A Enfermeira Ludmila!

Um conto erótico de MARKOS
Categoria: Heterossexual
Contém 1265 palavras
Data: 22/08/2019 08:18:39

A Enfermeira Ludmila!

Hoje vou relatar uma das fodas que faço com mulheres gordinhas. Já perceberam que sou vidrado em gordinhas. Mas tenho histórias com mulheres magrinhas também que em breve vou descrever aqui.

Vou tentar não ser longo na introdução, mais é necessário para que os leitores entendam como as coisas aconteceram.

Meu irmão do meio (eu sou o mais novo de quatro irmãos) ficou muito doente e precisava de cuidados continuo, ir sempre ao médico e eu não tinha como ficar de dia cuidando dele, então por ter uma situação um pouco melhor e uma rede de conhecimento relativamente grande resolvi leva-lo para minha casa e cuidar dele, logo então fui em busca de uma profissional para o fazer o serviço, falo com meus amigos para me indicarem uma pessoa séria, de caráter, responsável e acima de tudo que eu possa confiar, afinal não somente os cuidados para com meu irmão estariam com ela também minha casa, as minhas coisas pessoais. Foi onde que meu assistente me falou que a vizinha dele uma mulher de seus 38 anos, responsável, formada em enfermagem (ela era técnica em enfermagem) e acima de tudo de confiança estava sem trabalho e precisava do emprego, mas me disse que tia um porem que era gordinha, e logo falei isso não problema que não sou homem de preconceitos

Enfim, ela me ligou combinei de ela ir à minha casa para conhecermos e ela ver como meu irmão estava, talvez ela não aceitaria. Ela veio, combinamos, tudo e para surpresa dela falei que ia assinar a CTPS dela e que teria todos os direitos que um trabalhador tem e que ela iria somente trabalhar de segunda a sexta feira de sete da manha até as 18 horas e que eu assumia a noite.

Tudo certo e ela começou o seu trabalho já no dia seguinte e sempre conversávamos, falei que ela teria que fazer apenas o almoço dela e de meu irmão e que eu comia no serviço.

O tempo, mesmo que rápido pegamos uma certa intimidade, falávamos alguns palavrões, eu a elogiava tanto pelo trabalho quanto como se vestia e até que dia ela me perguntou o seguinte: - Patrão, o senhor não tem namorada, amigos, não vejo o senhor sair, ir a bar, cinema, namorar ou até mesmo trazer mulher aqui pra meter. O que o senhor faz?

- Bem Lu, primeiro não precisa de me chamar de patrão e nem de senhor. As vezes tenho vontade sim, mais não tenho como, não tenho com quem deixar meu irmão a noite, você já fica o dia todo com ele e tem sua casa e não é justo fazer você ficar aqui pra eu sair.

E ela me diz: - Que isso, “seu”, digo, Markos, quando o senhor quiser sair eu fico, sem problema.

Falei que tudo bem.

Passou uns dias e recebi o convite para um jantar em que algumas pessoas da empresa iriam ser homenageados e inclusive eu. Não tinha jeito de escapar e a coisa ia acabar muito tarde. Então pedi a Lú, se podia ficar na sexta a noite para eu ir a esta homenagem e falei, que ia chegar muito tarde e que ela trouxesse roupa de dormir.

Fui a tal festa, mas antes fui em casa para trocar de roupa, pois era traje era terno e gravata, me arrumei e Lú me ajudou, e senti nela um doce perfume de pura sedução, e falei adoro mulheres cheirosas. E ela me falou eu sou todo cheirosa e até lá na piriquita.

Cheguei em casa, já eram por volta das duas da manhã, entrei bem devagar para não acordar nem meu irmão e nem Lú, que dormia na cama perto de meu irmão. Logo fui tomar um bom banho, e fui até a cozinha beber uma água e foi onde tive uma bela de uma visão. Na hora que viro está na entrada da cozinha (que é pequena) Lu, com uma camisola vermelha rendada e tão fina que dava pra ver tudo. Lú, é uma gordinha loira, seios muito grande, bicos rosados, xereca lisinha e com uma bela racha. Respirei fundo, e soltei uallll, delícia.

Então ela falou, vou arrumar sua cama e durmo na sala, logo retruquei e disse nada disso, fica na cama e durmo na sala e vou alguma coisa na TV.

Foi então aí que começou a esquentar. Eu estava de short, sem camisa, sentado e ela veio e me perguntou: -E aí pegou alguma novinha no jantar? E falei: - Que nada, estava chato e ruim, e a maioria eram mulheres com namorado ou marido, estou na seca, preciso meter.

E ela olhou pra mim e disse: - Quer comer uma loira gordinha? Eu não perdi, tempo, só se for você!

Ela veio se aproximou começou a me beijar, a passar a mão no meu cacete e disse sussurrando no meu ouvido: - Relaxa! Deixa que eu cuido de tudo, só sinta prazer, vai receber a melhor chupada da sua vida. Tirou meu short, passou a ponta de dedo indicador na cabeça, abaixou deu uma bela cuspida na piroca e caiu de boca, alternava mordidas e lambidas e apertava a base de meu saco, esfregava a piça na cara batia com ela na língua engolia com força, mamava e gemia.

Depois de um bom tempo mamando, ela me puxou pelos cabelos me beijou e disse: - Vem mamar nestas tetas lindas, sei que você sempre ficou olhando minhas tetas, olha só esse bicão rosa, mama, chupa com força, suga tudinho.

Não perdi tempo, mamava, mamava, fui descendo e realmente ela estava com a xoxota lisinha e toda perfumada, vermelhinha, lambi aquele grelo pontudo, enfiei dois dedo dentro da buceta ela gemeu alto, e todo aquele néctar do prazer saiu escorrendo pelo sofá, lambi muito, suguei todo aquele néctar de sai da xana da Lú e ela já nas altura com buceta e cú piscando.

Estiquei, a mão alcancei um armário e peguei uma garra de champagne e abri fiz Lú primeiro ficar de bruços e derramei a champagne do pescoço, descendo pela coluna até o rego da safada. Lu, estremecia e gemia e me perguntava: - O que você vai fazer? Respondi: - Fica quieta e relaxa, vai gostar. Desci chupando toda a champagne até chegar no rego e ela já estremecia e grunhia de tesão. Chupei aquele cuzão, todo pregueado, com força.

Tornei-a virá-la derramei mais um pouco nos peitos e na xota e chupei tudo de novo e na xota a chupada foi tão intensa que Lu deu um gozo fenomenal que lambuzou minha cara e meu sofá. E logo pediu, me come, me come, quero essa rola na minha buceta, vem fuder minha buceta.

Então, encapei a pica, abre as pernas a safada e a estocada do vai e vem começou, Lu tremia, gemia, grunhia e gozava, gozava. Falei para ela: - Quero seu cuzão! Ela virou ficou de quatro e disse come. Mete tudo.

Metemos por um bom tempo, e virou e falou agora é minha vez de beber leite, derramou a champagne na piroca a mamou, mamou, mamou e pediu quero seu leitinho.

Na hora que veio a vontade de gozar, pus ela sentada e recostada no sofá enfiei a pica na boca, soquei com tanta força que além dela engasgar senti a cabeça batendo na goela dela, socava com vontade, e não demorou tanto que veio aquele jato de porra que inundou a boquinha da Lu, e ficamos satisfeito e ela de manhã me disse: Nunca me chuparam derramando champagne em mim e sempre que quiser fuder essa gordinha estarei à disposição.

Ass. Markos

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