CUZINHO DE LÉIA: SAI GIL, ENTRA VADÃO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2978 palavras
Data: 25/08/2019 20:00:51

Gil bombava curtinho e rápido no cu de Leia, gemendo com a boca na tetinha do boiola, e já sentia seu gozo perto quando o cuzinho da fêmea mordeu seu pau, e a porrinha rala e quente do viadinho se espalhou, espremida entre as duas barrigas. Aí o macho gozou também.

Gil gozou urrando com a boca tampada pelo peitinho da bichinha, e jateando o cuzinho judiado. Sentiu suas forças diminuindo com os jatos de porra, e se deixou deitado sobre Leia, tirando a boca da tetinha e soltando um longo suspiro.

Leia curtia o peso, o calor, o suor e a porra do macho, em seu corpo. Vivia o melhor de seus sonhos. Tinha conseguido fazer seu homem gozar quatro vezes, e da última vez tinham gozado juntinhos. Estava mais apaixonada do que nunca por Gil. Recomeçou a acariciar a cabeça do macho com muita delicadeza. Não queria que ele se mexesse, que mudasse um milímetro de posição, nem muito menos que saísse de cima dela... nem de dentro. Quando recuperou o fôlego, prensada pelo corpanzil de Gil, Leia falou com cuidado, com medo de que ele dormisse:

- Gil?... Amor?

- Oi?

- Gil... foi maravilhoso...

- Foi...

- Eu te chamei... falei que ia gozar... e tu veio... gozou em mim de novo... juntinho...

- Foi...

- Tu me fez a mulherzinha mais feliz do mundo! Obrigada! Muito obrigada!

Gil suava muito, e o calor de estar sobre Leia começou a incomodar. Com delicadeza foi se firmando nos braços e joelhos e tirou a jeba do cu do viadinho. Deu um beijinho em Leia e perguntou:

- Bora tomar um banho? São quase cinco horas.

A ideia de tomar banho com Gil, e de transar com ele no boxe, assanhou Leia mesmo sem ela ainda saber da enrabada que o namorado tinha dado em Gilda, no boxe do banheiro dos fundos da casa deles. Mas não tinham tempo. Olhando com pena e desejo para a piroca ainda dura de seu homem, Leia falou que não dava, e que Paulete tinha deixado uma toalha pra cada um, no banheiro.

No minutinho em que Gil tomou uma chuveirada, Leia ficou estatelada na cama, se olhando no espelho do teto. Realmente se sentia a bichinha mais feliz do mundo! Escondeu de si mesma o piruzinho murchinho, encolhendo as pernas grossas juntinhas, meio de lado, numa pose femina que fez a porra de seu homem escorrer prazerosamente de seu cu, e sorriu feliz pra si mesma.

Gil saiu do banheiro, pelado e se enxugando:

- Tu não vai se arrumar?

Leia ficou desconcertada. Não tinha combinado com Gil a volta para casa, e nem tinha pensado numa desculpa pra não ir junto. Como explicar pra ele que tinha que esperar Vadão pra ver as fotos? Ficou meio apatedada, e fingiu não entender, pra ganhar tempo.

- É o que?

- Cocota tá dormindo, é? Perguntei se tu não ia se arrumar pra gente ir embora.

- Ai, Gil... não... eu combinei de Paulete me ajudar a me arrumar... quer dizer... desarrumar... tenho que tirar tudo isso...

- Égua! Eu te espero!

A possibilidade de Vadão encontrar com Gil apavorou Leia. Mas o boiola já tinha despertado e construído uma saída. Começou a responder, toda dengosa, levantando da cama e caminhando pra ele:

- Amor... sabe o que é?... de verdade?

- É o que?

Leia aproximou-se, colocou as mãos nos ombros fortes de Gil, e o beijou na boca com muito amor. Depois o olhou nos olhos e falou, meio tristinha:

- Hoje foi o dia mais feliz da minha vida... e tu é o homem da minha vida! Não quero que tu me veja de menino – e beijou Gil apaixonadamente, de novo, para depois continuar o discurso – Por favor... amanhã na escola, tudo bem! Mas hoje, não... por favorzinho...

Gil riu, satisfeito com seu viadinho. Não iria mesmo andar de mãos dadas e namorar na rua, então tudo bem.

- Antão tá.

Gil deu um último estalinho em Leia, terminou de vestir a calça e o tênis, e já ia sair, com o blusão da escola na mão, mas a bichinha quis uma despedida. Leia puxou seu macho pela cintura do jeans, falando “só um pouquinho”, sentou no sofá de pernas cruzadas, como boa mocinha, e com gestos superafetados abriu cinto, botão e zíper, baixou a cueca e tirou a piroca amada pra fora.

Por um momento Leia ficou apalpando com carinho a pica a meia bomba. Sempre achava linda. Sobretudo a glande lilás. Abocanhou a rola, deu umas 3 ou 4 chupadas longas e lentas, e depois guardou de volta na cueca, com cuidado, e fechou a calça e o cinto. Olhou pra Gil feliz da vida, e falou:

- Agora tu pode ir, Amor.

Gil riu, fez um último carinho no rostinho de seu viadinho, e desceu a escadaria.

Enquanto Leia, congelada no sofá, pensava no quanto tinha sido boa aquela tarde, Vadão olhava

por trás dos óculos de aviador, de dentro de seu carro, o adolescente forte sair sem camisa e com cara de cansado. O taxista riu sozinho, imaginando seu viadinho novinho, sua futura “Laila”, apaixonadinho e todo arrombado. Agora era hora de marcar território com sua pirocona de homem feito, e garantir que aquela putinha era sua.

Com o envelope de fotos reveladas na mão, Vadão saiu do carro, e foi até o salão.

- Égua! Que calor, Paulete! Vou subir e tomar uma!

Paulete estava ocupada com a cabeleira de uma cliente, e só jogou um beijinho e perguntou:

- O rapaz já foi?

Vadão respondeu com seu sorriso cafajeste:

- Já. Todo despombalecido, coitado...

Os dois riram entre si, e Vadão subiu.

Sentada no sofá, de perninhas cruzadas, Leia escutou as pisadas de Vadão na escadaria, e saiu de seu transe. Correu pro banheiro. O batom já tinha sumido, e tinha o rosto riscado de lápis e rímel pelas lágrimas, mas só dava tempo de seguir o conselho de Paulete e escovar os dentes. Usou a escova de Paulete, mesmo. Se uma bebia a porra da outra, qual o problema?

Enquanto escovava os dentes pensou que tinha tido a tarde mais feliz de sua vida até ali, mas também que o segundo dia mais feliz tinha sido o dia em que Vadão a tinha arrombado!

A cabecinha de bichinha de 15 anos estava virada pela luxúria. Tinha descoberto que podia ser feliz com seu namorado, e que não precisava ter um caso com Vadão. Mas estava ali, toda produzidinha, de peruca, brincos, sandálias, nuazinha, com o cuzinho ardido de ter sido comido e esporrado três vezes, e... bem... por que não dar pra Vadão pela última vez? Só dessa vez!

Já bochechava quando Vadão apareceu no espelhou e ela sentiu a cutucada da piroca do homem, ele ainda de calça comprida, em seu bundão nu e pegajoso de porra e suor. Sentiu-se querida, desejada. Primeiro sorriu pelo espelho para o macho, feliz de o ver, instintivamente. Mas logo teve medo de sujar a roupa dele. Enganada pelas sensações, pensou que tinha desperdiçado muito tempo, depois que Gil saiu, e que podia ao menos ter tomado um banho e colocado o biquíni. Vadão logo dissipou seus medos.

O motorista gostou muito do efeito da peruca chanel no rostinho de Leia. E quando a olhou no espelho, curvada pra frente e bochechando a água da escovação sobre a pia, amou rever as tetinhas pontudas, que a pose destacava. Paulete tinha razão. Aquela bichinha ia fazer sucesso se prostituindo. E com Vadão de agenciador! E lhe dava tesão! Pensando em tudo isso, o macho agarrou a bonequinha pela cintura, virou de frente pra ele, e tascou-lhe um daqueles beijos na boca com que o viadinho sonhava, desde o arrombamento.

Leia beijou Vadão toda feliz, ainda lambuzada de pasta de dentes, e se pendurou no pescoço do taxista. Até se esqueceu de que estava peladinha, suada e esporrada. Retribuiu com volúpia, chupando a língua do taxista, até ele a puxar para o sofá. No caminho o macho perguntou:

- Antão? Teu boyzinho gostou de passar a tarde aqui?

O lado piranha de Leia, mesmo de cu ardido pela foda com Gil, tava doido pra ser comido por Vadão. Mas o viadinho ainda não conseguia falar sobre a transa com seu namoradinho, para o taxista, com naturalidade. Ficou sem graça e o macho adorou essa reação coquete, naquela putinha gostosinha, peladinha e esporrada.

- Ai, Seu Vadão! Foi a melhor tarde da minha vida... e acho que da dele também.

Já Vadão, de pirocona dura dentro das calças, queria saber de cada detalhe. Viajava em se imaginar no lugar de Gil, com trinta anos a menos e tendo a sorte de comer aquele piteuzinho. Sentou no sofá e apontou o lugar ao lado.

- Senta aqui e conta tudinho pro Tio Vadão.

Leia obedeceu, exagerando de propósito na desmunhecação. Sentou com as pernocas juntinhas, dobradas de ladinho, e quase instintivamente escondeu o piruzinho entre as coxas grossas. Entrelaçou os dedos das mãozinhas junto aos joelhos, como se fosse rezar com os braços esticados pra baixo, destacando mais ainda as tetinhas pontudas. De peruca chanel, brincos, olhos borrados, guia longa de macumba no pescoço e aquelas sandálias de fitas enroladas nas pernas, era a perfeita puta de cabaré que tinha acabado de dar pra um cliente e seduzia o próximo sem nem tomar banho.

- Ai... Seu Vadão... não sei contar...

- O que tu fez quando ele chegou?

- Ele me beijou na boca... foi a primeira vez...

- Primeira vez? Esse neném tão lindinho, e o caboco só te beijou agora? E tu chamando ele de namorado? Não te merece...

- Ai, Seu Vadão! Num é assim! Valeu a pena esperar... foi um sonho...

- E depois do beijo?

- Daí eu chupei ele gostoso... ele queria parar e me comer... mas chupei até ele gozar na minha boquinha.

Leia falou alegre e com o rosto iluminado pelo orgulho de seu boquete, e Vadão amou. Não aguentava mais a piroca tesa nas calças.

- Tio Vadão ficou de piroca dura, só de tu contar, olha só!

Pegou uma das mãozinhas de Leia e botou sobre o cacetão teso, dentro da calça. O viadinho se atiçou.

- Nooossa, Seu Vadão!

- Culpa tua, boiolinha tesudo! Agora põe o pau do Tio Vadão pra fora, e continua a contar.

De ladinho pra Vadão, Leia se ajoelhou no assento do sofá e abriu cinto e calça do taxista. Pediu pra Vadão ajudar e logo o macho já tinha jogado a camisa longe, e tava com calça e cueca nos pés, exibindo a trolha morena, de cabeça vermelha em formato de tomate. Leia tornou a agarrar o tronco da piroca, com as duas mãozinhas, sentindo o quanto estava quente, dura e suada. Imediatamente um arrepio violento lhe passou por todo o corpo. Nunca tinha pegado em dois paus diferentes, em tão pouco tempo. Sentiu-se puta, se excitou, e mostrou pra Vadão, apontando com o queixo a pele toda arrepiada.

- Olha, Seu Vadão! Olha só! Fiquei todinha arrepiada só de pegar nele.

Mas Vadão só olhava pras tetinhas pontudas de Leia. O arrepio tinha deixado os mamilos muito duros, bem pra fora. Pareciam botões de rádio antigo. O macho até achou que as tetinhas do viadinho tinham crescido, desde o dia do arrombamento. Puxou a bichinha pra perto, pela cintura, fazendo ela se ajoelhar mais empinada, no assento do sofá, pra ficar na altura certa, e caiu de boca na teta mais próxima, chupando e mordendo com uma fome de fazer doer. O viado reagiu afetadamente.

- Aaaiii, Seu Vadão!!!... hummm... assim... hummm... assim dói!

O macho parou de mamar e comandou, logo voltando a sugar violentamente a tetinha da bicha.

- Continua a contar, tua puta! E depois dele esporrar nessa tua boquinha de veludo?

Leia não queria contar que Gil tinha chupado seu piruzinho. Achava que isso diminuiria o namoradinho aos olhos de Vadão. E também achava que o taxista podia ter ciúmes do encaixe mágico que ela tinha encontrado, dando de quatro presa pelos cotovelos de Gil. Resumiu tudo.

- Ele me comeu de quatro... aaiiinnnhh, Seu Vadão... uuuiii... que tesão... ele logo esporrou em mim de novo... aaaiiinnnhhh... mas no cuzinho... lá no fundo.... huuuummm...

Vadão, que a vida toda sempre tinha gozado intensamente, mas demorando muito entre uma esporrada e outra, passou a interromper a mamada, pra perguntar.

- Logo depois?

- Aham... hummm... aaaiiinnnhhh...

- Tourinho leiteiro, né? Tinha acabado de te esporrar...

Leia respondeu toda orgulhosa de seu machinho, e de sua malandragem de ter enganado Gil, ao mesmo tempo em que curtia a mamada, puxando a cabeça do taxista contra seu peitinho.

- Eu fiz ele gozar!... huuummm... Seu Vadão... isso é bom... enganei ele...

- Mas é como? Enganou ele?

- Hummm... foi... ele me comia deLeia começou instintivamente a rebolar, enquanto contava pra Vadão a foda com Gil, e era por ele mamada brutalmente no peitinho – daí olhei por baixo de mim... sabe?

- Pra que, Princesa? – Vadão já arreganhava as nádegas de Leia, pra dedar o cuzinho, enquanto alternava a boca entre a tetinha e a conversa.

- Pra ver minhas tetinhas balançando... mas vi foi meu... Aaaiiinnnhh... – Vadão começou a dedar o anel do cuzinho estropiado de Leia, encontrando a olhota inchada e toda melada da porra de Gil – vi foi meu pintinho piquixito... hummm... e ele babava muito...

- E daí?

- Daí fingi que tava gozando... uiii... Seu Vadão!... Assim dói... fingi que gozei só com ele me comendo... Aaaiiinnnhh... que nem quando Paulete goza com Seu Vadão carcando ela... e ele encheu meu cuzinho de porra...

- Safada! Tu é uma cocota muito da catiroba mesmo.

Vadão chamou Leia de puta como um elogio, e rindo de prazer e orgulho de seu boiolinha. Enfiou o dedo mais fundo no cu do viadinho, e viu a resposta nas lágrimas brotando de lindos olhos do passivinho. O macho percebeu, mas tava acostumado com bichinhas manhosas. Sabia que só devia parar se o viado pedisse muito. Começou a circular o dedo dentro do cuzinho lacerado, e Leia rebolava devagarzinho, gemendo de dor e de tesão.

- Conta mais, Princesa. Ele esporrou e continuou te comendo?

- Hummm... foi... Aaaiiinnnhh... continuou...

Leia teve uma ideia. Seu cu doía, mas Vadão lhe dava um tesão louco. E aquela pirocona enchendo sua mãozinha... mais grossa do que a de Gil... ia sofrer! Mas, dor por dor, preferia sofrer com aquela jeba dentro de si, e dar prazer praquele tesão de homem, do que ficar sendo dedada. Com seu melhor jeitinho de piranha dengosa, pediu autorização a Vadão pra ser empalada, lambendo o pescoço do macho e falando na orelha:

- Seu Vadão... deixa eu sentar na tua boiúna? Deixa?

- Égua! Tu tá com o cu que é um calombo só, todo magoado, e ainda quer piroca? Então vem, tua puta!

Leia colocou uma joelho de cada lado da cintura de Vadão, bem na fenda entre o encosto e o assento do sofá. Apoiou uma mão no ombro do macho e com a outra passando pelo rego de seu próprio bundão, voltou a agarrar a pirocona do taxista.

Enquanto Leia ia se ajeitando pra vestir o cacetão do motorista com seu cuzinho estropiado, sua barriguinha e seu piruzinho se esfregavam no tronco pançudo e cabeludo de Vadão. Leia não gostava de esfregar seu pauzinho duro nos machos, e mesmo já sabendo da resposta, perguntou manhosa:

- Seu Vadão num se incomoda com meu pauzinho piquixito não, né?

Vadão puxou Leia pela nuca e tascou-lhe mais um beijo super sensual, pra depois completar com palavras:

- Tio Vadão já te disse que é grelinho de fêmea. Esqueceu?

- Eu num esqueço de nada que Seu Vadão fala.

- Mas deixa Tio Vadão fazer uma coisa... pronto.

O macho experiente passou a guia de Oxumaré pelo pescoço dos dois. Leia viu naquilo um gesto que os unia, mas é que as contas da guia de macumba incomodavam Vadão, quando ele comia Paulete naquela posição, porque quando as coisas ficavam quentes elas se enroscavam em seus pelos do peito, e davam puxões.

Leia sabia que ia doer, e segurando a trolha de Vadão contra seu próprio cuzinho, fez força pra cagar e foi sentando na piroca, olhando o macho nos olhos, bem de pertinho. Queria que Vadão visse em seus olhos todo o sofrimento e prazer que ela sentia, se empalando na jeba. E Vadão viu!

A dor provocada pela cabeça de tomate da pirocona, passando pelo anel já ardido, cortou Leia de baixo pra cima, como se a desmembrasse. Mas a bichinha agora era um viadinho determinado e experiente. Sabia que aguentava aquela rolona, e sabia que quanto mais rápido a engolisse com o cu, como Gilda fazia, mais rápido a dor ia sumir. Apoiou as duas mãozinhas nos ombros do macho, e já roxa de prender a respiração, sentou com força, entubando quase todo o caralho.

Vadão viu as lágrimas saltando dos olhos da bichinha, e amou. Ia beijar o viadinho na boca, de novo, quando Leia deitou a cabeça no ombro do macho e começou a choramingar de dor:

- Ai, meu Deus... ai, meu Deus... ai, meu Deus...

Vadão esperou, sentia em seu caralho toda a atenção e amor daquele corpinho de 15 aninhos, andrógino e gostoso, que ele tinha ajudado a virar mulher. Sabia que o tesão ia logo superar aquela dor, e que Leia daqui a pouco ia gozar, rebolando em sua pica.

Leia foi se acalmando com a jeba toda entalada no reto. Não era só penetrada. Sentia que existia ao redor do pau de Vadão, em função dele e só para dar prazer pra ele. Aos poucos a ardência das várias preguinhas arreganhadas foi diminuindo, e o viadinho foi se acostumando com a presença da pirocona em seu corpo. Depois de uns minutos de chorinhos, Leia ensaiou dar umas reboladinhas quase microscópicas no cacetão do macho, e começou a gemer no mesmo ritmo. Logo ouviu a voz grave de Vadão perto de seu ouvido.

- Continua a contar comé que foi, Princesa!

-Hã?

- A foda com teu namoradinho... conta pro Tio Vadão!

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