A irmã do meu amigo

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1423 palavras
Data: 07/09/2019 11:13:44
Última revisão: 11/09/2019 10:04:55

Olá, hoje vou contar como comi a irmã de um grande amigo meu.

Há alguns anos, fui submetido a uma cirurgia complicada em função de um acidente que sofri. Perdi muito sangue e corri risco de morte. Passei alguns dias em coma, internado na UTI, para me recuperar.

No dia em que recebi alta médica, fui à casa de um amigo, Leandro, que me convidou para comermos uma pizza. Eu havia emagrecido muito, em função do problema.

Chegando lá, ele não conseguiu esconder o choque ao se deparar comigo, apesar de saber o que havia se passado. Eu ainda estava muito abatido pelo tempo que passei hospitalizado.

A família de Leandro era do interior e ele morava com sua irmã, Julia, que à época tinha somente vinte aninhos. Ela tinha estatura média, seios firmes, bundinha arrebitada, magrinha, olhos claros, enfim uma gostosa. Na hora em que cheguei, Julia estava em seu quarto, provavelmente ainda se arrumando para me receber. Sempre senti tesão por ela e acredito que o sentimento era recíproco, apesar de nunca ter rolado nada entre nós até então.

Eu e Leandro nos cumprimentamos e trocamos ideia enquanto Julia se arrumava. Quando ela saiu de seu quarto e entrou na sala, pude sentir uma tensão sexual fortíssima. Todo mundo sabia da minha condição de saúde, e acredito que Julia se sentia sensibilizada com o meu sofrimento. Ela estava de pijama, mas claramente havia se produzido, com perfume e maquiagem, para me ver. Nos cumprimentamos e ela começou a perguntar como eu estava e como tinha sido o tempo no hospital. Expliquei e ela ouvia com muita atenção, balançando a cabeça interessada no que eu dizia.

Comemos a pizza e continuei entrando em detalhes da minha condição de saúde, a pedido dos anfitriões. Julia transmitia tanta empatia que parecia sentir a mesma dor que eu. Frequentemente fazia comentários que refletiam seu estado de espírito naquele momento.

Expliquei que os médicos consideraram muito complicada a minha operação:

- Eles disseram que eu poderia morrer por infecção, em função das inflamações no meu corpo. - expliquei.

- Tadinho - comentou Julia. Seu tom de voz transparecia um misto de compaixão com tesão. Cada palavra e cada gesto seus pareciam querer me agradar.

Ela fazia também movimentos para se exibir, de modo que eu reparasse em seus atributos. Vez ou outra, se aproximava e deixava à mostra a visão de seus seios magníficos. Ou se abaixava de forma insinuante para que eu visse sua raba.

O jogo que Julia jogava me deixava louco. Ela sabia o que queria e sabia como conseguir. Em um momento, ela me pediu que a ajudasse a procurar um livro em seu quarto, que ela havia mencionado havia pouco tempo. Leandro ficaria na sala de jantar assistindo televisão.

Me parecia uma desculpa esfarrapada, mas eu não tinha nada a perder. Se uma gostosa daquelas sentia tesão por alguém que escapou da morte por pouco, o que me restava era aproveitar.

No quarto, Julia foi ainda mais incisiva. A todo o momento, para se dirigir a mim, ela passava a mão pelos próprios cabelos e fazia questão de esbarrar seu corpo no meu quando passávamos. Estava muito claro que as distâncias entre nossos corpos encurtavam a cada minuto, Julia estava decidida a trepar comigo e não me deixaria ir embora antes que isso ocorresse.

Em um momento, sua bundinha encostou propositadamente no meu pau, que já dava sinais de vida àquela altura. Logo na sequência, ela passou diante de mim, me encarando nos olhos, mexendo no decote que seu pijama deixava à mostra.

Não demorou muito e começamos a nos agarrar, sem dizer uma palavra. Julia soube me seduzir com maestria, eu já estava entregue a suas tecnicas. Minha mão direita passeava por seu corpo perfeito, enquanto nossas linguas se entrelaçavam.

Julia então me empurrou para que eu caísse sobre a cama e se ajoelhou diante de mim, à procura do ziper da minha calça. Ela então expôs meu membro, que naquele momento já estava duríssimo, e iniciou uma mamada alucinante. Ela me chupava com as duas mãos apoiadas em minha coxa, para meu deleite. Eu gemia e suspirava, enquanto elogiava suas habilidades orais. Julia aproveitou para tirar sua blusa e expor seus peitos magníficos. Aquilo me deixou ainda com mais tesão. Ela então parou de me chupar e ofereceu seus convidativos peitos à minha boca. Não resisti, e comecei a lamber seus melões, enquanto ela suspirava.

Ela tirava ansiosamente a própria calça e, posteriormente, a calcinha. Apontou com o dedo para a própria vulva e pediu:

- Chupa.

Obedeci a seu comando e caí de boca naquela bucetinha deliciosa, que já estava muito molhada. Ela estava totalments depilada, o que deixa claro que Julia havia decidido horas antes que iria transar comigo naquela noite. Ela se contorcia com minhas lambidas e pedia que eu não parasse. Sua xaninha umedecia a cada momento enquanto Julia bolinava os próprios peitos. Ela se contorcia, de olhos fechados, enquanto tentava me guiar para que a chupada fosse a mais prazerosa possível. Ela gesticulava com as mãos, parecendo enquadrar meu rosto, apesar de não me tocar. Seus quadris rebolavam freneticamente na direção da minha língua. Ela parecia se aproximar de um orgasmo intenso. Àquela altura, ela gritava, dizendo:

- Me chupa, seu arrombado! Desde o seu acidente, eu to louca para dar para você!

Eu segui chupando, até que ela gozasse intensamente, em um grito que certamente Leandro ouviu e possivelmente também os vizinhos. Mas Julia não estava nem um pouco preocupada:

- Vem cá - pediu ela, sinalizando que queria me beijar.

Me deitei então sobre seu corpo e passei a beijá-la. Nossas genitálias se encostavam e eu podia sentir com ela ainda estava molhada. Enquanto nos beijamos, minha mão acariciava seu seio. Julia, por sua vez, parecia ansiosa em ser penetrada e procurava meu membro com sua mão direita. Ela introduziu então meu mastro em sua xaninha gulosa enquanto me beijava na boca. Ela parecia se concentrar para apreciar cada centímetro do meu pau na primeira estocada e interrompeu a respiração por alguns segundos, até que sua xota engolisse por completo minha piroca. Comecei a bombar na gruta de Julia, que repetia a todo momento:

- Vai ... me fode ... era isso o que eu queria ... gostoso ... hmmm ...

Ela estava de corpo e alma naquela foda, claramente. E eu tentava corresponder a suas expectativas. Eu bombava mais forte ouvindo àqueles gemidos deliciosos. Eu lambia seu rosto e seu pescoço. Seu prazer era música para os meus ouvidos e Julia parecia gozar várias vezes naquela trepada:

- Já tinha muito tempo que eu queria dar para você - disse ela, encorajada pelo tesão que sentia.

Sua buceta parecia ficar mais apertada a cada bombada. A musculatura daquela xota faminta forçava para impedir que meu pau saísse. Julia estava em êxtase e pediu, pausadamente, quase sussurrando:

- Goza bem gostoso na minha bucetinha, vai...

Aquele pedido era uma ordem. Estava claro para mim que Julia resolveu fazer todas as vontades de sua bucetinha naquele dia. Eu soltei um urro de prazer enquanto gozava. Julia cravou suas unhas em minhas costas com força e também gemeu de prazer sentindo meu líquido banhar suas entranhas.

Muito suado, me deitei ao seu lado. Ela perguntou se eu estava satisfeito:

- Sim, e você? - perguntei.

- Muitas vezes mais satisfeita que você - respondeu ela, me abraçando.

Ela então me fez uma confissão:

- Toquei muita siririca pensando em você. Fiquei triste com o seu acidente também por medo da gente nunca transar.

Aquilo me envaideceu. Julia era uma gata, sempre babei por ela e aquela confissão alimentou o meu ego. Também explica porque ela estava tão excitada e querendo desesperadamente transar comigo.

Julia se levantou da cama e limpou meu sêmen com um papel. Eu observava e admirava aquele corpo gostoso que tanto prazer havia me dado. Ela se vestiu novamente, embora não tenha colocado a calcinha, talvez pela gozada que dei em sua buceta.

Eu então comecei a me vestir. Ela se aproximou e me beijou novamente, com paixão:

- Vamos sair qualquer hora? - perguntou, indicando que aquela trepada renderia novos encontros.

- Claro, quando você quiser.

Voltamos então para a sala, onde Leandro ainda assistia TV e fingia não saber o que havia rolado. Julia sentou no sofá ao meu lado e repousou sua mão sobre minha coxa. Leandro então perguntou, ironicamente:

- Acharam o livro?

Eu e Julia demos uma risadinha de cumplicidade e respondemos que não:

- Por que não procuram no depósito? - insistiu Leandro.

- Mais tarde damos uma olhada por lá - respondeu Julia, me olhando nos olhos, antevendo onde satisfaria sua xaninha gulosa novamente.

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Comentários

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Ela foi muito boazinha ainda mais depois do acidente, você merecia um mimo. nota 10.

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Que fogo na periquita dessa Julia kkk

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