Comendo a terapeuta

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 968 palavras
Data: 14/09/2019 16:12:56

Olá, hoje vou contar como transei com a minha agora ex-terapeuta.

Seu nome era Bruna, ela tinha estatura média, cabelos escuros, ascendência oriental. Ela tem seios grandes, assim como sua bunda, e tem um tipo físico normal.

Eu já vinha sendo atendido pela Bruna já fazia quase um ano. Ali, comentei questões pessoais que me atormentavam, inclusive com a minha então namorada. Depois de um tempo, Bruna passou a incentivar que eu terminasse o namoro, pois eu estava sofrendo muito com os problemas. Em diversas sessões, ela deixou claro como aquela relação era tóxica e prejudicial a minha saúde. Depois de muito relutar, finalmente terminei o relacionamento e toquei no assunto na sessão seguinte, com a Bruna.

Por problemas de agenda, nós marcamos a sessão para uma sexta-feira a noite, eu seria o último paciente do dia. Inclusive, a recepcionista do consultório já havia ido embora.

Naquele dia, Bruna estava particularmente mais atraente, pois estava produzida, de salto alto, brincos em formato de argola, um decote generoso e uma calça justa, realçando sua bunda.

Iniciamos a sessão, falei do término do meu namoro e ela não pareceu surpresa. Entramos então em assuntos de sexo e falar sobre as minhas inseguranças e traumas relacionados ao assunto. Expliquei a Bruna que me incomodava a possibilidade de não ter um desempenho sexual satisfatório para a minha parceira:

- O que você acha que pode acontecer se não tiver um bom desempenho? - perguntou.

- Olha, eu acho que posso perder a oportunidade de transar outras vezes com aquela pessoa e também com as amigas dela.

- Mas se a sua preocupação é com o prazer da parceira, como fica o seu prazer?

- Eu tenho prazer em fazer a minha parceira chegar ao orgasmo.

Ouvindo estas palavras, Bruna iniciou um discurso para debelar minhas inseguranças:

-Você não deveria se sentir tão inseguro com isso. Estes seus sentimentos estão relacionados a ansiedade e traumas passados. Se você analisar cuidadosamente, perceberá que é um companheiro dedicado, profissional esforçado e bom amante. Quanto ao sexo, tem que ser prazeroso para todos. Sexo é vida. - esta última frase foi pronunciada lentamente, sílaba por sílaba. Bruna parecia ter fechado os olhos e fantasiado com alguma situação que viveu ou gostaria de viver.

Em verdade, aquele comentário parecia desconectado de todo o resto, que de fato continha uma análise tecnica da minha condição. A sessão foi caminhando para o fim e Bruna seguia interessada em saber maiores detalhes sobre a minha vida sexual, em que fui lhe municiando.

Eu já estava de pau duro pelas lembranças que descrevia ali, mas tentava disfarçar para que ela não percebesse.

Ao final, nos despedimos com um beijo no rosto e notei que Bruna deu uma leve apertada no meu braço, claramente "tirando uma lasquinha".

Antes de sair do consultório, fui ao banheiro, próximo da recepção, enquanto Bruna arrumava as coisas para ir embora. De repente, eu ainda me aliviava, percebo que alguém abriu a porta do banheiro, que eu tinha esquecido de trancar. Era Bruna, que me pegou literalmente com o pau na mão. Ela se desculpou por entrar sem bater, mas estranhamente não desviou o olhar, ao contrário. Olhou fixamente para o meu pau por um longo momento e saiu do banheiro.

Na saída, pedi desculpas por não trancar a porta, ao que ela respondeu, levando a mão ao meu peito:

- Não precisa se desculpar.

Eu entâo me aproximei e a beijei na boca, ao que ela correspondeu. Ficamos nos beijando por alguns minutos, enquanto minha mão passeava por seu corpo magnífico. Bruna deu uma leve apalpada para conferir a rigidez do meu pau e me levou de volta para o consultório. Ela pediu que eu me sentasse na maca e tirasse a calça:

-Vai me examinar? - perguntei, em tom de brincadeira.

- Vou, bem de perto. - respondeu ela, provocadora.

Tirei as calças e a cueca, já sentado na maca, enquanto Bruna se aproximava para segurar meu pau, que ela seguia olhando fixamente, aparentemente admirada. Bruna então começou a lamber meu pau e minhas bolas, lentamente, para meu deleite. Eu gemia e suspirava, enquanto Bruna parecia não ter pressa nenhuma e me fazia um boquete profissional.

Depois de alguns minutos, ela então tirou sua calça e sua calcinha e falou:

- Vamos ver se as minhas suspeitas estavam certas.

Abriu as pernas e foi posicionando sua vulva para receber meu membro. Ela fechou os olhos enquanto meu pênis a preenchia pela primeira vez.

Uma vez acomodada no meu colo, Bruna passou a pular, lentamente, e gemia baixinho.

Depois de algum tempo, eu falei:

- Quero te pegar de quatro.

Ela então tirou o meu pau de dentro de sua buceta e apoiou os cotovelos na maca, de pernas abertas para me receber. Eu então me aproximei, segurando-a pela cintura, e iniciei as estocadas. Agora ela gemia mais alto e parecia mais ofegante, então segui metendo com força, ouvindo o impacto do choque entre nossos corpos. Vez ou outra, eu passava a mão pelos seus seios generosos.

Bruna então anunciou que iria gozar. Os músculos de sua xaninha gulosa se contraíram então para melhor "abraçarem" o meu membro e ela gozou.

Mais relaxada, Bruna pediu que eu gozasse nos seus peitos. Ela tirou a blusa, fechou os olhos e abriu a boca, enquanto acariciava minhas bolas com uma das mãos. Eu então me masturbei até gozar. Os jatos pareceram atingir muito mais o rosto do que os peitos, mas acho que ela já imaginava. Depois que eu gozei, Bruna deu uma última chupada no meu pau e limpou, com o dedo, o excesso de porra no seu rosto. Ao fim, Bruna lambeu o próprio dedo com os resquícios do meu sêmen.

Ela então voltou a se vestir e em pouco tempo aquele corpo delicioso, que tanto prazer havia me dado, estava coberto. Também me recompus e fomos embora.

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Comentários

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Que terapeuta safadinha kkk adorei

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