Férias em família

Um conto erótico de Nordestino
Categoria: Homossexual
Contém 4071 palavras
Data: 22/08/2019 13:00:31
Última revisão: 27/08/2019 12:50:37

Título: Férias em família

No conto anterior:

Chegamos na escola, estava bem feliz com tudo o que havia acontecido, passei em matemática, logo as aulas acabaram e fiquei de férias. Então, fomos todos para a casa dos meus avós paternos. Porém, isso é história para outro conto!

….. Continuação………

Bom, eu e meu pai junto com meus dois tios e meus primos fomos passar alguns dias na casa dos meus avós paternos. Minha mãe não pode ir com a gente, pois ela estava ainda com minha avó, que a cada dia ficava mais doente, meu pai queria que fossemos para lá, mas minha avó passava mais tempo no hospital do que em casa, também, minha mãe não queria que meu pai fosse, daí tivemos que ir com os meus tio para casa dos meus avós.

Quando soube que iríamos passar alguns dias das férias na casa dos meus avós, fiquei muito feliz, a casa deles é como se fosse um chacará, é muito grande, tem muita árvore e alguns córregos perto. Também, fiquei mais feliz em saber que o Pedro iria, me sentia a namorada dele, visto que todos os dias que ele me deu aula, chupei ele, já era um ator profissional, uma atriz na verdade, porém ele queria mais do que somente um oral, mas minha estrutura física não aguentava ele, queria, mas tinha medo, ele também tinha por isso ainda não tinha forçado nada ainda. Como ele não podia me fuder, fodia minha boca como se fosse uma …., me colocava em tudo quanto era posição, eu já aguentava todo o seu pau na garganta por minutos, amava inclusive.

Meu pai disse que iríamos junto com meus tios, então eles alugaram dois carros grandes que pegaríamos no final de semana. Os dias passaram a programação ficava cada vez mais organizada, chegou a sexta-feira, a tia Carmem, mãe do Pedro disse que não poderia ir junto com gente, ele iria depois de uns três dias, pois houve um problema no trabalho dela. Ninguém se abalou, o marido dela no caso meu tio, deve ter achado é bom. Amanheceu, fomos para a casa do meu tio, a divisão dos carros ficou meu pai dirigindo, mais meu tio Lucas, pai de Pedro e do Gustavo, eles e eu ficamos no carro também, no outro ficou a família do meu outro tio, o Julio, ele, sua esposa Patrícia e seus filhos Rodrigo e Raimundo.

Eu fiquei no meio de Pedro e Gustavo, meu pai começou dirigindo e quando cansasse revezava com o tio Lucas. Todos os meus primos tinham carteira, visto que todos são bem mais velho que eu, ainda estou longe de tirar ainda a minha. Então, iniciamos nossa viagem, muita conversa besta de héteros no carro, visto que só tinha homens, então já sabem né?. Não demorou muito para Gustavo, que por sinal é bem mais para frente que Pedro em todos os sentidos começar falar besteira. Ele começou a contar as histórias de Pedro e suas paqueras, eu só ouvindo, morrendo de ciúmes, Pedro fingia que não estava ligando mais sei que estava, ele me dizia que eu era putinha dele, então ele me amava. Gustavo contou que um dia chegou em casa e seu irmão estava se masturbando olhando a vizinha pela janela, todos quase morrem de rir nessa hora. Já havia se passado mais de 3 horas, já tinha dormido algumas vezes, faltavam ainda uma hora em média para chegarmos. Paramos em um posto para todos mijarem, eu fui correndo ao banheiro pois não queria que ninguém me visse mijando. Entrei em um cabine e sentei, sim, faço xixi sentado. Ouço o barulho da porta abrindo e vozes, era Gustavo e Pedro, eles não notaram que eu estava lá, então ouvi eles sussurrando algo sobre meu pai. Fiquei muito curioso, deu para entender que meu pai iria da algo a eles se eles pedissem, achei estranho, eu que sou filho não ganho as coisas fáceis, também ouvi eles falando que o tio Lucas não poderia saber. Saíram do banheiro e aproveite e saí também, entramos no carros e seguimos viagem, mas fiquei pensando.

Estávamos meio que perto já, percebi que todos estavam dormindo inclusive meu pai que já havia trocado com meu tio a direção, meu tio bem concentrado nem olhava para trás, olhei para os lados, vi que os meninos estavam de shortinho, desses que têm a malha fininha, esses que usam para malhar. Comecei a imaginar mil possibilidades, coloquei minha mãos sobre as pernas deles, como eles são bem maiores que eu, eles estavam meio que deitados no banco para caber. Estava sentado bem alinhado, minha mão conseguia facilmente encostar nos seus paus, e fiz isso, fechei os olhos, fingi na verdade, a cada balançada do carro dava, sentia mais os seus volumes, Pedro estava atrás do banco do meu tio, então eu podia pegar e apalpar o pau dele, que já estava ficando duro. Já o Lucas, além de fica na visão do meu tio, eu não tinha coragem de apertar, mas estava ali roçando minha mão, não demorou muito percebi que Lucas estava reagindo bem a minha sarrada com as mãos, senti seu volume crescer, gostei, porém, ele virou e não pude mais colocar a mão, fiquei com medo, pensei que ele tivesse percebido. Como só me sobrou o meu amor, o Pedro, continuei, fiquei até distraído com o que estava fazendo, quando me espanto meu tio disse que estávamos entrando no sítio para o meu pai, e ele respondeu, fiquei mais nervoso ainda, pois pensei que se ele estivesse acordado o tempo todo, estaria vendo o que eu estava fazendo.

Chegamos na chácara, meus avós vieram nos receber, já fomos logo entrando organizado as coisas, meu outro tio não havia chegado ainda, devia estar vindo bem lento por conta da esposa dele. Eu fui logo para um quarto, a casa dos meus avós é dividida assim, na parte baixo é cozinha e sala, e ao redor é uma área enorme com alpendres, redes, cadeiras e sofás. Na parte de cima, fica quatro quartos, eu entrei em um que tinha três camas e um banheiro, os outros três são camas de casais e só mais um quarto tem banheiro. Não demorou muito minha avó entra no quarto e fala que mais duas pessoas vão dormi ali, podia ser Pedro e Gustavo, eu já tinha ficado todo animado, mas meu pai disse que iria ser ele e meu tio, pois pedro e Gustavo poderiam dormir juntos na mesma cama, já eles teriam que dormir separados, também queriam ficar com o quarto com banheiro. No outro quarto com banheiro ficou com meu tio se sua esposa, e seus dois filhos ficaram juntos em outro quarto sem banheiro. Tinha um banheiro na parte de cima casa fora dos quartos, ficavam no final do corredor, meus quatros primos iriam dividir ele, meu quarto ficava ao lado do quarto de pedro e na frente do quarto dos meus outros primos Raimundo e Rodrigo, que ficava ao lado do quarto dos pais deles. Raimundo e Rodrigo têm a mesma idade de Gustavo, então eles são mais velho que o Pedro, também eles são gêmeos, lindos por sinal, mas isso é para outro conto.

Fiquei meio que triste por dividir o quarto com meu pai e meu tio, agora não teria tanta liberdade, mas não podia fazer nada, também iremos passar alguns dias ali, teria tempo suficiente para ficar com meu amor. Fizemos tudo o que tinha que fazer, então fui dormir, não demorou muito meu pai e meu tio entram no quarto, os dois não conversam muito entre si, então era tudo muito silencioso, meu pai ficou deitado um pouco e meu tio foi tomar banho e eu já estava na minha cama, que é uma beliche, fiquei na parte de baixo, meu pai na parte de cima e meu tio ficou com a cama que fica em frente a minha. Meu tio saiu do banheiro de toalha, meu pai já entrou em seguida, ele sempre demora no banho, meu tio abriu sua mala e pegou um short desse de dormir, sentou na cama, de frente para mim, ficou de pernas abertas, consegui ver que ele estava sem cueca, mas como a toalha dele era escura ficou muito ruim de ver alguma coisa. Meus tios e meu pai são bem parecidos fisicamente, todos eles puxaram o meu avô, todos meçam entre um 1,80 há 1,83, pretos, não fazem academia mas tem um corpo forte, genética, pernas muito grossas e um belo volume.

Pois bem, meu tio levanta, tira a toalha, ele estava de costa pra mim, consigo ver a sua linda bunda, inclusive queira que a minha fosse assim, parecia ser bem dura hahaha…. Ele se enxugou e virou pra mim, começou a andar em minha direção, como eu estava na parte de baixo não consegui tirar os olhos do seu belíssimo pau, que por sinal era as mesmas proporções do de Pedro, que com certeza puxou ao pai. Era lindo, grande, muito grosso e muito simétrico, eu fiquei paralisado, o peito do meu tio era lindo, tinha uma barriguinha mas aquilo deixa ele mais másculo. Ele me falou algo, mas eu não conseguir entender, na verdade nem ouvi, daí ele se abaixou olhou pra mim e disse!

Tio - Tá dormindo já?

Meio paralisado respondi!

Eu - Não, desculpe me distraí aqui com o jogo!

Ele vestiu o short e disse!

Tio - Estendi a toalha aqui na cabeceira da cama, cuidado para não derrubá-la!

Eu só balancei a cabeça e confirmei, ainda olhava para o seu lindo mastro balançando naquele shortinho fino de algodão cinza. Gente, ficava muito marcado era muito perfeito, eu já estava com água na boca. Ele deitou em sua na cama, ficou virado de frente para mim e com uma perna levantada, eu fingia que estava jogando mas não parava de olhar, ele estava no celular também, distraído passava a mão no seu pau, apertava, às vezes ele colocava a mão dentro do short, coisa de homens. Meu pai saiu do banheiro e adivinhem, ele estava nu, seu corpo era mais magro do que o do meu tio, visto que ele não tinha nada na barriga, a não ser uma pequena definição natural, seu pau simplesmente balançava muito, era mais fino do que o do meu e do meu tio, mas era maior, acreditem. Meu tio falou!

Tio - Ta de brincadeira né? Ta mostrando esse pau fino assim pra todo mundo!

Pai - Tá olhando por quê? É fino, mas é grandão o macarrão aqui!

O pau dele era mais fino do que o do meu tio, porém não era um pau fino, era um pau normal, arrombava qualquer um inclusive. Eu fiquei super constrangido, nunca tinha visto meu pai nu, fiquei com vergonha não consegui ficar olhando. Meu tio percebeu e disse!

Tio - Seu pau é tão feio e estranho que o seu filho ta com vergonha dele hahaha! Disse rindo.

Meu pai logo respondeu, que deveria me orgulhar, visto que tinha saído daquela mamadeira, e se eu puxasse a ele, faria qualquer mulher feliz. Meu tio riu muito nessa hora e pontuou, qualquer mulher feliz, hahaha disse rindo novamente!

Meu pai se vestiu, apagou a luz e fomos todos dormir, o dia amanheceu e tinha mil possibilidades de diversão. Meu pai e meu tio apesar de não falarem muito, eles são bem unidos, então saíram juntos com o meu avô, Raimundo e Rodrigo estava dormindo, Gustavo estava tomando café, eu estava em um rede na varanda, então quando percebi que Pedro ainda estava em seu quarto subi. Quando passei pelo seu quarto vi que a porta estava aberta e entrei, ele estava se vestindo, então já fui abraçando ele e pegando eu sem pau, ele tirou minha mão do pau dele e me disse pra eu ficar longe, pois Gustavo amava aparecer do nada, então disse para irmos ao meu quarto, pois nossos pais haviam saído, podemos trancar a porta e dizer que está banhando. Ele não resistiu, mandou eu ir e esperar ele, e entrei no quarto estava muito nervoso e com tesão, não demorou muito ele entra e tranca a porta, eu estava sentado na minha cama, ele me pega e coloca no colo, começou a me beijar, aquilo era novo pra mim, nunca ele tinha me pegado daquela forma, e nunca me beijou daquele jeito.

Passamos alguns minutos ali, ele me colocou no chão, já fui ficando de joelho, ele baixou o short e eu comecei a engolir o pau dele, babei muito pau dele pra engolir com mais facilidade, já sabia de todos os truques, quando ele começou a fuder minha boca começou fazer um barulho de chuveiro, devia ser um dos meus primos, aquilo deu muito tesão na gente, ele começou a fuder minha boca como na primeira vez, então ele disse olhando pra mim.

Pedro - Você é minha putinha?

Eu - Sim, sou!

Pedro - Então me dá seu cuzinho, vou colocar só cabecinha!

Fiquei com medo, pois como já mencionei ele é bem maior que eu, mas eu achei que já estava na hora, visto que ele foi muito carinhoso comigo e eu já queria há muito tempo. Então me levantei abaixei meu short, fiquei de quatro na cama, ele ficou de joelhos e começou a beijar minha bunda, eu fiquei muito surpreso, jamais pensei dele fazer isso, visto que ele sempre foi muito feroz, amei. Ele além de beijar minha bunda, começou a passar a lingua no meu cuzinho, era muito gostoso, comecei a me tremer um pouco, ele viu que eu gostei e começou chupar com muita força, aquilo foi o ápice para mim, comecei a gemer muito. Então, ele se levantou se posicionou atrás de mim, cuspiu no meu cú, começou a passar seu pau no meu cuzinho, e iniciou o processo de penetração, doía muito, ele só estava fazendo força na portinha, não tinha nada dentro e nem perto de entrar. Ficamos assim por alguns minutos quando percebemos não tinha mais o barulho do chuveiro, então disse para pararmos, mas ele não queria, então continuamos, quando ele fez força para entrar, ouvimos alguns passos no corredor, paramos um pouco, quando percebemos que eram meus primos ele iniciou novamente, eu me distraí um segundo e ele conseguiu colocar cabaça.

Aquilo foi o meu fim, doeu muito, comecei a me contorcer, e ele me segurou com força, queria gritar, mas ele ficou me pedindo calma, mas eu não queria ter calma, só tentava tirar aquilo de dentro de mim. Ele me segurou com aquelas mãos monstras dele e eu não conseguia sair, então eu estava quase gritando quando batem na porta, eu fiquei em pânico, ele me segurou mais forte e tapou minha boca e começou a aprofundar aquilo dentro de mim, estava em pânico e sentindo muita dor, ele disse:

Pedro - Calma, você não queria rola? Não disse que aguentava qualquer coisa? Então toma!

Além das batidas na porta, começaram a falar, era Gustavo, Pedro ficou mais excitado e meteu de um vez, Gustavo bati na porta e chama por Pedro, ele tapava minha boca e me fodia.

Gustavo - Pedro sei que está ai, abre essa porta!

Pedro não se importava, eu não sabia se estava com mais medo ou com dor, Gustavo não parava de bater na porta, então Pedro responde!

Pedro - O que é? Estou no banheiro!

Gustavo - O Valentim está ai? A vó está procurando ele!

Pedro - Não, ele não tá aqui, entrei aqui não tinha ninguém!

Estranhamente Gustavo para de bater na porta e sai, aquilo era muito suspeito visto que ele era um porre. Eu quase chorando disse que não queria mais aquilo, daí Pedro me solta corri para o banheiro. Pedro entra em seguida, seu pau estava sujo, tinha um pouco de tudo, inclusive de sangue. Ele pediu pra eu limpar, meu fiquei com nojo, ele limpou rápido e saiu do quarto. Eu continuei ali, comecei a tomar banho, me limpei, quando de repente Gustavo entra!

Gustavo - Onde você tava viadinho ? A avó estava atrás de você!

Fiquei tão espantado que demorei a responder, ele voltou a perguntar, então disse.

Eu - Já vou lá onde ela, pode deixar!

Ele responde com um tom de ironia.

Gustavo - Sei, tava dando o rabo né viadinho?

Eu fiquei paralisado, não sabia o que responder, então depois de dizer isso ele saiu! Não me deu um medo muito grande, já comecei a imaginar que ele tinha visto algo e que iria dizer para o meu pai, iria morrer de uma surra alí na casa dos meus avós, sem minha mãe para intervir meu pai iria me matar. Saí do banheiro correndo, entrei no quarto de Pedro e já fui dizendo. Falei tudo o que o irmão dele falou, quando me espanto ele entra no quarto, o clima fica muito tenso, eu morrendo de medo tento mudar de assunto, mas Gustavo que estava atrás de mim, tranca porta, e fala!

Gustavo - Aguenta duas picas já?

Fiquei sem saber novamente o que responder, Pedro começou a rir a dizer para Gustavo parar de graça, então percebi que Pedro não estava com medo, e que tinha contado tudo ao seu irmão. Fiquei com muita raiva, quando me espanto Gustavo estava atrás de mim me roçando, como estava tão fraco e com raiva não tinha uma reação com força, empurrei o Gustavo e sai do quarto, estava arrasado, o meu medo havia se transformado em raiva e tristeza, estava muito decepcionado com Pedro, aquilo era nosso segredo, se o irmão dele contasse algo, seria meu fim. Também, pensei que ele gostasse de mim, mas pelo o jeito que o seu irmão falou e ele não me defendeu, eu era só mais uma putinha. Era, porque agora não queria mais saber dele, passe o resto do dia dentro do quarto, meu pai chegou, percebeu que estava mal, me perguntou o que eu tinha, disse que estava com dor no corpo e com saudades da mãe, já tinha algum tempo que só via ela por telefone, a noite jantamos eu fui para o quarto, estava ainda muito mal, agora era mais por conta da dor física, meu corpo não suportava a penetração, o pau do meu primo devia ter entrado só pela metade e já me deixou daquele jeito. Quando meu pai foi dormir, ele deitou comigo, me abraçou e me me falou algumas coisas fofas, meu pai é muito carinhos, nunca tinha percebido quanto ele se importava comigo, passamos algum tempo deitados, ele me abraçava e eu dormir. No outro dia pela manhã acordei com minha avó batendo na porta, percebi que meu pai dormiu comigo, também que ele estava excitado.

Pela primeira vez fiquei com tesão nele, foi estranho, fiquei por alguns minutos fiquei pensando besteiras, quando me espanto ele acorda e me puxa para os seus braços, fico com minha bunda certinha no pau dele, foi um encaixe, eu sou bem pequeno, puxei a minha mãe na altura, meu pai como já sabem ele é enorme. Ficamos algum tempo ali, eu parei pensar que ele era meu pai e comecei a mexer a bunda, ele percebeu e se afastou, eu percebi, fiquei parado, quando me espanto ele se aproxima de mim novamente, encosta seu pau super duro em mim, eu fiquei assustado, antes estava levemente duro, agora estava uma pedra. Ficamos alí por alguns minutos, meu tio acorda e levanta, vai ao banheiro e meu pai aproveita e sai da minha cama, percebi o quanto ele estava excitado, ele estava segurando o pau dele tentando ajeitar na calça de moletom, meu tio sai do banheiro, meu pai entra em seguida, meu tio saiu do quarto não demorou para meu pai sair do banheiro, o quarto ficou muito silencioso, estávamos com vergonha, ele arrumou as coisas e saiu do quarto dizendo!

Pai - Valentim, acorda e vem tomar café!

Eu levanto e fico tentando assimilar tudo que estava acontecendo. Não podia acreditar, fui abusado pelo meu primo que pensava que era meu amor, o irmão dele queria me abusar também e estava começando a desejar meu pai. Minha cabeça estava muito doida, mas tinha que agir naturalmente, fiz tudo o que tinha para fazer e desci, tomei café e evitei ao máximo meus primos, fiquei o tempo todo ao lado da minha avó, fiz tudo com ela, quando percebemos já era hora de ir fazer o almoço, ajudei ela como pude, almoçamos e fui dormir. Acordei um pouco sonolento e ouvi meu pai ao telefone, ele estava falando com minha mãe e ela estava falando que minha avó havia morrido. Meu pai desliga o telefone e me avisa que nossas férias tinha acabado e que tínhamos que ir ao velório. Eu meio triste e ao mesmo tempo achei bom pois não queria ficar ali com meus primos, também estava com saudades da minha mãe. Como o carro era alugado as férias de todos tinha acabado.

Fomos todos embora, arrumamos as coisas e nos despedimos dos meus avós. A volta foi muito rápida, mal chegamos em casa meu pai já foi ver as passagens para irmos ao velório. Ele comprou as passagens de ônibus para o mesmo dia, arrumamos as coisas quando deu a noite fomos, ficamos sentadas uma ao lado do outro e adormeci, estava muito cansado de tanto viajar, à medida que o ônibus balançava meus braços eram jogados, acordo com o balanço, percebi que uma das minhas mãos estava entre as pernas do meu pai, vem todo aqueles pensamentos em minha mente, comecei a fica muito mal novamente e rapidamente tirou minha mão dali. Meu pai se move e me abraçou, fiquei parado por um bom tempo e adormeço. O dia amanhece, meu pai me acorda, já havíamos chegado no estado da minha avó, descemos do ônibus e fomos ao velório, chegamos lá vejo minha mãe, ela está muito abalada, me abraça e chora. Ela não ficava muito perto do meu pai, achei estranho, enterramos minha avó, e meus pais vão conversar, não demora muito eles me chamam e me dizem que vão se separar, minha mãe vai ficar arrumando as coisas da minha avó e vai morar aqui, eu não tenho que fazer, só ouço o que eles me dizem. Minha mãe disse que vou passar alguns dias com ela ali, então meu pai volta a noite para nossa casa e eu fico com minha mãe, os dias passam e percebo que minha mãe tem um namorado, fiquei passado, pensei que o término fosse porque meu pai tinha outras e não ela.

As minhas férias estão perto de acabar então minha mãe disse que eu vou voltar para casa do meu pai, eu amei saber, a casa da minha mãe era muito ruim, não a casa mas a família dela, também eu ficava muito com meus primos que são mais jovens que eu, não gostava, me achava um velho. Ela comprou minha passagem me colocou no ônibus, e me disse que breve ela voltaria para resolver as coisas da casa e quando chegasse o final do ano eu iria morar com ela. Eu não queria, meu pai era mais flexível em relação a tudo, minha mãe me controlar em tudo, não gostava, passei de ser mimado para ser preso. Entrei no ônibus dormir a viagem todo, acordo já estou na minha cidade, desço do ônibus e meu pai já estava a minha espera, corri e dei um abraço nele, estava com muita saudade, ele me abraçou, foi lindo, entramos no carro e fomos para casa, chegamos em casa, jantamos, assistimos tv, passou um bom tempo fui banhar, quando vou na sala meu pai pergunta se não quero dormir com ele. Meu olhos brilharam, todos aqueles sentimentos de confusão que eu senti nas férias por fica com a consciência pesada, sumiram, quando vi que minha mãe já estava com outro boy, agora estava com pena do meu pai e só admirava ele cada vez mais, também comecei ter muito tesão nele. Então fomos para seu quarto, ele foi tomar banho eu fiquei deitado na cama com o meu pijama e vendo tv, não demorou muito meu pai sai do banho só de cueca, uma bem folgada, deita na cama, apaga a luz e me abraça…….

Devido ao tamanho da história esse conto não termina aqui, em breve tem a continuação dele, já está pronta, logo posto. Desculpem, mas a leitura fica ruim quando é grande demais o conto.

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Comentários

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Já aguardo a continuação, quem será que o pai pega, ou que pega o pai? Rs. Muito gostoso, obrigado. E volta logo rs.

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kkkkkkkkk A unica nota que eu queria dar era DÓ. Que personagem chato e fresco da porra esse Valentim, os primos foram filhos da puta, mas ele é pior por que se envolve em umas situações que não aguenta. Detesto gay fraco, ou se nasce com o instinto de sobrevivência ou nasça hétero.

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DESDE O CAPÍTULO ANTERIOR EU JÁ HAVIA DITO QUE NÃO GOSTEI DA FORMA QUE SEU PRIMO PEDRO TE TRATAVA. AGORO SÓ SE CONFIRMOU ISSO. PEDRO É UM BABACA RETARDADO, FOFOQUEIRO. VC FEZ MUITO BEM EM EVITÁ-LO. E MAIS AINDA GUSTAVO ME PARECE BEM PIOR QUE PEDRO. DOIS IRMÃOS RETARDADOS E BABACAS. MAS NÃO SE ESQUEÇA NUNCA QUEM COME 'VIADINHO' É 'VIADINHO' TAMBÉM. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. OPA GOSTEI DESSE LANCE COM SEU PAI. QUERO SABER MAIS DISSO, ESPERO UM RELACIONAMENTO ENTRE OS DOIS. VC PRECISA ARRANJAR UM JEITO DE MORAR COM SEU PAI E NÃO COM SUA MÃE. QUEM SABE O AMOR DA SUA VIDA NÃO SEJA O SEU PAI E VICE-VERSA. CONTO COM MUITOS ERROS NA ESCRITA, ALGUMAS PALAVRAS ESTÃO FALTANDO OU FORAM TROCADAS. ALGUMAS FRASES FICARAM SEM SENTIDO. UMA PENA POIS O CONTO É MUITO BOM. MESMO ASSIM CONTINUE RAPIDINHO.

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