Faxineiro não perdoa

Um conto erótico de Surfista
Categoria: Homossexual
Contém 579 palavras
Data: 09/09/2019 09:08:41

Olá, meus leitores e leitoras! Trago mais uma aventura vivida e espero que vocês se deliciem. Desta vez ocorreu de forma rápida e foi super excitante. Certos momentos precisamos levar pelo acaso e a excitação que ele pode proporcionar. Ficar na dúvida ou com medo é a pior alternativa deixando passar a oportunidade. Já fazia quatro dias que tinha envolvido com Antônio, o pedreiro, estando disposto a viver mais aventuras. Era uma quinta-feira e resolvi visitar uma universidade para estudar.

Peguei o ônibus e desci bem próximo. Entrei e logo me bateu aquela vontade de ir ao banheiro. Não conhecia nada então resolvi perguntar para um faxineiro onde havia um banheiro. Meio perdido pedi para que me levasse ao local. Jurandir era seu nome. Levou-me aproveitando para fazer uma limpeza no ambiente. Ele era um negro, baixo, dotado de um bigode, estava uniformizado, tendo seus trinta e seis anos.

Entrei já em ponto de urinar nas calças. Desci minha minha roupa aliviando minha primeira necessidade. O meu problema que ao fazer isto inconscientemente, como faço em casa, chamou a atenção do nosso protagonista. Estava de bumbum à mostra. Ele olhou e ficou encarando. Dei um sorriso e ele entendeu o recado fechando a porta do banheiro por dentro.

- Gosta de dar a bunda?

- Se quiser...

Tirou sua grossa rola negra já de cabeça exposta. Encoxou e senti sua vara passar pelas minhas nádegas. Numa espetada abriu meu rabo. Se quisesse teria que ser rápido. Botei as mãos na parede deixando-o agir. Recebi fortes estocadas abrindo meu cuzinho fácil. Aquela pica estava no meu cu, trabalhando seu apetite, num vai e vem fortíssimo, deixando-me numa adrenalina generalizada e rosto vermelho.

- Não fala nada para ninguém senão me complica.

- De boa!

Segurou minha cintura imprimindo um ritmo bem acelerado. Rasgado por aquele negro desconhecido só podia me entregar naquela situação. Meu rabo estava violado sendo comido com força. Uma delícia sentir um estranho te pegar. Não fazia nem cinco minutos dentro do banheiro e a tensão sexual era alta. Cuspiu na mão melando seu pau e meu cuzinho. Decidi cooperar escorregando em sua vara grossa de dezessete centímetros que já fizera um bom estrago atrás. A dor, a entrada queimando e o pulsar de sua cabeça indicavam como estava meu corpo. Dentro do box aberto não estava nem aí deixando a coisa rolar.

- Hummm, come!

Metia com força considerável não me perdoando. Meu anel suava, já muito quente, da passagem da cabeça pela entrada. Sua veloz rola atacara todos os pontos de meu corpo por dentro fazendo ter espasmos. Intenso que estava tirou seu pau e mandou eu virar.

- Abre a boca!

Recebi um jato na língua e uma parte voou em meu rosto. Ingeri o que foi depositado, dissolvendo na boca e ele mesmo lambuzou com o pau, o meu rosto. Ficou passando na minha cara sua pica que eu passava minha língua. Limpou-se e fui lavar minha cara na pia por completo. Meu rabo estava completamente arrombado. Queimando e latejando só toquei para sentir o poder daquele cavalo! Delicioso macho de banheiro! Menos de quinze minutos ali e já tinha aprontado! Loucura aquilo tudo!

- Gostou?

- Adorei!

- Estuda aqui?

- Ainda não!

- Você tem um cu muito gostoso. Tem mulher que não tem um cu desses.

- Obrigado!

Rimos e saímos dali. Despedimos e fui até outro banheiro limpando melhor tentando tirar aquele cheiro de sexo do meu corpo. Satisfeito, saí da universidade pós-graduado em rola. Não tinha mais do que reclamar.

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