O dono do bar

Um conto erótico de Surfista
Categoria: Homossexual
Contém 781 palavras
Data: 14/09/2019 11:30:22

Olá, pessoal! Passei para deixar mais um conto aqui. Espero que gostem. Ando atarefado tendo pouco tempo para redigir as minhas aventuras. Este conto ocorreu em 1993 quando tinha dezoito anos. Frequentava um bar aos Domingos chegando lá por volta de uma e meia da tarde. O dono tinha o costume de fechá-lo por volta de duas horas. Propositalmente eu pedia uma cerveja para ficar ensebando enquanto ele baixava a porta do estabelecimento. Foi desta forma que ganhei a amizade de Nena. Era um negro forte, um pouco gordinho, baixo e cabelo enrolado, quarenta e dois anos sendo o dono do estabelecimento. Trabalhava ali sozinho dando conta de tudo. Típico bar de amigos e conhecidos e nada mais. Abria e fechava a hora que quisesse.

Após fechar o estabelecimento ele aproveitava para tomar uma bebida. Abria uma cerveja e ficávamos conversando. Na terceira oportunidade que estive lá percebi suas intenções. Não tirava o olho da minha bunda até que começou a alisar minhas pernas quando se aproximou. Deixei até ver onde ia. Sua atitude de macho chamou minha atenção onde retribuí ao passar a mão em seu saco.

- Quer ver?

- Claro!

Desfivelou a calça, baixou a cueca mostrando sua rola grossa, negra, já dura e com cabeça exposta. Excitado que estava, alisei e caí de boca! Ao lado do balcão eu chupava aquele pau em forma de tora sem qualquer pressa. Passava a língua, engolia indo até onde desse, alisava e punhetava sem a menor vergonha! A grossura era a marca registrada.

- Chupa! Vou foder sua boca!

Sentia um tesão enorme ao receber boas estocadas fortes estando de joelhos diante daquele mastro! Engolia tudo, lubrificando bem até formar uma salivação aguda. Seus dezessete centímetros de pau não perdoavam minha boca e bochecha. Bastaram pouco mais de dez minutos para meu cu estar totalmente piscando pedindo sua vara. A excitação era forte, eu corava e chupava aquilo sem qualquer cerimônia. A ideia era curtir aquele momento sem preocupar-me com horário. Olhava, cuspia e lambuzava aquele pau voltando a engolir com vontade. Minha excitação já estava no ponto bala então levantei, baixei minha calça de moletom, cueca e expus meu rabo.

- Bom, garoto! Vou foder seu cu! Agora aguenta a pica do negrão!!!

Riu, deu um tapa na minha bunda, passou saliva cutucando a entrada da minha rodela. Isto aumentou minhas piscadas e ele falou:

- Que cu lisinho! Pena que vou arrombar!

Abri minha bunda com as mãos já recebendo uma pintada que abiu a portinha! Que delícia! Na segunda perfurou-me por completo e segurando minha cintura iniciou um vai e vem forte tomando conta do meu rabo.

- Ohhhhh!

Trocamos olhares e ele fodia com força sabendo bem o que eu queria. O que era dor e queimação tornou-se calafrios, excitação, rosto corado e vermelho, ofegância e sacanagem. Estava dominado e controlado pela velocidade de meu macho que não perdoava e nem dava misericórdia.

- Gosta do pau do negrão, gosta? Então toma, menininha!

Socou forte atingindo meu cu até sentir o saco em meu anel. Sua pulsante cabeça trabalhava firme, com fome, buscando saciar sua vontade! Que pica! A intensidade era tanta que o barulho das metidas ecoavam dentro do bar. Totalmente entregue só rebolava com tesão provocando espasmos em meu corpo já suado.

- Come, fode tudo, abre meu cu sem dó! Quero sua rola! Mete!

Meu rabo estava bem aberto, arrombado e sua grossa vara fazia dignamente seu papel. Invadia por completo sem qualquer dificuldade. Meu anel suava escorrendo o líquido promovido por aquele calor sexual cavalo, erótico e explícito. Um cara de quarenta e dois saciando um cuzinho de dezoito! Acelerou e avisou:

- A boneca vai tomar leite no rabo! Não reclama!

A loucura estava ao ponto máximo chegando ao clímax. Suas metidas super rápidas anunciavam que estava prestes a soltar seu tesão. Não demorou muito.

- Ahhhh, ahhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhhhhhh! Delícia de cu!

O jato descarregou seu leite tomando conta de tudo! Entalado naquela grossa vara estava sendo alimentado e fertilizado! Uns dez segundos soltando esperma foram suficientes para provocar um verdadeiro caos em meu rabo! Tirou e o refluxo iniciou liberando um pouco de seu esperma que molhou a entradinha! Passou o dedo liberando um pouco mais. Lambuzou tudo em volta!

- Nossa, que rola! Que pau delicioso!

- Você tem cu de mulher! Facinho de foder!

Riu oferecendo-me água. Bebi e tratei de me limpar. O rabo aberto denunciava a loucura ali ocorrida. Latejante e dolorido seu mastro não teve dó de foder-me! Eu estava anestesiado, pensando em tudo que acontecera. Fez dois bons sandubas e comemos. Já vestidos nos alimentamos. Despedimos e fui para casa. Fiquei com o resto do esperma até dissolver em meu rabo. Outros domingos iriam ser intensos.

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