LÉIA DÁ O RABO NA FRENTE DAS AMIGAS

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3849 palavras
Data: 12/09/2019 20:13:37

Na manhã da sexta, os dois casais homo partiram pra suruba combinada. Gilda com Samira e Leia com Gil.

Em vez de participar das festinhas da escola, no último dia de aulas Gilda, Leia e Gil se encontraram cedo e foram pro apartamento de Samira, em Nazaré, como tinham combinado.

Samira tinha a casa liberada pelos pais, pra sua festinha particular de despedida de Belém. Tinha encomendado salgadinhos, e comprado cervejas Cerpa long neck pra Gil, e Amarula pra ela e as amigas. Gilda, tocada pela separação, tinha concordado com a única exigência da paulista: o macho não tocaria nem na indiazinha, nem na dona da casa. Samira queria Gilda só pra ela, pela última vez. Além disso, as duas queriam muito ver Gil comendo Leia.

Gil demorou pra se sentir à vontade. Ficava intimidado em “casa de rico”, e ainda por cima via o fato de Samira não ter gostado de transar com ele como derrota. Mas Leia estava mais feminina, mais solta e mais feliz do que nunca, e logo colocou seu namorado à vontade.

Assim que Samira fechou a porta, Leia se pendurou no pescoço de Gil, beijando seu boyzinho romanticamente, e sendo saudada por palminhas e gritinhos das amigas.

Leia se movimentava de forma cada vez mais graciosa e feminina. E os peitinhos pontudos, que Gil amava, pareciam querer furar a blusa da escola.

Assim que Leia descolou de sua boca, Gil perguntou:

- Já queres, é?

Leia respondeu rindo, e esfregando o nariz no do seu homem.

- Tu disse que ia me querer todo dia. Tô só alembrando!

Todos riram e começaram a brincar e beber. Samira, estrategicamente, colocou Gil e Leia no sofá grande, de 3 lugares, que tinha forrado com toalhas pra não manchar de porra, e sentou junto de Gilda no de 2 lugares, ficando os dois casais um de frente pro outro.

Cheia de vontade de ver, e atiçada pelo beijo de Leia em Gil, Samira cochichou sensualmente no ouvido de Gilda, lambendo a orelha da indiazinha depois de falar:

- Amor! Pede pra eles começar... vai...

Gilda sentiu um forte arrepio, e falou pros outros dois:

- Gatinho... Cunhada... faz de conta que nós não estamos aqui, tá? A gente não vai nem falar nada com vocês!

Gil e Leia riram, e o viadinho logo se ajoelhou no sofá, segurando ternamente o rosto másculo do irmão de Gilda com as duas mãozinhas, e beijando sua boca com muita dedicação. Interrompendo o beijo e olhando o rapaz nos olhos, de pertinho, sem tirar as mãos dele, Leia perguntou:

- Gil... confia em mim?

- Égua! Por que?

- Deixa eu fazer tudo. Fica só paradinho, deixando eu fazer tudo. Tá bom?

Gil fez que sim com a cabeça, impressionado. Como seu viadinho tinha evoluído! Do menino reprimido que enrustia a viadagem e escondia os peitinhos, até aquela bichinha assumida, que mostrava em cada gesto que tinha nascido pra ser fêmea de machos, tinham passado poucos meses! Vaidoso, Gil atribuía a si mesmo, e a seu caralho, a mudança libertadora do menino Lelio para a viadinha Leia.

Leia voltou a beijar Gil, muito sensualmente, terminando por lamber lentamente os lábios do macho, por fora, enquanto começava a desabotoar o blusão escolar do namorado. Como estava de lado, ajoelhada no assento do sofá, Gilda e Samira viam tudo em detalhes, e a primeira já estava com a bucetona virgem ensopada de tesão.

Leia terminou de abrir todo o blusão de Gil, e passou a lamber da orelha do macho até o mamilo, arrancando gemidos de seu boyzinho. Logo levantou do sofá e, de pé, de lado para seu homem e a plateia, abriu e tirou sensualmente o próprio blusão, e o jogou longe. Passou a ordenhar as próprias tetinhas pontudas, exibindo-as para os três, mas logo se ajoelhou no chão, entre as pernas do rapaz.

Leia esticou as mãozinhas sobre o jeans de Gil, bem sobre o púbis, como se idolatrasse um deus num altar, e pressionando as palmas sentiu o pau duro de seu namorado.

Em vez de atacar e abrir a calça, como os três esperavam, Leia foi esfregando o jeans de Gil pra baixo, até chegar nos pés. Depois, com a dedicação de uma gueixa, desamarrou e tirou os tênis do rapaz, um por um, e em seguida as meias. Pegou um dos pés do macho e começou a mamar o dedão como se fosse a pica, olhando pras meninas com sua melhor cara de puta.

A esta altura Gilda já estava com a bucetona tão encharcada que a calcinha incomodava terrivelmente. Inquieta no sofá, resmungou baixinho pra Samira que não aguentava mais, e tirou a calcinha empapada, jogando-a num canto, junto de sua mochila.

Samira não perdeu tempo, e rápida falou “Deixa eu ver!”, e meteu a mão sob a saia de Gilda, tateando o grelo inchado e arrancando os primeiros gemidos de entrega da indiazinha, naquela manhã.

Leia parou de chupar o dedão de Gil, quando viu o macho de olhos arregalados pra dedada de Samira em Gilda. O rosto do rapaz denunciava o quanto ele queria meter a pica na buceta da irmã, e o viadinho percebeu. Ciente da competição, foi subindo as mãos pelo jeans do macho até chegar na cintura. Ali, em dois tempos, abriu a calça de Gil, abaixou um pouco a cueca, e exibiu metade da pica, duríssima, e encostada no púbis. Para chamar a atenção de Gilda, deu voz às sua sensações, pegando na rola com dois dedos, e arreganhando suavemente o prepúcio:

- Esse cheiro de piru... do piru de meu homem... é maravilhoso! E quando a gente abre assim... mostrando a cabeça... huuummm... o cheiro é mais forte ainda! E é tão linda!

Leia não exagerava. Apenas dava voz ao que sentia. Era realmente apaixonada pelo cheiro, textura, formato e cor da pica de Gil. Lembrava a do médico que a tinha comido na véspera, mas era maior e mais bonita. Não era tão grande nem tão grossa quanto a de Vadão, e talvez até Vadão soubesse usar melhor. O caralho chocolate de Beto era mais grosso e tinha cheiro mais forte. Mas não era como o de Gil. O de Gil parecia feito pra ela!

Leia começou a lamber a rola, de baixo pra cima, gemendo muito alto de propósito. Gilda, ouriçadíssima, se deliciava com os dedos de Samira em sua buceta, ao mesmo tempo em que tentava ver a cena, mas não conseguia. Não se contendo mais, a indiazinha reclamou:

- Hummm... Leia... Gatinho... huuuuu... assim não vale! Num dá pra ver...

Leia riu, e parou de lamber. Tinha conseguido a atenção de Gilda, e sabia que com ela vinha o olhar de Samira. Seu boquete era o espetáculo. Endireitou-se ajoelhada, de lado para Gil e as meninas, e pediu ao macho pra levantar. Entendendo tudo, o rapaz ficou de pé, de frente pro viadinho e também de lado pras meninas. A bichinha pegou no pau do namorado de novo, forçou pra baixo e pra fora, e abocanhou a jeba, ao mesmo tempo em que ia arriando a calça de seu homem.

Agora Gilda e Samira tinham visão perfeita de tudo. Viram Leia, gemendo e revirando os olhos com a pica na boca, arriar a cueca de Gil e liberar o saco raspado do macho. O viadinho, fazendo cara de puta enquanto olhava pras amigas, passou a punhetar o pau do macho, e começou a esfregar seu rostinho bonito no saco e no caralho. Depois parou e se endireitando de coluna reta, ajoelhadinho, segurou a pica e anunciou pra plateia:

- Agora vou mostrar pra vocês uma mágica!

Ajeitando a língua sob o freio da glande da piroca de Gil, Leia começou a dilatar a garganta engolindo a jeba em movimentos espasmódicos, até achatar o nariz contra o púbis carnudo do namorado. Orgulhosa, mostrava pra Gilda sua habilidade na garganta profunda, sabendo que a indiazinha não conseguiria dar esse prazer ao caralho do irmão tão cedo. Sentia-se poderosa, além de muito puta, e manteve a pica do rapaz na garganta enquanto conseguiu reter a respiração.

Gilda olhava incrédula. Já tinha visto aquilo em filmes pornô, mas ao vivo, e com Leia fazendo em seu irmão, era outra coisa. A dedicação da bichinha ao caralho, com lágrimas escorrendo pelo rostinho de boiola enquanto mantinha a piroca na goela, a cara de prazer extremo de Gil, tudo na cena era extremamente excitante e bonito! A indiazinha só não gozou porque Samira parou de dedilhar seu grelo, também impressionada com a cena.

Leia retirou a piroca da garganta, desesperada em busca de ar. Aspirou forte, e se engasgou um pouco com a própria baba grossa. Tossiu, se ajeitou e, punhetando lentamente a rola babada de Gil, falou pras meninas:

- É o melhor lubrificante que tem! Fica gostoso!

Samira, pegando a deixa do “lubrificante”, queria logo ver Leia sofrendo no pau de Gil. Excitada, pediu:

- Aproveita e dá pra ele agora!

Leia respondeu fazendo “não” com o dedinho, enquanto rindo com cara de puta voltava a boquetear Gil. Tinha conquistado a plateia e ia prolongar aquele momento. Além do mais, a garganta profunda a tinha deixado com sede de porra. Sabia que Samira tinha nojinho, mas também sabia que Gilda adorava beber porra tanto quanto ela, e queria dar inveja em sua cunhada e “rival” amistosa. Passou a punhetar o macho em velocidade de foda, com a glande toda na boca, e sua língua dando voltas na cabeça da rola, enquanto acariciava o saco com a outra mão. Queria leite!

Gil não queria gozar assim, logo de cara, e tentou empurrar carinhosamente a cabeça do viadinho para longe de seu pau, mas Leia largou do saco e afastou as mãos do macho num gesto brusco que o intimidou. Começou a alternar a mamada com pedidos de leite:

- Eu quero... (chup, chup, chup..) dá teu leite pra mim!... (chup, chup, chup, chupAgora não!

- Agora sim!... (chup... chup... chupmostra pra elas... (chup... chup... chupque ninguém te chupa como eu... (chup... chup... chupvai...

Gil ainda tentou resistir, mas Leia lembrou do fio terra que tinha feito no Doutor Flávio e, sem parar a punheta e o boquete, foi esticando o indicador da mão que segurava o saco do namorado, em direção ao cuzinho do rapaz. Teve que fazer força pra passar entre as nádegas apertadas, tomando cuidado pra não arranhar o macho com sua unha grande, mas finalmente começou a acariciar o anelzinho todo fechado e cabeludo de Gil, e isto foi o bastante!

Gil urrou alto, e suas fêmeas sabiam que ia esporrar. Mas só Leia sentiu os jatos da porra forte e grossa inundando sua boca, enquanto o macho urrava e segurava a cabeça do viadinho boqueteiro com força.

Leia também gemeu alto, de prazer, com a boca cheia de piru e porra, e ficou estática até sentir o último jato de sêmen. Estava tão concentrada que nem ouviu o gemido sensual e lânguido de Gilda, que morria de inveja. Depois, o viadinho lentamente foi tirando o pau da boca, tentando não perder nada, mas um fio grosso de porra escorreu pelo se queixo. Rindo feliz da vida, o boiolinha olhou pras amigas e recolheu a porra fujona com um dedo, levando de volta pra boca. Soltou um “Delícia!”, com cara de puta, olhou pra Gil, ainda de pé à sua frente, e agradeceu como sempre:

- Obrigada, meu amor! Muito obrigada!

Gil, saciado, desabou sentado no sofá, ofegante, o pau duro brilhando com a saliva do viadinho. Ficava meio sem jeito com Gilda olhando cheia de tesão, porque achava que a irmã tinha ciúmes. E estava certo. Mas não era tão grave quanto pensava.

Leia, com trejeitos bem femininos, tirou os tênis e meias, mostrando às amigas as unhas dos pezinhos, ainda pintadas de dourado. Samira elogiou e comentou que estavam mais femininos do que nunca, e a bichinha foi se levantando. Ainda estava de jeans, o que convenientemente escondia seu pauzinho duro das amigas. Virou pras duas, protegendo os peitinhos com as mãos de modo sensual, e pediu:

- Agora vocês duas, né? Quero assistir!

Gilda estava meio perplexa, e só pensava em abocanhar a rola de seu irmão. Nem respondeu. Mas Samira foi rápida! Queria há muito tempo ver Gil metendo a pica em Leia, e cobrou:

- Ei! Não foi esse o combinado! A gente quer ver vocês dois transando!

Gil e Leia concordaram, e os quatro riram, brincaram, e beberam mais um pouco de Amarula e cerveja. Logo o viadinho, bem piranha, começou a rebolar de pé, com a bunda na altura da cara de seu namorado, e pediu dengosa, de novo ordenhando as próprias tetinhas:

- Gaaato! Tira minha calça, que tô com calor?

Gil levantou do sofá e agarrou Leia por trás, dando um chupão no pescoço que marcou o viadinho. A bichinha fez cara de dor e tesão, e soltou um “Aaaaaiii, Seu Bruto!”, mas adorou. O macho então abriu o botão da calça jeans do passivinho, e começou a “descascar”, virando o jeans apertado pelo avesso e arriando. O comedor soltou um assovio quando viu que a bicha usava a parte de baixo do mesmo biquíni que tinha usado pra dar pra ele na quarta-feira. O bundão bronzeado ficava lindo, contrastando com aquela pecinha amarela enfiada no rego.

Gil deu um tapão na nádega de Leia, falando: “Conheço essa tanguinha e esse bundão!”. Logo arriou toda a tanguinha e encoxou com força, puxando o viado pelos quadris. Leia gemeu, mas antes de se entregar por completo se desvencilhou do macho pra terminar de tirar o jeans e a tanguinha, embolados em seus tornozelos. Depois foi até sua mochila, pauzinho duro balançando na frente das amigas, e pegou a bisnaga de KY.

Leia fez questão de aplicar o KY no próprio cuzinho, na frente de todos, com um pé em ponta no assento do sofá e fazendo pose sensual. Depois ficou de costas pra Gil, oferecendo seu rabão gordo, e com um sorriso bem de puta anunciou: “Tô pronta!”

Gil partiu pra cima do viadinho, de pau teso. Agarrou por trás e o fez gemer muito. As mãos fortes do macho espremiam as tetinhas de Leia, enquanto ela se esfregava sua bundona nua no caralho teso de seu homem. A bichinha curtia os olhares de Gilda e Samira, à sua frente. Era fêmea, viada, puta, exibicionista e feliz!

Gil lembrava do encaixe que os dois tinham tido, com Leia de quatro. Queria repetir. Meio afoito, mesmo tendo gozado há poucos minutos, foi virando e empurrando o viadinho para o sofá.

Leia se colocou de quatro, ao comprido do sofá, de lado para as amigas, esperando pelo macho, mas Gil a ajeitou ainda mais agachadinha, com os joelhos bem pra frente e a bundona empinada. Quando o rapaz se ajoelhou no sofá pra apontar a pica na olhota do viado, Samira deu um grito:

- Espera!

Os três viram a paulista dar um pulo e correr pro lado de Gil. Lembrando da noite na casa dos irmãos, em que tinha arreganhado o bundão de Gilda, para ver o tronco do caralho do macho sumir e aparecer no cuzinho da amante, Samira se posicionou do mesmo modo, com uma mão no ombro do rapaz e a outra abrindo ainda mais o rego da bunda de Leia, e pediu:

- Deixa eu ver de perto!

Gilda não ficou pra trás. Tentou ver de pertinho daquele lado, mas acabou contornando o sofá pra assistir a penetração do outro lado, por cima do encosto.

Como um artista que espera os fotógrafos, Gil aguardou as duas se posicionarem e lentamente foi atochando a cabeça da jeba no cu de Leia. E o boiolinha, exagerando a dor que sentia, gemeu e gritou:

- Aaaiii!... Ai, como viado sofre!... ishiiii... Minha vida é sofrer... uuuh!... nessa tua rola, Gil...

Gil já tinha enfiado toda a pica no rabo de Leia, e segurava firme o rabão da bicha, esperando sentir o cu se acostumar pra fazer de novo o encaixe que tinham conseguido. Samira, muito excitada, acariciando as costas de Leia com pena do viadinho, se surpreendeu com a mão pesada de Gilda pegando no seu braço e arrastando-a de volta pro outro sofá. Gilda estava transtornada de tesão. Se continuasse ali era capaz de tirar a pica do irmão do cu de Leia, à força, e cair de boca.

- Vem comigo! Preciso de tu!

Era a primeira vez que Samira sentia Gilda a querendo com tanta vontade, e isso a excitou ainda mais! Sentaram-se no sofá e se beijaram apaixonadamente. Leia percebeu que sua plateia se divertia de outra forma, e reagiu pra chamar atenção:

- Aiiinnnhhh... Gil... dói... a-haaaaiiinnnn....

- Quer que tire, piranha?

- Nã-ô!!! .... Aiiinnnhhh... mas dói...

Foi o bastante para Samira interromper o beijo apaixonado em Gilda, e falar pra amante:

- Amor! Quero ver eles trepando!

- Eu também! Mas coloca tua mão aqui de novo...

Gilda pegou a mão de Samira e levou, sob a saia, de volta à sua buceta encharcada de tesão. As duas ficaram assistindo à foda de Gil com Leia, enquanto a paulista masturbava a indiazinha.

Sentindo Leia mais à vontade, Gil começou a bombar a pica no rabo da bichinha. De início devagar, logo bombava rápido, e seus quadris faziam barulho ritmado nas popinhas do bundão do boiola. Não passaram 5 minutos de foda e Leia já gemia alto, no ritmo. Sentindo o macho acelerar, pediu o encaixe:

- Gil... Aiiinnnhhh... faz... daquele jeito... Aiiinnnhhh... coladinho em mim...

Era exatamente o que Gil queria. Sem nem lembrar que a irmã e a amante dela observavam com tesão, o ativo foi se abaixando lentamente, cobrindo Leia como um cão cobre uma cadela, apoiando as mãos no assento do sofá, sob a barriga do viadinho, e prendendo a fêmea contra si, com os cotovelos. Assim encaixados, os dois sentiram de novo tudo diferente, como dois dias antes, e se entregaram ao tesão em movimentos curtinhos e rápidos.

Gilda nunca tinha visto aquela expressão no rosto do irmão. Sempre que transavam ele ia da cara de apaixonado à de puro tesão, metendo nela ou sendo boqueteado. Mas agora o mano parecia um animal. Olhos alucinados, a boca literalmente babando no ombro de Leia. E a bichinha embaixo, com a cara contorcida de dor e de prazer extremo, parecia outra pessoa! Gilda quase gozou, só de ver, mas os dois amantes de quatro é que saíram de novo na frente .

Leia sentia todo o pau de Gil dentro de si, como se tivesse ido mais fundo do que em qualquer outro momento. Descontrolada, esmagada junto ao corpo do macho pelos cotovelos dele, tomando uma surra do saco de Gil batendo em seu períneo, e sentindo por toda a costa, bunda e parte das coxas grossas, o macho batendo ou se esfregando nela no ritmo das bombadas, começou a gemer alto, e a quase gritar, incentivando seu homem e contando o que sentia:

- Aiiinnnhhh... Gil... te amo... aiiinnnhhhh... é muito bom... assimmmm... isso... uh!... vem... come tua puta... aiiinnnhhh.... come tua cachorrinha...

E Gil, sem responder com palavras, só gemendo e metendo, comia com uma força nos gestos que a irmã nunca tinha visto. O macho tava tão concentrado em comer a bichinha, olhando pra nuca de Leia, que Gilda achou até que o irmão tava com “cara de mau”.

Os corpos suados deslizavam um no outro, e Gil mantinha um ritmo super rápido, e de movimentos curtos. E Samira dessa vez não ficou paralisada, só olhando. Acelerou a siririca no grelo de Gilda no mesmo ritmo com que o irmão dela comia o viadinho.

Não demorou muito e Gil urrou de novo. Só que Leia também começava a sentir que ia gozar sem mexer em seu pauzinho e, quando segundos antes do macho esporrar em seu reto ela sentiu o pau de Gil ficar ainda mais duro dentro de seu rabo, instintivamente soltou um “Nããão... agora nããão!”. Mas era tarde. Ouviu o macho urrar perto de seu ouvido, mantendo o pau parado, o mais enfiado possível nela, e tudo ficar quente e molhado de porra dentro de si. Mesmo frustrada por não ter gozado, ficou feliz! Tinha arrancado o segundo orgasmo de seu homem, na frente das amigas.

Gil, ofegante, encharcado de suor e cansado, tirou o pau do cu do viadinho com cuidado, e a porra escorreu, dando mais prazer a Leia. A bichinha sorria feliz e sacana para Samira e Gilda, e levantou do sofá para se virar e beijar seu homem na boca sensualmente, provocando mais suspiros de inveja da irmã dele. Leia cochichou algo com Gil, sempre rindo para as amigas, entre as frases trocadas com o macho, e Gil só fez que sim com a cabeça, e pediu um tempinho que não foi nem pra tomar fôlego. Foi só pra matar uma garrafa inteira de cerpinha long neck, quase de um só gole.

Gil se levantou e deitou no carpete de barriga pra cima, bem perto dos pés de Gilda e Samira, o pau duro brilhando de porra e KY. Leia se pôs de quatro e foi lambendo lentamente o macho do dedão do pé até as virilhas. Estava toda faceira e rebolava o bundão ainda como uma cachorrinha no cio. Lambeu o saco depilado de seu homem, fazendo-o gemer e se deliciando com o salgado do suor. Depois segurou a pica dura, pela base, só com dois dedos, e olhando bem pra Gilda, falou:

- Eu bem sei que tu quer, cunhadinha! Mas hoje é só meu!

E lambeu a piroca de Gil lenta e sensualmente, sem abocanhar, sempre mirando nos olhos de Gilda, pouco ligando pro gosto amargo do KY. Tinha arrancado dois gozos de Gil mas queria mais. Queria dar espetáculo!

A indiazinha, com o rosto inchado de tesão, gemeu alto, e Samira sentiu, com os dedos na bucetona da namorada, que ela se tremeu toda. Acelerou a siririca no grelão de Gilda. Sabia que ela ia gozar. Leia, também percebendo, segurou firme a piroca de Gil e falou pra Gilda:

- Mas como sou tua amiga, vou te mostrar como faz – passou carinhosamente o dedinho pelo freio da glande da jeba, explicando – tu coloca a língua aqui, espia, e engole tudo!

Gilda, pasma, viu de novo a caceta do irmão desaparecer inteira na boca de Leia. E quando viu as lágrimas escorrerem dos olhos do viadinho, não se conteve e gozou!

Gilda gozou gritando, jogando a cabeça pra trás, e tremendo no ritmo das contrações de um orgasmo violento. Samira imediatamente parou os movimentos e só pressionava o grelo da amiga com um dos dedos, sabendo o quanto era bom sentir-se acolhida naquela hora.

A cabeça de Gilda disparava em imagens. Imaginava Samira lhe dedilhando e chupando a buceta enquanto ela é que engolia a piroca do irmão até o talo. À medida em que o gozo foi passando, a imagem mudou, e quando na realidade Samira segurou seu rosto lindo com as duas mãos, e lhe deu o mais apaixonado dos beijos, Gilda já viajava imaginando que, enquanto a namorada a beijava apaixonadamente, ela recebia inteira a piroca de Gil num lugar em que Leia não poderia competir: em sua buceta sumarenta, testuda e virgem.

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