Dominados pelo prazer: a família Ferreira Machado (1ª Temporada, 7º episódio)

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 2876 palavras
Data: 17/08/2019 00:14:15

No episódio anterior...

Júlio (1,80, gordinho, pau grosso de 18 cm) e Fátima (1,70 m, cabelos pretos, olhos verdes, seios fartos, bunda grande, verdadeira cavala) eram pais de Lorena (16 anos, 1,65 m, cabelos curtos, castanhos e cacheados, magrinha, peitos pequenos e bundinha empinada) e de Samuel (15 anos, 1,73m, cabelo castanho e cacheado, magrinho e branco). Em um domingo, em pleno inverno gaúcho, o casal estava curtindo a vida com velhos amigos, enquanto seus filhos se esfregavam no quarto de casa. Lorena, sentando e levantando com as pernas pressionando o cacetão do irmãozinho, acabou tirando muito leite daquele pau comprido.

No Episódio de hoje...

Lorena: - Que desgraça! Olha o que tu fez Samuel.

A cena da situação: Lorena estava sentada no colo do irmão, de costas para ele. O pau deste pulsava todo melado da porra que acabara de expelir. A gozada foi tão forte que respingou no cabelo de Lorena, seios, barriga, e uma grande parte escorria por cima de suas pernas. Ela, irritada, pois tinha avisado ao irmão para tomar cuidado no momento de gozar, já que não queria tomar banho novamente (considere o frio naquele período do ano), estava, acima de tudo, decepcionada. Mas porque se estava tão gostoso? Justamente por isso. Lorena percebeu que esteve prestes a ter um orgasmo com a esfregação do pau em suas pernas. Seu clitóris era pressionado e, a bucetinha melada implorava para soltar seu melzinho. Todavia, Samuel experimentava seu primeiro contato íntimo com uma mulher, e seria demais cobrar que segure seu desejo. Tomado pelo prazer gozou fartamente sobre a irmãzinha magrinha e deliciosa.

Lorena: - Puta merda, estou cheia de gosma sua Samuel, vou ter que tomar banho.

Samuel: - Desculpa mana! Não segurei, estava delicioso. Podemos fazer de novo, quer?

Lorena: - De novo? Kkkkkk. Estou indo para meu banho idiota.

Samuel: - Mas o que eu fiz? Vem cá Lorena! (Tentando puxá-la, mas sem sucesso, já que a mesma, rapidamente se levantou, pegou as roupas que precisava e foi tomar seu banho.

Lorena: - Ainda pergunta? Tchau Samuel, não me inferniza, deixa eu tomar meu banho em paz.

Samuel: - Mas...

Lorena: - Mas nada, tchauzinho!

Samuel, sem entender o que de fato irritava Lorena, pensou que sua porra expelida no corpo da irmã a tenha levado a fúria. Entretanto, o fundo do descontentamento de Lorena para com Samuel tinha outra natureza, saber: o orgasmo. A guria estava quase lá, mas não conseguiu gozar, pois seu irmão gozou antes. Não se pode, tampouco, jogar toda a culpa em cima do moleque. Ele nem imaginava que mulheres gozavam, pensava que os homens penetravam as parceiras e elas se satisfaziam com isso, somente isso. Pensava, portanto, que o ponto alto do clímax era privilégio masculino.

Instantes depois, Samuel estava recomposto em seu quarto, pensando que sua irmã estava brava por ter tomado uma bela gozada no corpo. Lorena, por outro lado, banhava-se, pensava e retrucava:

“guri idiota”.

“meu deus, o que fizemos? Isso é tão errado”.

“estava quase gozando, que tesão aquele pauzão entre minhas pernas”.

“deve ser uma delícia sentir dentro de mim”.

“eu penso cada coisa meu deus, por favor, me perdoe senhor, não são certos esses pensamentos que tenho em relação ao meu próprio irmão”.

“preciso colocar um ponto final nessa história para não ter um final tenebroso”.

Enquanto refletia acerca de seus pensamentos e comportamentos sexuais no banho, Júlio e Fátima (Seus pais) chegaram a casa, alegres e sorridentes, uma vez que, passaram o dia na rua se divertindo e bebendo com os amigos.

Fátima: - Lorena? Samuel? Onde estão vocês?

Lorena: - Oi mãe (gritou)! Estou no banho, fiz tudo que a senhora pediu. Pode conferir!

Fátima: - E pelo jeito seu irmão não lavou a louça. Samuel vem aqui agora!

Samuel: - Puta merda! Eles chegaram e não lavei a louça, minha mãe vai tirar meu couro. Oi mãe, estou indo, tô aqui no quarto.

Fátima: - Bela atitude né rapazinho, enquanto sua irmã ajeitou tudo pra mim, tu que só tinha uma simples louça para lavar, fez o que? Ficou o dia jogando videogame? Vai lavar agora!

Samuel: - É que me distraí jogando mãe, desculpa! Já vou lavar. (Sabemos muito bem que jogo ele estava jogando).

Após aquele dia e as semanas seguintes, tudo na casa ocorria de forma banal. Lorena trocava meia dúzia de palavras com Samuel, sendo que este procurava sempre questioná-la porque não conversava direito com ele. No fundo, os dois sabiam o porquê do distanciamento. A rotina escolar, e seus pais sempre em casa, não os deixavam desenvolver uma conversa mais aprofundada. Além do mais, Lorena, a partir do dia que recebeu um banho de porra no corpo, rezava todos os dias para que nunca mais caísse na tentação de encostar-se ao corpo do irmão.

Aproximadamente três semanas depois...

Bruno, o ex-namorado de Lorena, era um garoto popular na escola. Loirinho, rostinho bonito, um pouco encorpado, aquele verdadeiro estereótipo que as meninas novinhas gostam. Depois de terminar o namoro com Lorena, perdeu a virgindade e transou algumas vezes. Não fazia muito sucesso com as gurias, pois tinha um pau entre 12 e 13 cm. Mas fazia de tudo para agradá-las, masturbando e chupando-as bem gostoso. No final de semana que se aproximava iria completar 17 anos. Dessa forma, organizou uma festinha para amigos e colegas de escola. Por ser de uma família rica, elaborou uma festa no quintal de sua casa, onde tinha espaço para churrasqueira, piscina, salas de jogos, etc. Convidou todos seus conhecidos, inclusive Samuel e Lorena. Esta, com certeza, ao receber o convite, ficou extremamente furiosa.

Lorena: - Samuel, te senta que aí vem bomba!

Samuel: - O que aconteceu?

Lorena: - Acredita que o idiota do meu ex-namorado teve a coragem de me convidar para a festinha de aniversário dele?

Samuel: - Não me convidou?

Lorena: - Ei, não escutou o que eu disse? Ele teve a cara de pau de me convidar, pra que? Com qual intenção? Para eu o ver pegando as vagabundas que ele fica lá da escola? Não vou ir mesmo. Filho da puta daquele playboyzinho de merda!

Samuel: - Não esquenta! Aproveita, com certeza vai ser da hora a festa.

Lorena: - E se ele te convidar, tu não vai ir. Só que me faltava de saber que tu estava lá puxando o saco daquele bostinha.

Samuel: - Como assim? Vou sim.

Lorena: - Sério?

Samuel: - Claro que sim, não tenho nada a ver com a historinha de vocês. Vou lá ver onde está o pai para descolar uma grana para comprar um tênis, vá que ele me convide né.

Lorena: - Tu nem sabe se ele vai te convidar e vai pedir dinheiro?

Samuel: - Foda-se! De qualquer forma, preciso de grana para um tênis novo.

O moleque foi em direção ao quarto dos pais para pedir dinheiro, mas chegando na porta, reparou que estava aberta, e ao abri-la notou a ausência tanto da mãe quanto do pai. Foi no banheiro, igualmente ausentes. “Onde estavam seus pais?” Pensou Samuel. Eles não tinham saído de casa, onde afinal estariam os dois? Só Restava a área de serviço do apartamento. Quando chegou próximo:

Samuel: - Caralho, o velho está recebendo um trato, puta merda! Vou lá contar para a Lorena.

A cena que o guri tinha visto era a seguinte: Júlio estava com um abrigo preto, encostado de costas na máquina de lavar, enquanto recebia um belo boquete de Júlia. Aquela bela mulher, estilo cavala, peituda e bunduda, revirava os olhinhos tentando colocar toda a rola grossa de Júlio na boca. Ele não tinha um pau comprido igual seu filho Samuel, mas era uma tora gorda e grossa.

Samuel: - Lorena! Lorena! Lorena, vem aqui rápido! (Disse na beira da porta do quarto).

Lorena: - O que peste? Conseguiu dinheiro para comprar o tênis para um aniversário que nem sabe se vai ser convidado? Kkkkk.

Samuel: - Não é isso, vem aqui, bem devagar e sem fazer barulho.

Lorena: - O que seu doidinho?

Samuel: - Para de questionar e faz o que estou pedindo.

Quando os dois, a passos lentos e silenciosos, se aproximaram da porta da área de serviço e viram a cena de boquete:

Lorena: - Meu deus! (Quase gritou, mas deu tempo de Samuel tampar a boca dela).

Samuel: - Quieta! (Falou quase sem mover os lábios, de modo a não ser notado pelos pais).

Sem reparar que estavam sendo observados, Júlio e Fátima se entregavam aos domínios do prazer. Ela babava, passava a língua envolta da cabeça grande do pau do marido. Cuspia, voltava a tentar engolir. Fazia movimento de vai e vem. Júlio, de olhos fechados, só gemia, e segurava a cabeça da esposa, tentando fazer com que ela colocasse o pau todo dentro da boca. Lorena, incrédula, com nojo e vontade sumir dali. Não podia acreditar que estava vendo seus pais fazendo aquilo. A boca da mãe, que sempre a beija antes de dormir, agora no pau grosso do seu pai. “E que pau grosso”, pensou ela, rapidamente, voltando a se culpar por estar desejando aquilo. Samuel, não sabia se estava achando a cena excitante ou engraçada. Contudo, não tiveram muito tempo para organizarem seus pensamentos diante da cena de oral, pois logo Júlio se contorceu todo soltando um leite grosso dentro da boca de Fátima.

Lorena: - Ela engoliu Samuel? Que nojo deles, quero sair dessa casa.

Samuel: - Não sei, que massa meu, kkkkk.

Lorena: - Seu retardado! Vamos sair daqui de uma vez, antes que nos vejam.

Chocados, talvez excitados ou enojados do que acabaram de ver, os dois irmãos foram para o quarto, e conversaram sobre a cena:

Lorena: - Porque tu me levou para mostrar aquilo? Nunca mais vou conseguir olhar com os mesmos olhos para meus pais? O que essa família tem gente? Somos doentes? Um dia tu goza nas minhas pernas, eu te vejo pelado, tu me vê também, e agora ver isso? Minha mãe chupando meu pai? Ai que desgraça. Que deus nos perdoe!

Samuel: - Achei muito foda, parecido com aquelas cenas de filme pornô quando os caras gozam na boca das mulheres.

Lorena: - Samuel de deus, são nossos pais, presta atenção no que está falando guri, está comparando minha mãe à atriz pornô?

Samuel: - Para de ser exagerada guria!

Lorena: - Exagerada? Exagerada? Tu me mostraste uma cena que nunca queria ter visto na vida. Agora vou ficar com aquela cena pra sempre na minha cabeça.

Samuel: - É só a mãe fazendo o que qualquer mulher faz, que bobagem. Por acaso nunca escutou eles transando? Nós já escutamos.

Lorena: - Se escutar já era terrível, agora vendo se tornou pior ainda. Sério, vou ver se tento falar com a Mariana (Irmã mais velha deles que morava em outra cidade devido aos estudos) para passar uns dias com ela. Essa casa está me deixando maluca.

A conversa se estendeu por longas horas, e o casal, Júlio e Fátima, já se encontrava dormindo em seu quarto. Lorena era uma menina normal, adolescente compenetrada, responsável, com suas inseguranças e medos. E, embora condenasse qualquer forma de pensamento e relação sexual com familiares, em alguns momentos se pegava pensando no pau do irmão. E depois de ver sua mãe chupando o pau de seu pai, a cacete gordo e grosso de Júlio não saía de sua imaginação.

Passando esses dias, a normalidade retornou a casa dos Ferreira Machado. Samuel recebeu o convite do aniversário do ex-namorado de Lorena, também conseguiu dinheiro para comprar um tênis novo, e partiu para a festa. Lorena, por outro lado, ficou em casa possessa de raiva com seu irmão.

A noite da festa de aniversário de Bruno...

Obviamente, que por ser uma festa de adolescentes e para adolescentes, a presença de adultos era requisitada. Dessa maneira, os pais de Bruno e parentes próximos estavam presentes também, Fizeram um churrasco para todos os presentes, beberam, cantaram parabéns, enfim, tudo que normalmente acontece em uma comemoração de aniversário. Mas como a presença de colegas e amigos de Bruno era significativa, os pais e parentes do aniversariante entraram para os cômodos internos da pequena mansão, deixando os adolescentes livres para se divertirem. A piscina estava liberada, espaço ocupado por muitas gurias que desfilavam e nadavam com seus biquínis atolados. Alguns casaizinhos se pegando nos cantos da piscina, outros perdidos pelo grande quintal da mansão dos pais de Bruno, mas de forma geral, nada de putaria generalizada. Aliás, os adultos estavam logo ali. E, também, por serem adolescentes, muitos ainda eram virgens. Assim, não se pode imaginar uma orgia generalizada, mas alguns beijinhos e pegas mais quentes.

Samuel, nesse contexto, se divertia jogando sinuca com alguns colegas. Como a festa estava cheia, não teve que dar muita atenção para Bruno. Lorena, talvez, ficasse feliz se soubesse que seu irmão estava longe de seu ex-namorado. Porém, como estava em casa, irritada e decepcionada com o irmão, só o imaginava andando para cima e para baixo com Bruno. Não era o que acontecia na realidade. Samuel só queria se divertir e conversar com seus amigos. Mas foi logo em seguida que aquele quadro inocente de diversão iria mudar.

Alice, aquela guria que Lorena mencionara no conto anterior, tinha uma queda por Samuel. Uma mulata de 17 anos, 1,63m, peitos grandes, bunda que chamava atenção de todos por onde passava e, um rosto lindo demais. Já não era mais virgem. Perdeu o cabaço com 14 anos com seu namoradinho. Foi horrível pra ela, pois o menino não sabia trepar direito, só meteu na posição papai e mamãe e logo gozou enchendo a camisinha com seu leitinho. Depois disso, Alice não namorou mais, transou com mais oito caras, sendo dois deles maiores de idade. Um deles, com 23 anos, arregaçou sua bucetinha quando tinha 16 anos. As inúmeras trepadas daquela mulatinha adolescente a fizeram mais putinha, dona do seu corpo, e o melhor, a fizeram aprender a gozar e procurar seu próprio prazer.

Foi essa guria mulatinha, mas experiente no que se trata de sexo, que chegou a Samuel com a intenção de seduzi-lo.

Alice: - Oi Samuel! Tudo bem?

Samuel: - Oi Alice, tudo bem, e contigo?

Alice: - Tudo certo, e a Lorena? Não venho por causa do Bruno?

Samuel: - Sim, inclusive ficou muito irritada comigo por ter vindo. Mas deixa pra lá, ela é toda estressada mesmo, depois me ajeito com ela.

Alice: - A Lorena precisa esquecer aquele garoto. As gurias ficam babando por ele, mas segundo alguns comentários, ele nem é tudo que falam.

Samuel: - O que falam dele?

Alice: - Nada demais, deixa essa história para outro momento. Agora quero saber de ti, faz tempo que não te vejo na escola. Está faltando às aulas?

Samuel: - Não, estou sempre lá, é que às vezes fico dentro da sala mesmo.

Alice: - Ah entendi. Não quer beber nada?

Samuel: - Beber? Os pais do Bruno liberaram a bebida?

Alice: - Não, mas o Bruno pegou umas escondidas para o pessoal. Vamos lá, os guris estão escondidos lá atrás das árvores bebendo, vem comigo!

Samuel: - Bora lá!

Como o quintal da mansão era bem grande, algumas árvores cobriam a vista de longe de quem estava dentro da casa, e até mesmo quem se encontrava na piscina. Chegando ali, Samuel e Alice se juntaram a outros jovens que bebiam e achavam o máximo fazer aquilo escondido dos adultos. Alguns estavam experimentando pela primeira vez bebidas alcoólicas. Desse modo, não era de se surpreender que alguns se encontrassem um pouco bêbados.

Samuel e Alice, após algumas horas, estavam tontinhos. Os dois, empolgados e incentivados por outros colegas, quase beberam sozinhos uma garrafa de vinho. Alice, por estar a um tempo interessada em Samuel, aproveitava para ficar dando indiretas para ele. O clima entre os dois começou a esquentar e, quando viram que estavam sozinhos, se beijaram com muito tesão. Ainda fazia frio em Porto Alegre, por isso Alice vestia uma calça jeans azul, uma blusa branca, um blusão de lã também branco por cima, acompanhado de uma jaquetinha preta. Samuel, com seu tênis novo da Nike branco, vestia um moletom e uma calça também de moletom. Os dois se beijavam calorosamente e, o pau de Samuel já se encontrava duro como ferro dentro da calça. Alice, uma ninfeta experiente como era, logo notou e tirou proveito. Levou sua mão ao encontro do cacete de Samuel.

Alice: - Nossa, que temos aqui em? (Rindo com cara de safadinha, e influenciada pelas bebidinhas que tomara).

Samuel: - Desculpa, é que...

Alice: - Desculpa nada, eu gostei ué.

Samuel: - Que bom, é que você é muito...

Alice: - Muito o que safadinho? (Alice estava encharcada a essa altura, fazia um tempo que não dava a bucetinha, e por isso mal deixava Samuel falar).

Samuel: - Gostosa, tu é muito gostosa.

Alice: - Ah é, me acha gostosa, mostra pra mim então, se acha me acha gostosa (Alice, nesse momento, coloca a mão dentro da calça de Samuel e tira o cacetão comprido para fora).

Samuel: - Não faz assim (Embora Samuel fosse todo taradinho com a irmã, ainda era virgem, assim faltava-lhe segurança para lidar com situações sexuais como essa que experimentava agora).

Alice: - Calma Samuel! Ninguém vai nos pegar aqui. Essas árvores nos escondem aqui, e além do mais, ninguém vai vir beber escondido aqui porque acabaram as bebidas.

Samuel: - Tudo bem! O que vai fazer?

Alice: - Vou sentir o gosto desse pauzão (Falou baixinho no ouvido de Samuel, depois deu uma mordidinha na orelha, se agachando e logo abocanhando o pau).

Continua...

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Comentários

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Conto muito bom! Parabéns!!!

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Gostei dessa última parte pq finalmente a história saiu do rumo doméstico. Ficar baseado apenas no círculo familiar cansa

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