Valéria e a invasão do seu manicu

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Grupal
Contém 2535 palavras
Data: 01/09/2019 14:21:21
Última revisão: 02/09/2019 08:26:44

Valéria tem 36 anos e trabalha a 15 como manicure. 1,62 de altura, seios médios, bunda larga, com vastas nádegas. Pra completar esse visual volumoso, pernas roliças, com destaque para sua panturrilha protuberante, uma senhora batata! Tinha a pele clara, mas sem as características de uma caucasiana. Era parda, típica denominação de quem não tem uma etnia definida.

Trabalhava em um salão de beleza e também em domicílio. Como morava com os pais, e não tinha filhos – pagando apenas algumas contas – conseguiu juntar um bom pé de meia nesses anos e tinha como patrimônio um carrinho seminovo.

Um dia, foi pintar as unhas de uma cliente, mas a mesma precisou dar uma rápida saída. Ficou esperando na oficina de marcenaria de Sinvaldo, marido desta. Ambos ficaram conversando. Papo vai, papo vem, começaram flertes e gracejos. A intimidade crescia a cada visita e então o marceneiro largou a esposa para ficar com Valéria. Já estavam até transando na oficina, quando a cliente não estava. A mulher ficou arrasada com o fim do casamento, ainda mais que “a outra” era a prestadora de serviço que ela colocava dentro de casa pra cuidar de sua vaidade. Quem não gostou nada mesmo foi a filha do casal, Verônica, apelidada desde pequena como Vevel. Ela teve que trancar a faculdade em outro município para cuidar da mãe, que entrou em depressão. Ficou um tempão sem ver o pai, pra não se encontrar com a sirigaita que pôs fim a 20 anos de relacionamento.

Valéria e Sinvaldo foram morar juntos. Ele estava inteiro, com 47 anos, e a manicure, que nunca foi namoradeira, passou a ter o período mais intenso de sua vida sexual. Já estavam planejando ter filhos. Com ajuda da poupança dela, ele abriu uma nova oficina e passou a atender clientes de classes mais altas. Só não deixou de lado um certo comportamento machista, sempre perguntando sobre a vida pessoal das clientes de Valéria.

Tudo estava indo bem, até que Valéria foi atender uma mulher que morava sozinha num apart hotel. Cassandra era uma exuberante criatura de 27 anos, olhos verdes, loiraça, peituda e cara de aeromoça. Conversadeira, falava mais que apresentadora de TV fazendo merchandising. No meio da feitura das unhas, o celular da moça não parava de tocar. Ela pedia pra alguém do outro lado da linha não ligar, mas o aparelho insistia em fazer barulho. De repente ela pede licença e fala.

- Porra, estou ocupada! Eu pedi pra você vir 17 horas! Ainda falta uma hora e meia e já está enchendo o saco? Fica bebendo o dia todo pra me azucrinar??

Retornou pra fazer os pés.

- Desculpa, Val, mas uma amiga minha tá querendo me apresentar um pessoal, mas estão querendo vir antes da hora. A gente mora só pra escapar de confusão, mas não adianta. Olha aí...não para de ligar! Caralho!

Mais uma vez atendeu o celular, raivosa. Porém, dessa vez, Valéria ouviu um nome um tanto familiar que Cassandra pronunciou, fula da vida.

- Porra, Vevel! Vem logo então, já que não pode negar programa nenhum! Você não aguenta ver dinheiro, garota! Gosto de trabalhar com você, uma ótima parceira, mas você não dá descanso! Vem logo então com esses caras! Espero que paguem direitinho esse rendez-vous!

“Programa? Parceira? Pagar? VEVEL????” foi o que Valéria pensou. Fazendo uma cara de dúvida, foi percebida pela loira.

- Parece que você ouviu demais... Ah, que se foda, a vida é minha... Sou garota de programa, e daí? Tenho que me sustentar. E essa amiga que vem aí tem me trazido uma maré boa de clientes. Você vai ter que ir. Não sei da índole desses caras vendo você aqui e essa amiga vai querer zombar de você, típico dela!

Valéria estava desconcertada com o nome dessa tal amiga, mas resolveu contribuir.

- Calma, mulher, não tenho nada a ver com o que você faz. Assim que terminar aqui, vou embora, não tenho que lhe julgar em nada. Pelo contrário, acho que mesmo sendo uma vida dura, acontece bons momentos. Como qualquer outra profissão. Relaxe que tá tudo em ordem por aqui. Já atendi todo tipo de gente, minha boca é um tumulo. Mas me diz uma coisa... Pode descrever como é essa amiga que está vindo? Ela...

O interfone toca.

- Puta que pariu! Não acredito que esse pessoal apareceu!

Cassandra foi atender o interfone. Começou a brigar com alguém, até que pediu pra subirem.

- Val, você tem que ir agora. Falta o outro pé, mas agora não dá tempo, tem que ir já.

Valéria se arrumou rapidamente para guardar as coisas e nem ia esperar pagamento, pois Cassandra estava aflita e ansiosa demais pra cobrar. Quando já estava pra sair toca a campainha.

- Caralho! Parece que estão meio bêbados. Olha como falam alto! Se te virem por aqui, vão começar a fazer gracinha com você e vão criar confusão. Vevel não é fácil, ô menina enxerida e que gosta de zoar com os outros!

Valéria estava muito desconfiada. Existem várias Vevel no mundo, mas aquela situação não estava boa. Pra piorar, não tinha como sair do apartamento sem encontrar a dita cuja. Ela não estava preocupada com zoação de ninguém, mas se fosse quem ela estava pensando, com certeza ia ter barraco. E dos grandes!

- Vamos ficar aqui na sala mesmo. Entra no meu quarto e se tranca lá!

Valéria poderia sair numa boa, se ela não estivesse tão preocupada em se bater justamente com a mulher que mais a odiava no mundo.

A porta se abriu e eles entraram. A voz era reconhecível. Que mundo pequeno! A filhinha de seu marido era puta de profissão!

- Olha esses morenaços que eu trouxe aqui, Cá. Eles têm duas trombas de elefante no meio das pernas, kkkkkkkk

Valéria não acreditava que estava no quarto de uma cliente, que era amiga da filha de seu marido e que as duas iriam iniciar uma orgia na sala!! O destino apronta cada uma!

Eles conversavam, até que o som foi ligado e as duas pareciam dançar pros rapazes. De repente a algazarra ganha tom e depois de alguns minutos estalos de beijos e gemidos tomam conta da casa. A intenção de Valéria era se trancar e ficar embaixo da cama até receber ordem para sair. Mas começou a ficar curiosa do que rolaria e poderia até ouvir alguma coisa e tornar aquele martírio um pouco menos dramático. Abriu a porta um pouquinho e passou a escutar tudo.

O tempo passava e a foda rolava. Valéria sempre teve uma vida sexual normalíssima até então, porém, tudo aquilo era muito inusitado e o palavreado, os gemidos, as gozadas das duas, a filha de seu marido se comportando como uma perfeita piranha acendeu o sinal lá embaixo. Começou a se excitar a tal ponto que resolveu deitar na cama e fazer caricias na sua vulva quente e lubrificada. Acabou se distraindo. Pudera. Nada mais justo pra passar o tempo ali ficar se alisando.

Só que Vevel – uma morena caliente, longos cabelos pretos, andar saltitante, seios bojudos e olhar pérfido, no frescor de seus 24 anos, resolveu ir ao quarto de Cassandra pegar algum objeto erótico enquanto a amiga gemia alucinada sendo bombardeada numa dupla penetração. Ao chegar à porta, sentiu todo o corpo arrepiar: A esposa de seu pai estava toda arreganhada na cama tocando uma gostosa siririca. Ela ainda ficou um tempo a olhar até o cérebro se dar conta da pessoa que estava ali. Então, subitamente, teve uma ideia. Seu semblante ficou diabólico e um risinho de vilã de Sessão da Tarde brotou em sua face. Devagarinho, na pontinha do pé, foi se aproximando de Valéria. Então se ajoelhou e quando a manicure abriu os olhos ao pressentir a presença de um vulto, caiu de boca na buça de Valéria. A essa, só coube um gritinho de susto.

- Meu Deus!!! O que...Vevel!!! O que é isso!!!

A garota já estava com sua bocarra mastigando a vulva farta, enfiando a língua e massageando o clitóris da desprevenida. Valéria, surpreendida, tentou empurrar a cabeça, mas sem sucesso. Vevel lambia sua tcheca avidamente. O calor de Valéria aumentou pelo inesperado, pelo proibido, por todo o clima, e pela língua da garota.

- Para, Ve...ai... óooooo... aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh!!!!

Em pouco tempo, gozou trêmula na língua da quase enteada. E desabou lânguida.

Foi então que os três que restaram na sala mostraram expressão atônita quando viram Vevel arrastar uma mulher pelos cabelos.

- Venha pra cá, sua puta! Vai se juntar a nós nessa putaria sim!!

- Não, eu imploro! Por favor, não faz isso!

- Você gozou na minha língua, vagaba! Aproveite a sacanagem e entra na onda.

Cassandra tentou explicar.

- Ela veio fazer minha unha... e ... não deu tempo dela sair... nossa... tinha esquecido completamente dela!!

Tratou a Vevel fazer a revelação, típica de uma novela da Globo.

- Pessoal... Essa biscate aqui é a esposa de meu pai!!! Foi ela o pivô da separação que causou a depressão de minha mãe! Tranquei a faculdade para tratar dela, enquanto essa golpista se refestelava com o palhaço de meu pai! Sua vagabunda!!! Se eu entrei nessa vida, você tem muita responsabilidade nisso! Vadia!!!!

E desferiu um tapa de avermelhar qualquer face.

- Não faz isso, Vevel, não era minha intenção!

- Uma porra!! Você se trancou aqui porque, não sei como, percebeu que era eu que viria pra cá!!! Ficou com medo de mim!! Mas agora vai ter o que merece!! Vai foder com a gente! Vamos foder com você, porque de foder com a vida dos outros você entende!!

Os caras provaram que não tinham caráter. Estavam excitadíssimos com essa briga toda. Riam adorando pagarem por duas e ainda ganharem outra de brinde. Cassandra estava um tanto perdida por tudo aquilo se dar em seu AP.

Os homens avançaram no corpo de Valéria. Com risadas de bruxa de desenho da Disney, Vevel caiu de novo com a boca na buça de Valéria, enquanto os homens mordiscavam seus seios. Valéria não tinha como escapar. Foi atirada num diluvio no meio de uma descampado gigantesco. Sem ter onde se abrigar, só restava aceitar o aguaceiro e torcer pra que o sol retornasse.

Com aquela dança de línguas sobre seu corpo, Valéria reagia tendo esparmos de prazer. Aos poucos, ia perdendo a consciência, não por estar desmaiando, mas por seu corpo manifestar sinais de que estava adorando aquela chupação toda. Um dos homens colocou o pau diante da sua boquinha. Com um pouco de resistência, começou a mamar. Ai sim!

Logo o outro estava comendo sua buça, metendo o porrete enquanto ela grunhia com a boca cheia de pica. Estava de quatro, o quadril do homem estalando em seus glúteos. Cassandra resolveu desencanar daquele acontecimento maluco e roçava buceta com Vevel. As duas alucinadas colando velcro enquanto Valéria berrava em mais um orgasmo vibrante, sendo martelada por mais de 20 centímetros de cacete.

Os cinco interagiam. A fudeção rolava solta. Valéria se embolava pelo carpete em altos beijos com Cassandra; se acabando na roçada abraçada com Vevel; cavalgando um cacete enquanto lambia uma xota. Se jogou de vez naquela zona. Parecia um torcedor fanático vibrando em um estádio lotado.

Por fim, estava de quatro mamando um dos homens, quando sentiu uma língua no cuzinho. Era Vevel quem lambia inteirinho seu anel. De repente sentiu um líquido frio besuntando seu buraco. Um lubrificante. Ela se assustou e tentou protestar.

- Não! Nunca fiz isso!

- O que? O babaca do meu paizinho querido nunca meteu nesse rabão?? Ahhhahahahah... Quando um não quer, outro mete!!

Vevel estava com uma cinta peniana e se ajeitava para invadir o traseiro da manicure. O homem voltou a meter a rola na boca e Valéria se sentiu sufocada. Mas Cassandra entrou em ação pra ajudar. Se meteu por baixo e abocanhou a buceta de Val e começou a lamber e chupar gostoso. Aquelas lambidas safadas acenderam a manicure. Recomeçou a mamar a pica do rapaz enquanto Vevel preparava a enfiada.

- Chegou a hora de alucinar de vez, sua puta!!

E foi enfiando. Enfiando, enfiando... O brinquedo era longo e ia sendo introduzido devagar. Foi ai que Vevel aumentou os ritmos e até pulava pro negócio entrar de vez e arrombar a esposinha de seu pai.

- Toma, vadia!!! Toma no cu, sua destruidora de lares!!

Segurando os quadris, Vevel bombava em ritmo frenético. Parecia que dançava uma coreografia pop de tanto que ia pra frente e pra trás. Val estava sendo detonada. O homem fodia sua boca, Cassandra se acabava de chupar sua buça e Vevel fodendo seu cu sem dó! De repente, a manicure sente o corpo ferver, parecia um avião entrando numa turbulência aérea.

- Hummmmmmmm... hum... hummmmmmmm...hum...HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!!!!!

- ISSO!!!! GOZA, VAGABUNDA!!!CACHORRA DOS INFERNOS!!!! APRENDE A GOZAR DE VERDADE SUA VACAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.

Estapeando a bunda de Valéria, Vevel finalmente tira o objeto e desaba no carpete exaurida. O homem urra e goza na garganta da manicure. O corpo de Val tomba. Mas não para por ai. Cassandra vestiu a cinta e mandou.

- Agora é minha vez!!!! Se prepara, puta, vou enfiar nesse “manicú”.

Todos caíram na risada com o trocadilho. O outro cliente se meteu por baixo e socou na buceta de Val. Com o buraco todo aberto exposto, Cassandra meteu e começou a bombar. Os três corpos entraram numa sintonia doida, sacolejando pra lá e pra cá, no balanço das metidas de Cassandra e do homem. Vevel meteu a buça na boca de Valéria.

- Morde e lambe minha buça, sua puta!!!

E assim a putaria chegou no ápice. Vevel rebolando a buceta na boca de Valéria, enquanto sua xana e cu eram massacrados. Mais uma vez Valéria gozou rouca, o homem tirou o pau e gozou nas pernas de Cassandra, que caiu em cima de Val. Vevel sentou com a buceta encharcada e soltando um longo suspiro de prazer.

Os homens comeram o “manicú” de Valéria, que quase dormiu de tanto cansaço. Mesmo cambaleante, se deu conta que o prazer acabara e a realidade viria com toda força.

- Escute aqui, piranha... Curtimos muito aqui, mas vou lhe dar a deixa. Suma da vida de meu pai, desapareça! Filmei você levando vara nesse cú gordo de todo mundo. Se você tem amor a sua vida, suma dessa cidade, pois se eu souber que você retornou pra casa de meu pai, mando esse vídeo pra ele. E como bom machista que ele é, você vai ser mais uma vítima de feminicídio. XISPA DAQUI! RUA!!!

Valéria tinha uma boa conta bancária, Sumiu mesmo. Ligou para os pais e contou que traiu o marido, sem muitos detalhes e achava que ele estava desconfiado e ia levar uns tempos fora. Os pais acobertaram. Sinvaldo até hoje nunca soube o que aconteceu. Vevel apagou o vídeo.

Dois anos depois, Valéria soube que Sinvaldo voltou pra ex-esposa, que tentou por três vezes o suicídio e Vevel foi embora pra Portugal realizar surubas europeias. Ela finalmente retornava à sua terra natal para visitar os pais. Estava estabelecida em outro município e com a vida estabilizada. Continuava a ser manicure e agora com muitas clientes. Isso porque ela atendia mulheres que trabalhavam em casas noturnas. Com isso, passou a pintar as unhas delas nesses ambientes. E por vezes, aproveitava também pra “pintar o sete” na companhia das mesmas

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Comentários

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Já disse algumas vezes que sou fã dos seus contos e reafirmo. Esse por exemplo, tem um enredo muito bacana, com vingança à longo prazo e algumas surpresas. As vezes me confundo um pouco quando tem muitos personagens, mas nesse conto isso não aconteceu.Quanto ao seu comentário no meu conto e ao fato de ter recebido pouca iterações tem a ver muito mais com a apatia do povo que lê aqui na casa dos contos e a o formato de exibição dos contos. O conto só tem muitos acessos quando está na primeira página. Só chegam aos nossos contos a partir da primeira página ou de links quando fazemos comentários em outros contos, alguém vê o comentário, clica no nosso nome e acha nossas publicações. 

Infelizmente a estrutura do site não favorece muito a interatividade entre autores e escritores. Escrevi um comentário bastante completo sobre isso no conto "Levei meu filho de apenas 15 anos pro motel... e não me arrependi." da Jacquie. Depois dá uma olhada lá. 

Sobre o meu conto mais recente...

Não sei se lembra de uma vez que comentei num conto seu falando que tive muitas aventuras, algumas bem fantásticas, outras nem tanto, mas que pra contar eu tomava certa liberdades poéticas pra tornar o conto interessante para publicação. No caso do último conto tomei várias... sem ela o conto ficaria morno demais pra ser contado à terceiros, embora pra mim a Harumi (o nome verdadeiro dela era outro) tenha sido uma aventura fantástica. Por outro lado, tenho uma estória muito boa pra contar da época de molecagem, mas que pode dar problemas... Havia uma menininha "putinha" que fazia sua própria alegria e a nossa também. Ainda vou pensar num jeito de contar essa estória porque se eu mudar as idades vai perder a graça... será só mais um conto de putaria entre jovens, mas se manter as idades alguém poderá encasquetar com pedofilia, apesar de não haver adultos envolvidos.

Mas aqui no site a grande verdade é que se você não oferecer fotos ou prometer um filme pouquíssima gente comenta. Andei dando um olhada em alternativas para publicar os contos mas não gostei de nenhuma delas. Tava torcendo para o GenteSexy.Club dar certo, mas parece que abandonaram por lá.

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Que vacilo,jacquie! Corrigi o trecho. Vc anda sumida,parece que se sente pouco motivada. Espero seu retorno como autora em breve. Um abraço. Candir,meu velho,valeu mais uma vez pela força. Estou devendo uma atenção maior a seus dois últimos contos.

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Gostei...ao contrário dos homens que nem sempre conseguem transformar em realidade o que pede a libido, para as mulheres o quinhão de putarias sempre chega, mais cedo ou mais tarde, como aconteceu com a Valéria. Ela apenas não sabia com quem estava se metendo...

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