Pacto: Vingança - Parte 14

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 2712 palavras
Data: 18/08/2019 04:48:37
Assuntos: Heterossexual

Rosa diz:

- Eu o que?

Eu ofegante digo rangendo os dentes:

- Possua Clara.

Euphoria foi na direção de Clara, seu corpo desapareceu dentro de Clara, Rosa rapidamente avança com sua mão e pega no meu saco, apertando com força, usando as unhas, diz:

- Que porra que você está falando seu merda...

Eu olho para cima, sentindo uma dor absurda, soltando um grito mais fino que o normal, então volto a olhar para ela ofegante e chorando um pouco e digo:

- Vai se fuder... vadia.

Euphoria, dentro de Clara aproxima e fica logo atrás de Rosa, que diz:

- Vadia... vamos ver se você...

Clara da um tapa muito forte na lateral do rosto de Rosa, pegando a orelha e bochecha, Rosa cai para o lado e parece que desmaia ao tocar o chão, Clara diz:

- Meu senhor... elas torturaram o senhor...

- Me solta logo, sua vaca.

Clara rapidamente foi para o chão e soltou meus pés e em seguida subiu e soltou minhas mãos, e dizia enquanto era solto:

- Foi... foi... um inferno isso... vou... acabar...

Depois de soltar minhas mãos, eu cai de joelhos, Clara se agacha na minha frente e diz:

- Meu senhor... a algo que posso fazer?

- Prenda está vagabunda nas correntes... nua... enquanto eu cuido de Rosa.

Eu, sentindo dores por todo o corpo... inclusive no saco... pego o corpo de Rosa e arrasto até o sofá, ficando de barriga para baixo, lá eu começo a tirar seu vestido, puxando o zíper e arranco de qualquer jeito o vestido pelas pernas, rasgando um pouco, vejo suas costas nuas, e sua bunda coberta por uma calcinha rosa, eu puxo com força para cima, deixando a calcinha entrar na sua bunda e buceta, e logo em seguida ela rasga de vez, deixando ela nua, aproveito para dar um tapa na sua bunda, virei minha atenção para a bolsa que elas tiravam seus brinquedos e vou dar uma olhada, tinha varias coisas de sadismo, mas teve uma que me chamou a atenção, uma roupa preta diferente, não cobre quase nada, levantei os braços de Rosa e vesti ela, virei o seu corpo, vi seus seios médios e sua buceta bem peluda, a roupa tinha uma espécie de coleira no pescoço e apenas três faixas que desciam, uma pelas costas e duas pela frente, a roupa apenas cobria os mamilos, deixando o meio dos seios expostos e as suas costelas também, na cintura as faixas se encontravam e ficava tipo uma calcinha que ficava super fina, prendi bem as faixas deixando bem apertado, deixando a buceta apertada, a faixa das costas passava pelo meio da bunda, peguei uma corda curta e dei um nó no coleira do pescoço, peguei uma algema e prendi suas mãos atrás e deixei seu corpo encostado no sofá e prendi no pé do sofá suas mãos, escuto Clara dizer:

- Pronto... meu senhor?

- Sim... agora você.

Eu me viro para Clara, estava nua, exatamente como eu estava, presa no teto, e os pés também, eu digo para Euphoria:

- Ótimo... bem gostosa... agora preste atenção... quando você sair dela eu não vou falar com voce mais, mas quando eu tocar no corpo de qualquer uma delas eu quero que deixe elas cada vez mais excitadas, entendeu?

- Sim, meu senhor.

- Agora saia do corpo de Clara, quero começar com ela.

Euphoria saia de Clara e encosta em uma parede do quarto, observando, Clara fica inerte um tempo e de repente ela grita:

- Socorro!

Eu digo:

- Paredes aprova de som, lembra?

- Seu filho da puta... como você... me solte imediatamente... você não tem o direito de me ver... de me tocar... eu... eu...

Enquanto ela dizia eu me aproximo, e fico atras dela, olho suas curvas, sua bunda grande e redonda, suas costas musculosas, eu passa a mão devagar pelas costas, ela continua:

- Não... não me toque... você não pode... tire suas patas...

Ao escutar "patas" dou um tapa em sua bunda, ela solta um grito e eu aproximo meu rosto em seu pescoço e digo:

- Muita coragem... me ofender agora... sabe estava apenas adimirando este corpo antes de deixá-lo todo marcado...

- Não por favor... eu... eu...

Ela começa a ficar excitada, Euphoria estava agindo como ordenei, eu continuo:

- Sabe... ainda não me decidi... você é tão cheirosa... gostosa... você é apertadinha?

- Eu... como ousa perguntar... uma coisa dessas para... para uma dama... eu...

- Uma pena... então vou comer sua amiga... na sua frente.

Me afastei e dei a volta no corpo de Clara, e fui na direção de Rosa ainda desmaiada, no meio do caminho sou interrompido com a Clara me chamando, sua voz estava ofegante:

- Espere... você... seu... sujo... pode me tocar... só com as mãos, nada mais.

Me virei para ela e me aproximei, sem dizer nada toquei em sua buceta, ela estica o corpo e abre a boca soltando um gemido, reparo ela começando a suar e sua buceta estava ficando molhada, passo dois dedos dentro, ela olha para mim com uma cara de safada, e em seguida diz:

- Meus seios... por favor.

- Será que você merece?

- Eu...

- Claro, olhe para o meu peito, você me atacou... torturou... acha que merece um orgasmo?

Ela olha para baixo e eu tiro a mão de sua buceta, ela diz:

- Não... sou... uma puta... pode... me deixar.

- Vou dar tapas na sua bunda... você contará cada tapa e deve me agradecer e depois vou ver se merece um orgasmo.

Ela levantou o rosto esperançosa, e diz:

- Obrigada... pode me bater... eu mereço mesmo.

Vou para trás dela e digo:

- Daqui para frente deve me chamar de mestre, certo?

- Sim, Mestre, estou pronta... eu...

Dou o primeiro tapa forte, ela contrai o corpo, solta um gemido e em seguida diz:

- Obrigada... mestre... Um.

Dou outro, dava para ver as marcas da minha mão em sua bunda, ela continua a gemer e diz:Obrigada.

Dou outra, minha mão estava ardendo, e vi meu pau crescer, sua bunda já estava toda vermelha, ela se mexe bastante, sou corpo estava suando bastante, e pingava o liquido da sua buceta, e diz entre as gemidas:

- Sim... obrigada... MestreVou dar o quarto, quando reparo que alguém acordou, olho para o sofá e Rosa estava olhando para sua amiga, e sua expressão era de terror, eu digo:

- Olha parece que alguém acordou, bem vinda Rosa... ao paraíso.

Rosa olha assustada para Clara, sem entender porque de repente sua amiga estava falando daquele jeito, ela diz:

- O que... está acontecendo? O que estou vestindo?

- Estou punindo Clara, pois está puta me pediu um orgasmo, mas ela não merece um orgasmo, certo?

Clara diz desesperada:

- Por favor, mestre... continue... eu quero um orgasmo... muitos... pode me bater...

Rosa diz para a amiga:

- Está maluca... é um homem... por que...

Clara diz rapidamente:

- Cala a boca... eu quero que ele me toque...

Eu me divertindo digo:

- Não sei nao... agora que Rosa acordou, acho que vou comer ela.

Fui na direção de Rosa que se encolheu como podia, com medo de mim, Clara ainda mais desesperada, babando muito, e se mexendo ainda mais diz:

- Não!... mestre... por favor... estou implorando... eu te dou o que quiser... me coma... quero seu pau dentro de mim... eu te dou meu dinheiro...

Na mesma hora me virei para Clara e perguntei:

- Quanto?

-Não sei... meu celular... só abrir a minha conta... está na bolsa.

Fui direto para o celular, peguei e tinha uma senha de 4 dígitos para desbloquear a tela, perguntei:

- Senha?mestre.

Abri um sorriso, segurando uma risada mais alta, fui para o aplicativo do banco e perguntei:

- Qual a senha do banco?

- A primeira é dog... a segunda é 1234.

Depois de digitar abriu a conta e tinha um saldo na conta de 50 reais, fui até Clara e dei um tapa no seu rosto, ela maluca diz:

- Mestre... o que foi? É pouco?

- Não tem nada na conta.

- Não... mestre é na conta investimento, está tudo lá.

Cliquei na conta investimento e quase cai para trás, tinha mais de 500 mil reais, olhei para Clara que sorriu e disse:

- Está satisfeito mestre... é todo seu... agora me possua... estou implorando.

Transferi a grana para a minha conta e depois joguei o celular no sofá, que quicou e caiu no chão, me virei para Clara e disse:

- Pronto... sou todo seu... vou te levar ao delírio... vadia.

Com minhas mãos, peguei com força em sua bunda, e avancei minha cintura contra a dela, ela gritou e disse:

- Mestre... vai... vai...

Enfio meu pau dentro de sua buceta e começa a fode-la com força, ela fica gemendo o tempo todo, seu perfume já quase não existia, substituído por uma mistura de suor e sexo, sua buceta é bem apertadinha, depôs de dois minutos metendo já podia sentir que iria gozar, Clara dizia:

- Vai... continua... gostoso... meu mestre...

Aproveitei e mordi seus seios, lambendo, chupava os mamilos, minhas mãos apertavam e davam leves tapas em sua bunda, diminui um pouco o ritmo das estocadas e enfiei um dedo no seu cuzinho, ela gritou:

- Ohhhhh... Mestre, que delicia.

Tirei o dedo e levei até sua boca, ela chupou meu dedo com vontade, eu disse:

- Gostou?

Ela balançou a cabeça positivamente, eu voltou a socar com força ela geme mais alto, parecia que estava chegando no orgasmo até que escuto um batida atras de mim, enquanto metia viro a cabeça, na direção do sofá, vejo Rosa esticando o pé na direção do celular, eu paro de meter em Clara e me viro para Rosa dizendo:

- Sua puta...

Clara disse desesperada:

- Meu senhor... por favor...

Eu ignoro ela é vou até Rosa, dou um chute na sua barriga, ela se encolhe toda, eu tiro o celular de perto e jogo para longe, Rosa diz quase chorando:

- Desculpe... não me machuque... eu imploro... foi a Clara... ela me obrigou.

- Acho difícil...

Sou interrompido com Clara falando:

- Foi ideia desta vadia, mestre... eu jamais gostaria de feri-lo... volte para mim... quero seu gozo dentro de mim...

- Agora só quero é comer está vadia aqui...

- Mestre, eu...

- Tem algo a mais a oferecer?

- Eu... não...

- Então esqueça.. agora é vez de Rosa...

- Espere... tenho algo... o segredo de Rosa.

Me virei para Clara curioso:

- Que segredo?

Rosa diz:

- Cala boca... puta.

- Vai a merda... sua vaca.

Eu gritei:

- Calem a boca... que segredo?

Clara diz:

- Ela é lésbica... ela esconde isso de todo mundo... inclusive do namorado... inclusive dos pais, ela trás garotas aqui também... transam e fazem outras brincadeiras...

Eu pergunto:

- Qual o problema?

- O pai dela... se descobrir ele a deserdara ou coisa até pior.

- Tá... mas como provo que ela é lésbica para o pai dela?

- Ela tem fotos... no computador dela, no quarto do final do corredor.

Olhe sorrindo para Rosa... que me olhava assustada... mas então ela disse, sorrindo do chão:

- Inútil... para chegar lá, vai ter que abrir a porta, e aí... vai me levar até meu quarto assim... como uma cadela... seu trouxa.

Olhei em volta pensativo... tinha minha oportunidade de escravizar Rosa... mas não podia ir com ela até seu quarto assim... muito menos sair com ela assim do quarto... assim que eu abrir a porta, alguém poderá vê-las, então pensei mais um pouco, até ver Euphoria encostada na parade, tive uma ideia, eu disse em voz alta:

- Verdade... mas não seria incrível e se quando eu abrir a porta... TODOS... na festa estiverem nus... transando... fora de si.

Rosa deu uma risada e Clara apenas olhava para o meu pau babando, olhei para Euphoria que acenou para mim, ela entendeu, fechou os olhos, enquanto isto eu me visto de novo, e derrepente alguns segundos depois ela abre os olhos e balança a cabeça.

Eu vou até Rosa que para de rir e diz:

- Não... por favor... não me machuque.

- Não vou... puta.

Desamarrei ela do sofa, ainda com as mãos algemadas nas costas, puxei ela pela corda em seu pescoço até a porta, Rosa tentou se segurar dizendo desesperada:

- Pare... todos vão me ver assim... por favor... é muita humilhação.

Reparei que quando puxava a corda no pescoço, também puxava as três faixas que cobriam seu corpo, a duas da frente apertavam seus seios e a de trás entrava em sua bunda, e como as três se encontravam na cintura, apertavam ainda mais sua buceta, quando cheguei perto da porta, Clara diz:

- Mestre... vai me abandonar... preciso do senhor...

Rosa diz irritada:

- É não vai comer a vadia antes de me humilhar na frente de todos.

Olhei para Clara e disse:

- Você merece um orgasmo... mas não serei eu.

Abri a porta, e puxei Rosa para fora, ela relutou o maximo que pode e quando finalmente consegui fazê-la sair, ela saiu com os olhos fechados e tremendo e disse:

- Por favor... não olhem para mim assim... eu...

Ela escuta sons estranhos e abre os olhos, e fica assustada com que vê, os convidados, estavam transando de todos os jeitos, homens com mulheres, mulheres com mulheres, homens com homens, nas paredes, chão, mesas, cadeiras, arrancavam os termos e vestidos de qualquer jeito e se mordiam, lambiam e fodiam. Rosa olha para mim e diz:

- O que está...

Passou pela gente um maluco pelado que agarra Rosa e a joga contra a parede, ela grita enquanto ele lambe seu rosto, eu tiro o cara de cima dela e e digo a ele:

- Tem uma puta bem melhor lá dentro... leve alguns amigos.

Ele entrou no quarto chamando mais dois amigos também pelados, me virei para Rosa que tentava se limpar da lambida e disse:

- Agora ela terá o orgasmo que merece... e você vira comigo na boa... ou prefere ser estuprada até a morte por estas pessoas?

Ela olhou em volta assustada e se aproximou de mim, escuto Clara gritar dentro do quarto, enquanto a mordiam batiam e apertavam seu corpo, Rosa não vendo outra escolha, vaiencostando sua cabeça em meu peito dizendo:

- Eu fico com você...

- Ótimo... agora me chame de Mestre e vamos até seu quarto pegar estas fotos.

Toquei em sua bunda, ela olhou para o meu rosto e disse:

- Sim... mestre... vamos para o meu quarto...

Ela foi na frente, eu a segurava pela corda logo atrás, ainda extremamente envergonhada de estar usando aquela roupa na frente de todas aquelas pessoas, ela ouvia uns dizendo, gostosa... puta... safada... vem me chupar... mas ninguém avançava quando me via, ela reparou isso e ficou perto, perto o bastante para eu brincar com sua bunda, dando tapas e apertões, ela não reclamava, preferia ser humilhada por mim a ser estuprada por toda aquela gente, vi dois garçons atacando uma convidada um comia sua buceta e o outro seu cuzinho, e ela pedia por mais e mais. Outro ainda dava o cu para um amigo e sua pica era chupada por uma mulher.

Finalmente chegamios a uma porta grande rosa, Rosa diz:

- É aqui.

- Otimo... vamos entrar.

Entramos e fechei a porta, Rosa diz:

- As fotos estão no computador da mesa do lado da cama.

Eu olhei em volta... todo o quarto era cor de rosa, móveis, cama, parede... tudo, fui para o computador... adivinha a cor... e peguei ele, Rosa diz:

- Vamos... só antes... poderia tirar está corda, estou me sentindo...

- Como uma cadela... é o que você é a partir de hoje... a propósito... onde fica suas calcinhas?

Ela olhou para uma gaveta, eu fui até ela abri e peguei umas três, e coloquei em meus bolsos, e fui até a saída do quarto puxando a corda, mas antes de chegar até nela a porta abriu e entrou um senhor de roupa, ele fechou a porta assim que entrou, ele estava calmo e me olhava com frieza, o reconheci na hora, era o pai de Rosa, o cliente da empresa que trabalho, o dono desta mansão, ele diz:

- Que surpresa... incrível.

Eu pergunto:

- Você está vestido... como?

- Acho que uma magia fraca destas funciona comigo... Bagra!

Eu olho para o lado e uma mulher atravessa a parede, com Euphoria entre seus braços, apertando seu pescoço, olho assustado para o senhor que diz:

- Achou que seria o único?

Fim

Próxima parte em breve... mas só se tiver comentários... quero ver comentários... e tem que falar bem... ou pode falar mal... mas o ideal é bem... muito bem :)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Theron a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilhoso!!!! Continue logo!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Cada final de capítulo só aumenta a curiosidade sobre o próximo. Foda!

0 0
Foto de perfil genérica

Interessante o desfecho. Aguardando os próximos capítulos.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente