Dominados pelo prazer: a família Ferreira Machado (1ª Temporada, 9º episódio)

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 3096 palavras
Data: 24/08/2019 19:26:53

No episódio anterior...

Samuel (15 anos, 1,73 m, cabelo castanho e cacheado, magrinho e branco) foi chupado de forma fenomenal por Alice (17 anos, 1,63 m, mulata, peitos grandes e um rosto lindo). Ela era colega da irmã de Samuel, Lorena (16 anos, 1,65 m, cabelos curtos, castanhos e cacheados, magrinha, peitos pequenos e bundinha empinada). Esta última ficou com ciúmes quando descobriu que seu irmãozinho teve o pau mamado, um ciúme que nem ela sabia explicar, já que era seu irmão. Alice, esperta como era, resolveu bolar um plano para ela e Monique (16 anos, 1,62 m, loira, gordinha, peitos pequenos, bunda grandinha e buceta gorda) dormirem na casa de Lorena. O objetivo de Alice era dar a bucetinha para Samuel. Entretanto, antes de ir até a casa da família Ferreira Machado, Alice decidiu provocar o guri através de uma chamada de vídeo. Exibiu-se para ele levando-o ao orgasmo.

No Episódio de hoje...

Samuel bateu uma punheta gostosa com uma mão enquanto com a outra segurava o celular para ver Alice. Ela, com o celular escorado no travesseiro, rebolou seu corpo moreno na frente da câmera. Só de calcinha branca, que dava um contraste com sua pele mulata, dançava, provocava e gemia para Samuel. Seus peitões adolescentes e bicudos balançavam. Ela perguntava se Samuel iria mamá-los com vontade, o que ele faria com ela. A putaria rolava solta na chama de vídeo, quando Samuel não suportou o tesão e sentiu a porra vindo das suas bolas, expelindo porra a fora. O banheiro de sua casa recebia significativos jatos de leite.

Sábado... A Noite das Princesas

Após se masturbarem um para o outro através de uma chamada de vídeo, Samuel e Alice estavam muito esperançosos com o que iria acontecer naquele dia de sábado. Claro, expectativas diferentes, pois Samuel nunca tinha comida uma menina, enquanto Alice já era experiente no que diz respeito aos assuntos sexuais.

Lorena e Monique acreditavam que se tratava apenas de um encontro de amigas para conversar, comerem e assistir filme. Todavia, todo esse ambiente fraterno entre as amigas foi criado antecipadamente por Alice. Ela, agora tendo certeza que Samuel era virgem, estava obcecada em ser a primeira mulher dele. Contudo, não era só isso que provocava seu interesse pelo guri. Ela o achava bonitinho e, sobretudo, um menino pra lá de dotado, 20 cm. “15 anos e com esse cacetão” pensava Alice.

10h30min...

Mensagens de celular

[Samuel] Oi Alice! Fiquei maluco de tesão ontem. Tu é muito safada, me fez gozar como um cavalo. Que horas tu e a Monique vão vir aqui pra casa?

20 minutos depois...

[Alice] Olá gato! Tu é todo taradinho, deixou minha buceta babada ontem. Se hoje, tudo acontecer como eu imagino, vai ter minha buceta engolindo esse cacete. ... Sobre o horário que iremos pra aí, creio que por volta das 19 horas. Ansioso?

1 minuto depois...

[Samuel] Tô de pau duro já, louco para te agarrar. Tenta vir mais cedo para nos divertirmos.

[Alice] Olha que taradinho, só quero ver essa empolgação toda hoje a noite.

[Samuel] Sério, tenta vir mais cedo.

[Alice] Calmo gato! Na hora certa vou estar aí. Ah lembrei: Tu tem camisinha aí contigo?

[Samuel] Caralho, não tenho, mas vou dar um jeito. Só um pouco...

5 minutos depois....

[Alice] Samuel? Porque parou de falar? O que foi fazer? (Alice era uma ninfeta de 17 anos pra lá de espertinha. Óbvio que ela tinha camisinhas, sempre usava quando transava com outros casas, mas fez a pergunta para Samuel para testá-lo, ver se o guri tinha noção dos cuidados que deveria tomar. Mas, por outro lado, pensava que ele por ser virgem e, ela por tomar pílula há bastante tempo, até poderia arriscar trepar sem camisinha. No entanto, isso ela resolveria mais tarde).

Samuel não respondia por que estava tentando encontrar uma forma de pegar camisinhas no quarto dos pais. Era de manhã ainda. Lorena, embora sempre costumasse acordar mais cedo, nesse dia dormia com um anjo. Seu pai Júlio (1,80, gordinho, pau grosso de 18 cm) e sua mãe Fátima (1,70 m, cabelos pretos, olhos verdes, seios fartos, bunda grande, verdadeira cavala), raramente ficavam até mais tarde no quarto. Sempre aproveitavam os finais de semana para sair, fazer compras no mercado, etc. Baseado nesses fatos, Samuel foi, cegamente, ao quarto dos pais para procurar as benditas camisinhas. Porém, se deparou com algo que não costumava a ocorrer, ou seja, seus pais ainda estavam no quarto. E, melhor ainda, estava transando bem gostoso.

Samuel, ao contrário do dia que flagrou sua mãe chupar o pau grosso de Júlio, não conseguiu ver o ato em si, uma vez que a porta estava trancada. Todavia, conseguia escutar direitinho o que passava lá dentro do quarto.

Fátima: - Chupa, chupa, isso, assim meu amor. Suga meu grelo meu macho, chupa mais e depois soca gostoso dentro de mim.

Lá dentro do quarto do casal, Fátima, uma coroa de 45 anos, tinha sua buceta chupada pelo marido. Quem acompanhou o primeiro episódio desta série, percebeu como Fátima era gostosa. Evidente que com o tempo tenha perdido um pouco de sua juventude, mas continuava sendo uma cavala de olhos verdes, bunda e peitões grandes, maravilhosa. Júlio, com seus 55 anos, teve um aumento de peso, mas nada que diminuísse seu charme. Os dois, apesar de um longo tempo juntos, filhos e problemas variados, se amavam demais. E fogo entre ambos seguia mais forte do que nunca. Como todo casal com um alto grau de intimidade, já tinham suas preferências na hora da transa. Fátima, por exemplo, adorava ficar de pernas bem abertas na cama enquanto seu marido sugasse seu grelo até levá-la ao orgasmo. Júlio amava pegar a mulher pelos tornozelos e deixá-la bem na beira da cama e meter seu pau gordo até inundá-la de porra. E, foi quando isso aconteceu que Samuel descobrira que seus pais não usavam camisinha. Aproximadamente 10 minutos depois de Fátima gozar como uma louca na boca do marido, ele pegou-a na beira da cama para encher sua buceta de gala. Samuel, com o ouvido grudado a porta, escutava tudo, curioso e excitado.

Júlio: - Vem aqui minha potranca, fica na beiradinha da cama, do jeito que eu gosto. Quero encher esse bucetão com a minha porra.

Fátima: - Ai meu macho comedor, enche sua esposa de leite, enche amor! Quero porra do meu homem todinha aqui dentro amor. Vai! Fode forte cachorro, vai!

Júlio segurava os tornozelos da esposa com firmeza. Abri suas pernas de modo a deixar a buceta bem aberta e exposta. Ele, mesmo comendo há muito tempo aquela buceta suculenta, parecia que era a primeira vez que soltava gala dentro da bucetona da mulher. Seu pau gordo trazia os lábios da buceta de Fátima pra fora e, quando socava com força, empurrava aqueles lábios para dentro. Nesse vai e vem gostoso, entre gemidas e declarações de amor, Júlio soltou a gala grossa dentro da esposa.

Samuel: - Puta merda! Ferrou! Pelo jeito os velhos não usam camisinha. E, agora? Acho que vou ter que comprar. (Falou em voz baixa. Encontrava-se nervoso e excitado com tudo que acabara de ouvir).

Alguns minutos depois...

Mensagens de celular

[Samuel] Alice, não se preocupa que vou comprar.

10 minutos depois...

[Alice] Oi Samuel! Comprar o que? Camisinhas? Relaxa gato! Só perguntei, eu tenho, fica sossegado.

[Samuel] Sim, camisinhas. Sério? Tu tens? Não preciso comprar mesmo?

[Alice] Tenho sim, só relaxa gatinho. Descansa, pois essa noite promete. Vou almoçar e arrumar algumas coisas aqui em casa. Mais tarde nós falamos na sua casa. Estou cheia de vontades já. Beijos meu lindo!

[Samuel] Está bem! Até mais tarde! Beijos linda! (Samuel estava com o pau duro, mas pensa em duro. Escutar seus pais trepando, junto o nervosismo e a expectativa com a noite que estava por chegar, o deixava excitado demais).

19h00min... Na casa dos Ferreira Machado.

Toca o interfone do apartamento e Lorena vai atender.

Lorena: - Oi! Quem fala?

Alice: - Oi miga! Eu e Monique estamos aqui embaixo, abre aí pra gente.

Lorena: - Ok gurias! Abrindo...

Alguns minutos depois... Alice e Monique batem na porta do apartamento

Lorena: - Oiii! Ai que legal! Tudo bem Alice? Tudo bem Monique? (Falou abraçando e beijando suas amigas).

Monique: - Oi amiga! Tudo bem!

Alice: - Demoramos um pouco porque o elevador estava trancado.

Lorena: - Sério? Mas isso deve ter acontecido agora, faz pouco que o pai chegou e estava tudo certo... Mãe, olha as gurias aqui!

Fátima: - Oi gurias, quanto tempo não vejo vocês. Que bom que vieram. Eu escutei bem? O elevador trancou?

Alice: - Oi tia! Sim, subimos pelas escadas. (A maioria das perguntas era respondida por Alice. As conversas eram muito centradas nela também. Por ser mais velha que Lorena e Monique e mais experiente em muitas coisas, acabava exercendo um papel de liderança entre as meninas).

Fátima: - Esse elevador passa dando problemas ultimamente. Mas espero que estejam bem gurias. Sintam-se a vontade, a casa é de vocês! Vou para cozinha preparar um juntar pra nós todos!

Monique: - Obrigado tia!

Alice: - Obrigado tia!

As meninas entraram no apartamento dos Ferreira Machado, com suas mochilas e cobertores. Júlio estava na sala assistindo TV, mas notando a presença das gurias, cumprimentou-as e se retirou do cômodo da casa, pois era na sala que as meninas iriam dormir. Lorena, Monique e Alice conversavam sobre o filme que iriam assistir, também sobre qual lado cada uma iria ocupar na sala, entre muitos outros assuntos. Nesse tempo, a sala começava a se tornar um grande quarto, considerando a quantidade de travesseiros, lençóis e cobertores que elas arrumavam no chão da sala. A conversa entre as amigas se desenvolvia muito bem, mas passava apenas um pensamento na cabeça de Alice: "Onde estava Samuel?"Já que fazia mais de meia hora que estava na casa dele e nada do guri.

Samuel estava no banho e a demora tinha uma causa: punheta. Nervoso, já que a Alice disse que era naquela noite que eles transariam, o moleque batia uma punheta gostosa no banho. Queria aliviar um pouco a tensão. Por ser virgem, imaginava que os primeiros contatos com o corpo moreno de Alice o levariam ao orgasmo imediato. Por isso se masturbava no banho para ver se na hora do sexo não acabasse gozando muito rápido.

Aliviado e de banho tomado, Samuel sai do banheiro de calça branca de moletom e um moletom marrom. Com seus cabelos cacheados um pouco molhados e, cara de gurizinho, se depara com as meninas na sala. Monique vestia uma calça jeans, tênis e jaqueta. Lorena estava bem à vontade, de pantufa, pijama e uma jaqueta por cima. Já Alice estava para arrebentar. Apesar do frio, não se intimidou, colocou uma meia calça cobrindo suas pernas, e uma saia de couro marrom. Em cima, vestia uma blusa preta realçando seus seios fartos. Seus cabelos brilhavam. Seus olhos pintados, assim como os lábios, chamavam atenção de todos. Alice conseguiu, mesmo no inverno gaúcho, mostrar como seu corpo era lindo. Suas amigas não estranharam tamanha discrepância de vestimentas entre elas, pois Alice sempre procurava andar bem arrumada em todas as ocasiões.

Samuel: - Oi gurias! (Com cara de envergonhado, tentando não olhar muito para Alice).

Monique: - Oi Samuel!

Alice: Oi Samuel!

Passou voando pela sala e foi para seu quarto. Ligou seu videogame, trocava toda a hora de jogos. Nada lhe agradava. Estava nervoso. “Será que era hoje que perderia a virgindade?” Se pegava pensando. No mesmo momento naquela casa, Fátima terminava de preparar o jantar. Júlio ajudava a esposa arrumando a mesa. As meninas testavam maquiagens diversas umas nas outras. “A noite das princesas” começava.

Fátima: - Lorena, minha filha, chama seu irmão lá no quarto para jantar!

Lorena: - Ai mãe, estou ocupada aqui.

Fátima: - Ocupada com o que? Eu estou fazendo o jantar para vocês e vai ficar de corpo mole para chamar seu irmão? Vai lá!

Júlio: - Faz o que sua mãe mandou Lorena.

Lorena: - Já vou! Gurias, uma de vocês chama o Samuel lá no meu quarto, por favor? Não quero errar o contorno dos olhos com esse maquiagem.

Monique: - Tudo bem!

Alice: - Pode deixar Monique, vou lá! (Era cedo para colocar seu plano em ação, mas iria dar uma conferida como Samuel estava. Lorena ficou um pouco incomodada, pois tinha ciúmes de Alice com Samuel, mas por estarem todos em casa, sabia que nada de sério poderia acontecer).

Alice bate na porta do quarto de Samuel...

Alice: - Oi gato! Com licença.

Samuel: - Oi Alice, o que está fazendo aqui? (Perguntou completamente nervoso em vê-la em seu quarto).

Alice: - Calma guri, kkkkkk. Só estou aqui por que sua mãe mandou te chamar para o jantar.

Samuel: - Ah bom! Já estou indo, vou desligar o videogame aqui.

Alice: - Não te apressa. Quero te aproveitar rapidinho. (Terminara de falar e Alice se aproxima da cadeira onde Samuel estava sentado. Fica de frente pra ele cobrindo a visão que tinha do videogame. Lentamente, coloca a perna direita sobre o colo de Samuel, pondo em seguida a outra sobre ele. Fica sentada de frente para o garoto).

Samuel: - O que está fazendo Alice? Não dá para fazer agora, meus pais... as gurias...

Alice: - Ei, já disse calma. Não fica nervoso, não vamos transar agora. Só quero te sentir um pouco e te beijar. Não quer me beijar?

Samuel: - Claro, claro que sim (Respondeu todo agitado).

A cena: Samuel de chinelo e meias, calça moletom, e um moletom grande. Como ele era magricelo e alto para a idade, as roupas ficavam um pouco folgadas nele. Alice, de saia e meia calça por baixo parecia que não tinha objetivos sexuais com Samuel, já que sua roupa não ajudava caso quisesse fazer algumas safadezas rapidinhas com o menino. Mas engana-se quem pensa que aquela ninfeta mulata era boba. A moreninha, antes de sair de casa, vestiu a meia calça sem calcinha e, não só isso, cortou a meia calça logo na parte que dava acesso a sua buceta preta carnuda. Dessa maneira, quando ela sentou no colo de Samuel, seu bucetão se abriu roçando no pau ainda mole do moleque. Samuel, na mesma hora que foi perguntado se queria beijá-la, sentiu o a buceta da mulata roçar em seu pau. Não demorou nem cinco segundos para ficar duro como uma pedra.

Alice: - Nossa, estou sentindo uma coisa aqui embaixo.

Samuel: - Foi mal Alice, não resisti, é que...

Alice: - Não fala nada só me beija. (Pegando no queixo dele enquanto rebolava o quadril em cima do menino. Os dois se beijavam gostoso, as línguas se entrelaçavam, transformando um simples beijo em um enorme estimulante sexual).

Samuel: - Nós temos que ir, minha mãe está esperando. (Samuel não queria sair dali, era tudo novo para ele. Mas seu medo falava mais alto e pedia para ela parar de rebolar em cima do seu pau).

Alice: - Por quê? Não está gostando? Não me quer? (Falava com carinha de putinha provocante).

Samuel: - Quero sim, mas é perigoso se nós pegarem aqui. A Lorena vai perceber que está demorando e vir aqui conferir.

Alice: - Está bem! Mas antes tenho que falar uma coisa pra ti: Estou com a buceta de fora esfregando no seu pau. Sentiu? (A mulata rebolava por cima da calça de moletom de Samuel. A saia estava na cintura. Samuel pegava Alice pela cintura e, quase que de forma involuntária, ajudava a menina a roçar gostoso em seu pau).

Samuel: - Essa coisa macia esfregando no meu pau é sua buceta? Caralho que tesão Alice. Ela é muito gostosa.

Alice: - Acha é? Imagina quando seu cacetão entrar todinho hoje à noite nela?

Samuel: - Eu quero muito, te desejo, quero te comer Alice, sou louco por ti. (A excitação de Samuel fazia com que ele perdesse o juízo e emitisse palavras soltas no ar. A mulata estava levando o menino virgem à loucura).

Alice: - Tá doidinho para me comer né? (Ela sabia provocar. Falava mordendo a orelha de Samuel e sempre rebolando no pau).

Samuel: Tô sim, deixa eu te comer.

Alice: - Oh que safadinho, agora está querendo me comer aqui. Não está com medo que nos peguem?

Samuel: - Rapidinho, por favor. Deixa eu meter?

Alice: - Agora não. Mas podemos fazer uma coisa.

Samuel: - O que?

Alice: - Coloca o pau para fora que vou te fazer sentir uma coisa. (Não terminara de falar e Samuel levanta Alice para assim conseguir abaixar a calça de moletom. Em um movimento rápido abaixa as calças com a cueca junto até a canela e expõe o cacete longo para a mulatinha).

Samuel: - Pronto! (Voltando a sentar na cadeira e balançar o pauzão para a novinha).

Alice: - Meu deus! Ele está um monstro de grande. Agora o deixa deitado, sem tocar nele, que vou esfregar nesse pauzão.

Samuel, sentado em sua cadeira, com a cueca e calça quase que pelos tornozelos, recebia Alice em seu colo. Ela, toda vestida, mas com um detalhe: o rasgo na meia calça bem onde a buceta se encontrava. Alice sentou bem em cima do pau de Samuel. Beijavam-se e ela esfregava a bucetona preta no cacete. Ela, com a buceta toda babadinha de mel, gemia no ouvido de Samuel. Ele estava no céu. Sentindo pela primeira vez uma buceta roçar diretamente em seu pau. Alice esfregava para frente e para trás, como se masturbasse o pau de Samuel com a buceta. A cabeça da rola já soltava a baba de porra. Com os braços ao redor do pescoço de Samuel, ela gemia e dizia que ele era pirocudo, que a buceta dela estava se preparando para receber cacete grande. Falava, também, que há um bom tempo não fodia com um cara dotado. Samuel entregue aos desejos da carne, mal conseguia falar, gemia e segurava Alice pela bunda, fazendo-a roçar com mais força. Ela encharcava a buceta, estava com muito tesão. Por ela, treparia ali naquele momento, mas já estava ficando estranho ela não sair do quarto de Samuel. Afinal, ela foi somente para chamá-lo para o jantar.

Alice: - Samuel? Samuel? Para, temos que ir jantar, alguém vai vir atrás de nós. Samuel? (O garoto não tinha mais ouvidos, estava completamente louco de prazer. A buceta de Alice tinha uns lábios grandes e, isso fazia Samuel sentir ainda mais a sensação gostosa da esfregação).

Samuel: - Continua... Por favor, continua!

Alice: - Não Samuel, vou levantar, está gostoso, mas temos que descer.

Samuel: - Só mais um pouco que vou....

Alice: - Não acredito que vai gozar.... Oh meu deus... (Percebendo que Samuel começava a se contorcer na cadeira, ela levanta rapidamente se agacha e abocanha o cacete. Dá poucas punhetadas e Samuel jorra a gala dentro da boquinha da mulata).

Continua...

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Comentários

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Que pretinha puta e gostosa hein

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