Tudo começou no estacionamento III - Eliza

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1290 palavras
Data: 23/08/2019 17:48:06
Última revisão: 26/08/2019 17:58:42
Assuntos: Anal, Grupal, Traição

Na ilha privada do Shagger-La Resort, Eliza se espreguiça sentada na imensa cama com um sorriso de satisfação nos lábios. Ao seu redor um belo e maduro homen, cabeludo feito um urso, ronsnora mansinho. Do outro lado, um jovem, recém saído da adolescência dorme abraçado às costas de sua bela mãe adormecida. Estão todos nus.

Gusmão é nome do homem-urso e administrador do Resort. Os outros são Catarina e seu filho Rudy. Vinte minutos atrás eles estavam envolvidos numa tremenda orgia onde tudo foi permitido. Exceto homossexualismo masculino, mas nada que impedisse que os respectivos torões dos dois se roçassem quando invadiram, ao mesmo tempo, os anus das voluptuosas Eliza e Catarina.

A cama está embaixo de um gazebo no deque da translúcida piscina de borda infinita com vista para o azulado mar caribenho. Eliza, no começo de seus trinta anos, tem o esplendor de corpo parecido com a Iviette Sangallo. Ela sai da cama e seu sensual rebolado quando caminha, deixa ver que ainda riscos de esperma escorrem de entre suas roliças coxas.

Meia hora depois, sentada em sua varanda, bebericando vinho branco, ela sorri quando vê Gusmão entrando na sua suite.

– Voce é fascinante, Eliza! Voce, com certeza está entre as deusas aqui desse Resort! Eu diria até do mundo! Vai querer fazer uma performance hoje à noite? Seu último percentual da venda de ingressos mais o cachê para participar da orgia te renderam um pouco mais de sete mil dólares!

- Ehehehe! Estou ficando riquinha! Já se passaram três meses desde que Joel me “resgatou” daqueles pilantras! Mas... mesmo assim, sinto falta...

- Falta? Falta de quê!? O Joel me contou que o tal fedelho Carlito te fazia de escrava sexual! E ainda te cafetizava!

- Pois é. Aqui eu realizei aqui todas minhas fantasias de menina. Qual a mulher que não gostaria de ser sexualmente satisfeita por um homem como voce!? Voce é a cópia do Tom Selek, de um antigo seriado da TV! Hoje em dia como o Ray Donavan, também um seriado, mas atual.

Gusmão encara Eliza com ar triste. Ele já adivinha o que está por vir. Não é a primeira vez que acontece isso ali no Resort. Então, ele se prepara para ouvir o mesmo argumento, com algumas diferentes nuances, de outras mulheres que passaram pelo Resort.

- Essa liberdade de eu trepar a hora que quiser e com quem quiser e com quantos quiser, me deixa fisicamente satisfeita, mas não mentalmente. Eu preciso que o macho me submeta, me force! Não espere pra quando eu quero. Quero que me exponha a situações que me amedrontem e me deixe excitada ao mesmo tempo!

- Sim. Entendo. Aqui é como um filme de happy-end eterno.

- Antes eu vivia aterrorizada e só gozava me masturbando durante o banho. Eu não sabia como escapar! Agora é diferente. Posso incrementar meu desejo masoquista sem medo! Sei que voce sempre estará aqui!

Assim que diz a última sílaba, Eliza sente Gusmão lhe beijando terno e apaixonadamente. Em seguida ele se levanta pra deixá-la com seus pensamentos.

- Sabe qual foi a última que Carlito fez comigo e pela primeira vez gozei, não muito, no ato! Ele tinha que fazer um exame pra ganhar a bolsa de estudos lá na Alemanha. Ele descobriu quem era digitador das provas no consulado.

“ -Carlito, então, mostrou fotos minhas lhe chupando o pau e mais duas. Uma com o pau na porta de meu cuzinho e a próxima já com metade do pau enterrado nele. Isto com a promessa de o digitador pudesse me foder.

- O digitador era um mulato franzino. Um nerd usando óculos. Não sei porque isso me excitou. Pra aumentar ainda mais minha excitação, ele tinha um tremendo de um pauzão. Do tamanho do teu! Eu fiquei maravilhada com a timidez dele quando me viu nua e engatinhando até ele. Ele não pode evitar a estupenda ereção! Eu gemi quando senti o cheiro dos bagos dele enquanto passava a língua ao que estava no meu alcance.

- Quando engoli toda a rolona até meu queixo roçar os bagos, ele gozou. Gozou como uma enchente que me fez engasgar! Carlito que estava assistindo e vigiando o estacionamento subterrâneo do consulado, veio em minha direção e me fez engolir a rola dele, com a minha boca ainda pingando de esperma do digitador. O mulato ainda se recuperava da minha performance oral, mas se excitando ao me ver de gatinhas, nua, chupando o Carlito, entre os carros do estacionamento.

- Não sei por quê, parei de chupar Carlito e pedi ao jovem mulato que me penetrasse. Ele veio por trás de mim se agachando e eu voltei a engolir a rola do safado. Depois eu só escutei Carlito dizendo; “Aí não! Ela pode engravidar! Coloca no cuzinho dela!”

- Meus joelhos já começavam a doer, mas o excitamento e o orgasmo se aproximando, deu pra eu agüentar até sentir minha boca estufar com a ejaculação do canalha do Carlito. Logo após meu mulatinho urrou com um grande macho. Meu fiofó ardia com o vai e vem da torona dele e esperma era expelido pra fora do meu cuzinho, escorrendo por entre minhas coxas.

- “Toda melada e satisfeita, Carlito me levou pra casa com o gabarito da prova nas mãos.”

Gusmão escutou a narrativa e perguntou sobre o marido, o tal que atrapalhou o empreendimento que Joel queria fazer na cidade deles.

- Eu soube que teu marido é um escroto. Te tratava como uma serviçal. Voce vai envelhecer ao lado dele como uma enfermeira de plantão?

- Aí que está o “x” da questão! Quando estava lá sendo depravada pelo sobrinho-neto dele, havia a idéia excitante de que eu estava cometendo adultério, chifrando meu maridinho escroto! Aqui eu não estou pecando. Não estou enganando ninguém! Eu preciso sacanear um homem pra ser punida por outro!

- É uma pena. Vou sentir muitíssimo tua falta.

- Voce pode ir me visitar e deixar o Carlito nos ver trepando! Quem sabe eu deixe voces dois me fazerem uma dupla-penetração!

- Voce não é deste mundo!

- Huumm... quer saber? Quando estiver lá sendo subjugada, vou deixar ele perceber que estou mandando mensagens pra outro homem... voce! Caramba! Isso já me deixa excitada desde já!

Do lado de fora do pequeno aeroporto, uma mulher de corpo escultural está em pé esperando por alguém que já está meia hora atrasado. Enfim o carro chega, parando bem ao lado dela. Carlito aperta o botão que abre o porta-malas. Mas não sai do carro. Eliza entendeu então que ela mesma tinha que colocar as duas malas no porta-malas.

Carlito a observa embevecido o quanto Eliza está bela, gostosona e bronzeada, ressaltando seus olhos azuis. Só agora ele está acreditando que ela voltou pra casa. Seu tio-avô tinha lhe dito que ela lhe telefonou implorando para que a recebesse de volta.

Em parte isso era verdade. Mas ela não precisou implorar muito. Assim que ela terminou a primeira frase, ele já estava dizendo que a perdoava e que chegasse logo.

- Quer dizer que sentiu saudades do meu picão! Pois, eu nem um pouco! Até andei com mais gostosas desde que voce se foi! Só estou aqui porque o velho pediu que viesse te buscar.

Sem levantar os olhos nem olhando pra ele, Eliza ensaia um choro, soluçando mansamente.

- Só voltei por causa de meu marido... a quem amo tanto! Sei que isso significa passar o inferno com voce! Mas meu amor é todo do Gert. Quanto mais voce me maltratar, mais amarei meu marido!!

- Ah é! Teu inferno vai começar agora!

Saindo cantando pneu, Carlito guiou o carro até o estacionamento próximo. Lá, ele ordenou que Eliza lhe abrisse a barguilha e lhe fizesse um boquete. E que não parasse até ele ejacular em sua boca.

Assim, o que começou no estacionamento, ali continuava.

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