Iniciação sexual com caseiro - PARTE 1/2

Um conto erótico de barbudossa
Categoria: Homossexual
Contém 1146 palavras
Data: 23/08/2019 11:24:33

Olá pessoal, hoje decidi compartilhar minha iniciação sexual com um homem.

Sou de Salvador - Bahia, 180cm, moreno claro, corpo em forma, cabelos curtos, uma barba chamativa, um pau de 20cm bem grosso e uma bunda grande. Sim, sou bissexual, mas com homens, quando rola, é apenas sexo, não tenho vontade de ter algum tipo de relacionamento afetivo, neste caso meu lance é mulher mesmo, mas gosto da putaria. Para o conto não ficar muito grande, vou dividir em duas partes (até casa com a história).

PARTE I

Cresci no interior numa casa cheios de irmãos, mas meu pai trabalhava em outra cidade e por isto passava maior parte do tempo ausente. Assim, lá em casa tinha um cara que servia para resolver problemas que geralmente os homens resolvem... limpar quintal, goteira, cano entupido, me ensinou andar de bicleta, levava na escola etc. Mas ele era muito próximo, a ponto de ser tratado como da família (ficava lá em casa boa parte do tempo, tomava café, almoçava, sem diferenciação). Além disto, com certeza ele me pegou no colo, porque ele estava lá desde da minha mais antiga lembrança. Vou chamá-lo de Carlos (nome fictício). Ele é moreno, forte (isto ele era mesmo, tomava bomba de cavalo, mas tinha um corpo proporcional), agumas tatuagens de roça no corpo, sempre com boné na cabeça, uma bermuda de surfista, sandália havaiana e uma camisa normal. Ee andava pelos matos, pela roça, não sabia nem ler nem escrever. Ele devia ter na faixa dos seus 30 anos. Achava ele alto, hoje sou maior que ele (ele deve ter 1,70m). Para uma criança com 11-12 anos ele era um moreno alto e forte.

A história se passa quando eu estava na sétima série (11 anos), anos 2001, e já tinha descoberto as revistas pornográficas do meu irmão mais velho, mas não podia olhar sempre. Era raridade ter oportunidade, mas quando tinha eu me acabava. Lembro que tinha umas private, onde eu tive meu primeiro contato com contos eróticos. Lembro de ter um conto de um cara iniciado por um colega de judô, mas realmente não me lembro de ter lido ele antes ou depois da história que vou contar. Nesta mesma época começava meu contato com a internet e sites bizarros (para quem leu o outro conto). Como disse anteriormente, Carlos estava sempre presente em casa e, uma vez, lembro que era logo após o almoço, estava sozinho lavando uma área externa do fundo da casa para ganhar um trocado de minha mãe e ele aparece. Ficou me olhando lavar a área e me pertubando até que tocou no assunto: Tô sabendo que você tem revista pornô.. (isso era mentira, eu não tinha, não sei de onde ele tirou essa ideia... talvez para puxar papo adulto) e eu, claro, retruquei (ninguém sabia que eu me masturbava então eu neguei essa ideia infundada, nesta idade, assumir masturbação para adultos era vergonhoso). Lembro dele ter insistido no assunto, perguntando onde eu guardava, como quem quisesse olhar também, mas não saiu disso. Eu não maldei a situação, só entendi que ele queria as revistas do meu irmão (isto ele já fazia, porque sei que trocava revistas com meu irmão etc).

Após esta tímida abordagem, sempre que ficava sozinho com ele, o assunto era o mesmo: cadê a revista, tá batendo punheta né safado etc. Ele chegou a me pegar mijando no quintal (interior tem essas coisas) porque ele entrava sorrateiramente pelo portão do fundo da casa e sempre dava uma risava meio macabra (não tem como eu descrever aqui) para anunciar que estava me vendo. Mas não tinha intimidação, era como se fosse brincadeira, eu sempre falava sai pra lá seu viado, guardava meu pinto (na época devia ser um pinto mesmo) e saia. Em algumas dessas abordagens ele me chamou para olhar alguma revista com ele, mas eu não aceitei (na minha cabeça era coisa de viado ver revista pornô junto e porque eu não iria admitir que olhava).

Após um tempo ele achou a situação perfeita para chegar em mim. Nas tardes, após o almoço, ficavam em casa apenas eu, um irmão mais novo e minha mãe. Após o almoço minha mãe tirava um cochilo de 2 horas e eu e meu irmão ficávamos assistindo desenho num quarto separado, onde tinha uma cama de casal. assim, carlos começou a ver tv com a gente após o almoço. Meu irmão deitava no canto da cama encostado na parede e eu no outro canto e carlos começou a se sentar no chão, próximo de mim. Não me lembro se foi na primeira vez, ou em alguma outra, mas logo veio a risada macabra (baixinha) para eu olhar para ele. Quando olhei, ele mostrava o volume do pau na bermuda. Aquilo me deixou nervoso, meu coração acelerado. Isto se repetiu algumas vezes (algumas vezes eu olhava, outras não e ele sempre insistindo). Em algum dia ele perguntou baixinho, sem meu irmão perceber, claro, se podia bater uma ali. Eu queria ver, queria que ele batesse, mas não podia admitir, então não respondia e ele ficava apertando o pau por cima da bermuda. Algum dia ele puxou a bermuda para baixo, mostrando a cabeça do pau na coxa. Era a primeira vez que via o pau de um adulto. Achei grande, grosso, a cabeça babada. Senti que eu fiquei vermelho, meu coração ia sair pela boca, meu corpo esquentou e eu virei o rosto.

Deste dia em diante, era sempre assim risadinha, eu olhava, ele botava o pau para fora pela perna da bermuda e ficava batendo uma, lentamente para eu ver. Ficava tocando na cabeça do pau para mostrar a babinha se formando, tudo isto escondido do meu irmão. Eu não lembro se ficava de pau duro ou pensava nele depois, mas na hora eu ficava com o corpo quente e mole. Uma ele levou um pedaço de papel e perguntou se podia gozar. Eu nunca respondia, no máximo um tanto faz. Mas eu queria ver, nesta época eu ainda não tinha gozado e tinha muita curiosidade. Mas ele não chegou a gozar e eu fiquei só na vontade de ver. Teve um dia que meu irmão saiu do quarto, para fazer algo e eu fiquei sozinho no quarto com ele, por alguns instantes. Ele levantou, botou o pau para fora da bermuda e falou que eu ia pegar. Eu corri para o canto da cama (queria muito pegar, mas não podia admitir). Então ele ficou em pé, batendo uma punheta de leve enquanto eu admirava aquele pauzão preto.

Talvez este dia tenha sido o mais perto de fazer algo que eu cheguei, mas acabamos nos mudamos para Salvador e Carlos veio ajudar a mudança e mais coisas aconteceram, inclusive peguei no pau dele pela primeira vez, mas isto fica para a parte dois.

Até mais, caso alguém queira entrar em contato: barbudossaba@gmail.com

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Comentários

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VOTADO!!!!

Vi que você é baiano e curte zoo...

Zoo, tenho fetiches mesmo...

O máximo que aconteceu, foi na casa de um amigo, ele me abraçando por trás, nas preliminares, o seu cão chegou junto, e enquanto ele me "acoxava" (ainda estávamos de cuecas), o cão se aproximou, e eu fiz carinhos no piru do cachorro, até pedi pra que eu fosse a "cadelinha" do cão naquela hora, mas ele me disse: "você veio aqui em casa pra ser a minha cadelinha"!!!

Fiquei apenas na vontade...

O Oswaldo me levou pro seu quarto e me comeu bem gostoso...

A vontade é enorme...rsrsrs

Meu armário é de aço, trancado a 7 chaves...

Desde criança, desejava PICA, mas me mantive escondido... entendia que a BABAQUICE é um vírus que 99,99% das pessoas, são suscetíveis ao vírus.

... Só comecei a procurar sexo com HOMEM, depois dos 40ª, já com família consolidada!

Não tenho qualquer aparência gay, mas amo ser "putinha" na relação.

Amo sexo com grávida... tenho várias experiências. Amo sexo anal e tenho fetiches por zoo, caminhoneiro, etc... e, INVERSÃO!

Caso você que lê esse meu comentário, esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", ou conheça um amigo ativo aqui no ES, coloco-me à disposição.

Se o amigo tiver um cão, aceito o convite de ser "cadelinha" nessa aventura...

Sigilo absoluto.

Me apresento: Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo. Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória). Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Valter, na parte dois tem, vc leu o início do conto?

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SEM SENTIDO. NÃO ACONTECEU NADA. DEIXOU A DESEJAR. UMA PENA POIS CONTO ME PARECEU SER BOM.

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