Loucuras de Carnaval

Um conto erótico de Jose
Categoria: Homossexual
Contém 903 palavras
Data: 22/08/2019 15:52:08

Para quem vem acompanhando, como prometi, irei contar agora algumas loucuras que fiz em carnavais, sou José, atualmente conto com meus 27 anos, e tenho contado minhas experiências da adolescência, me considero bissexual, não tenho nenhum problema com minha sexualidade!

Antes de adentrar nesta história gostaria de dizer ao amigo VALTERSO, que não venho aqui escrever romances, estou contando fatos reais e vou direto ao ponto, se não gosta de texto curto, basta não ler, pois não vou ficar me alongando em detalhes fúteis, aos demais leitores que vêem elogiando, espero que tenham gozado com essas histórias, e que continuem gostando.

Aqui no norte do estado do Ceará o melhor carnaval da região é numa cidade chamada São Benedito, quase todos os anos vou prestigiar o benefolia, como é chamada a folia, uma loucura, paredões de som por toda a cidade, na primeira vez que participei, fiquei hospedado na casa de um amigo, mesmo minha cidade sendo próxima, pra aproveitar melhor, e como havia sido convidado pelo mesmo decidi aceitar, na época com meus 16 anos.

Eramos uma turma muito grande, maioria havia comprado blusas de abadas dos blocos que distribuíam muita cerveja aos foliões, nos acabávamos de beber, e também saímos naquela azaração, fiquei com várias garotas, assim como meus amigos, tínhamos uma pequena competição, acontece que em determinado momento, de tanto misturar bebida, decidi ir pra casa, como estava cedo, meu amigo disse que iria ficar mais um pouco, mas que eu poderia ir sem problemas que a mãe dele abriria a porta para mim, fui caminhando sozinho, quando no meio do caminho vejo um casal acompanhado de um outro rapaz, aparentava ter a mesma idade que eu, caminhando na mesma direção da casa em que eu estava hospedado, ficava a cerca de 2 km da festa, subindo o alto, todo mundo cansado, sentavam nas calçadas de vez em quando, eu também ja exausto resolvi sentar e puxar assunto, no que o rapaz solteiro me oferece um gole da bebida dele, tomamos um grande dose, não sei bem o que deu na gente, acho que cachaça mesmo e começamos a subir pulando e cantando a musica de axé que se ouvia de longe, vindo da festa, deixamos o casal para traz, quando terminamos de subir aquele longo aclive.

Estavamos suados e bateu logo um desanimo, parece que a cachaça saia pelo suor, e a musica animada ja tinha acabado e o casal gritava mandando o outro rapaz esperar, me apresentei para ele, no que me disse seu nome também, por questão do presente relato irei denominá-lo apenas como gil, eu disse que dobraria na proxima esquina, ele disse que poderia ser caminho para ele também mas seu primo (o rapaz do casal) iria preferir seguindo pela via principal, mesmo assim me acompanhou, como o bairro que meu amigo morava estava em pleno crescimento havia muitos terrenos e também algumas construções, no meio do caminho gil diz que viu algo em um lote bem escuro, eu disse que não deveria ser nada, ele insisti em verificar, no momento que estamos no escuro ele me puxa e me da um beijo de lingua que retribui e fui logo pegando no pau dele.

Gil era um moreno, mais baixo que eu, e magro, descobri que na época ele tinha 14 anos, continuamos nos beijando e apalpando o pau dele, baixei seu short, pula para fora um pau de cerca de 14 cm nem fino mais também não tão grosso, ele também coloca meu pau pra fora, olha pra mim e diz, que loucura! eu apenas aceno concordando me ajoelho e começo a chupar o pau dele, ele logo retribui, e ficamos nesta chupassão por várias horas, ele pergunta se tenho camisinha, no que dou a negativa, mas falei que ele poderia confiar, ele ficou encostado no muro divisor do lote de costas pra mim e arrebitou a bunda, mandou eu passar um cuspe e enfiar, ele parecia ter prática, comecei a enfiar aos pouco ele deu um gemido bem alto, e quando meu pau tinha entrado a metade ele começou a pular e se afastou dizendo que não iria aguentar.

Não insisti porque vi o tamanho do esforço que ele fez tentando ser penetrado, e sei que meu pau apesar do tamanho não ser tão exagerado 18,5 cm, como ja relatei, é muito grosso.

Então eu o abracei pelas costas, dei um chupao no pescoço, e ao mesmo tempo que sarrava meu pau no rego dele, batia uma punheta em seu pau negro, ele se arrepiava todo e gemia baixinho, até que ele anunciou que iria gozar, me ajoelhei na frente dele e tomei a unica esguichada que o pau dele deu, e fiquei lambendo a cabeça o fazendo gemer muito alto, enquanto gozava, depois me levantei e ele retribuiu me chupando e me fazendo gozar, porém, não bebeu minha gala.

Quando terminamos já queria amanhecer o dia, ele me acompanhou até a frente da casa de meu amigo, que ja estava la preocupado comigo, e seguiu caminho (ainda fizemos sexo anos mais tarde), dei uma desculpa qualquer para os pais do meu amigo que estavam super preocupados, e no dia seguinte decidi voltar para minha casa e continuar a curtir o carnaval indo e voltando todos os dias.

Próximo conto vou relatar o dia que conheci o AR, cara que mais vezes me comeu e me fez viciar em da o cu.

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Comentários

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OPA! FUI CITADO E ME RESERVO NO DIREITO DE RESPOSTA. QUANDO AFIRMO QUE O CONTO ESTÁ CURTO É QUE PROVAVELVENTE O CONTO ESTVA BOM E PODERIA SE PROLONGAR. CREIO QUE VOCÊ FOI DESELEGANTE PRA NÃO DIZER MAL EDUCADO NA SUA RESPOSTA. A CDC NÃO DEVERIA PERMITIR ESSE TIPO DE TRATAMENTO AOS LEITORES. AFINA DE CONTAS QUANDO SE PUBLICA UM CONTO ELE SE TORNA PÚBLICO E PASSÍVEL DE CRÍTICAS SEJAM ELAS BOAS OU NÃO. AFIRMO QUE VOU CONTINUAR LENDO E CRITICANDO. SE FOR BOM A CRÍTICA SERÁ BOA. SE NÃO FOR TB IREI DEIZER. CREIO QUE UM AUTOR OU ESCRITOR DEVERIA ESTAR PREPARADO PARA OS COMENTÁRIOS DOS LEITORES.

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