Beto e a babá de sua irmã caçula - parte 1

Um conto erótico de Iliadis
Categoria: Heterossexual
Contém 1814 palavras
Data: 05/09/2019 17:52:05
Última revisão: 21/09/2019 23:41:19

Me apresento como Ilias Iliadis, novato em narrativas, Moreno, 1,83 de altura, 84 quilos, cabelo preto, corpo atlético, costas largas devido a muitos anos de artes marciais.

A história que irei contar é a de Beto e sua iniciação sexual com a babá de sua irmã caçula.

Quando tinha 10 anos minha irmã caçula nasceu me tirando o posto de filho único e queridinho da família, porem, por ser atleta de alto rendimento sempre tive uma atenção dobrada e acabava tomando um espaço que deveria ser compartilhado entre eu e minha irmã. Os Campeonatos eram todos os finais de semana e com o passar dos anos meus pais decidiram contratar uma babá para dar um suporte a minha irmã caçula.

Como minha mãe é manauara e veio para São Paulo durante a juventude, ainda possui muitos familiares e amigos em sua cidade natal e assim que souberam que ela estava à procura de uma babá, uma tia indicou a Maria Lucia, tecendo um montão de elogios e falando sobre suas qualidades. Minha mãe se encantou antes mesmo de conhecer a moça e fechou um acordo de forma que a moça ajudaria com minha irmã caçula e em troca teria um estudo de ponta e desta forma o fez matriculando-a no mesmo colégio que estudávamos. Após acertar todos os detalhes e enviar o valor correspondente a passagem, eis que Maria Lucia chega a São Paulo.

Me lembro como se fosse hoje, o mês era janeiro, meus pais a buscaram na rodoviária e ao chegarem em casa não acreditei no que vi. Maria Lucia era uma morena de 15 aninhos, dona de um corpo esguio mais ou menos 1,68 de altura, falsa magra, seios pequenos e com lindos cabelos escuros que chegavam no meio de suas costas. Minha irmã caçula na época com 5 aninhos se encantou pela mocinha. Eu não vou negar que no auge de meus 15 anos também me encantei pela moça achando-a linda. Após uma recepção calorosa, regada de refrigerantes, algumas pizzas e muita conversa, Malu (Apelido que ganhou no momento de sua chegada) acompanhada de minha mãe, foram desfazer as malas e arrumar as poucas bagagens que trouxera, no quarto destinado a ela.

Para entenderem melhor contarei rapidamente como era o espaço físico da casa onde morávamos. Um sobrado com 3 dormitórios, sendo na parte superior 1 suíte onde dormiam meus pais, um quarto que eu dormia e o outro de minha irmã caçula, tendo um banheiro social compartilhado para os 2 quartos. Na parte inferior uma sala de estar, uma sala de jantar, uma cozinha enorme e uma edícula bem planejada com uma suíte que geralmente era utilizada para recepcionar visitas.

Minha mãe instalou Malu no mesmo quarto de minha irmã, portanto era minha vizinha de quanto.

O primeiro mês passou voando e logo começou o ano letivo do colégio. Como combinado Malu foi matriculada no mesmo colégio que eu, porém, em turmas diferentes.

Os dias foram passando e sempre a mesma rotina, saíamos de casa as 6:30h para ir ao colégio, voltávamos para o almoço, onde todos os dias almoçávamos com minha mãe e minha irmã caçula. Após o almoço eu descansava um pouco, fazia algumas tarefas do colégio, porém, sempre arruma um tempo para ajudar a Malu e brincar um pouco com minha irmã caçula antes de sair para o treino. Minha rotina era pesada, mas eu já estava bem adaptado pois já fazia isso a bastante tempo.

Os meses foram passando e chegaram as férias de julho, mês bastante especial pelo fato de ser férias escolares e o mês do aniversário de Malu. Eu e Malu passávamos a parte da manhã juntos, por ter praticamente a mesma idade falávamos de quase tudo e não nos desgrudávamos, sempre acompanhados de minha irmã caçula é claro. Na parte da tarde minha rotina continuava a mesma, porém, quando chegava do treino Malu sempre me esperava e após tomar o meu banho e jantar ela sempre descia e ficávamos na sala para batermos o nosso papo. No dia em que Malu fez 16 anos minha mãe preparou uma surpresa para ela, foram ao shopping fazer compras e foram ao salão de beleza. Ficaram praticamente o dia inteiro fora e assim que chegaram iniciamos uma festinha surpresa, com a ajuda de algumas amigas que ela havia feito no colégio. A festa foi bem simples, salgadinhos, docinhos e um bolo, mas para ela parecia muito.

Fim de festa, todos recolhidos em seus quartos quando ouço um TOC.. TOC.. TOC.. na porta do meu quarto, Malu abre a porta bem devagar colocando a cabeça entre o vão que se formou.

Malu: Beto posso falar com você rapidinho?

Eu: Claro Malu, porem estou de cueca pronto para dormir, irei por um short e já falamos.

Malu: Beto, é rapidinho, não precisa se vestir, pode ficar embaixo do edredom mesmo.

Malu entra no quarto com um shortinho de pijama soltinho, porem bem curto a ponto de quase ver a polpa de sua bundinha e uma blusinha bem soltinha que deixava sua barriga a mostra, fiquei de queixo caído, o corpo dela havia se desenvolvido muito desde de sua chegada. Ela senta na ponta de minha cama e continua falando..

Malu: Beto, vim aqui agradecer o dia de hoje, minhas amigas me contaram que você ajudou a organizar a festa e queria que soubesse que nunca esquecerei esse dia.

Ela se levantou, ficou ao lado de minha cama, pegou em minhas mãos e puxou, acabei levantando e a abraçando bem apertado, me arrepiei todo, não sei o tempo que durou aquele abraço, mas foi a sensação mais gostosa que havia vivido até então. Minha cueca box quase rasgou quando senti o corpo de Malu colado ao meu, o calor e o perfume daquela garota me enfeitiçou, tive uma ereção enorme e como estávamos colados senti que ela fez mais pressão no quadril. Após alguns segundos ela aliviou o abraço continuando com os braços em volta do meu pescoço, deu um beijo no canto de minha boca me desejou boa noite e saiu apressada em direção ao quarto que dormia.

Aquela noite foi bem complicada, a imagem de Malu com aquele pijaminha, a sensação de seu corpo colado ao meu, seu calor, seu perfume, nada disso saia de minha cabeça, meus pensamentos estavam a mil e desta forma não conseguia dormir. Fui obrigado a bater uma punheta, gozei muito, creio que uns 5 jatos de porra pensando em Malu, assim consegui baixar a adrenalina e dormir tranquilo.

No dia seguinte acordei e fui direto para o quarto de minha irmã caçula na intenção de ver Malu com aquele pijaminha, porém, não havia ninguém no quarto. Na verdade, não havia ninguém em casa, elas haviam saído com meus pais. Após o almoço a mesma rotina de treinos, a noite cheguei e a esperei na sala, porem ela não desceu. Decidi ir ao quarto de minha irmã na esperança de a encontrar acordada, porem já estava dormindo e toda coberta sendo que não consegui ver aquele corpinho que me deixou louco no dia anterior. Que decepção...

Dois dias se passaram e chegou o sábado, acordei por volta das 9h, em casa um silencio danado, fui ao banheiro fazer minha higiene pessoal, após sair do banheiro passei pela porta do meu quarto e fui em direção ao corredor de entrada do quarto de minha irmã caçula, nunca mais esquecerei aquela visão. Malu tinha acabado de acordar e estava tirando uma camisolinha de algodão, parecia que tudo estava em câmera lenta, ela não ficou completamente nua porque estava com uma calcinha branca, pequena, que contrastava com sua pele morena, seus seios pequenos possuíam lindas aréolas alargadas e um pouco volumosas, fiquei em transe enquanto a via segurando a camisolinha com uma das mãos. Quando ela percebeu que eu estava presente deu um gritinho tapando os seios e disse:

Malu: Beto você me deu um baita susto, estou me trocando.

Sem saber o que dizer, porém hipnotizado com aquele corpinho lhe disse:

Eu: Malu achei que não havia ninguém em casa, me desculpe.

Virei de costas para ela acabar de se trocar e assim o fez. Ela veio até onde eu estava e por trás me deu um abraço e me beijou o rosto se apoiando em minhas costas. Me arrepiei todo e dessa vez ela notou e com um sorriso sacana me perguntou se eu estava com frio, pois estava todo arrepiado. Ela passou por mim me chamando para tomar café e notei que ela estava muito gata. Calça preta de cotton e um top rosinha claro que deixava suas aréolas avantajadas com um formato aparente.

Após o café lavamos a louça e por algumas vezes nos esbarramos um no outro, parecia que nossos corpos se procuravam, o clima estava esquentando e hoje chego à conclusão que não sabíamos como conduzir com aquela situação.

Fomos para a sala e começamos a assistir um programa matinal, não estava mais aguentando olhar a Malu com aquele top rosa, o seio dela me hipnotizava. Após alguns minutos falei que iria ouvir música em meu quarto. Malu deu um pulo do sofá dizendo que iria comigo passando em minha frente correndo, ao chegar na escada ela diminui o ritmo me deixando louco, ela estava muito gostosa, aquela bundinha estava uma delícia, foi subindo devagar, degrau a degrau de forma que a via rebolando a dois palmos do meu nariz. Chegamos no quarto e não me contive, agarrei-a por trás e ela deu um gritinho, meio que um gemido, tentei beija-la porem ela se virou para frente deixando minha boca na altura de sua orelha e foi na orelha que a beijei fazendo com que ela se arrepiasse toda, tamanho o tesão que sentia naquela região, ela sucumbiu ao beijo gostoso que acabara de receber na orelha e virou de frente se entregando a meu beijo.

Nos pegamos por aproximadamente 1hora, os amassos foram esquentando, em um determinado momento eu sentei na cama e ela sentou no meu colo virada de frente para mim, rolou beijos e mais beijos, para 2 BVs acho que foi sensacional. Na afobação tentei tirar a minha bermuda porem, fui reprimido de imediato por ela. Nos exploramos ao máximo sem passar de certos limites que ela acabou impondo, as passadas de mão aconteceram por cima da roupa, mas o que mais me dava tesão era sentir ela rebolando em meu pau. A pegação não parava e cada beijo mais tesão, até que ouvimos o portão automático abrir, confesso que deu vontade de trancar a porta do quarto e não saiu nunca mais, mas eram meus pais que haviam chegado..... Nos recompomos o mais rápido que pudemos, ela desceu para sala e eu foi tomar um banho pois estava com a cueca e a bermuda toda melada, aquela garotinha de 16 aninhos havia feito meu pau ficar completamente babado....

Continua

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Comentários

Foto de perfil de Coroa libertina

Dois na flor da idade, soltos sob o mesmo teto é de deixar a libido nas alturas. Começam as brincadeiras que vão se tornando gradativamente mais ousadas. Em descobertas deliciosas e excitantes. Narrou bem o clima com essa babá. Venha dar uma lida nos meus. Beijos da Vanessa.

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Dizem que tudo na vida tem sua primeira vez. E elas sempre são marcantes e inesquecíveis. Como esses amassos com a babá da irmãzinha. Valeu 3 estrelas até aqui. Bjs.

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Foto de perfil de Mallu 💋

Delicia de começo, garoto. Tem tudo para virar um caso bem excitante este teu com a minha xará. Rs. Espero acompanhar tudo que promete agradar quem lê. Se você gostar de histórias de maduras, te convido para dar uma lida nos meus. Beijos.

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