Corno de Família - parte 1

Um conto erótico de
Categoria: Grupal
Contém 826 palavras
Data: 15/08/2019 00:08:59

Olá a todos. Vou usar apenas os primeiros nomes, pois gostaria de dividir com outras pessoas algumas experiências reais que me acontecem. Adianto que meu grande fetiche, de alguns anos pra cá, foi de ser corno. Não sei explicar exatamente o por quê de sentir prazer nisso, mas é fato que sinto enorme tesão e prazer ao ver a minha mulher ser desejada e provada por outros homens. É uma sensação muito gratificante sentir, viver o fato de que muitos desejam aquilo que é seu, e que atualmente podem experimentar um pouco.

Me chamo José, mas todos me conhecem como Jô. Sou casado desde 2001 com Ana. Hoje tenho 52, e ela, 41. Temos duas filhas: Ingrid, a mais velha, e Isabelle, a mais nova. Tudo começou em 2014. Nossa vida sexual estava ruim, e eu comecei a ver vídeos pornográficos na internet. Com o tempo eu comecei a ver cada vez mais pornografia, até um momento em que descobri os vídeos de corno. Descobri sites especializados e comecei a imaginar. Sentia tesão naquilo. Ana já não é nenhuma mocinha, mas ainda é capaz de arrancar elogios. Pele morena, traços finos, cabelos alisados, e um bumbum grande e redondo, saliente. Seios médios e coxas grossas. Comecei a imaginar Ana com outros homens e confesso que aquilo mexia comigo. Levei um tempo até pensar no ato de realmente revelar a ela essa fantasia. Algumas vezes eu conversava pra ela sobre esse fetiche, dizendo o que ela achava desses homens, cornos consentidos. Ela não mostrava muito interesse, dizia achar loucura e etc. Eu fui levando isso durante alguns anos, até que ano passado revelei a ela essa fantasia. Ela achou aquilo muito estranho. Dizia que jamais o faria e tal... Mas eu sempre tocava no assunto.

Quando bebíamos nossa cervejinha, eu aproveitava que estávamos mais soltos e voltava com o assunto, e eu reparei que sempre quando estávamos um pouco embriagados, ela falava mais abertamente sobre isso. Com o tempo, durante nossos passeios, idas a bares ou festinhas, no fim da noite ela começava a tocar no assunto por conta própria. Percebi que ela estava gostando da ideia, mas tinha inibição, e o álcool a deixava mais à vontade. Eu sentia que um dia, algo iria acontecer, só não imaginei da forma abrupta que foi.

Um belo dia, voltando de um aniversário na casa de amigos, chamamos um Uber. Tínhamos bebido e Ana estava bem altinha. Estávamos conversando com o motorista de forma bem descontraída. O cara parecia ser bem aberto, extrovertido. Conversávamos sobre a vida de casal, até que Ana brincou com ele:

- você é gatinho, mas é casado, né?

- sou – ele respondeu, dessa vez um pouco sem graça. Ana continuou

- que pena, hoje eu queria um gatinho assim, né, amor? – disse a ele olhando pra mim. Eu respondi:

- pois é, amor. Mas ele é casado...

- vamos ver se ele é liberal como a gente – disse, se inclinando entre o carona, onde eu estava, e o assento do motorista, levando a mão por cima da calça dele. Ele resistia

- senhora, o que é isso...

Nesse momento eu comecei a sentir um êxtase. Não imaginei que Ana pudesse tomar essa iniciativa. Eu estava perto de realizar minha maior fantasia – ser corno. Eu intervi, ajudando ela a abrir a braguilha dele. Ele estava um pouco chocado. Seu pau não estava muito duro, mas Ana simplesmente o abocanhou e começou a chupá-lo. Ele ficou desnorteado, dizendo meio gaguejando “o que é isso... O que é isso...”

Ele parou no acostamento da rodovia, era bem tarde. Dava pra ver o cacete dele duro enquanto minha mulher mamava feito uma cabritinha faminta. Ela já estava com seu vestidinho preto levantado e com uma das mãos na boceta. Eu apenas observava, delirando, de pau extremamente duro, como fazia tempo não ficava. Comecei a tocar uma punheta deliciosa enquanto Ana, já debruçada, engolia a vara do motorista. Quando pensamos que ele iria comê-la, ele não aguentou. O rapaz jorrou uma farta leitada na boca da minha pobre Aninha, que se afogou em tanto leite. A coitadinha começou a engasgar enquanto o esperma grosso do motorista era expelido pela minha mulher, que tossia. A gala escorria pelo queixo e lábios da minha esposa, sujando seu vestido, respingando na minha camisa, nas calças do rapaz e na marcha do carro. Ele, nesse momento voltou a ficar sem graça, e pegando uma flanela no porta luvas, nos ajudou a limpar a sujeira. Eu estava extasiado, aninha parecia realmente querer ser fodida por ele, mas o rapaz estava ainda assustado, e disse que precisava voltar ao trabalho. Nos deixou em casa, não quis passar o telefone. Aninha então, antes de entrarmos, me olhou de forma lasciva, e me beijou intensamente. Eu senti levemente o gostou de esperma, bem como estava ainda o cheiro do sêmen de outro homem no hálito dela. Transamos maravilhosamente naquela noite. Em breve irei escrever e publicar a continuação dessas experiências. Obrigado aos leitores!

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Comentários

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Muito excitante e sensual, parabéns ao casal pela bela cumplicidade.

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Q delícia E q motorista burro kkkk vamos conversar carlos-otaviof@bol.com.br

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Muito bom este teu relato inicial, Jô. Com minha esposa foi assim também. Levou anos de brincadeiras até a gente ter coragem de assumir nossas fantasias. Acho que quando ela virou quarentona, igual a tua Aninha, resolveu ousar. Afinal, temos de aproveitar enquanto resta um pouco de juventude e atração antes da velhice. Com certeza depois dessa aventura, o sexo entre vocês ficou bem mais quente. Como aconteceu conosco. Narrei aqui no conto ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Adoraria tua leitura e comentário nele. Abs.

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