Pacto: Fuga - Parte 15

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 2646 palavras
Data: 24/08/2019 03:58:58

Estava assustado, Euphoria já tinha me avisado que havia outros seres como ela que estavam por aí, mas dar de cara assim eu não esperava, ainda mais servindo ao pai de uma das garotas que queria escravizar, esperei ele dizer... depois de um minuto me encarando sério ele disse:

- Sabe... tenho que te dar os parabéns... entrou na minha festa... me cumprimentou... humilhou minha filha na minha frente... a despiu... transou com sua melhor amiga... e... a humilhou na frente de todos assim...

Ele apontou para ela... ela ficou de cabeça baixa, usando aquela roupa que não cobria quase nada e ainda com uma coleira, o pai dela bateu umas palmas lentas olhando para mim, eu disse:

- Tá... e agora?

- Agora eu deveria te matar...

Suei frio... meu coração disparou, Rosa levanta a cabeça esperançosa, e o pai dela conclui:

- ...mas acho que não... alguém que tem está coragem... merece mais... você me lembra bastante a mim...

Ele avançou e tocou no meu ombro... eu fiquei parado só ouvindo... ele diz:

- Sabe... você deve ter este espírito a pouco tempo, eu tenho Bagra a... 30 anos?

Ele olhou para a mulher que segurava Euphoria, ela acenou de volta concordando... ele se virou para mim e disse:

- Vou te contar uma história... mas antes... Bagra.

Ela estalou os dedos e Rosa cai no chão desacordada, ele continua:

- Bom... a 30 anos atrás recebi do meu pai uma urna velha com um papel tão velho quanto dentro...

Fiquei pensando se está história iria ser muito longa ou não... mas até que ela começou parecida com a minha, com a exceção de que não sei quem me deu a urna, continuei ouvindo:

- ... quando abri, apareceu ela... e me prometeu que daria todas as mulheres que poderia aguentar... claro que não recusei... assinei o pacto... e principalmente claro com minhas colegas de faculdade... fiz coisas terríveis... incríveis... primeiro foi com Rebeca... tirei suas roupas... tirei sua virgindade... levei uma correntinha de ouro dela e a deixei amarrada na cama nua e com sangue entre as pernas para que seus pais avissem... depois foi a vez de Jessica... fiz ela enganar o próprio namorado... ela o amarrou em uma cadeira... enquanto eu a comia na frente dele... lembro até hoje que foi a primeira vez que comi um cuzinho... enquanto ela dizia que seu namorado era um merda... e ainda teve vez de Margarida... uma garota rica... muito esnobe... tratava todos muito mal... fiz ela me dar metade de sua fortuna... tirar a roupa em público... escravizei ela por meses... usando todos os seus buracos... todas as posições imagináveis... até que enjoei dela e a joguei fora... mas ela é claro não aceitou... ameaçou de se matar se eu não ficasse com ela... ela disse que precisava de um dono para mandar nela... então dei uma ordem... que transa-se com todos os mendigos da cidade... ela foi... e não voltou mais...

Até aquela altura estava assustado com o fato dele se abrir daquela forma... ele ficou sério o tempo inteiro... e perguntou:

- Gostou?

- Eu... não sei...

- É familiar?

Olhei para Rosa caída no chão, e voltei a olhar para o cara é disse com firmeza:

- Sim... parece comigo.

- Verdade...

Ele olhou em em volta, muito pensativo e então disse:

- Sabe... eu sempre consigo tudo o que quero... graças a Bagra... mas infelizmente depois de um tempo fica muito chato... todas as mulheres e homens ficam tão fáceis... queria ter uma emoção de novo...

- Onde quer chegar?

- Simples... eu deixo você ir... junto com minha filha... ela nem é minha mesmo... ganhei de uma aposta de um estrangeiro... mas antes quero uma coisa sua.

Perguntei esperançoso:

- O que?

- Como vocês jovens dizem... uma chupada.

- Oi...

- É isso o que você ouviu... uma chupada... até gozar nesta boquinha.

- Você é... gay?

Ele abre um sorriso e diz:

- Sou o que quero ser... já transei com mulheres... homens... velhos e novos... muita gente ao longo destes 30 anos... mas você seria mais interessante...

- Desculpa, eu recuso.

- Recusa... que pena... então terei que matá-lo aqui mesmo...

Ele puxou uma arma da cintura e apontou para mim...

Eu o interrompi dizendo:

- Espere... não precisa ser assim...

- Precisa sim... agora de joelhos... abra o zíper e coloque está boca no meu pau.

Olhei para os lados procurando uma saída... pensei em bater nele e pegar a arma... mas o problema era está Bagra... o que ela poderia fazer comigo... não vendo saída... e engolhindo o resto da minha dignidade e orgulho... ajoelhei e abri o zíper da calça do velho... olhei para cima e ele me olhava sorrindo, ele disse:

- Adoro está resistência... é disso que tenho saudades... um boa chupada mais natural.

Coloquei minha mão dentro de sua calça e puxei a cueca para baixo, senti algo encostar em minha mão... lentamente peguei em... em ... seu pau e puxei para fora... não era muito grande... estava meio mole... mas podia sentir crescer... olhei com nojo e fiquei um tempo apenas olhando... tomando coragem... o velho disse:

- Comece logo garoto e nada de dentes... se não.

Avancei minha cabeça e toquei meus lábios na cabeça do pau, com a mão livre ele colocou atras da minha cabeça e forçou o pau para dentro, eu resisti o maximo que pude, mas a arma na minha cabeça... fiquei com medo dele disparar... então fui soltando,o pau dele entrou todo na minha boca... senti que iria vomitar... fechei os olhos e fiquei imóvel... ele foi mexendo o quadril, indo para frente e para trás, fudendo com a minha boca... abri os olhos cheios de raiva enquanto ele se deliciava... reparei que a mão que segurava a arma descansou do lado, ele dizia:

- Que delicia... você faz um boquete maravilhoso garoto... já pode virar uma puta.

Olhei para a arma, ele disse:

- Sabe... quando eu gozar... se quiser pode virar minha putinha.

Neste instante... não pensando em mais nada... mordi seu pau com a maior força possível... ao mesmo tempo que segurei a mão da arma... o velho grita de dor, puxa meu cabelo, mas não solto seu pau, consigo tirar a arma de sua mão, e me jogo para trás, apontando a arma para ele... ele se joga na cama segurando seu pau, eu sentia gosto de sangue na boca, Bagra rapidamente solta Euphoria e vai na direção de seu mestre, Euphoria fica parada e eu olhando o velho gritando na cama vou até Euphoria... eu me viro para ela e pergunto:

- Tudo bem?

Ela veio até mim e se ajoelhou e disse:

- Perdão mestre... ela é mais forte... muito mais antiga... não tenho como defendê-lo...

- Tá... tá bom... agora não é hora disso.

Me virei para Rosa, deitada no chão, disse para Euphoria:

- Posua ela... vamos embora.

Euphoria entrou no corpo de Rosa, que em seguida levantou com dificuldade, ainda estava com as mãos presas nas costas, fiquei o tempo todo olhando o velho agonizar na cama, com Bagra tentando conforta-lo... fui para a porta e abri... Rosa saiu e eu ouvi Bagra dizer:

- Você não será esquecido.

Sai do quarto, fechando a porta deixando o velho e Bagra lá dentro, Euphoria deixou o corpo de Rosa dizendo:

- Meu senhor... estou fraca... não consigo...

Ela desapareceu no ar, xinguei alto, e peguei na coleira de Rosa que estava acordada e confusa, fui então direto para a saída, passei pelos convidados, alguns transavam com muito fôlego, outros já pareciam exaustos, tinha suor e sangue escorrendo de vários, Rosa atras de mim parecia ainda estremamente envergonhada, mas com muito medo de ser atacada, ficava perto de mim, chegando perto da saída, vi uma cena que jamais esquecerei... meu chefe comendo uma moça bem mais nova... e um cara com o rosto enfiado bem no meio da bunda dele, parei por um segundo... então tive a ideia de tirar umas fotos... nunca se sabe quando seriam úteis... tirei umas com meu celular, escutei Rosa dizer baixinho:

- Você não vale nada...

Guardei meu celular e me virei para ela, Rosa recuou um passo, mas não me impediu de acertar um tapa em seu rosto... eu disse:

- A próxima palavra que eu escutar da cadelinha... vai doer muito mais que um tapa.

Continuei o caminho até a saída e a puxei com força, cheguei na grande porta de entreda e dei uma olhada do lado de fora, estava tudo calmo, tinha uns seguranças fazendo patrulha normal, nenhum olhava para a entrada, mesmo assim quando eu sair puxando Rosa ela poderia alerta-los, e um cara correndo com uma moça semi-nua amarrada com certeza não era uma boa ideia, tinha que tapar a boca dela, mas não tinha nada para isso, olhei em volta e vi um casal transando do lado da porta, suas roupas estavam rasgadas por todos os lados, peguei um pedaço do vestido e uma calcinha e amarrei a boca de Rosa, que claramente odiou ter uma calcinha enfiada na sua boca e voltei para a porta, rapidamente, sai puxando Rosa fomos para o fundo onde ficava o estacionamento, o chão era de pedregulhos e terra, eu estava de sapato, mas Rosa estava descalça, ela andava com muita dificuldade entre os pedregulhos, perguntei para Rosa:

- Onde está seu carro?

Ela só olhava para mim com raiva, procurando uma posição confortável para os pés, eu ameacei de dar um outro tapa, ela então esticou o rosto na direção de uma BMW preta, abriu um sorriso e fui correndo até o carro, nisso acabo puxando com muita força a coleira, Rosa não consegue me acompanhar e cai no chão, ouvi um som abafado de dor, me virei para ela, que olhava para seu corpo, procurando machucados, como estava com as mãos algemadas atras, bateu de frente, barriga e rosto no chão, fui até ela e a peguei pelas axilas e a levantei passei a mão pelo seu corpo limpando a sujeira, por sorte apenas alguns arranhões, enquanto ela ainda se recuperava da batida voltei a puxa-lá para oi carro, peguei as chaves em cima de um dos pneus e abri o porta mala, e olhei para Rosa, ela no mesmo momento balançou a cabeça desesperada, agarrei ela é colequei dentre do porta mala, e fechei, entrei no carro, liguei e parti para casa.

No meio do caminho lembrei de uma coisa muito importante... minha irmã e meu pai... estavam na festa... provavelmente ficaram lá... transando... disse em voz alta:

- Euphoria!

Ela apareceu do meu lado imediatamente enquanto eu dirigia, ela diz:

- Sim... meu senhor... estou pronta para a sua punição por eu não ser forte...

- Depois... agora preciso saber se as pessoas ainda estão transando na festa.

- Bem... a maioria já parou... desmaiaram de cansaço...

- Meu pai e minha irmã... como estão?

- Me perdoe meu senhor... não tenho como saber...

Dei um soco de raiva no peito de Euphoria, ela grita de dor e aperta os seio machucado, eu disse:

- Some daqui...

Euphoria desapareçe, eu pego meu celular e ligo para o meu pai, chama e ninguém atende, depois para minha irmã, que atende depois de um tempo, ela diz:

- Fala maninho...

- Você tá bem... como está?

- Vai se ferrar pauzinho... você nunca me liga para saber como estou... está com a consciência pesada é...

- Está na festa?

- É claro... está bem agradável... estou conversando com o... Otávio...

A ligação começou a falhar, eu digo:

- E não tá vendo nada de errado...

- Tipo o que...

- Pessoas malucas... pelados...

- Tá bom maninho... o que você cheirou em? Vou falar para o papai...

De repente escuto uma mulher gritar ao fundo... grito de dor... eu pergunto:

- Tudo bem? O que foi isso?

- Nada... nada... vou desligar... alguém... alguém... caiu.

O telefone desligou, olhei para a frente, mais pensativo do que nunca... o que ela estava escondendo... como não foi afetada... eu disse:

- Euphoria.

Ela voltou a aparecer, com o rosto curvado e disse:

- Meu senhor?

- Tem certeza que todos na festa foram afetados, né?

- Sim, meu senhor... todos.

- Que estranho... muito estranho... bom... pode desaparecer... quando chegar em casa quero bater em você.

Meu pai não atendia, provavelmente estava transando ou desmaiado, só vou conseguir falar com ele amanhã, já minha irmã, não poderia estar mais estranha, vejo minha casa, estaciono na frente e vou para dentro, abro a porta e começo a tirar a roupa, fico só de cueca e vou para o banheiro, vejo as marcas deixadas pela minha humilhação, sendo amarrado e espancado com uma vara, lavei minha boca duas vezes, tirar aquele gosto, voltei para a cozinha e peguei uma cerveja, e disse:

- Euphoria!

Ela apareceu na minha frente com o rosto abaixado, antes de dizer algo eu digo:

- Tire tudo e empine está bunda, vai apanhar de cinta.

Euphoria obedeceu sem dizer nada, tirou o vestido vermelho, e se apoiou na mesa empinando a bunda para mim, eu peguei me cinto no chão e ainda bebendo, dou uma primeira, ela se curva, mas nada diz, e depois eu começo a dar uma atrás da outra, dava pequenos intervalos para beber, voltava na geladeira e pegueis mais, voltei a bater sem descanso, Euphoria no começo só mexia o corpo, mas depois começou a dar pequenos gritinhos, a pele de sua bunda estava completamente vermalha e comecei a bater em suas costas, com mais força, o maximo que podia, ela começou a gritar de dor a cada batida, eu não parava, ela deitou na mesa e eu continuei batendo, devo ter passado de 60 cintadas, fiquei ofegante e parei, sentei em uma cadeira atras dela e vi o resultado de minha ira, Euphoria estava com a bunda e costas bem vermelhar, cheias de pequenos machucados, ela chorava um pouco, bebi mais um pouco enquanto observava, até dizer:

- Chega... vamos levante.

Euphoria se levante e se vira para mim devagar, ela então se aproxima e diz:

- Meu senhor... obrigada por me punir... sou uma escrava incompetentemente... deixei o senhor ser amarrado, humilhado e ainda ter que negociar seu corpo, por favor meu senhor... bata mais.

Euphoria colocou as mãos atras da cabeça e abriu as pernas, eu perguntei:

- Quer mais?

- Eu mereço meu senhor...

Dei um chute no meio da suas pernas, Euphoria grita em agonia e cai de joelhos, eu digo:

- Chega... está bom... agora... vá preparar algo para comer.

Euphoria se levanta devagar... vai para a cozinha... eu levanto e vou para o meu quarto... e lá estavam... Valentina e Tereza... nuas e deixadas em cima da minha cama... Dormindo as duas... com Valentina embaixo com as mãos e pés amarrados na cama e Tereza estava em cima com a cabeça apoiada em seu seios, cheguei perto e reparei várias marcas de mordida no corpo de Valentina, e as duas estavam suadas e muitas marcas vermelhas, eu disse baixinho:

- Amanhã... será um grande dia... um belo domingo.

Volto para a sala e a mesa estava pronta... sentei para comer... Euphoria ficou de pé do meu lado com as mãos para trás, eu digo enquanto começo a comer:

- Vá... me traga o corpo de Rosa.

Euphoria saiu sem dizer nada e atravessou a porta, alguns instantes depois a porta abre e em seguida fecha, eu olho e Rosa vai até o meio da sala e fica de pé me olhando, eu digo:

- Vá Euphoria... cuide de seus ferimentos...

De repente Rosa abaixa a cabeça e olha para o lados assustada, ainda estava com a calcinha na boca, eu digo:

- Fique parada... e obedeça tudo o que eu mandar... seu pai... vendeu você para mim, agora me pertence.

Rosa olha fixamente para mim, e em seguida abaixa a cabeça... eu abro um sorriso e vejo seu corpo de cima a baixo... seios firmes com aquela roupa protegendo apenas os mamilos, sua barriga magra, coxas grossas, estava um pouco machucada por conta do tombo, eu digo:

- Muito bem... vamos começar.

Fim.

Não esqueçam de comentar... gente bonita... se não... :)

Adivinhem o nome da próxima parte.

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Comentários

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toda semana tenho que visitar o perfil para ver se tem capitulo novo... pqp ansioso pela continuação

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Maravilhoso como sempre!!!! Estou ansioso para continuar lendo!!!

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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