Biografia Sexual II

Um conto erótico de Ton
Categoria: Homossexual
Contém 1511 palavras
Data: 18/08/2019 00:47:42
Assuntos: Gay, Homossexual

2° Fase - quem acredita sempre alcança

Depois daquela primeira experiência com meu tio, quando ainda éramos moleques, várias outras aconteceram ao longo dos anos. Como morávamos em cidades diferentes, nos víamos praticamente uma vez por ano, geralmente nas festas de fim de ano.

Como Tio Reinaldo era 5 anos mais velho, seu crescimento e amadurecimento era bem mais avançado que o meu. Tanto que, numa das outras vezes, lembro que estávamos indo a uma daquelas lojas se vídeo games, onde se pagava para jogar ou podia alugar os jogos. Era a lan house da minha época de criança, bem comum inclusive. Íamos de bicicleta, ele pedalando e eu sentado no cano.

Durante o percurso, em determindo momento, meu tio apertou as pernas contra meu corpo. Era o sinal.

Como eu disse, depois da primeira experiência da 1° Fase, eu ganhei malícia. E nessa época, eu já me ligava nos sinais que Tio Rei me dava quando queria "brincar".

Sei que demos do tal sinal, comecei a esfregar as costas nele, até deixa -lo de pau duro. E, mesmo na bicicleta e a luz do dia, eu dei umas pegadas na rola dele, deu até pra enfiar a mão por dentro. Fiquei surpreso por sentir pentelhos ali. Lembro que eram grossos mas não eram cheios ainda e que eu fiquei curioso para ver como eles eram. Nessa época eu já era bem safo e já sabia o que era pentelhos, gozar e o que os meus pais faziam quando se trancavam no quarto. Inclusive, já tinha até espiando os dois trepando, pelo buraco da fechadura.

Alguns anos se passaram após esse episódio da descoberta dos pentelhos do meu tio. Já fazia dois anos que não íamos visitar a família do meu pai e, nessa época, Tio Rei já estava com 17 anos, namorava uma menina, havia parado de estudar e trabalhava numa lanchonete do bairro em que fica a casa da minha vó. Nessa época a diferença de idade já fazia a diferença. Meu tio já não era mais moleque, então acabamos nos afastando e, percebia, que meu tio meio que tinha vergonha de mim, talvez por eu ser uma criança que dava pinta de ser gay. Meu tio havia se tornado um daqueles caras meio mano, metido a favelado e a machão. Os amigos era do mesmo tipo, inclusive sempre que iam lá e eu aparecia no portão ou ficava no mesmo ambiente que eles, rolavam piadinhas sobre mim. Eu ficava com raiva, sabia que estavam me zoando, mas na maioria das vezes eu ficava quieto. Tio Rei fazia pouco para evitar essas situações, só interferia mesmo quando percebia que estavam pesando a mão nas piadas ou quando eu começava a chorar.

Não havia acontecido nada entre meu tio e eu naquele ano, desde que chegamos de viagem. Ele não dera nenhum sinal, parecia não querer ficar a sós comigo e praticamente não nos víamos, pelo horário de trabalho dele ser de noite. Lembro que eu ficava tentando mandar sinais para ele, como nas outras vezes, mas ele parecia ignorar.

Apesar de eu ainda ainda ser moleque nessa época, eu já era bem experiente na sacanagem, sabia como provocar situações que acabassem resultando em sacanagens e não perdia uma oportunidade, inclusive. O banheiro da escola foi testemunha de muitas dessas oportunidades. E eu gostava de fazer, gostava de pegar em outra rola, segurar, apertar... Sentir um pau esfregando no meu. Quando lembro de como eu era nessa época fico intrigado em como mesmo ainda novo, eu já era sexualizado e já tinha tanta malícia e como criava algumas situações para que a sacanagem acontecesse... Ainda lembro como era a rola dele, de como achei grandona e peludona... E lembro de como gostei disso tudo. Nessa época eu já era bem punheteiro, a ponto de ficar assado de tanto que batia.

Acontece que em um sábado, finzinho da tarde, um parente passou mal e foram todos acudir. Eu frequentava o clube da cidade, e estava lá quando tudo aconteceu. Como ele era praticamente em frente à rua da minha vó, ficava lá até tarde... Nesse dia cheguei na casa da vó já tava de noite. A casa tava com luz acesa e me surpreendi quando entrei e vi que não tinha ninguém. Nao sabia sobre o parente nem nada. Fui direto pro banho, tinha passado a tarde na piscina.

Depois do banho fui para o quarto da minha vó, que ela sempre cedia pra gente, quando visitavamos. No caminho, notei barulho no quarto do meu tio. Então ele abre a porta e sai do quarto, a cara amassada e meio sonolento. Lembro que ele estava só se samba canção e que tinha acordado de pau duro. Na hora pensei que isso podia ser um sinal. Estávamos sozinhos em casa e ele não se importou que eu visse seu pinto duro... Fiquei animado e com minha rola muito dura em instantes.

Porém, ele me ignorou. Passou reto com a cara sonolenta e fechada e foi pro banheiro. Ouvi ele mijando e decidi esperar para ver o que ele ia fazer depois que saísse e acabei me assustando quando ele abriu porta do banheiro de forma meio brusca. Corri pro quarto da vó, me joguei na cama e fingi que estava ali o tempo todo.

Ouvi quando ele voltou pro quarto, ligou o som num rap pesado, deixou baixo o volume. Fiquei esperando um tempo. Depois levantei e fui em silêncio pela sala que separava os dois quartos.

Então eu pensei que precisava de algum motivo para falar com ele. Inventei qualquer coisa e empurrei a porta, que estava encostada na verdade. Peguei meu tio com a rola para fora, nem se dera ao trabalho se abaixar a samba canção, batia uma punheta com o pau saindo pela perna da peça.

Na hora fiquei parado. Meu tio também parou punheta, se cobrindo.

- Porra Ton!!! Tem que bater, caralho! - ele xingou, literalmente gritando. Fiquei paralisado, meio assustado.

Tio Rei ficou me olhando sem falar nada, com cara de raiva. Pensei em alguma coisa e o que saiu foi:

- Eu quebrei um vaso da vó, não conta pra minha mãe... Por favor! - eu inventei na hora.

- Que vaso? - ele perguntou - Cacete Ton, tu também é foda né, moleque. - ele esbravejou.

Percebi que ele estava com a mão debaixo da coberta. Na hora pensei em algo que pudesse ser um sinal e falei:

- Não conta Tio Rei, por favor! - fiz um drama - Eu faço o que você quiser, por favor, não conta.

E meu tio ganhou na hora a malícia do que eu falava. Me deu uma olhada meio desconfiando e, por fim, falou.

- Ok! - ela falou e tirou a coberta de cima do corpo. A rola ainda estava dura, parecia meio melada - Então eu quero que você brinque com isso aqui. - falou pegando a rola e batendo ela na mão.

Eu fui a loucura. Olhei sedento e triunfante. Tinha finalmente conseguido o que queria o tempo todo. Me aproximei e peguei no seu pau grosso e pentelhudo. Meu tio gemeu e sua rola pulsou na minha mão. Seus olhos estavam fechados. Olhei para a cabeçona da rola, toda melada. Lembro que fiquei de pinto duro, tava tão duro que doía. Me abaixei e lambi a cabeça, sentindo o gosto amargo da baba. Na hora que sentiu minha língua, Tio Rei gemeu mais alto e abriu o olho...

- Moleque, você é doido...

Em resposta eu dei uma chupadinha de leve e meu tio literalmente gritou de tesão.

Ele me olhou meio com raiva, meio com tesão e sem que eu esperasse, me puxou pelo braço para cima da cama. Me colocou deitado de bruço. Ele estava sem camiseta e tirou a bermuda. Lembro que olhei para o seu pau e parecia enorme e muito grosso. A quantidade de pelos me chamava muito a atenção.

Abaixou minha bermuda junto com a cueca até meus pés, sem tirar. Subiu na cama e deitou em cima de mim, uma perna se cada lado. Lembro que sentia cócegas com sua perna peluda encostada na minha lisinha. Ele encaixou o pauzão no meio das minhas pernas, fechou bem juntas, o que fez com que minhas coxas pressionassem ainda mais seu pau. Sem penetrar, ele começou um vai e vem e 'fodia' o meio das minhas pernas. Ele me apertava com força e eu lembro que a sensação do pau dele roçando ali era muito gostosa. O pau dele babava muito e me melava um pouco.

Um tempo depois meu tio grudou a boca na minha nuca e começou a gemer alto. Instantes depois ele apertava ainda mais meu corpo e eu sentia vários jatos de porra, quente e grossa escorrendo pela entrandinha do meu cu e as coxas.

Ele caiu em cima de mim, me sufocando um pouco. Logo saiu, se vestiu e saiu do quarto. Eu peguei minha bermuda fui para o banheiro e me limpei com o papel higiênico.

Mal sabia que depois disso, muitos e muitos e muitos anos se passariam até que eu sentisse aquela porra de novo.

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Comentários

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he he he, também já deixei o macho gozar com o pau no meio das minhas cochas quando era adolescente e ainda não dava o cu

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NOSSA, SEU TIO REI É UM PERFEITO RETERDADO. TE USA, ABUSA E DEPOIS TE ESNOBA. FILHO DA PUTA.

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