FUI COMER MINHA VIZINHA, ACABOU QUE COMI ELA E SUA FILHA NOVINHA DE 19 ANOS - PARTE 1

Um conto erótico de Rikão
Categoria: Grupal
Contém 2259 palavras
Data: 15/09/2019 02:49:58
Última revisão: 02/11/2019 15:00:59

Olá, por questões de privacidade e sigilo não direi meu nome, apenas meu apelido, Rikão. Irei contar algo que aconteceu comigo há dias atrás. Fui casado por cinco anos, e estou separado a sete. Casei-me muito novo, aos dezoito, completei meu aniversário de vinte e três anos já solteiro novamente. Atualmente tenho trinta anos, indo para os trinta e um. Sou moreno magro e alto, tenho um e oitenta e sete de altura pesando setenta e um quilos, como não tenho o habito de malhar, acabo por não ter os músculos bem desenvolvidos, porém, meu físico sempre chamou atenção das mulheres (as vezes homens também, mas é outra história) que gostam de homens como eu, altos e magros. Tenho a pele morena num tom claro, cabelos crespos e grandes com cachos caídos na testa (bem cuidados é claro). Olhos castanhos assim como a cor de minhas madeixas. Moro em um bairro comum no subúrbio de Belo Horizonte, na Região do Barreiro. Atualmente moro sozinho, as vezes tenho companhia para fins de semana, mas nada a mais que isso. Havia uma vizinha a qual sempre fui tarado. Morava na casa ao lado à direita. Quando comprei a casa (meses antes de me casar), foi ela a primeira pessoa que me deu as boas-vindas. Era uma mulher de quarenta e cinco anos, também separada, morava com sua filha de dezenove anos. Chamava-se Rosangela, tendo o apelido de Roh. Era uma linda morena de cabelos longos e cacheados de cor preta brilhante, sua pela era um tom mais escura que a minha. Tinha um corpo incrivelmente jovem, seios e bumbum durinhos e empinados. Talvez pelo fato de malhar diariamente e cuidar bem da saúde, o resultado era um corpo que dava inveja em muitas adolescentes e fazia muito marmanjo ficar boquiaberto. Após minha separação, notei que Roh passou a me olhar de uma maneira diferente. Com um certo desejo embutido em seu olhar. Conversávamos as vezes quando nos encontrávamos na rua, e de vez em quando o assunto ficava meio sério. Falávamos sobre nossos antigos amores, sobre a vida de casados e divorciados. Já estava eu louco por aquela mulher, fantasiando estar com ela na cama, transando de tudo quanto é jeito e, estava disposto a tentar conseguir isso. Numa sexta feira, tomei coragem e a convidei para fazer algo, chamei-a para sair, disse-me que não gostava muito de sair para bares, restaurantes, baladas nem nada do gênero. Com isso, já que não estava afim de simplesmente me contentar com um não, convidei-a para jantar na minha casa, já que modéstia parte sei cozinhar muito bem. Pensou um pouco, relutou no início colocando vários obstáculos e barreiras, mas no fim acabou por aceitar. Naquele dia sai cedo do trabalho, passei no supermercado, peguei alguns itens, espaguete número dez, tomates para um molho, milho verde, ervilhas, cogumelos champignon, aspargos, algumas verduras e legumes, e uma bela peça de lagarto de boi, e uma outra de bacon. Fui até as bebidas, peguei um vinho tinto suave, outro rosé e uma garrafa de whisky, amo whisky. Por volta das oito horas da noite ela chegou, abri a porta e lá estava ela, linda como sempre, mas creio que pela excitação que estava naquele momento acabei por sentir uma atração ainda maior. Estava vestida de um vestido preto justo ao corpo um palmo à cima dos joelhos, calçava uma sandália de salto agulha da mesma cor do vestido. Como a malha do vestido era bem fina, era fácil de se observar que Roh não usava nem calcinha e nem sutiã, seus mamilos apontavam por detrás do vestido. Estava eu no fim do preparo da carne, a conduzi até a cozinha e lá ficamos. Ela se sentou em uma cadeira ao balcão da cozinha americana deixando sua bolsa em uma cadeira ao lado. Trouxe uma taça até ela, e ao perguntar qual vinho preferia, disse-me ser o rosé, e assim a servi conforme sua preferência. Ficamos ali, eu de pé picando, mexendo, descascando, e tudo mais. Ela sentada me acompanhava no vinho e na conversa. Após terminar o preparo, servi o jantar ali mesmo no balcão em concordância com minha convidada de honra. Comemos e nos divertimos, bebendo e conversando sobre as coisas, comuns e incomuns de nossa vida. Após o jantar, coloquei-me a levar os pratos até a pia, e Rosangela ajudou-me. Num momento minha mente só pensa: “Essa é a hora cara, beija ela. Ela está te querendo também, olha como veio vestida, praticamente nua, insinuante...” E foi bem naquele momento em que Roh deixou cair um garfo, estando bem em minha frente, abaixou para pega-lo, e assim seu vestido subiu, pude assim ver toda sua bucetinha de um ângulo privilegiado. Era linda, lisinha com os lábios vaginais não tão carnudos nem finos demais. Fiquei ali parado, encarando sua deliciosa flor, com água na boca. Instintivamente meu pau acordou de seu sono imediatamente, e não pude evitar o reflexo levar minha mão até ele, aperta-lo por cima da calça preta de malha que usava, e em seguida tentar ajeita-lo. “Safado, tire os olhos de minha buceta!” Disse ela olhando por cima dos ombros. “Uau, não sei se eu consigo fazer isso.” Brinquei. Ela assim, tornou-se ereta, e indo até a pia deixou lá os talheres que tinha em mão. Seu bumbum grande empinado, tornou-se ainda mais gostoso vendo-a de saltos altos apoiada com as mãos na pia... Não resisti. Fui até ela, agarrei-a pela cintura e beijei seu pescoço. Roh apenas gemeu suavemente num sussurro: “Ahn!” Deslizei minhas mãos para frente de seu corpo, acariciando sua barriga, depois subindo até alcançar seus seios durinhos e de mamilos palpitantes. “Já tem muito tempo que espero por este momento sabia?” Confessei a ela. “Somos dois então!” Respondeu-me, trazendo uma de suas mãos até minha nuca, enquanto a outra as apoiava no balcão. “Tenho vontade de transar com você desde quando se mudou pra cá, sempre imaginei você, sua esposa e eu, seria uma delícia... Ouvia os gritos dela as vezes, espero gritar do mesmo jeito hoje.” Ao ouvir tão confissão, virei-a de frente para mim e a beijei com tesão, um beijo intenso com línguas se enrolando, e mãos deslizando pelo corpo um do outro. Levantei se vestido e levei minhas mãos até sua grande raba, ela por sua vez, apalpou meu pau por cima da calça e em seguida enfiou sua mão para dentro de minha cueca e agarrei minha rola como se fosse uma corda de salvação, com força e muita vontade. Agarrei-a pelas coxas e num impulso a levantei, a coloquei sobre a pia com as pernas abertas encaixando-me em si, e assim ficamos por um tempo nos beijando. Com o tempo, tirou minha camisa, e abaixou as alças de seu vestido, deixando assim a mostra seus maravilhosos seios, durinhos, redondinhos, apontando para mim. Não demorei em levar minha boca até eles e chupa-los com gosto, com vontade... Que delícia. Ela gemia baixinho e me chamava de safado. Desci seu vestido um pouco mais afim de beijar sua barriga, e assim o fiz, descendo com minha língua em seu umbigo. Em seguida terminei de retirar seu vestido, e descendo um pouco mais, me encurvei para alcançar sua buceta molhada, e assim coloquei-me a chupa-la com destreza e maestria, com gosto e paixão. Levava minha língua do meio de sua xota até seu clitóris e pincelava devagar, suavemente. Roh gemia e se contorcia nua em cima da pia, com as mãos em minha cabeça forçando-me contra sua menina molhada como se quisesse enfiar meu rosto dentro de si. Por muito tempo fiquei a dar prazer a minha vizinha gostosa, até que me despi de minhas peças de roupas restantes. Segurei meu pau com minha mão direita e deixei cair sobre ele um bocado de saliva, espalhei por todo o membro e em seguida levei a cabecinha até a entrada da xota da linda morena em minha frente, extasiada de tesão e prazer, gemendo como uma atriz de filmes adultos, um tom delicioso como se estivesse sendo penetrada por um vibrador grande e tendo outro no clitóris. Pincelei sua buceta com a cabeça da minha rola por alguns momentos, intercalando com sarradas suave. Ainda chupava seus peitos, beijava sua boca e seu pescoço, e aos poucos fui deslizando minha rola para dentro de si, e a cada centímetro que entrava era um gemido mais alto, ao fim dos dezenove, tendo meu pau todinho dentro de sua bucetinha, disse-me: “Isso caralho, me fode gostoso meu bem, depois de tanto imaginar, hoje eu sou sua putinha, e você meu putão!’ Comecei então a meter com vigor, com força, segurando-a pela cintura, enquanto ela se apoiava com os dois braços atrás de si, ficando assim com os peitos empinados para o alto. Fodia com força, meu pau estava duro de uma tal forma que não ficava a muito tempo, lateja e pulsava entres a paredes da buceta de minha “vizinha putinha”. Quanto mais eu metia, mais ela gemia, e em tal momento de metidas mais fortes, seus gemidos se convertiam em gritos agudos e estrondosos, o que me dava ainda mais tesão excitação, e mais vontade de fuder mais forte aquela deliciosa buceta. Minutos mais tarde, trocamos de posição Roh se debruçou sobre o balcão com a bunda empinada, e pediu para continuar a fodê-la, e assim o fiz, chupei sua buceta primeiro e depois voltei a meter meu pau em sua bucetinha molhada. Enquanto metia, soltava vários tapas em sua bunda, e a cada tapa um grito: “Isso filho da puta, mete em mim esse caralho, soca bem no fundo dessa buceta meu putão, me fode vai, fode sua putiinha.” “Gostosa do caralho, se eu soubesse que era tão puta safada assim, tinha te convidado pra minha casa antes.” Comenetei no auge da foda. “Delícia de buceta, safada rebola no caralho do seu macho vai, bate essa bunda no meu pau cachorra, geme na minha pica, putinha safada, pede rola pede...” E obediende, gemia, gritava, rebolava, batia a bunda contra meu pau aumentando a força da penetração do meu caralho em sua buceta, e ainda pedia mais rola: “Vai safado, mete tudo na sua putinha, soca gostoso nessa buceta, mete, mete, mete gostoso, vai isso, isso, me fode, fode sua puta...” Gritava ela até ser interrompida por seu telefone tocando, ela assim esticou a mão e alcaçando sua bolsa na cadeira atrás do balcão pegou seu telefone, e podemos ver escrito “Filhota”. Com isso diminui a foça e velocidade da estocada, e assim ela atendeu. “Oi minha filha, tudo bem ai?” “Sua puta, não acredito que está e dando para o vizinho, mesmo depois de eu te contar que era doida para trepar com ele!” - Respondeu a filha no outra lado da linha. “Quer vir também, acho que ele não importaria?” - Disse minha vizinha gargalhando enquanto metia devagar em sua xota. Fiquei estagnado ao ouvi-la dizer tal coisa para filha. “Eae, quer vir?” - Perguntou novamente ativando o viva voz. “Você é muito safada mãe...” - Ouvi sua filha. “Eu tive a quem puxar, mas eu só vou se ele falar que quer...” Num momento de excitação intensa meti forte na buceta de Roh, e ela por sua vez gemeu alto e olhando para disse: “Fala alguma coisa!” “Eu iria adora Karine, se quiser vir por vir!” - Falei sem nem acreditar no que estava prestes a acontecer. Estava fodendo a mãe gostosa, e agora teria a oportunidade de trepar com a filha, de igual modo deliciosa, uma linda morena um pouco mais baixa que a mão, porém, com atribuições físicas bem parecidas, corpão curvilíneo, bunda e peitos grandes e bem definidos, durinha e empinados, cabelos cacheados longos com mechas loiras, tinhas algumas tatuagens nos braços, nas coxas e uma abaixo dos peitos. Logo estava ela Batendo em minha porta, e sem me preocupar com nada, fui nu a receber, e ao abrir a porta me deparei com aquela linda novinha de dezenove anos, trajada de um roupão cor de rosa, ela segurando abriu-o e deixou-me ver seu lindo corpo, revelado assim tatuagens que eu não conhecia em seu corpo, e um sensual piercing no clitóris, convidei-a a entrar e assim ela o fez, e ao fechar a porta ganhei um beijo surpresa, cheio de tesão. Karine era mais putinha de seua mãe, deixou se roupão cair todo ao chão, e se ajoelhou em cima do mesmo, e segunrando meu pau com uma mão, perguntou: “Estava na buceta de minha mãe?” “Estava sim minha filhota, acabou de sair da minha bucetinha molhada!” - Respondeu Rosangela vendo-me quieto sem reação a tal pergunta. “Adoro chupar um pau com o gosto da buceta da minha mãe, o gosto é uma delicia!” Assim ela abocanhou minha rola de uma vez só, engolindo todos os dezenove centímetros, levando ainda sua língua em meu saco, foi uma sensação incrível a qual eu nunca havia sentido antes. Assim ela ficou a me chupar por uns minutos e quanto sua mãe nos observava da cozinha, até que caminhou até a sala, e se ajoelhando ao lado da filha, dividiu com ele minha rola. Para não prolongar ainda mais este relato vou encerrar por aqui, mas em breve trarei o fim dessa noite maravilhosa que me aconteceu. Espero que tenham gostado dessa primeira parte. Beijos e até aproxima.

Rikão

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Comentários

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Que sortudo você, hein, cara?... Por... Que tesão de relato. Queria eu ter também mãe e filha assim comigo. Essa Roh e Karine já topariam um gang-bang também? Rs... Apesar de não curtir contos em partes, este seu é nota 10.. logo leio sua continuação.

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Muito bom cara queria eu ter uma vizinha assim s e com uma filha assim também isso é sorte

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Top brother, adoraria conhecer essas putinhas , sou do Barreiro 😈😈😈

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que sorte vc teve parabens !!!

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