O irmão da minha amiga

Um conto erótico de Keka
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 01/09/2019 16:35:46

Hoje vou narrar uma vez que fiquei com o irmão da minha melhor amiga.

Na época, eu havia terminado um namoro poucos dias antes e estava bastante fragilizada emocionalmente. Conversava muito com minha amiga, que se chama Aline, e ela me incentivava a sair e conhecer outras pessoas.

Na semana em que terminei o namoro, ela me convidou para um churrasco em sua casa, onde receberia seus amigos próximos.

O irmão de Aline, Felipe, estaria na festa naquele dia, acompanhado da namorada.

Felipe sempre foi simpático comigo e sempre se mostrou atencioso. Sempre achei que havia uma certa faísca entre nós, mas nunca rolou nada. Depois que ele começou a namorar, nos distanciamos mais.

Eu estava em casa e me produzi para atrair olhares, já que estava com a autoestima baixa. Coloquei uma mini-saia preta, batom bem vermelho, salto alto e brincos grandes.

Naquele churrasco, Felipe também estava acompanhado da namorada, que era uma loirinha bonitinha. Felipe era um gato, tinha olhos claros, corpo bem cuidado de academia e alto. Sempre reparei em seus braços fortes.

Quando nos encontramos, ele e a namorada me cumprimentaram e ficaram sentados próximos à churrasqueira. Eu ainda chorava a dor de cotovelo com Aline, que dizia que eu deveria superar:

- Miga, ta cheio de macho no mundo, você precisa se distrair e encontrar alguém. O que você está precisando é de sexo, isso vai te ajudar a esquecer o seu ex.

- Ai, Li, nem tenho pensado nisso, não tenho ânimo.

- Eu vou te ajudar.

Reparei que Felipe, apesar de acompanhado da namorada, não tirava os olhos de mim. Aline circulava entre os convidados e parava em várias rodinhas para conversar, enquanto eu bebia uma cervejinha discretamente.

Quando voltou para o meu lado, Aline comentou, rindo:

- Miga, acho que o Fê quer te comer.

- Por que? Ele falou algo? - me interessei.

- Eu não vou repetir o comentário pornográfico que ele fez, mas sim, deixou claro que não deixaria passar uma oportunidade de transar com você.

Fiquei envergonhada com o comentário, que achei deselegante. Além do mais, Felipe tinha namorada, e isso para mim era uma razão bastante forte para não querer nada com ele.

Aline, contudo, não desistiu:

- Miga, deixa de ser boba, você tem que sair da fossa, curtir a vida e se divertir. Não pode ficar para sempre de luto por um relacionamento que não deu certo.

Fiquei chocada com o empenho de Aline em me passar a piroca do irmão, mesmo comprometido. Refleti por alguns minutos na proposta, enquanto Aline conversava com outras pessoas.

Ela retornou, insistente:

- Miga, eu estou fazendo isso pelo seu bem, conheço meu irmão, sei que ele vai te tratar bem. Você não tem nada a perder, só a ganhar.

- Mas e a namorada? - perguntei, incrédula.

- Eu dou cobertura para vocês dois, pode deixar comigo.

Isso que é amiga, pensei comigo. Depois de relutar, aceitei a oferta, e Aline foi comunicar minha decisão a Felipe. Ele subiu para o quarto de Aline e ela pediu que eu também fosse, enquanto ficaria conversando com a namorada.

Ainda receosa, fiz o que ela pediu, e quando entrei em seu quarto pude ver que ele já estava sem camisa, e admirei por um momento seu corpo malhado. Ele se aproximou de mim e disse que eu estava muito bonita naquele dia. Então, apoiou sua mão em meu rosto e me beijou com força. Me entreguei ao momento e não resisti ao avanço. Enquanto minha mão acariciava seu peitoral musculoso, ele apertava minhas nádegas e passeava com as mãos por todo o meu corpo, o que me deixou muito excitada. Ele tirou minha roupa e caiu de boca nos meus peitos, ao que eu respondia com pequenos gemidos. Eu suspirava com suas lambidelas em todo o meu corpo.

Ele então tirou a calça e fiquei assustada com o volume em sua cueca:

- Uau, como é grosso!

Felipe segurou minha cabeça e forçava contra o seu pau, enquanto eu o engolia com dificuldade.

Segui chupando enquanto acompanhava seus suspiros. Ele então me interrompeu e me deitou na cama, tirando minha calcinha, que já estava muito úmida àquela altura.

Ele caiu de boca na minha vulva, retribuindo minha chupada. Eu me contorcia e mandava que ele não parasse porque estava muito bom.

Tive um orgasmo intenso enquanto ele me chupava, e pedi:

- Vem, enfia esse pau em mim.

Felipe então se levantou e me deitou na cama, com as pernas em seu ombro. Ele forçou a entrada na minha grutinha, enquanto eu movimentava meus quadris à procura daquele pau. Sentia ele me rasgando por dentro e dei um grito de prazer, até minha bucetinha se acostumar.

- Mete com força - eu pedia, enquanto aquele pau duríssimo me arrebentava por dentro. Eu via estrelas enquanto era brutalmente fodida por aquele mastro.

Fui gozando várias vezes naquela rola enorme, que sequer cabia inteira em minha vulva, embora sua cabeça batesse no meu útero.

Eu rebolava naquele pau pedindo que ele metesse mais e com força, ao que me obedecia. Eu estava ofegante e cansada e de repente senti um orgasmo intenso, que me fez estremecer o corpo.

Parei então de me movimentar, extasiada de prazer. Felipe pareceu se assustar um pouco, e perguntou se eu estava bem. Cansada, não consegui responder, apenas dei um sorriso, que certamente fez transparecer toda a satisfação que eu estava sentindo pelos sucessivos orgasmos.

Ao ver meu sorriso, ele fez uma cara de safado e voltou a empurrar sua rola em minha bucetinha e me estocava, quando de repente soltou um gemido de prazer, gozando dentro de mim.

Permaneci deitada por um tempo, ainda me recuperando daquela foda memorável.

Eu sentia o líquido viscoso de Felipe escorrendo por entre minhas pernas, mas não me incomodava.

Ainda sem roupa, adormeci na cama de Aline. Felipe saiu do quarto e me deixou lá por algum tempo, talvez uma meia hora.

Fui acordada por Aline:

- O negócio foi bom, hem?

Dei uma risadinha apenas e Aline me ofereceu uma toalha para que eu pudesse tomar banho:

- Miga, você tinha razão, eu realmente estava precisando disto.

- Depois você me conta os detalhes, eu vou voltar para o churrasco.

Então tomei uma ducha, me sentindo mais leve e menos angustiada com a vida.

Desci para a festa e Felipe ainda estava lá, acompanhado da namorada. Trocamos alguns olhares de cumplicidade até que me despedi, levando na memória as lembranças daquela tarde inesquecível.

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Comentários

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Keka, é muito gostoso ler seus contos ... leves e ao mesmo tempo cheios de tesão ! oipssiu@gmail.com

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Final de relacionamento sempre fragiliza, seja homem ou mulher. Essa carência sempre permite boas transas. Como essa que esse sortudo do Felipe teve contigo, tendo a irmã como cúmplice. Gostei do conto, Keka. Me deixou de pau duro também querendo. Rs. Merece a nota máxima. Venha ler minhas aventuras no Japão e as escapadas da minha esposa. Beijos.

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Uma presa fácil tem que abater mesmo!

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Keka, que delicia! Anima vir num churrasco aqui em casa?rs Bjs e parabéns pelo conto

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