Transei com a costureira coroa

Um conto erótico de xProfessor
Categoria: Heterossexual
Contém 1421 palavras
Data: 24/08/2019 00:53:40

Olá, sou o Professor e pra quem não leu os outros contos, tenho quase 30 anos, barba e o corpo tatuado.

O que eu vim contar hoje já faz uns dias, foi quando e como acabei transando com uma coroa, então vamos lá.

Era um dia como outro qualquer e como estava com um tempo livre, resolvi levar algumas roupas para a costureira ajustar.

Quase noite cheguei em sua casa - vou chama-lá de Joana - e ela me recebeu com um vestido leve, de alças e um pouco decotado.

Joana deve ter em torno de 50 anos, é loira, um pouco acima do peso. Não tem uma bunda grande, mas seus peitos chamou a atenção devido ao decote.

Depois de um pouco de conversa, ela me pergunta o que eu queria fazer com as roupas e prontamente fui mostrando e explicando para ela.

Ela perde para eu colocar a blusa por cima e começa a fazer as marcações e explicar como que teria que fazer os ajustes, enfim.

Depois de tirar a blusa ela diz que reparou nas tatuagens (tenho os braços fechados) e fala sobre sua vontade de fazer duas tatuagens com os nomes dos netos.

Falamos algumas besteiras, coisas banais mesmo, nada maldoso ou parecido até que ela pede pra eu ir ao banheiro colocar a calça pra ela ver onde teria que ajustar.

Quando voltei, ela começou a passar a mão pela calça e comentou sobre o tecido, puxou um pouco e disse sobre o elastano e comentou também que tava um pouco apertada, pois estava marcando um pouco o volume da minha rola na frente. Disse isso tudo na maior tranquilidade, como se fosse uma coisa normal ou como se tivéssemos uma afinidade maior rs.

Voltei ao banheiro pra tirar a calça e coloquei minha bermuda novamente, de tecido leve, que depois do clima, marcava o volume da minha rola.

Enquanto conversávamos Joana não parava de olhar e eu comecei a ficar bastante excitado e hora ou outra eu dava uma pegada por cima da bermuda, só para provoca-la.

O assunto voltou para tatuagem e ela disse que gostaria de tatuar os nomes dos netos, um perto do ombro, um pouco acima do peito e o outro na costela. Enquanto falava ficava passando a mão por baixo da alça do vestido me perguntando se doeria. Eu respondi que era uma região que doeria um pouco e ela pegou a minha mão e falou: É aqui que eu quero fazer.

E esfregava a palma da minha mão no local e logo depois arrastou minha mão para a costela para mostrar onde seria a outra tatuagem. Não preciso nem falar que a essa altura meu pau já estava quase furando a bermuda. Não sou dotado, mas acredito estar acima da média e não é por nada não, mas sempre recebi elogios rs. Acabei não aguentando e passei a esfregar a minha mãe e voltar para perto do peito enquanto ela já gemia baixo e virava os olhos. Num impulso, Joana abaixa a minha mão e coloca em seu peito, ao mesmo tempo em que pega em pau por cima da bermuda. Detalhe, eu estava em pé, enquanto ela estava sentada na beira do sofá.

Começou a falar que meu pau estava muito duro e que parecia ser uma delícia, nisso já o tiro pra fora e recebo elogio. Enquanto massageio os seus seios já de fora, Joana se aproxima e beija a cabeça do meu pau, lambe devagar toda a extensão e depois tenta enfiar tudo na boca. Sem perder tempo a levanto do sofá e meto um beijo em sua boca, seguro seus cabelos e chupo a sua língua enquanto levanto o vestido com a outra mão pra poder acariciar sua bunda. Acredito que ela já estava na maldade, pois estava sem calcinha e toda depilada. Quando alcanço a mão em sua buceta, sinto aquela baba já quente, quase escorrendo. Morro de tesão quando sinto a mulher molhada.

Como gosto de estar no comando, pego em seus cabelos e forço para que ela se ajoelhe para me mamar. Confesso que por momentos tive que tirar o pau de sua boca e bater em seu rosto para atrasar um pouco o gozo que estava por vir. Já recebi muitas mamadas, mas era a primeira vez em que eu realizava essa minha tara de uma coroa. Ela me chamava de safado e dizia que meu pau era gostoso de chupar. Levantei-a contra a sua vontade e joguei-a no sofá. Tirei seu vestido e abri suas pernas, enquanto roçava meu corpo no dela, a beijei, chupei seu pescoço, chegava em seu ouvido pra falar que ela era muito gostosa, que era uma coroa safada. Acabei por beijar todo o seu corpo antes de chegar em sua buceta que já me implorava para ser chupada. Comecei a chupar sua virilha, que estava bastante cheirosa por sinal, beijei de leve sua boceta e quando cai de boca ela gozou, foi instantâneo, parecia mágica e parecia também que ela teria um treco no sofá.

Dei um tempo para ela respirar e fiquei me masturbando, vendo a cena daquela coroa loira toda aberta e desfalecida, jogada no sofá. Voltei a chupa-lá e só parava pra falar o quanto sua buceta era gostosa. Depois de um tempo ela gozou novamente e ficou mais um tempo no sofá, dizendo que fazia anos que não recebia uma chupada. Saquei uma camisinha da carteira e ela veio colocar em meu pau, já com pressa, pois disse que queria cavalgar. Me empurrou no sofá, veio por cima de frente e segurou meu pau, ajeitando na entrada de sua buceta. Lembro como se fosse hoje o calor daquela buceta apertada. Ela descia devagar, dando gritinhos de: Ai, Ai, Ai, que pau gostoso hahaha. Parecia uma buceta virgem de tão apertadinha que estava. Depois de sentar até o final ela arranhava minhas costas com força, chegava a doer mas o tesão era maior. Eu a segurava pela cintura enquando ela se movia e eu a ajudava colocando-a pra cima e pra baixo. Ficamos nessa posição por um tempo até ela se cansar. Depois a virei no sofá e chupei mais um pouco sua buceta, voltei por cima e segurei suas perna para a posição frango assado. Era divertido pois o meu pau chegava fundo e ela me xingava de gostoso, filho da puta, pauzudo. Dizia para eu arromba-la, pois fazia um tempo que não transava, pedia para que eu acabasse com ela...

Depois daquela posição a coloquei de quatro e antes de meter eu esfregava meu pau na entrada de seu cuzinho, dei umas linguadas e cuspi para tentar colocar um dedo, ela só gemia e gemia.

Coloquei dois dedos e com calma fui alargando aquele buraco gostoso, fazia massagem em sua buceta com a outra mão, outrora abria aquela bunda que apesar de não grande, quando ficava pro alto, era uma delícia. Chupei mais um pouco o seu cu até ela me pedir pra eu colocar meu pau pra dentro. Pediu calma, disse que só tinha feito aquilo uma vez na vida e que fazia anos. E assim fui, com calma, colocava um pouco e esperava, colocava e esperava, até que depois de um tempo, ela mesmo foi jogando a bunda pra trás até entrar tudo. Ela me pergunta se entrou tudo e ao eu afirmar, ela pede pra eu meter. Comecei devagar e lento, fui aumentando a força e a intensidade, ela gemia mais alto e eu tinha certeza que quem passasse na rua escutaria os gemidos daquele coroa gostosa. Soquei forte por alguns minutos e aproveitava para encher sua bunda de tapa, e era pra marcar mesmo, descontar os arranhões das minhas costas haha. Quando estava prestes a gozar, retiro meu pau com calma de seu cu, removo a camisinha e a puxo pelo cabelo, fazendo a ajoelhar na altura do meu pau enquanto me masturbo e solto jarros de porra em seu rosto. Eu nunca havia gozando naquela quantidade, escorria porra pelo seu rosto e seus seios. Levantei-a, a beijei novamente e disse que precisava ir embora. Ela me chamou para tomar banho e depois transamos novamente no chuveiro.

Até hoje arrumo desculpa para levar roupas para a Joana ajustar e nunca volto com menos do que uma mamada pra casa.

É isso, galera. Desculpa pelo formato, escrevi pelo celular e desculpa por me estender, mas gosto bastante de detalhar o que aconteceu.

Quem quiser entrar em contato, deixe o e-mail nos comentários.

Tentarei escrever mais histórias aqui.

Até.

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Comentários

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Coroa safada que não tem dó nem da tatuagem dos netos. nota 10.

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Delicia de conto, professor. Adoro histórias assim de maduras com homens mais jovens. Depois de um oral caprichado assim, quem não libera tudo, até mesmo atrás? Eu não sei costurar, mas, em outras coisinhas sou tanto quanto a Joana. Rs. Venha ler as aventuras desta libertina. Beijos da Vanessa.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.