SAMIRA, GILDA E LEIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 4329 palavras
Data: 15/08/2019 19:13:52

Gilda, Gil e Samira atracavam-se, de pé, no quarto do rapaz, num alucinante beijo triplo.

Samira teve uma repulsa inicial, mas o tesão do casal de irmãos acabou por contagiar. Gilda comandava o espetáculo com um desejo enorme pelos dois, e também dava prazer a Samira satisfazer sua amada.

Gilda parou o beijo um instante, tirou rápido a bermuda de Gil e o fez sentar na beira da cama, de pernas abertas. Todos sabiam que Gilda ia mamar a rola tesa e pentelhuda que tinha pulado da bermuda, mas Samira não gostava nem um pouco da ideia, e refugou quando Gilda a puxou.

- Ajoelha aqui comigo...

- Não... não gosto...

- Tu nunca provou...

- Já... é fedorento...

Gilda já tinha uma mão no pau do irmão, e afastava os pentelhos com a outra.

- Antão ajoelha aqui comigo e só me beija... tu não disse que agora somos namoradas? Antão? Faz isso comigo que eu falo com Teresa... vem...

Samira se ajoelhou, tentando não encostar sequer na perna cabeluda de Gil. Mas Gilda a puxou pra perto, e a beijou sensualmente, derretendo as resistências da paulista. A índia dirigia o espetáculo, e logo largou da boca de Samira pra cair de boca na piroca dura que segurava. Gil respondeu com um gemido baixinho, mas o de Gilda foi ainda maior, apesar de ter a boca ocupada pela cabeça da rola do irmão.

Samira não tinha como não ficar excitada. A cena de Gilda boqueteando o irmão, abocanhando uma rola muito maior do que a da viadinha Leia, rola de macho, grande, grossa, cabeluda, era linda. Os dois exalavam tesão. Gil gemia, e prendia os cabelos de Gilda com gestos carinhosos da mão, e Gilda ficava com o rosto ainda mais lindo, com a pica na boca e se desmanchando de prazer. Samira resolveu participar. Ainda tinha nojo de pica, mas se apoiou no ombro de Gilda e passou a dedilhar a bucetona da indiazinha. Sempre se impressionava com o quanto Gilda ficava com a buceta molhada.

Gilda interrompeu um pouco a mamada para se ajeitar e ainda ajoelhada abrir mais a coxonas, para facilitar a mão habilidosa de Samira.

Com mais um pouco de sexo oral intenso, quando Gilda sentiu a pica ainda mais tesa em sua boca, parou. Não queria que Gil gozasse logo. Manteve as duas mãos na piroca, uma punhetando de leve, e outra afastando os pentelhos, e chamou Samira.

- Tá gostoso de ver?

- Tá...

- Vem! Experimenta!

O não agora saiu sem nojinho, e mais pra dengoso, como o de uma criança que recusa um alimento novo, mas sem muita convicção. Gilda teve uma ideia.

- Antão me beija.

Sem pensar, Samira se atirou na boca de lábios finos de Gilda, quente e molhada de tesão. Atracaram-se em outro beijo super excitante, assistido pelos olhos maravilhados de Gil, e foi só depois de engatar no beijo que Samira sentiu o cheiro e gosto de piroca na boca da namorada. Mas daí já não teve nojo. Não achou ruim. Era diferente. Mais amargo. Mas não era ruim.

Logo Gilda enfiou a língua na boca de Samira, e Samira a chupou como se fosse um caralho. A ideia e o tamanho da língua a fizeram lembrar do gosto do caralhinho de Leia na boca de Gilda, que já sentira antes, e era quase nenhum. O contraste com o gosto forte da pica de Gil era bom.

Gilda sabia o que fazia, e alternava entre beijar Samira e abocanhar a piroca de Gil, sutilmente trazendo a paulista cada vez mais perto da rola tesa e brilhosa.

Gilda, com beijos e carinhos, foi conduzindo Samira pra pica do irmão, que segurava com tesão. Gil olhava tudo de cima, sentado na beira da cama, e quase implorava para Samira o chupar também. Ele também sabia o que fazer, e quando Gilda convenceu a paulista a dar um beijinho na cabeça babada do caralho, Gil gemeu sensualmente, fazendo questão de expressar pra menina o prazer que ela tinha dado.

Gilda continuava uma punheta lenta, na base do pau, e adorou ver a própria Samira voltar a beijar a glande, incentivada pelo gemido de Gil. Mais beijinhos, mais gemidos, e logo Samira passou pras lambidas e, por fim, abocanhou a rola e segurou a base do caralho, substituindo a mãozona de Gilda por seus dedos longos e delicados.

Samira engrenou no boquete, e os irmãos se deliciavam e gemiam. Logo Gilda se juntou a ela, e encenaram beijos e mais beijos, as línguas das duas se enroscando loucamente, com a piroca de Gil no meio se beneficiando de cada movimento. Mas Gilda queria tomar aquele pau em seu cuzinho ansioso. Levantou Samira beijando-a na boca, e perguntou se tinha gostado.

- Os pentelhos dele... cheiram muito a urina...

Gilda riu.

- É... coisa de menino. Mas tirando isso, tu gostou de chupar uma rola, que vi.

- Gostei. Mas não quero nada com esperma.

- Deixa a porra pra mim, que a-do-ro!

- Ai! Que nojo!

- Mas agora senta ali, na cadeira, e espia.

Gilda beijou Gil na boca, apaixonadamente. Curtia o contraste do beijo sacana mas terno em Samira, e o beijo viril, de língua mais áspera e barba por fazer, de Gil. Levantou o irmão, beijando-o, esfregou seu lindo corpo voluptuoso no do macho, e sentou onde ele antes estivera. Novamente segurou caralho, pentelhos e saco com as duas mãos, e tornou a mamar a piroca, deixando bem babada. Depois subiu na cama, de quatro, empinou bem o bundão gostoso e, fazendo a melhora cara de puta que podia, olhou pra Gil por cima do ombro e pediu:

- Me come de quatro, por favor!

Gil não a deixou esperando. Subiu na cama, ajoe-lhou-se entre as pernocas gostosas da irmã, separou mais ainda as popinhas daquela bunda grande, e apontou a cabeça da jeba na olhota, arrancando um gemido tão alto de Gilda que ele mesmo fez um “Shiiiiiii” pra ela.

Samira viu, excitadíssima, Gilda fazer como no dia em que Tereza a tinha comido com o consolo: a indiazinha deu a ré no quibe, agasalhando a piroca do irmão no reto de uma vez só. Seu rosto lindo, de dentes trincados, expressava muito intensamente prazer e dor. Samira involuntariamente olhou pra Gil, e viu prazer intenso também no rosto do macho, bombando no cu da irmã, agarrado a seus quadris largos. Gil olhava fixamente o tronco de seu pau sumir e aparecer na bunda de Gilda, e seu olhar tarado chamava a atenção de Samira para o espetáculo.

Gil se esforçava para não fazer barulho, mas logo, além do barulho dos quadris dele contra o bundão de Gilda, a cama gemia no ritmo das bombadas de leve. Gilda teve uma ideia e pediu pra parar. Começou esticando uma perna pro chão e sussurando pra Gil ir com ela, e não deixar sair. Samira, pela primeira vez na vida sentindo a buceta não só molhada, mas encharcada de verdade, como a de Gilda ficava sempre, viu o casal de irmãos, unido por piroca e cu, caranguejar em passinhos até a parede, onde Gilda se apoiou com as mãos, empinando a bunda linda para Gil, que voltou a bombar.

Agora os dois corpos brilhavam de suor, e o reflexo da lâmpada prateava as gotas que saltavam do corpo de Gil. Samira iniciou uma siririca, já sabendo que não demoraria muito pra gozar, e seus primeiros gemidos chamaram a atenção dos irmãos. Ao se ver vista pelos dois, em meio à foda anal, Samira gozou.

Gilda, sentindo-se de novo invadida pelo caralho teso do mano, e curtindo o prazer de ter dado prazer a Samira só por se mostrar dando o cu, viu Samira gozar e logo gozou também, em gemidos abafados e um balanço de cabeça que revelava as contrações do orgasmo. Gil sentiu o gozo morno da irmã, mas continuou a meter.

Pela primeira vez Samira sentia-se atraída por um macho. O corpo peludo e suado de Gil, em si, a afastava. Mas as caras que ele fazia demonstravam um prazer animal, não bruto, como ela atribuía aos homens, mas um prazer ao mesmo tempo selvagem e terno. Ele agarrava o quadril largo de Gilda com força, mas ao mesmo tempo com carinho. E parecia realmente se importar com ela, com o prazer dela. De novo Samira foi atraída pelo olhar de Gil para a piroca sumindo e aparecendo, e dessa vez ela levantou da cadeira e foi até o lado dele. Colocou uma mão no ombro de Gil, que até se assustou com o toque, e com a outra arreganhou ainda mais uma banda do bundão de Gilda, para ver o tronco do caralho sumir e aparecer.

Samira sentia o cheiro e tocava o suor. Não eram mais de sua desejada Gilda, ou do macho Gil. Eram dos dois e de todos. Isso era novo, experimentava coisas que não conhecia, e assim Samira se embriagava com as sensações todas e queria se meter entre os dois, participar daquele espetáculo. Foi então que fez algo que nunca achou que faria. Chegou o mais perto possível, virou o rosto de Gil pra si, e o beijou alucinadamente.

Gil parou de bombar no rabo da irmã, surpreendido pelo beijo. Era um beijo diferente. Com Gilda o beijo era terrivelmente sensual, erótico, safado. Beijar Samira era beijar uma flor. Em lugar da pele morena de índio da irmã, sempre viçosa e aveludada, seu rosto de macho contrastava com o toque delicadíssimo daqueles dedos magros e suaves, e com a pele branca e ainda mais aveludada, como um pêssego, do rosto de Samira. Por sua vez, para Samira o rosto de Gil parecia rude, uma madeira rugosa, a barba por fazer fazendo um peeling natural em seu rostinho. Esse contraste, nunca experimentado, também a excitou.

Gilda sentiu que os dois se pegavam, e aproveitou. Já tinha gozado duas vezes, e Samira também tinha gozado, na siririca. Era hora de cuidar do gozo de Gil. Segurou o caralho do irmão com uma mão, e o retirou do cu. Sem parar, e sem interromper o beijo entre Samira e Gil, virou-se e se ajoelhou, logo abocanhando de novo a pica do mano.

Samira soltou da boca de Gil para ver sua nova namorada boqueteando a rola do rapaz. Gil agora beijava e mordiscava pescoço e orelha de Samira, afastando os cabelos escorridos da paulista com gestos que a surpreendiam pela delicadeza. Samira gemia e se maravilhava com a fome de rola com que Gilda engolia a pica do irmão, recém saída de suas entranhas.

Gilda parou um instante para prender os cabelos, no seu gestou pessoal de puta, cotovelos pra cima e empinando os seios, e olhou pra cima, pros dois, irmão e namorada, com um sorriso tão lindo quanto sacana. Antes que alguém falasse qualquer coisa, catou um pentelho da língua, afastou a mata pentelhuda da base do pau com uma mão, e aparou os culhões de Gil com a outra. Sabendo-se observada pelo casal, voltou a engolir a jeba, caprichando nos gemidos de boca cheia, e revirando os olhos de puro prazer.

Samira estava atiçada. Eram muitas sensações e experiências novas. Gil, de lado, continuava a lhe mordiscar, e já agarrava seu peitinho miúdo. A barba por fazer arranhando seu pescoço a eletrizava, e a visão de Gilda pagando boquete era linda. Sua bucetinha, normalmente só molhada por dentro, pela primeira vez estava encharcada a ponto de começar a escorrer pra fora. Queria participar, tocar Gilda, mas ao mesmo tempo não queria parar de sentir Gil. Num impulso, substituiu a mãozona de Gilda na base do pau do macho, segurando forte o piru para Gilda continuar a chupar.

Como era duro! E grosso! Samira não imaginava que um caralho ficasse tão duro ao toque, nem que fosse tão grosso! Duro, grosso e quente, com pele suada e sedosa por fora e, de um lado, os pentelhos prensados por sua mãozinha. Curtiu o gesto. Parecia que ela é que tinha pegado aquela piroca e ofertava pra Gilda chupar. Gilda teve a mesma sensação e excitou-se com a plena cumplicidade. Por duas ou três vezes tirou a rola da boca e lambeu glande e tronco até lamber junto os dedos finos de Samira e depois voltar pra cabeça e tornar a abocanhar. Irmanavam-se na pica de Gil.

Gilda queria o leite de macho do irmão. Mas queria que Samira visse, e perdesse o nojo de porra. Depois de chupar bastante, concentrou-se nas lambidinhas frenéticas na cabeça do pau, as lambidinhas de cadelinha que Gil amava, enquanto no pedaço de caralho entre sua boca e os dedos de Samira iniciou uma punheta rápida de dois dedos. Sentiu na gemedeira de Gil que ele gozaria logo, e veio a esporrada. Samira ouviu o urro de gozo de Gil, e sentiu a primeira contração da esporrada em seus dedos. Olhou pra baixo e viu o primeiro jato de porra bater na língua de Gilda, e parte do leite ricochetear no rosto lindo dela, ao redor da boca, no próprio pau de Gil e até em seus dedos. Teve nojo, mas Gil urrava e ela olhou de novo pro rosto dele. Achou bonita a expressão que o orgasmo fazia nas feições másculas do irmão de sua amada. Olhou pra Gilda novamente e viu que ela abocanhara toda a glande, e sorvia os demais jatos com gemidos abafados de prazer.

Gilda estava mais linda do que nunca, irradiando felicidade com o rosto esporrado, evidenciado pelos cabelos presos em coque, engolindo esperma com a boca fechada ao redor do caralho de Gil. Logo a indiazinha engoliu tudo e foi soltando a pica com uma delicadeza imensa. Olhou pra Samira com um sorriso sacana e lindo, e começou a recolher a porra ao redor do rosto e levar o dedo que catava o leite gosmento até a boca. Chupava a porra do dedo olhando desejosa pra Samira, e logo passou a lamber a pica de Gil, catando os restos. Samira olhava tudo hipnotizada. Quando Gilda não sentia mais gosto de porra, deixou o pau babado e pegou com as duas mãos os dedos brancos e delicados de Samira, lambendo os restos de sêmen que tinha neles, sempre olhando pra amiga.

Logo Gilda se levantou, e puxou o irmão e Samira para outro beijo triplo. A paulista sentiu o cheiro forte e o gosto amargo da porra, no rosto, boca e língua da namorada, mas não teve nojinhos. Gilda conduziu Gil para a cama e o mandou dormir. Depois de se vestir, levou Samira de volta ao seu quarto em silêncio absoluto. A duas ainda conversaram em cochichos sobre Gil e, excitadas, se pegaram novamente, buceta com buceta, clitóris com clitóris, Samira por cima controlando tudo, até gozarem, Gilda primeiro e depois Samira. Dormiram agarradas, poucas horas, até a hora de despertar para banho, café da manhã e escola.

Para Samira, aquela tinha sido a noite mais feliz de sua vida. Uma noite de prazeres e gozos impensados com Gilda e o irmão de sua desejada. E uma noite de descobertas: pela primeira vez na vida queria um pau de homem em sua buceta. O pau de Gil.

O dia seguinte na escola, quinta-feira, foi um dia de conversas e definições. Com Samira ao lado, Gilda disse a Teresa que Samira terminava o namoro, e passava a namorar ela, Gilda. Teresa questionava Samira, mas só Gilda a encarava e falava. Samira, visivelmente acuada, e receosa de alguma reação violenta de Teresa, respondia em monossílabos e acenava com a cabeça, concordando com Gilda.

Teresa lutou para manter as aparências, mas chorou. Perdia a namorada e, sentia claramente, suas duas outras “fêmeas” de ocasião, Gilda e Leia. E era Gilda, aquela sonsa com cara de boazinha, que tinha feito tudo! Teresa passou a última semana de aulas emburrada e sem falar com ninguém. Em casa, convenceu a Mãe que deveria mudar de escola e sua raiva era tanta que ela mesma cuidou de toda a burocracia na secretaria, confirmando tudo com telefonemas de lá para a Mãe.

Samira sofria por empatia a dor de Teresa. Não queria mal à antiga namorada, e a ideia de lhe causar sofrimento a torturava. Mas tinha certeza do que queria e, de qualquer maneira, iria logo para São Paulo, mesmo. Instintivamente respondeu a essas angústias grudando em Gilda e em Gil.

Samira agora desejava o casal de irmãos incestuosos. A noite anterior tinha sido a mais tesuda e feliz de sua vida, com novas descobertas até então impensadas, e tudo parecia que seria ainda melhor, nos próximos dias. Explodia de excitação com as novidades e queria muito falar com Gilda e Leia sobre como passariam os dez dias que lhe restavam. Queria uma coisa nova, e dependia da cumplicidade das duas, que dava de antemão por certo.

Mesmo com o pai em casa para o almoço, naquela tarde de quinta-feira, Samira levou Gilda e Leia para almoçarem com ela, e passarem a tarde juntas. As amigas telefonaram para as mães, e combinaram tudo.

O pai de Samira, médico tranquilo, ainda jovem e de cabeça aberta, gostava de mulher, mas era bem resolvido, e não um tio taradão. Para ele a vivacidade, beleza e frescor de Gilda, assim como o corpo voluptuoso da indiazinha, eram atrativos estéticos e divertidos, que valorizavam a amiga da filha. Do mesmo modo, o pai de Samira não era nem atraído nem repelido pelas viadagens de Leia. Reconheceu que o viadinho tinha uma natural beleza feminina juvenil, no rosto e no corpo, e elogiou a bichinha, que adorou. O médico riu com as adolescentes, escutando a bichinha falar sobre os meninos da escola com a mesma naturalidade das amigas. Sentindo que o trio era do bem, voltou para o trabalho e deixou-as sozinhas até às 5 da tarde, quando a mãe de Samira retornaria.

Samira imediatamente trancou-se no quarto com as duas, e começaram a fofocar. Sabendo que Leia agora só pensava na piroca de Vadão, Gilda começou a narrar a transa da noite anterior, dela e Samira com Gil. Leia estava “passada”, como afetadamente fez questão de se declarar, e Gilda logo perguntou:

- Ai, Mona! Ciúmes a essa altura? Aplica na testa!

- Égua! Posso ter ciúme de meu macho, mais não?

- Teu macho agora é outro que eu sei! Ou tu quer todos só pra tu?

Samira não conhecia a história de Leia com Vadão, e Gilda lhe resumiu como tinha sido a segunda-feira arrombante que Leia tivera, com apartes do próprio viadinho, que caprichava nos detalhes. As três se excitaram e riram. Samira, depois de chamar Leia de piranha, falou pras amigas o que tinha imaginado.

- Mas, meninas... chamei vocês aqui hoje porque quero pedir uma coisa.

Gilda e Leia, quase juntas, mandaram-na continuar.

- Eu quero transar com Gil. E queria saber se alguma de vocês ia ficar chateada comigo.

Como as duas ouvintes continuassem em um silêncio mais ou menos pasmo, Samira emendou:

- Não quero problemas com nenhuma de vocês. Adoro vocês! E vou embora daqui a pouco. Então, se uma de vocês não achar legal, tudo bem. Não falo nada pra ele.

A conversa foi animada, a partir daí. Leia estranhou, e tinha uma ponta de ciúmes de verdade, mas não se sentia no direito de dizer não, depois de as amigas saberam de sua nova paixão pela pica de Vadão. Já Gilda, sempre a mais alegre e disposta, sugeriu logo que Samira transasse com Gil na frente dela. Samira rejeitou embaraçada. Morreria de vergonha. Depois que fosse uma coisa normal entre ela e Gil, tudo bem. Mas não imaginava que conseguiria fazer isso logo de cara. Combinaram assim, então, e Samira pediria aos pais para dormir de novo na casa de Gilda, de sexta pra sábado, com o pretexto de uma festinha de fim de ano só das amigas mais chegadas.

Tudo conversado, Samira agarrou Gilda e se atracaram num beijo tão sensual que Leia ficou logo de piruzinho duro. Em pouco tempo, Samira arrancava a calcinha da gostosona, levantava sua saia, e caia de boca na bucetona testuda e virgem de Gilda, enquanto se premiava com uma siririca. Leia observava tudo com muito tesão, evitando tocar no próprio bilau. Logo, porém, Gilda gozou, em convulsões evidentes de seu ventre, mordendo a mão para não gritar. Samira passou da buceta para a boca de lábios finos, ofegante, de Gilda, num beijo apaixonado, mantendo uma mão na siririca e logo em seguida gozando, também.

Enquanto as duas amigas se recuperavam, trocando beijos e carícias ternas, Leia resolveu que não ficaria pra trás. Se as duas iam dar pro seu namorado, e se pegar e gozar uma com a outra na sua frente, ela também ia dar seu show. Era um viadinho narcisista demais pra ficar de coadjuvante.

Leia correu em sua mochila e já voltou tirando da sacolinha de pano o consolão que Paulete lhe tinha emprestado. As duas amigas, deitadas, acharam enorme a pica de vinil, de fato muito maior e mais grossa do que aquela que Teresa tinha usado para comer as três. Leia explicou que a ferramenta vinha emprestada de Paulete, e que a usava para treinar, mas parou por aí. O “garganta profunda” era sua arma secreta, e queria surpreender Gilda com isso, na hora certa. Então as meninas ficaram pensando que ela treinava só a penetração anal, e Gilda, sempre a mais assanhada, pediu pra ver:

- Mona! Não acredito que tu enfia isso até o talo no teu brioquinho! Não cabe!

- Quer ver? Quer?

Leia curtiu o momento, tirando lentamente os tênis, as meias, a calça, mas ficando com o blusão da escola, todo aberto. Lembrou de Vadão dizendo que isso o excitava, e se sentiu puta devassa mantendo o blusão, com as tetinhas pontudas quase à mostra. Pediu licença às meninas, que se levantaram, e se deitou de barriga pra cima, de pernas abertas e dobradas. Seu piruzinho durinho, e saquinho lisinho, ficaram bem à mostra de Gilda e Samira.

Leia levou o caralho de vinil à boca, e o chupou com gula, imaginando a pica de cabeça de tomate de Vadão. Olhava pras amigas com cara de puta, enquanto lambia e chupava o consolo. Depois o levou até o rabo e apoiou a base na cama, inclinando a jeba em direção a seu próprio cu. Com uma mão na base do cacete, e outra na glande e no entorno da olhota, foi chegando o corpo na direção da pica, com as pernas. Assim que encaixou no cu, prendeu a respiração fazendo força pra cagar, e se meteu a piroca artificial de uma vez só, como tinha visto Gilda fazer no consolo de Teresa.

As meninas ficaram espantadas com o show do viadinho. Leia respirava curto e forte, prendendo e soltando a respiração, até seu cu acostumar com o invasor. Controlava-se para não tocar no próprio pauzinho, senão gozaria imediatamente. Mas Gilda viu o líquido pré-gozo que brilhava na ponta da uretra de Leia, e não resistiu.

Gilda puxou Samira, beijou-a na boca novamente, e cochichou rindo:

- Me ajuda a chupar o pauzinho dele?

- Gilda... não gosto...

Mas Samira tinha respondido sem nenhuma convicção, já excitada de lembrar os momentos delas duas na noite anterior, sobretudo quando se beijaram com o pau de Gil no meio. Assim animada, a paulista não reagiu quando Gilda a puxou para ficarem as duas, juntinhas, no meio das pernas abertas de Leia.

Leia as viu se chegando, e já ia falar que não queria, quando sentiu a mão grande e forte de Gilda substituir sua mãozinha na base da piroca de vinil enfiada em seu rabo. Gilda reassumiu as rédeas do espetáculo:

- Deixa que seguro pra você, cunhadinha. Quer que eu te foda com esse pau, ou quer que só segure ele pra você?

- Só... só segura, Gil... aaahhnnn...

Gilda ria, segurando forte o consolo enfiado no cu do viadinho, e fazendo micro movimentos.

- Gil é teu macho!... quer dizer... um dos teus machos... e meu irmão.

Gilda falou e fez força, enfiando tudo o que restava do consolo no cu de Leia, até suas unhas fortes arranharem o períneo e o rego do boiolinha. Leia respondeu com um “uiiii” magoado, mas tesudo, e Gilda continuou:

- Eu sou Gilda... já fui tua namoradinha... já fui tua cunhada... agora sou tua sócia no pau do meu irmão... e hoje, aqui... tu sabe o que eu sou pra tu?

- O... o que?

- Sou aquela que vai te fazer esporrar...

- N... não...

- Vou fazer tu se esporrar todinha, viadinha gostosa! E vou beber toda a tua porrinha rala de viado!

Gilda já segurava o caralhinho de Leia com uma mão, enquanto mantinha o consolo enterrado firme no cuzinho, logo abaixo. Chamou Samira pra se beijarem com a piroquinha no meio das bocas.

- Bora mostrar pra essa bichinha o que fizemos com o pau do macho dela!

Gilda e Samira passaram a se beijar com o pauzinho de Leia no meio de suas bocas. Beijavam-se e lambiam toda a rolinha e saquinho lisinho e contraído do viadinho. Samira gostou dos efeitos que sua língua causava em Leia, que se contorcia e gemia em resposta às lambidas e beijos, mas gostou mais ainda do contraste com a piroca cabeluda e grande de Gil. Tudo era melhor: gosto, cheiro, a pele lisinha. Leia parecia mesmo uma menina com pauzinho. Por um momento Samira chegou a pensar que teria sorte e seria feliz de casar com um menino assim.

Samira deixou Gilda se ocupar da genitália de Leia e subiu na cama. As tetinhas pontudas da bichinha já eram maiores do que as suas e a atraíam. Olhou Leia de perto, nos olhos, e começou a ordenhar as duas tetinhas, vendo as expressões de um prazer desesperado no rosto da bicha. Logo passou a mamar um peitinho, depois o outro, lambendo os mamilos sensíveis do viado e fazendo-o gemer mais ainda. Enquanto isso, Gilda passou a abocanhar a rolinha de Leia, sempre mantendo o consolo de vinil todo atochado no cuzinho do boiola. E na terceira vez em que Gilda colocou toda a piquinha na boca, Leia gozou!

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