Para a alegria do corninho

Um conto erótico de Agregado Grosso - Itabira MG
Categoria: Heterossexual
Contém 1463 palavras
Data: 21/08/2019 14:17:11

Passava pouco mais das 18h quando a mensagem do marido chegou ao meu WhatsApp: "Opa. Você está disponível hoje?". Já comecei a ficar excitado e, mais que depressa, respondi: "Sim, claro". "Então providencie o vinho que chagamos aí pelas 9h".Como sabia que ela gostava de um vinho suave, tratei de ir comprar e também aproveitei para renovar o estoque de camisinhas.Bem, sou do interior de Minas, 51 anos, branco, estilo urso, 1.73m, 87kg, 19x6cm de dote, há algum bom tempo me relacionando com casais, perfil no Sexlog e no D4swing com o nick Agregadogrosso. Tenho adorado as ótimas experiências com casais cuckold, principalmente como macho dominador.De banho tomado e bem à vontade, recebi o casal por volta das 21h. Os cumprimentos habituais e já fomos para o meu quarto, onde o vinho já estava aberto. Servi a bebida e ficamos conversando amenidades, ouvindo um pouco de música.Já na terceira taça, começamos a falar mais sobre sacanagem e aproveitei para me aproximar da deliciosa esposa. Já não era nossa primeira vez, então eu já sabia onde tocar e beijar pra deixá-la mais testada. Beijei pescoço, elogiando o perfume, encaminhei minhas mãos segurando firme os seios sobre a blusa curta e coladinha. A gata tem cerca de 1.65m, não deve passar dos seus 50 quilos, cabelos pouco abaixo dos ombros, pele jambo com aquele brilho de finais de semana no clube, corpo escultural com certeza moldado em academia, com seus 26 a 28 anos, cintura fina e uma anca arredondada com uma bunda perfeita modelada pela calça jeans com Lycra.Ela se levantou e eu também, o marido assistia o sarro ajoelhado na cama, já se tocando na virilha. Encoxei a deliciosa já pressionando a bundinha dela com meu cacete na calça de moletom sem cueca. Alisei a calça na região da bucetinha enquanto outra mão tocava e pressionava o seio esquerdo. Com as mãos pequenas ela abriu a calça e eu, imediatamente, serpenteei os dedos para dentro da calcinha, alcançando a bucetinha pequena, completamente depilada e umedeci meu indicador e fura bolo no mel que já escorria dela. Um gemido gostoso, contido saiu dela, que se apressou a ir descendo a calça. Ajoelhei a ajudei, deixando a mostra uma tanguinha vermelha, por coincidência, quase no tom do lençol que eu tinha trocado para a ocasião. Ela já tirou a blusa, ficando apenas com um sutiã encorpado e sem alças.Livrei-me das minhas roupas e passei a sarrar com mais intensidade, ela com a mão atrelada no meu cacete completamente duro. Meus dedos já estavam dentro dela, com a mão em concha, sentindo o calor e a deliciosa umidade que crescia…O corninho também já estava sem roupa, se masturbando nos assistindo. Desci a calcinha até os pés e mandei a gata se deitar entre os travesseiros, para que eu a chupasse. Aquela deliciosa douradinha se espalhou sobre minha cama de casal quase como um adorno em meus lençóis. Avancei entre as pernas dela e abocanhei aquela buceta linda, só grelinho pequeno, perfumada por seu tesão. Massageie o grelinho com a língua dura e dei fungadelas no púbis, com ela se contorcendo no ritmo dos meus carinhos bucais e com minhas mãos envolvendo as coxas.O marido colocava o cacete na boca da gulosa e eu lá, explorando a grutinha como uma manga madura. Na sequência, depois de deixar a buceta completamente receptiva, também me coloquei de joelhos sobre a cama, colocando meu cacete a disposição dela pra chupar… que boquinha gulosa. E eu massageando a bucetinha com a mão direita, mantendo tesada.Deitei na cama de cacete em riste e mandei o corninho pegar uma camisinha e colocar no meu pau, a gata ajoelhada na cama com dois dos meus dedos dentro da buceta aguardando o momento de me cavalgar. Já com a rola encapada, senti aquela bucetinha apertada sentando e engolindo ele todo, a bunda fabulosa virada pra mim. O marido ajoelhado entre minhas pernas beijando ela e dedilhando o grelinho enquanto ela rebolava com meu cacete inteiramente dentro dela. Eu aproveitava a maciez do meu colchão para impulsionar minhas socadas segurando a cintura dela. A buceta estava descontrolada na umidade e eu passei a sentir melando meu saco e virilha.Mandei a deliciosa ficar de quatro na beira do colchão e, em pé, passei a fodê-la, estapeando eventualmente a fabulosa bundinha dela. Segurei a cintura fina pelo lado esquerdo, com a mão direita puxava a parte traseira do sutiã, que ela insistiu em não tirar, e socava com gosto aquela buceta incrível. O corninho estava deitado com a virilha próxima à cabeça dela, sendo chupado e sufocando os gemidos dela.Ordenei a ele que enfiasse sob ela, passando a chupar a buceta enquanto eu a fodia. Com ele lambendo o grelinho e a xaninha dela, passei a empurrar a virilha da gata, mandando que ela esfregasse mesmo a buceta na cara do marido, para ele ver direito meu pau entrando e saindo dela. Meu saco resvalava por toda a cara dele no entra e sai e percebi que ela começou a gemer mais intensamente, prenunciando um orgasmo. Acelerei a foda, dizendo “chupa corno, faz a sua putinha gozar forte no meu pau, lambe o grelinho dela pra deixar ela mais doida”... Entre minhas frases de incentivo, notei que ela estremeceu sobre a cara dele e continuando a foder, fui sentindo gozar até que ficasse inerte sobre ele, meu saco repousando sobre os olhos dele, literalmente.Ofereci mais vinho a ela nesse intervalo pequeno da brincadeira. Deitei na cama, arranquei a camisinha do cacete e mandei ela me chupar. O marido se posicionou atrás dela, que estava novamente de quatro e passou a fodê-la, admirado que a grossura do meu pau tivesse deixado ela lasseada e o pau dele, substancialmente mais fino, dançava dentro da grutinha.Novamente com o pau bem duro, tratei de encapar novamente e pedi a ela que ficasse na posição de frango assado. Em pé na borda da cama, passei uma dedada de gel lubrificante na entrada da buceta e comecei a foder, segurando as coxas dela como asas de borboleta nos meus braços. Ele, ajoelhado sobre a cama, novamente colocava o pau na boca dela e massageava-lhe o grelinho enquanto eu fodia. A posição me favorecia e comecei a socar mais forte, mais fundo ainda e com mais velocidade. Ela revirava, robolava, gemia e tentava me segurar escorando uma das mãos em minha coxa lateralmente.Fodi ela por mais uns 20 minutos, alterando posições, mandando me chupar mais umas duas vezes e senti ela gozando pelo menos mais duas vezes. Na última delas, me pediu para parar um pouco porque queria água.Saí do quarto para buscar a água com três copos. Quando entrei novamente no quarto, o marido estava fazendo um papai e mamãe nela e assim que coloquei os copos sobre o aparador que tenho por lá, ele anunciou o gozo dentro dela. Com ele saindo dela, aproveitei para me posicionar em meio às pernas dela e com três dedos dentro da buceta passei a masturbá-la sentindo a porra do marido melando meus dedos e começando a escorrer para o lençol. Ela ficou alucinada com aquilo e começou a se contorcer. Colocou a mão no meu ombro esquerdo, cravando as unhas com força, me deixando alucinado pra masturbar com mais força e velocidade até que senti a buceta mordendo meus dedos e ela se estribuchando em seu último orgasmo da noite. Ficou lá, prostrada, arfando, exausta e sem forças.Recuperada as forças, perguntei se desejavam um banho e prontamente ela disse que tomaria em casa mesmo. Vi aquela deliciosa, com aquele delicioso aroma de mulher que gozou muito e também foi gozada, vestir suas roupas - inclusive o corno também - e saíram se despedindo com a ótima expressão de “até a próxima”.Quero deixar claro que as expressões “corninho”, “putinha”, usadas para narrar a aventura, são apreciadas pelo casal em questão, aliás, os deixa ainda mais excitados. Uma das gozadas dela foi quando ele passou a me dizer que era para eu marcar um dia que eu pudesse estar em casa durante a tarde e ela iria lá para me servir, que eu deveria foder ela toda, inclusive o cuzinho (que já me deliciei em outra ocasião), ligar para ele no trabalho para que ele a visse dando muito e gemendo, para depois mandá-la embora toda melada da minha porra. Nesse momento, comigo fodendo sem cessar, ela gozou estremecendo toda.Estou disponível para casais e mulheres que curtam o delicioso delírio do sexo e suas fantasias, sempre com sigilo e discrição. Sou de Itabira MG, mas sempre vou à capital mineira para vivenciar o sexo como melhor expressão do prazer.Façam contato, vamos conversar:e-mail: agregadogrosso@yahoo.com.brfone:

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Agregado Grosso Itabira MG a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaAgregado Grosso Itabira MGContos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível