Espiando pelo buraquinho

Um conto erótico de Carol
Categoria: Heterossexual
Contém 851 palavras
Data: 11/09/2019 11:12:07
Última revisão: 11/09/2019 11:38:50

Algum tempo atrás depois da escola, enquanto esperava minha mãe e meu pai chegarem do trabalho, eu ficava na casa da minha avó, lá eu brincava a vontade, era muito espaçoso, tinha goiabeira, pé de amora, muitos pés de fruta, porém mesmo o quintal sendo bem grande houve um dia que estava chovendo, e eu tive que ficar dentro de casa.

Eu já tinha feito de tudo, comido, fuçado, perguntado mil coisas. Não tinha mais oque fazer então fui ver se tinha alguma coisa na televisão. Deitei na cama que tinha em um dos quartos que era uma beliche, e fiquei assistindo.

Minha avó estava fazendo serviço de casa, do outro lado do quintal na área de serviço, nessa época morava com ela um filho de um dos irmãos dela. Confesso que era parte distante da família, pois viviam longe e nunca visitavam, na época ele só havia vindo do interior para trabalhar e minha avó o recebeu por uns dias até que encontrasse uma casa boa para ficar.

A rotina era a mesma sempre durante a semana, neste dia enquanto eu assistia ele foi tomar banho, e deixou a porta aberta. A água que caia do chuveiro fazia muito barulho, ele batia as coisas dentro do banheiro, parecia querer chamar atenção, mas também era cuidadoso para não parecer algo anormal. Eu estava ficando incomodada e aumentei o volume da tv, escutei o chuveiro desligar, fiquei aliviada. E voltei a abaixar o volume, porém logo em seguida começou tudo novamente, percebendo que a porta estava aberta eu fui até lá pra fechar, mas vi de canto ele se masturbando e deixando a água cair pelo corpo, eu nunca tinha visto algo parecido, e ele percebendo minha presença, começou a se ensaboar e balançar o pênis, como se quisesse mostrar algo, e fingiu não me ver. Eu sai correndo dali com medo de ser vista, achando que não tinha sido notada.

Depois do banho enquanto minha vó ainda preparava a organização da casa, ele se vestiu sentou na parte de baixou da beliche e ficou assistindo também. Eu estava super desconfiada, fiquei pensando na situação. Mas precisei descer da cama pra mudar de canal, pois não tinha controle a tv. Quando desci ele deitou e ficou parado olhando, eu falei que ia mudar e ele acenou com a cabeça, eu mudei de canal e quando tentei subir na escadinha da beliche , ainda no primeiro degrau ele segurou meu tornozelo devagar, me fazendo voltar para o chão pois tinha perdido o equilíbrio pra continuar subindo, e me pediu um abraço. Com ele já sentado eu o abracei dando a volta no seu pescoço com meus braços e ele me abraçou com uma mão na cintura aproveitando pra encostar no meu bumbum, e com a outra mão ele segurou firme minhas costas contra o corpo dele, me fazendo encostar completamente em seu corpo, ele estava sentado com as pernas abertas, e ficou uns segundos me pressionando contra seu corpo, até que me soltou me virou de costas e me puxou para seu colo rapidamente, sem que eu podesse responder pelos movimentos do meu corpo. Ele continuou me acariciando com as mãos, uma ele colocou por baixo da minha blusa e a outra me puxou ainda mais, nessa altura ele tinha fechado as pernas e me posto rapidamente sentada no seu colo de costas pra ele, foi quando ela abriu as pernas novamente, suspendendo meus pés do chão. Ele era muito alto e forte, tinha uns 42 anos, eu não esbocei reação a princípio, quando ele conseguiu me deixar como ele queria ele passou devagar a mão na minha coxa até que chegou no meu short que era larguinho, e passou a mão por cima da calcinha puxou ela de lado com um dedo e me esfregou com outro. Nessa hora me deu um gelo na barriga e eu falei que ia chamar minha avó, que era pra ele me soltar, foi quando ele chupou minha orelha, puxou meu cabelo com a mão que estava dentro da blusa já me acariciando e sussurrou no meu ouvido que me amava, e sabia que eu tinha gostado e que fazia tempo que tava com vontade de me abraçar, antes mesmo de eu espiar. Eu fiquei quieta e nunca contei pra minha avó, com medo dele contar que eu espiei. Sempre que ele chegava eu saia. Até criei um amor platónico por ele depois, mas nem ele sabia, as vezes fico imaginando oque ele ia fazer se eu ficasse ali sem falar nada. Vira e meche depois que se estabilizou ele visitava minha avó, e na frente da família me elogiava, falava que eu era linda, vivia me abraçando e passando a mão no meu cabelo, eu sentia um frio na barriga e ele sempre me sondando, até que nos mudamos da Vila Mariana pro interior, depois disso difícilmente via essa parte da família, a não ser por rede social, das quais ele me seguiu em todas quando comecei a usar, mesmo sem falar nada ele ainda faz questão de observar, hoje ele deve ter uns 50 anos.

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Comentários

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Gostei do conto tambem

Você nao disse que idade tinha na epoca

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