclinou o quadril roçando a bucetinha no pau dele).

Samuel não disse mais nada e seguiu beijando a irmã. Agarravam-se na cama como namoradinhos. Apertava as pernas da irmã, a bunda. Ele pelado, já estava com calor embaixo dos cobertores. Ela suava porque estava de pijama. Sentindo o corpinho quente da irmã ele foi descendo aos beijos pelo pescoço. Desceu ainda mais percorrendo seu peito. Quando foi descer mais para beijar a barriguinha dela, escutou:

Lorena: - O que vai fazer?

Samuel: - Confia em mim!

Lorena: - Olha o que vai fazer? Se fizer alguma coisa que não gosto, grito pelos nossos pais.

Samuel iniciou umas lambidas na barriguinha dela. Subia e descia. Apertava a cintura da irmã enquanto beijava devagar a barriga. Não se enxergava nada naquela noite, pois estavam em completa escuridão. Samuel só escutava umas gemidinhas da irmã. Enquanto ela se contorcia com os beijos em sua barriga, Samuel aproveitou para esticar uma mão em direção aos peitinhos da irmã. A mão passou por baixo da blusa apertando uma mama.

Lorena: - Calma! (Falou desorientada e sem saber direito o que queria).

Samuel continuou apertando um peitinho. Às vezes trocava o peito que apertava. Os bicos rosinhas dela davam sinal ficando durinhos. Samuel subiu seu corpo e ficou de lado para a irmã. Com a boca mordeu o peitinho esquerdo dela.

Lorena: - Isso não é certo! Para!

Samuel respondeu com atitude. Como estava de lado, com sua perna esquerda sobre o corpo de Lorena, pegou a mão direita da irmã e a levou em direção ao seu pau.

Lorena: - Não! Para! (Negou, mas apertou com força a pica do irmão).

Samuel: - Que delícia chupar seu peitinho mana, aperta meu pau!

Lorena: - Que pau é esse Samuel? Ele está muito grosso!

Continua...

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Comentários

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Boa noite pessoal! Não vai demorar para o capítulo seguinte sair. Logo o próximo sairá. Aguardem por novos relatos deliciosos. Abraços!

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Opa Marcelinho mais um ótimo capítulo

Mas segue o concelho do TULLEN

Não termine um capítulo no meio de uma transa pois quebra o tesão

Aí quando for começa a ler o próximo capítulo perdemos o tesão

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Cara, todo dia eu entro pra vê se foi lançado outros episódios, estou viciado na história. RsrsQueria te pedir um favor:Não termina o conto no meio de uma transa não, termina antes ou depois porque assim maltrata muito a gente, pobres leitores e fãs. Rsrs está muito bom, vc escreve muito bem.

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Ansioso pelo próximo por mais q ele vá perder ela... adiciona sexo anal...

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