Gordinha da buceta peluda tarada por porra

Um conto erótico de PeSil
Categoria: Heterossexual
Contém 1863 palavras
Data: 09/09/2019 21:14:53

No intervalo da facul, entre outras garotas que me chamavam atenção tinha uma gordinha, com uma carinha de safada, ela sempre passava perto do nosso grupinho e ficava olhando, eu fingia que não percebia, mas achava que o alvo dela era outro.

Mais alta que eu, deve medir de 1,80 pra cima, gata pra caramba, branquinha, cabelos castanho escuro, gordinha, ou nesse caso gordelícia, seios grandes e uma bunda enorme. Sempre achei que ela tivesse um namorado, porque ela andava com um cara pra lá e pra cá, mas procurei me informar e observar melhor e descobri que são só amigos.

Pensei numa forma de me aproximar, eu tinha que dar um jeito de falar com ela, a sós de preferência, e no mês de abril, mais ou menos, eu tive a oportunidade.

Depois da aula fui na biblioteca com um amigo meu pegar um livro, fiquei sentado no sofá da recepção esperando ele voltar, nesse meio tempo quem aparece, sim a menina que dominava meus pensamentos puros e impuros. Era a minha chance, eu tinha que dizer alguma coisa.

Ela ficou conversando com a recepcionista e como meu amigo estava demorando uma eternidade eu ia falar com ela antes dele voltar.

Fiquei pensando no que falar, eu estava nervoso, nisso olhei pra ela de relance, depois olhei de novo, ela estava olhando pra mim e sorriu e eu sorri de volta. Meu coração começou a dançar dentro do peito.

Ficamos nos encarando por um tempinho, daí me toquei de que a recepcionista tinha saído, me levantei, tomei coragem e fui falar com ela. Não vou escrever aqui o que eu disse a ela pra não passar vergonha, mas deu tudo certo, óbvio, se não qual seria o motivo de eu estar escrevendo isso né?

Seu nome era Paula, tem uma voz fina gostosa de ouvir, cheia de pose, tratei de pegar seu whatsapp. Assim que nos despedimos meu amigo chegou, aposto que ele tava observando de longe, ele sorriu e ficou me zoando.

"Aí sim, pegou o contatinho da gata?"

"Claro!"

O dia seguiu normalmente, esperei até umas cinco horas da tarde, que era o horário que ela disse que podeira falar comigo. Mandei um oi, ela respondeu rapidamente, assim como as mensagens subsequentes, pelo menos a primeira impressão era boa.

Paula estudava fisioterapia, ja estava quase terminando o curso, gosta de falar, disse que queria conversar mais pessoalmente comigo. Ela morava com o pai, a mãe se mudou para os Estados Unidos junto com o amante.

Eu sou péssimo em dar cantadas e as vezes solto uma pérolas que fico até envergonhado, mas até que eu tava indo bem, ela tava gostando. Demoramos pra começar a conversar com mais liberdade, mais intimamente, e no mês passado aconteceu o que eu vim relatar aqui.

Altos papos começaram a rolar na facul também, e num desses papos eu brinquei que estava com fome e não tinha nada pra comer em casa, ela riu e disse que não tinha problema, que eu podia ir comer na casa dela, ela não demonstrava ser safadinha por isso me surpreendi quando ela me convidou pra ir a sua casa.

"Hahaha to brincando contigo."

"Mas eu estava falando sério, se você quiser ir pode ir, não vou fazer nada hoje."

"Sério? Seu pai não vai gostar."

"Ele nem vai estar lá, se você for embora antes dele chegar não teremos problemas."

"Tem certeza?"

"Sim, não vou fazer nada o dia todo, quero alguém pra me fazer companhia, pra assistir um filme comigo."

"Que horas seu pai chega?"

"Oito horas."

"Então ta, vou junto contigo."

"Ok."

Depois da aula nos encontramos no ponto de ônibus, ela disse que tinha esquecido uma coisa na sala e me pediu pra ir junto com ela buscar essa tal coisa, e eu inocentemente fui. Os corredores estavam vazios, daí comecei a me tocar de que ela queria privacidade.

"Onde é a sua sala?" perguntei

"Estamos chegando."

Ela parou em frente a uma sala(que não era a dela), olhou pros dois lados, me olhou com aquele sorrisinho malicioso e me beijou. Um beijo demorado, bastante intenso e com muita mão boba. Cinco minutos depois fomos embora de mãos dadas, eu de pau duro e ela falando que tava louquinha pra chegar em casa.

O ponto de ônibus estava vazio, ninguém conhecido, nosso busão demorou uns minutinhos pra passar, ele veio meio cheio, tivemos que ir em pé.

No caminho Paula parecia apaixonada, me dava selinhos e me abraçava. Demoramos quase meia hora pra chegar, descemos no ponto por volta de 12:30.

Ela morava em um condomínio, seu apartamento era bastante espaçoso, cômodos de certa forma até grandes demais pra apenas duas pessoas. Assim que entramos ela ligou a TV e pediu pra mim procurar algo pra assistir na netflix enquanto ela se trocava em seu quarto.

"Qual gênero você prefere?" Perguntei

"Terror". Disse ela

Procurei e achei um de exorcismo, que parecia ser legal.

Paula voltou toda trocada, camisa e short curto, sentou praticamente colada em mim.

O filme tava meio ruinzinho, as vezes dava uns sustinhos, mas a história era sem sentido, uma bosta pra falar a verdade, a única coisa que salvava eram as cenas gratuitas de sexo, e os beijinhos que trocávamos.

A coisa acabou esquentando, começamos a nos beijar com mais vontade e deixamos o filme de lado.

"Vamos lá pro quarto?"

"Vamos."

Ela desligou a TV, apagou as luzes, pegou na minha mão e me levou até seu quarto, que também era espaçoso e confortável, cama grande e que estava desarrumada.

Paula já entrou se despindo, tirou a camisa e a jogou no chão, depois se virou de frente pra mim, seus seios enormes estavam quase pulando pra fora do sutiã. Ela me beijou intensamente, tirou a minha camisa depois deitou na cama, tirou seu sutiã e me chamou com o dedo. Subi na cama louco pra chupar aqueles peitos, e assim fiz, me deliciei com os bicos já durinhos e os deixei bem molhados.

Comecei a tirar seu short devagar, passei o dedo na fenda por cima da calcinha, percebi que estava meio cheinha, olhei pra ela que estava sorrindo com os olhos fechados, tirei a calcinha, sua bucetinha peludinha estava a mostra. Não tinha tanto pelo assim, o entorno estava todo depiladinho, tinha pelo até quase na entrada do cuzinho, mas seu grelinho estava totalmente escondido, isso estranhamente me atiçou, apesar de eu nunca ter chupado uma buceta peluda.

"Hhmm...que delícia!"

"Gostou?"

"Gostei."

Lambi tudo de baixo pra cima arrancando um suspiro dela. Fiquei lambendo por alguns intantes, depois enfiei minha língua até onde eu conseguia, lambi as paredes de sua buceta enquanto ela apertava a minha cabeça e começava a gemer alto.

Senti seus sucos fluírem, sua respiração começara a ficar mais ofegante, passei a chupar seu grelo com mais vontade alternando com lambidas no cuzinho.

"Continua...eu vou gozar!"

Senti suas contrações e depois vi seu mel escorrendo, passei o dedo e levei um pouco até sua boca, que disse ter um gosto salgado.

Paula me olhava querendo mais, algumas lambidinhas foram suficientes para acender novamente o seu fogo.

"Isso é muito bom! Chupa devagarinho...lambe tudo...ssshhh...ai que gostoso!"

Enfiei um dedo e intensifiquei os movimentos, sua buceta ficava cada vez mais molhada. Ela começou a gritar e apertar seus seios, seus olhos se reviraram, sua bucetinha se contraiu e suas pernas tremeram.

"Ssshhh...nossa...seria bom ter uma boca dessa pra gozar todo dia."

"Agora você tem a minha."

"Eu quero te chupar também, quero que você goze na minha boca!"

"Então vem!"

Tirei o resto da minha roupa, fiquei em pé na cama, Paula olhava pro meu pau como se ele fosse o último pedaço de carne da terra, e chupou com vontade, querendo mesmo que eu gozasse em sua boca. Começou devagar, lambendo a cabeça, dando chupadinhas de leve, depois foi aumentando o ritmo, colocando tudo em sua boca.

Ela parecia uma profissional, fazia de tudo, lambia de baixo pra cima, punhetava e até dava umas batidinhas na bochecha. Fiquei alucinado, eu estava nas nuvens, só gemia e aproveitava o momento, meu tesão aumentava e ela deixava meu pau cada vez mais babado.

Paula me punhetou e parou de chupar pra aproveitar cada gota de porra, esperou até o último jato e depois sugou o resto. Olhou pra mim e com a maior safadeza me mostrou toda minha gala em sua língua, depois engoliu e abriu a boca pra me mostrar que não havia mais nada. Ela queria mais, continuou me chupando dessa vez com mais vontade.

"Eita porra! Assim eu não aguento!"

Ela riu e disse que queria que eu gozasse em sua boca de novo, mas não naquele momento, depois pegou uma camisinha em uma das gavetas do seu guarda roupa e a colocou em mim.

"Quando for gozar me avisa."

Ela deitou na cama de perna aberta e abriu os lábios da buceta com a mão direita, com a esquerda me chamou, dei um lambidinha nela e depois penetrei. Era bem apertadinha, uma delícia.

Comecei devagar, sentindo o terreno. Depois de um tempo ela estava ficando mais molhada, e Paula pedindo mais força. Meti o mais forte que pude, tentando aguentar firme pra não gozar antes da hora.

Sua buceta começou a se contrair, suas pernas tremeram, seus gemidos viraram gritos, ela me olhou sorrindo e voltando ao normal pediu pra mim a comer de quatro.

Ver aquela bunda enorme toda empinadinha só pra mim era quase um sonho, aproveitei pra dar um trato em seu cuzinho, deixei o mais molhado possível, ela estava gostando, mas disse que não queria nada mais do que aquilo, então me concentrei na buceta.

"Mete com força!" Implorou

Segurei sua cintura, meti forte até não aguentar mais, avisei que já estava quase gozando, ela se ajoelhou tirou minha camisinha e me chupou, óbvio que não demorou até meu ápice chegar, alguns jatos foram direto em sua garganta, que continuou chupando, depois fez igual da outra vez, mostrou a porra na língua e engoliu.

"Hhhmmm...acho que eu quero mais." Disse ela

"Se eu soubesse que você é tão safada teria vindo preparado."

"Agora você já sabe."

Coloquei minha roupa e fui pra cozinha tomar um copo d'água, nessa brincadeira toda já eram quase cinco da tarde. Paula foi atrás de mim, nos beijamos intensamente, parecia que ia rolar tudo de novo.

"Vamos termimar de ver aquele filme?" Disse ela

"É melhor eu ir antes que fique tarde."

"Ta com medo do meu pai chegar e nos pegar no flagra?"

"Não...sim, você disse que eu tinha que ir antes dele chegar!"

"Ta bom então, medroso! Quer que eu te leve até a portaria?"

"Não precisa."

"Ok então, tchau!"

Na saída trombei com um cara bigodudo na portaria, na verdade ele que trombou em mim, depois fiquei sabendo, não por ela, que ele era seu pai.

Depois daquele dia não transamos mais, mas isso não a impediu de arrumar um jeito de me chupar e vice-versa no banheiro da facul, continuo esperando pela próxima aventura com ela, e quando acontecer eu volto aqui pra contar como foi.

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Comentários

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humm essas gordelicias sao boas demais,,,, e peludinha.. é marvilhoso

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Parabéns , gostei muito , pq , pareceu muito real

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