Minha ex-cunhada

Um conto erótico de Corvo Maldito
Categoria: Heterossexual
Contém 1726 palavras
Data: 10/09/2019 17:03:40

*Antes de tudo, eu sou um cara normal, 43 anos sem um pau enorme ou performances sexuais olímpicas, inclusive tenho traumas relacionado ao meu corpo, como qualquer um. Gosto de uma boa putaria. As historias que contarei são verdadeiras com meu nome e das pessoas envolvidas substituídos ou suprimidos.*

Fui casado por 15 anos, bons anos por sinal, mas as coisas esfriaram e a relação acabou, como tudo na vida. Desse relacionamento vieram 3 filhos maravilhosos, o que faria com que eu tivesse contato com a família da ex por toda minha existência, não seria um problema. A relação acabou sem maiores problemas.

Assim como sempre foi boa minha relação com a ex-esposa, com a família dela não é diferente. É aí que entra minha ex-cunhada. Mariana tem 32 anos, com cerca de 1,60 de altura, divinamente cheia de curva e fodinha, seios médios e uma bunda grande. Mariana é casada com o Cassio, um cara que nem fede e nem cheira.

Eu moro perto de onde a Mariana trabalha, e as minhas visitas pra ver meus filhos fizeram com que eu me aproximasse dela. Várias caronas começaram a acontecer, mas nada nunca acontecia. Claro que eu sempre desejei a Mari, mas não tomava ação nenhuma, talvez por ser casada, talvez por não vê-la como amante... sei-lá. Numa noite de sábado, como de costume, fui deixá-la no aeroporto (onde ela trabalha). Inexplicavelmente estávamos quietos no carro, poucas palavras durante o trajeto, ao chegar no aeroporto procurei um lugar pra parar, ela pediu pra encostar mais à frente, fiz o que pediu. Parei, quando fui destravar a porta ela me puxou e me beijou. O beijo foi forte ,quente e desconcertante. Ela segurava meu pescoço e tinha a respiração acelerada enquanto cadenciava os lábios no meu. Ela parou, olhou se não tinha alguém conhecido e voltou a me beijar. Sua língua era ágil, sem ser apressada. Um beijo molhado, deliciosamente molhado. Ela foi parando o beijo lentamente, mordi o lábio inferior da boca dela. A respiração estava ofegante. Eu tinha a sensação que o coração fosse pular pela boca. Sem dar uma palavra ela desceu do carro. Fiquei parado sem entender o que aconteceu.

Fui pra casa pensando em tudo o que aconteceu, e o que não tinha acontecido. Pensei em mandar mensagem mas não sabia se o marido iria ver. Foi uma noite maluca. Minha cabeça estava confusa. Liguei pra ela durante a semana, num horário que o cara não estaria em casa. Ela atendeu já pedindo desculpas, eu disse que só queria entender o porque daquilo ter acontecido. A Mari desconversava, insisti em nos encontrarmos pra conversar. Marcamos um café no dia seguinte. Pronto, outra noite infernal. Eu pensava em como agir, o que falar, como falar. E isso foi noite toda. Na manhã seguinte nos encontramos no local combinado, ela pontual e linda como sempre. A Mari usava uma calça jeans com uma blusa de botão cobrindo a barriga e um moletom (isso aconteceu nessa recente onda de frio em SP). Quando me aproximei ela tratou de me beijar no rosto. Entendi que não aconteceria nada.

- Foi um erro - disse ela - Me desculpa

- Mas eu queria entender - respondi

Ela respirou fundo, esperou a atendente anotar os pedidos e disse:

- O Cassio não tem me dado atenção e você sempre presta atenção em tudo que falo, me responde e parece que se importa, sei lá. Confundi as coisas.

Eu fiquei parado, não sabia o que dizer, se insistisse podia acabar com um relacionamento e complicar minha relação com meus filhos, por outro lado eu queria pular a mesa e arrancar as roupas dela ali mesmo.

Então perguntei, em tom de brincadeira:

- Foi tão ruim assim?

Rimos, ela deu um gole no café e respondeu:

- Foi maravilhoso...

- Quero mais - respondi

Ela deu um sorriso lindo, pagamos a conta e saímos. Fomos até o carro sem falar nada, mas dentro do carro começou tudo de novo. Nos beijamos loucamente, eu sentia ela tremendo, a boca dela estava molhada e insistia em soltar um gemidinho absurdamente excitante. Me atrevi e fui beijar o pescoço dela, ela jogou a cabeça pra trás e se entregou totalmente. Eu beijava o pescoço e mordia orelha dela enquanto ela me apertava. Tentei abrir um botão da blusa, mas ela não deixou. Olhou bem dentro do meus olhos e me beijou novamente. Sua mão corriam meu corpo e logo ela foi até meu pau, ela acariciava e "masturbava" por cima da calça. Eu tentei abri o zíper da calça, mas ela não deixava. Nesse ponto e já passava as mão nos seios dela, arrancando gemidos tímidos e também negativas em seguir em frente. Logo ela disse que precisava ir, lá estava eu morrendo de tesão e tendo que me controlar. Minhas bolas doíam, então pedi pra ela bater uma punheta pra mim. Enquanto pedia eu colocava o pau pra fora, ela olhou com uma cara de puta e pegou nele sem pestanejar. Ela segurava meu pau com perícia e candenciava a punheta com maestria, enquanto isso ela beijava meu pescoço e vinha no meu ouvido sussurrar:

- Eu quero esse pau na minha buceta, quero sentir sua porra jorrando dentro de mim.

Eu estava alucinado, me segurando pra não gozar. Ela sabia que faltava pouco e começou a acelerar a cadência da punheta enquanto falava pra mim:

- Goza pra mim, quero ver você gozar... Goza gostoso.

Sem erro, jorrei porra pra todos os lados, ela continuava batendo e tirando mais leite do meu pau. Então ela tirou a mão e lambeu a porra que ali estava.

Me arrumei da maneira que deu saímos, deixei-a na sua casa. Ela me deu um beijo no rosto pegando o canto da boca e desceu.

Mariana mal entrou em casa e logo mandou mensagem dizendo que "estava feliz mas que aquilo foi uma loucura", então a convidei pra ir ao meu apartamento. Ela respondeu falando que diria o dia.

As caronas sempre terminavam em beijos e amassos, mas nunca mais que isso.

Um dia pela manhã o interfone tocou. O porteiro avisou a Mariana pedia autorização pra entrar. Claro que autorizei.

Corri pra escovar os dentes e tentar tirar a cara amassada de quem tinha acabado de acordar(sou autonomo e trabalho em casa), a campainha tocou. Coloquei uma camiseta porque tinha a chance dela não estar só. Olhei no olho mágico e vi que ela estava só, usando uma saia que ia abaixo do joelho, uma blusinha branca e uma jaqueta.

Quando abri a porta ela foi entrando e batendo a porta com força e me ame beijou loucamente. Suas pernas tremiam. Encostei-a na parede e comecei a apertar sua bunda maravilhosa, não havia restrições. Comecei a levantar sua saia e finalmente tive acesso ao seu corpo, ela estava usando uma calcinha minúscula, que parecia muito menor perante aquele corpo todo. Meu pau latejava e eu roçava nela. Então abaixei a bermuda e coloquei meu pra fora, ela continuava me beijando, mas não pensou em pegar nele e começar uma bela punheta, uma punheta forte e cheia de tesão.

As coisas estavam alucinadas, as ações eram um pouco atrapalhadas, eu me afastei do beijo e ela abriu os olhos, ajeitou a saia e abaixou em direção ao meu pau. A Mari passou a língua na cabeça, lentamente colocava a boca, abocanhando pedaço por pedaço da minha rola. Era um boquete babado e bem molhado que estava me enlouquecendo. Ela chupava lentamente e ia aumentando a cadencia, os barulhos da boca dela no meu pau eram deliciosos. Logo ela estava mamando cada centímetro, eu comecei a bombar com força na boca dela, então ela olhava pra mim com uma cara de absoluto tesão. Eu tirava o pau da boca dela e batia na sua cara. Ela sorria descaradamente. Então eu colocava novamente e bombava com mais força.

Eu fazia pausas pra não gozar logo, foi quando ela subiu, me beijou novamente e me arrastou pro sofá. Ela deitou e eu fui beija-la, minhas mão abriram as pernas dela e logo fui passando o dedo toda aquela buceta molhada, absurdamente molhada. Os gemidos se intensificaram, seu corpo tremia. Tirei sua calcinha e comecei a chupar aquela buceta deliciosa, cheirosa com lábios carnudos e totalmente depilada. Os gemidos tomavam a casa enquanto ela repetia meu nome. Minha lingua passava pelo grelinho dela, enquanto eu sentia todo aquele liquido escorrendo na minha boca, ela se contorcia e dizendo "ASSIM ASSIM, ISSO...". Aquilo me deixava com mais tesão. Meus dedos entravam na bucetinha molhada, eu ia socando cada vez mais conforme eu sentia que ela gostava.

Abri bem as pernas dela e coloquei meu pau, todo de uma vez:

- Devagar, devagar, por favor

Fazia tempo que ambos não transavam.

A buceta dela é bem apertada e eu sentia todo o calor. A Mariana gemia, gritava e pedia pra ser fodida. A cada gemido eu colocava com mais força, coloquei as pernas dela sobre meus ombros e meti com força.

- Ai caralho, me fode, me fode - dizia ela

Coloquei ela de 4, botei meu naquela buceta deliciosa e me deparei com a visão daquele rabo maravilhoso a minha frente. Puxei o cabelo dela e meti com vontade, a cada gemido eu dava um tapa naquela bunda maravilhosa. Os tapas ganhavam força conforme a putaria saia do controle. Eu bombava e apertava toda a carne que aquela bunda oferecia pra mim.

- Vagabunda - falei enquanto batia naquela bunda

- ME XINGA - falou a Mari

- VAGABUNDA - gritei...

Nessa hora ela saiu da foda, sentou no sofá e abocanhou meu pau. Não pensei duas vezes, puxei seu cabelo e bati na sua cara. Ela olhava fascinada, com um sorriso no rosto. Eu falava:

- Sua puta - e batia na cara dela

- Vagabunda - e outro tapa

Novamente empurrei ela no sofá, coloquei meu pau dentro dele e abri a blusa e finalmente chupei aqueles peitos maravilhoso, macios, com os bicos rosados. O gozo era inevitável.

- Vou gozar - avisei

- Goza olhando pra mim - ela sussurrou

As bombadas intensificaram e entreguei toda a porra dentro dela. Foi uma gozada maravilhosa, como há tempos eu não dava. Nos beijamos novamente, ficamos deitados no sofá por um tempo até ela seguir ao banheiro, quando saiu, disse que voltaria outro dia, mas que precisava ir. Eu estava em choque, ela me beijou, abriu a porta e foi embora.

E sim ela voltou outro dia.

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Comentários

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Ter tesao na cunhada gostosa é inevitavel, sorte em conseguir uma foda maravilhosa.

roberto.casado.contos@gmail.com

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Que conto foi esse .... 😈😈😈 Minhas pernas estão bambas aqui... Deu vontade de ser a Mari.

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caramba, uma ex-cunhada assim é ter um paraíso na terra. o conto é de estremecer até um monge budista.

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