Adriene e o sobrinho adulto

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 3038 palavras
Data: 10/09/2019 05:51:54

Adriene, aos 30 anos, aparenta bem menos idade. Carinha de menina, muito bonita, seios e quadris grandes, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, 1,70 de altura, 65 kg, é toda proporcional e bonita. Toda loirinha, bem branquinha, veste-se e comporta-se sempre de maneira sensual, e enlouquece os homens, sabe disso e se aproveita.

Tem um sobrinho que agora atingiu a maioridade, que ela acha lindo, por quem sempre curtiu o maior tesão, e que desde menino, ele tentava abusar dela, mas ela nunca deixou, por causa da idade. Sempre que eles ficavam a sós, de alguma maneira ele tentava se aproveitar dela, o que ela estava louca para que acontecesse, e que só evitava por causa da idade dele. Quando ele atingiu a maioridade, ela me perguntou se poderia contar com a minha ajuda para se aproximar dele, o que confirmei, então ela me contou que havia parado de tomar anticoncepcional há um mês, ia entrar em período fértil, estava planejando irmos para a casa da praia, e convidá-lo para ir conosco, queria ser a putinha e ficar grávida dele. Como a casa é bem retirada e bem murada, poderia curtí-lo a vontade, com discrição.

Como as férias escolares estavam chegando, combinamos de ir passar uma semana lá, e ela foi a casa dele vestida provocantemente, convidá-lo em um horário em que sabia que a mãe dele não ia estar. Tamancos brancos de saltos altos, aliança em um dedinho do pé esquerdo, tornozeleira de casada liberada na perna direita, fio dental e soutien com taça de ¼ cor de laranja, uma micro saia rodada branca, uns 4 dedos abaixo da bocetinha, com a bundona quase aparecendo, e uma blusa de decote bobo azulão, toda maquiada, de unhas pintadas, e completamente depilada. Chegou, ele abriu a porta para ela, só de bermudão, e ela o abraçou demoradamente e beijou bem pertinho da boca, sentindo o pau dele já crescer, e foi sentar-se no sofá, chamando-o para sentar pertinho dela, enquanto ele devorava as coxas dela, completamente expostas, e os seios, que apareciam quase inteiros pelo decote da blusa. Convidou-o para viajar conosco, e disse que ela gostaria muito que ele fosse, porque eu não gostava de praia, e ela acaba sempre ficando sozinha lá. Disse que ele não teria que se preocupar com qualquer despesa, e que ela o levaria para passear aonde ele quisesse e, enquanto falava, por umas duas vezes, tirou o fio dental do meio da bocetinha, como se a estivesse incomodando, mas o que queria, na verdade, era se exibir para ele, pois quando fazia isso, subia a saia e deixava a bocetinha a mostra. Enquanto ela observava o pau dele já completamente de pé, por baixo da bermuda, ele passou o braço pelos ombros dela, e não encontrando resistência, puxou-a em sua direção e começou a beijá-la, com ela correspondendo despudoradamente, e começando a enfiar a mão por dentro da bermuda, para pegar no pau dele. Ficou feliz com o tamanho e a grossura, enquanto ele começava a boliná-la, acariciar as coxas, a bocetinha, e ela imediatamente abriu as pernas para ele, para que pudesse acaricia-la da forma que quisesse, o que é claro, ele percebeu, e se aproveitou, logo tinha dois dedos de sua mão imensa enfiados dentro da bocetinha da minha esposinha puta. Sentindo-se invadida ela arreganhou as pernas para ele, e começou a gemer, deixando-o ainda mais excitado. Logo fez com que ele parasse, levantou-se e fez com que ele se levantasse também, arriou a bermuda dele, deixando-o completamente nú, empurrou-o para o sofá, e ajoelhou-se entre as pernas dele, e começou a mamá-lo, enquanto ele a chamava de gostosa, putona, biscate, franguita, cabrona, batia na cara dela, e ela continuava se deliciando com aquela rola grande, grossa e jovem, que logo jorrou leite na boquinha dela, que ela engoliu todo, dando em seguida um trato no pau dele com a linguinha, deixando-o limpinho. Levantaram-se os dois em seguida, ela tirou toda a roupa, ficou só de saltos, e disse que queria ir para a cama dele, que sonhava há muito tempo em ser a cadela dele, e queria começar dando o cú para ele. Foram de mãos dadas para o quarto, chegando lá ela se pos de quatro na beira da cama, com os joelhos afastados, e imediatamente ele a montou e a empalou com a imensa rola, que rasgou mais um pouquinho de suas pregas, enquanto batia nela, e ela rebolava feito uma vagabunda na rola dele. Logo ele gozou, ela foi até o banheiro, trouxe o que era necessário para higienizá-lo, porque conseguia adivinhar para onde ele ia em seguida. Assim que se deitou, ele já estava com o pau duro de novo, e começou a beijá-la e acaricia-la, e logo estava enfiando o cacete na bocetinha dela, sem camisinha, do jeito que ela queria, para ficar cheia da porra dele. Depois de gozarem, ficaram namorando. Ele perguntou se ela curtia sadomasoquismo leve, e ela disse que faria qualquer coisa com ele. Ele saiu e voltou com uma coleira que colocou nela, e ficou passeando com ela só de saltos pela casa e foi até o quintal, exibi-la, pois existe um prédio em obras atrás da casa, e depois a levou de volta para dentro, a amarrou e deixou-a deitada e amordaçada na mesinha de centro da sala. Logo chegaram dois amigos dele, ficaram excitados olhando a cabrona da minha esposinha, perguntaram quem era, o sobrinho disse que era tia dele, mas estava a disposição deles, que rapidamente aproveitaram e enfiaram a rola nela, um no cú e outro na bocetinha, fazendo dupla penetração com a vadia da minha esposinha, enquanto ela se retorcia de prazer e o sobrinho batia punheta no sofá. Soltaram ela em seguida, e fizeram com que ela, só de saltos, dançasse funk para eles, o que ela faz com uma sensualidade e uma vulgaridade altamente excitantes. Logo, puseram ela de quatro no sofá, e os três comeram o cú dela, enquanto lhe davam uma surra de chibata e ela gemia, gritava, rebolava, e gozava feito a puta que é. Em seguida, sentaram na sala e a usaram como empregadinha, para servir cerveja e salgadinhos para eles, e cada um deles foi pegando ela, levando para o quarto, e fodendo a vontade. Antes de irem embora, colocaram-na acomodada no encosto do sofá da sala, e os três, todos com mãos imensas, fistaram a vagininha dela, o que também a enlouquece. Os dois amigos foram embora em seguida, o sobrinho a levou de novo para a cama, disse que queria engravidá-la, encheu-a de porra duas vezes, acertaram os detalhes da viagem, ele fez ela prometer que ia dormir todas as noites com ele, e finalmente ela voltou para casa.

Chegou com porra escorrendo pelas coxas, extremamente excitada, mas também preocupada que havia prometido a ele que iam dormir juntos todas as noites, sem ter falado comigo. Ficou só de saltos e veio para o meu colo, excitadíssima, contar tudo o que havia acontecido com o sobrinho e com os amigos dele, e finalmente contou a promessa que havia feito sem me consultar. Tranquilizei-a, concordei que dormissem juntos, e a levei para o quarto, aonde ela se deitou, arreganhou as pernas, e mandou que a limpasse, o que fiz com prazer, comendo-a em seguida.

Naquela mesma noite, começou a se produzir para a viagem, depilação, unhas, etc, e de manhã bem cedo já estava com as malas arrumadas, disse que ia ao shopping comprar mais algumas coisinhas que queria, e quando voltasse, poderíamos pegar o sobrinho na casa dele e viajar, e foi o que fizemos.

Ela estava de saltos, com um shortinho branco bem pequeno e justo, semi transparente, tanguinha amarela, uma blusa de decote bobo amarela, e os seios soltos, sem soutien, toda maquiada e produzida. Assim que ele entrou no carro, e sentou atrás de mim, olhou a tia e comentou que ela estava muito bonita, e ela agradeceu. Começamos a conversar, e depois de algum tempo, perguntei se ele tinha gostado de receber a visita da tia na véspera. O susto foi tanto que ele quase engasgou, mas respondeu que sim. Perguntei o que ele mais havia gostado da visita, ele, muito sem graça, disse que o convite para ir para a praia. Em seguida, perguntei a ela, e ela disse que o que mais havia gostado tinha sido mamar o cacetão gostoso dele e tomar todo o leite que ele despejou na boquinha dela. Ele ficou vermelho e assustado, então perguntei a ela, “Gostaria de ir para o banco de atrás, para chupá-lo de novo?” “Adoraria ... “ “E você, gostaria que ela fosse chupar você agora?” Ele de novo quase engasgou, não sabia o que responder, e muito sem graça, disse “Pode ser ... “ Parei no acostamento, rapidamente ela passou para o banco de trás, e imediatamente sentou a cavalo no colo dele, de frente para ele, beijou-o e em seguida levantou a blusa e ofereceu os seios para ele mamar, o que ele rapidamente aceitou. Como a estrada estava deserta naquele horário e as películas das janelas do carro são bem escuras, não corríamos risco de que alguém os visse, então os dois ficaram completamente a vontade, e logo ela havia arriado a bermuda sem cueca e caído de boca na rola dele, e o mamava com toda a dedicação. Depois de um tempo, ouvi a vozinha dela dizendo “Amor, ele gozou na minha boca, o que eu faço?” “Você gostou?” “Muito, ele é um garanhão safado e poderoso, e tem muito, muito leite ...” “Então engole e conta para ele que você o está levando para a praia porque você quer o leite dele dentro de você, agora que você vai entrar em período fértil, e quer ser a putinha dele na praia ...” “Meu amor, a sua titia quer ser a sua putinha na praia, e quer ficar grávida de você ... você quer?” “Claro que quero, tia ...” “Meu amor, ele concordou, vou ser a putinha dele e a mãe do filho dele ... “ “Então se comportem por uns 10 minutos, que estamos chegando ao pedágio, e em seguida vocês podem ficar a vontade de novo ... “

Passado o pedágio, ele pediu a ela que abaixasse o shortinho, e arreganhasse as pernas, o que ela fez rapidamente, e logo ele estava com vários dedos manipulando a vagina de minha esposinha puta, que se retorcia e gemia de prazer, até que ele a fez gozar. Em seguida, ele pos de novo aquela rola imensa para fora, e mandou que ela voltasse a mamar, o que ela obedeceu correndo, até beber todo o gozo dele.

Estávamos quase chegando em área urbana, e recomendei aos dois que parassem, e ela voltasse para frente, para não dar na vista, com os vizinhos da casa. Chegamos, entramos com o carro na área da casa, que é toda murada e protegida, e descemos para descarregar o carro. Perguntei a ele onde queria dormir, ele, ainda pouco a vontade, respondeu que com ela, então levei minha bagagem para o quarto de hóspedes, enquanto os dois ocupavam a suite de casal. Logo depois nos encontramos na sala, aonde eu assistia televisão. Os dois vieram de mãos dadas para a sala, completamente nús, ele com o pau completamente de pé, ela apenas de saltos altos, ele se sentou no sofá e a puxou para o seu colo, enfiando no cú dela, enquanto ela rebolava para ajudar a penetração, e ele a estimulava, “Rebola, cadelona, esse cú gostoso, e sente a vara do teu marido de verdade te arrombando inteira...” Ela rebolava, gemia, e me provocava, “Corno, olha a sua esposinha sendo puta de um garotão que tem uma vara gostosa e sabe usar de verdade uma mulher! Ele é que é o meu homem ... e sbe o que mais? Agora é o meu marido! ” E rebolava, gemia, ele apertava os seios dela, socava no cú, e ela provocava ele, “Amor, fode a sua titia, ela quer ser sua puta, e quer ter um filho teu ... você é o que eu precisava, um homem de verdade ... “ até que os dois gozaram quase juntos . Ela se levantou, foi ao banheiro, se higienizou e trouxe o que precisava para higienizá-lo também. Assim que ela terminou, ele abriu as pernas, mandou ela se ajoelhar entre as pernas, e ficar lambendo o saco dele, enquanto ele batia na carinha dela. Em seguida, mandou que ela mamasse o cacetão dele, até que encheu a boquinha dela, que se levantou e veio me beijar, enchendo minha boca de porra, e dizendo alto para ele ouvir, “Sente o gosto de um macho de verdade, o gosto do meu novo marido ... “, e voltou para o colo dele, dizendo alto para que eu ouvisse, que nunca tinha tido uma macho cacetudo e gostoso como ele.

Levantaram-se, foram de mãos dadas para o quarto, e um tempo depois ele veio me chamar para ir ao quarto. Cheguei lá, ela estava deitada, largada na cama, e coberta de porra dele – cabelo, rosto, seios, barriga, coxas e boceta escorrendo. Ela me ordenou: “quero que me limpe toda, da porra do meu marido novo, para ele ver como você é um corno obediente, só não é homem, e quero que comece pelos meus seios ..., e em seguida, ele vai me melar inteira de novo ... “ Fiz o que ela pediu, e quando cheguei na boceta da vadia, enquanto a limpava, ela já estava mamando o cacete dele de novo. Terminei, sai do quarto, fui me higienizar e assistir televisão, quando eles passaram de mãos dadas, indo para a praia, ela com uma rasteirinha e um biquíni minúsculo, em que a tanga, o fio entrava na boceta, na frente, e o top, só escondia os bicos dos seios e mais nada, a figura perfeita da vadia, que tinha achado um garotão para fazer programa.

Só voltaram tarde da noite, ela sem o biquíni, só de rasteirinha e vestida com a camiseta dele, toda mordida e marcada. Contaram que na praia fizeram amizade com três rapazes que estavam juntos em uma casa, perto da nossa, e eles os convidaram para ir até a casa deles, iam fazer um churrasco, os dois foram, e ela acabou dando para os três lá, individualmente, e depois, para os quatro em grupo. Ela contou que os havia convidado para no dia seguinte, virem comer churrasco conosco, e que eles toparam. Foram para o quarto, e logo ele veio me chamar, ela queria que eu desse banho nela, para o novo marido ver. Atendi o pedido dela, e ela pediu que eu a vestisse depois do banho, para entrega-la a ele. Pus nela um baby-doll todo de renda, sem tanga, saltos, e a levei para a sala, onde entreguei a mãozinha dela a ele, que a beijou e disse que iam para o quarto, que ele queria fazer um filho nela, e que era para eu ir junto e assistir sentado no sofá, o que fiz. Ele penetrou e encheu a bocetinha da vadia três vezes em seguida, e depois de cada vez, eu tinha que ir limpá-la. Quando parou, ela viu que ele ainda estava de pau duro, ficou de quatro na beira da cama, me chamou para abrir a bunda dela e por o pau dele no cú dela, que logo entrou, com ela rebolando para facilitar a penetração, e ai saí do quarto, e fui dormir.

No dia seguinte, nos encontramos perto da hora em que os rapazes iam chegar para o churrasco, ele de bermudão, e ela de saltos, baby-doll e sem tanga. Preparam as coisas para o churrasco, e quando os rapazes chegaram, ela os recebeu daquele jeito. Começaram a conversar e a beber, e logo ela levou um para o quarto, deixando a janela aberta – a suite de casal tem uma porta janela para a piscina e a churrasqueira. Pudemos assistir o coito tranquilamente, das espreguiçadeiras da piscina, e assim que saiu o primeiro, ela veio buscar o segundo, e depois o terceiro, com quem voltou de mãos dadas, algum tempo depois, cada um com um baby-doll diferente e saltos combinando. Conversaram, beberam, ela passou por todos os colos, comeram bastante, e depois foram para a sala, aonde os quatro a comeram, em um gangbang feroz.

Foram embora no final da tarde, e ele a chamou para sair, recomendando que vestisse só uma saída de praia transparente, sem nada por baixo, e sem saltos, ele a queria baixa, parecendo uma menininha. Levou-a para exibi-la em alguns bares, e depois a levou para um ponto da calçada que é um ponto de prostituição, em uma praia deserta, e disse que queria vê-la saindo com homens velhos em carros de luxo. Logo que foi para a calçada, parou um imenso carro importado, novo, com um senhor na direção, que a chamou para a janela dele, acariciou-a, inclusive na bocetinha, para o que ela afastou as pernas facilitando, conversaram, e em seguida ela entrou no carro, e saíram. Voltou depois de mais de uma hora, desceu do carro e foi para a calçada, deixando seu n° de telefone que o cliente pediu. Logo a cena se repetiu e ela partiu para o segundo programa da noite, demorando quase duas horas para voltar, e novamente deixando seu n° e telefone. Assim que voltou para a calçada, ele a chamou para o carro, e voltaram para casa. Eu estava na sala assistindo televisão, ele se sentou lá com ela nua no colo, e fez com que contasse tudo o que tinha feito durante todo o tempo que ficaram fora. Em seguida ele a levou para o quarto e a usou até de madrugada.

Nos demais dias, essa rotina se repetiu – churrasco e sexo com os três rapazes na hora do almoço, exibição a tarde e calçada para fazer ponto, de noite. A única coisa que quebrou essa rotina é que começou a ser chamada pelos clientes de calçada, todos ricos, para festinhas nas casas deles, com vários homens. Nos dias em que ficamos lá, participou de quatro dessas festinhas.

Quando voltamos para casa, o sobrinho estava completamente apaixonado por ela, e ela por ele, e os encontros entres os dois, tornaram-se regulares, e agora ela está de barriguinha e exibe-se orgulhosa como fêmea dele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Corno Da Esposa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Deve ser um tesão ser corno manso de um puta vadia assim, foi um dos melhores contos q li aqui. Parabéns. papajc_82@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível