A festa

Um conto erótico de Joca Experience
Categoria: Heterossexual
Contém 2360 palavras
Data: 13/08/2019 01:07:42
Última revisão: 14/08/2019 01:01:17

Chegado o grande dia. Quase tudo pronto para a festa à noite. O pai escolhera Strogonoff para o cardápio da noite. Foi ele mesmo buscar o que precisava no super. Ivana chegou por volta das 15h do sábado. Vestia uma roupa normal: calça, tênis, camiseta e casaco. Aquele dia não estava tão frio. O inverno de Porto Alegre tem dessas, uma hora frio intenso na outra um calor inexplicável. Aquele dia estava ameno. Agradável. Ivana chegou, comprimentou a todos e se direcionou a cozinha à procura de minha mãe.

"- Oi, Dona Marta, cheguei! O que a senhora precisa?"

"- Oi Ivana, que bom que chegastes! O Túlio logo logo chegará com os ingredientes. Gostaria que tu deixasse pronto antes a comida, pois mais tarde iremos ao salão. Aliás, queres vir junto?"

"-Sério Dona Marta?" Perguntou Ivana muito animada.

"- Mas é claro! Uma mulher linda dessa precisa estar radiante. Não te preocupas, hoje é por minha conta".

"- Ai Dona Marta, não sei nem como agradecer!"

E dito e feito, chegou meu pai com as compras e tudo mais. Ivana começou a preparar a janta. Seriam alguns convidados, mas não muitos. Apenas os amigos mais próximos de meu pai e alguns familiares. Meu pai caprichou nas bebidas e também trouxe um bolo bem bonito. Adora festejar a sua nova idade todos os anos. Enquanto todo mundo ajetava o que precisava, eu e Ivana estávamos conversando na cozinha enquanto ela preparava a comida. Papo vai, papo vem. Começamos a falar sobre os vinhos que meu pai tinha trazido do super e que seriam servidos a noite.

"- Ai, Joca... esse monte de vinho diferente aí. Não conheço nenhum"

"- Relaxa, hoje você vai provar vários!" Falei já com segundas intenções, mas sem transparecer a maldade e toda sujeira que passava por minha cabeça.

"-Que isso, garoto? Acha que vou beber tanto assim? Depois não consigo nem caminhar, quanto mais ajudar a sua mãe a organizar a bagunça depois."

Rimos.

"-Relaxa Ivana, hoje comemoramos. Qualquer coisa eu te ajudo a ir para a cama" "-Me viro com a bagunça amanhã" e dei um sorriso de cafajeste.

Ivana corou e ficou séria:

"- Bem capaz, tu só sabe esculhembar rapaz!"

"- Ô se sei, quer experimentar?"

"- Olha o respeito, moleque! Tá achando que é quem para falar assim comigo?"

Cheguei no seu ovido e num susurro lhe disse:

"- Eu sou o cara que vai meter o pau bem no fundo do teu cuzinho hoje a noite"

Slapt. A mão dela acertou ferozmente a minha cara.

"- Aí! Isso doeu, Ivana!" Antes que pudesse falar mais, minha mãe e irmã entram na cozinha tagarelando como de costume.

"- Eai, Ivana... vamos? "

"Claro Dona Marta, estou finalizando aqui e já estarei pronta."

"Certo, te esperamos ali na sala" Falou e já foi saíndo seguida da minha irmã.

Ivana me encara, ainda com uma cara muito séria mas ri vendo que eu ainda sentia dor.

"-Gostou do tapa, Joca? " Sei que vocé gosta de tapa, eu sempre ouço quando você está com alguma menina no quarto!" Ela falou sorrindo e foi saíndo ao encontro de minha mãe.

Eu fiquei perplexo, sem reação. Ivana era uma cachorra. E acabara de demonstrar isso. Meu pau deu sinal de vida. Ficando eu parado na cozinha pensando no que estaria por vir.

Horas depois...

Elas chegaram do salão sorridentes, o som do carro alto. Eu quase tive um treco quando Ivana sair do carro. Já pronta e arrumada, com um macacão de festa preto, com aquele decote aberto sem sutiã. Ela estava simplesmente deslumbrante.

"- Eai, ficamos bonitas ou não?" Pergunta minha irmã.

Eu, praticamente petrificado, olhando Ivana, respondi um "uhum" que quase não saiu som. Todas riram e foram para a sala.

Fui tomar meu banho e tive que me masturbar. Ivana me deixara de pau extremamente duro, latejando. Safada. Ela iria ter o que merece... Gozei muito na parede do box. Ainda sim não amoleci. Estava muito excitado. Já fodera com várias moças. Principalmente comprometidas. Mas com Ivana era diferente, era a putinha perfeita. Estaria à disposição na minha própria casa sempre. Seria tão conveniente. A minha imaginação ia às alturas. Mas parei. Precisava me concentrar. Ivana não ia liberar fàcil. Aliás, ela estava jogando seu próprio jogo de sedução.

Saí do banho, me arrumei. Coloquei a melhor roupa que tinha. Queria impressioná-la. Chamar atenção da fêmea voraz que pretendia devorar durante a madrugada. Desci para a sala já pronto. Estava quase na hora dos primeiros convidados chegarem. Todos prontos e reunidos na sala, brindamos com uma taça de espumante. Não tirava os olhos de Ivana.

A festa transcorreu bem. Eu, minha irmã e Ivana ficamos mais isolados dos outros. Bebiamos e riamos de muitas bobagens. Já estava todo mundo meio alegre depois da janta, que pra variar estava uma delícia. Cantamos o parabéns. A festa ia chegando ao seu final. O pessoal começou a se despedir. Um pouco mais tarde, meu pai e minha mãe já haviam subido para o quarto, tinham bebido todas também... Espero que tenham aproveitado. Minha irmã não morava conosco mais e já havia ido embora de uber.

Ficou apenas eu e Ivana acordados. Já bem abobadinhos de vinho. Servia mais uma taça para ela. Enquanto riamos de bobagens banais.

Estavamos no sofá sentados. Fui chegando mais perto de seu corpo, aproximando meu rosto do seu cangote. Ela me empurrou.

"-Não, Joca! Sai!" "-Eu sou empregada dos teus pais, quero que tu me respeite!"

"- Tá tirando comigo é? Me atiçou e agora vai dar pra trás?"

"- Eu nunca disse que ia rolar algo, guri! Tu que anda se esfregando onde não deve. "- Eu sou uma mulher direita, não faço essas coisas!" Ela falava séria.

"- Vais negar agora que ficou exitada quando viu meu penis? Vais negar que ouve as meninas gritando de prazer quando eu as fodo no meu quarto e que isso não te excita?" "-Eu sei que te excita, eu faço elas gemerem alto pra ti escutar" "- Não nega que tu ficas toda arrepiada quando chego perto de ti..."

"- Joca eu sou mulher, eu tenho sentimento, tenho tesão. Óbvio que fico excitada. "Mas não confunda as coisas. Eu não sou esse tipo de mulher!"

Levantou e foi à cozinha, começou a ajeitar algumas louças pia. Cheguei por trás dela, a encoxando com firmeza. Já estava duro. Ela sentiu e relutou.

"- Sai, seu tarado. Me larga Joca!"

Ainda mais firme coloco a mão na sua buceta por cima da calça do fino macacão.

Quente e úmida.

"-Tá toda molhada, Ivana. É assim que tu pretende negar o que tu quer, mulher?"

"-Ai, para... me solta, não é da sua conta!"

Peguei no seu peito, com a outra mão... os biquinhos dela estavam estourando o tecido da sua roupa. Tirei-os para fora e fui apertando vorazmente

"- Sssssssffff... Ai Joca, não faz isso! É errado! Eu trabalho aqui! Como vou encarar teu pai e tua mãe depois?"

"Errado? Errado é não fazer nada. Ué, vai encará-los normalmente. Quem vai te comer sou eu!"

"-Ai, não vai nada!" "Você nem sabe o que tá fazendo, pivete!" "Eu tenho idade pra ser tua mãe!"

Ouvi aquilo e pirei, virei ela para mim e tasquei um beijo molhado que foi correspondido após certa resistência. Nossas línguas dançavam ao som das nossas bocas atritando. Tiro meu cacete pra fora e Ivana agarra-o e começa a punhetar forte. Puxo ela pelos cabelos e faço ela ajoelhar na minha frente. Ela sorri e põe na boca com dificuldade.

"- Olha o tamanho disso, que absurso! É muito grosso, Joca. Como as mulheres que vocé fode aguentam?"

"- É por isso que elas gritam! Agora chupa, vai. Quero ver por tudo!"

Impressionate: ela conseguiu. Põe tudo até as bolas para dentro. Começo a fuder sua boca freneticamente, fazendo-a engasgar. E vou dando tapas na sua cara.

"-Isso é por ter me batido hoje cedo, sua cadela!"

"- Eu sei que tu gostou, então cala a boca"

Ivana sabia chupar um pau. Lambia tudo. Chupava as bolas. Estava encantada com o novo brinquedo. E eu... eu estava no céu.

"- Ai eu vou gozar! Ahhhhhhh...."

"- Goza, vai!! Enche minha boca de porra, seu caralhudo!"

Fechei os olhos e comecei a jorrar. Foram 6 jatos de gala espessa direto na sua garganta. Nunca havia gosado tanto volume de espera de uma só vez. A puxei para o sofá. Arrancando o resto da sua roupa... A puta da Ivana tava de cinta liga.

"-Então é assim? Diz que não quer, mas usa cinta liga logo hoje?

Ela ri: "- Quem disse que é por sua causa?" "-Toda mulher tem direito de usar o que convém!"

Seu jeito prepotente de me responder deixou meu pau duro de novo. Tirei sua calcinha de lado e caí de boca naquela bucetinha com poucos pelos. Buceta de mulher. Ia alternando minha lingua no seu grelinho e dois dedos na sua boceta. Minha língua invadia seu sexo e lambia seu clitóris. Ivana anunciou gozo. Segurou em meus cabelos e me apertou contra sua vulva quente e suculente.

Gozou, se desfez com minha cabeça entra as pernas e com os dedos enroscados nos meus cabelos negros. Nos recuperamos. Juntamos as roupas e fomos para o quarto dos fundos onde ela dormiria. Entramos direto para o chuveiro.

A água quente jorrava sob nossos corpos que se beijavam. A virei de costas na parede do box. Levantei uma de suas pernas e pincelei meu pénis na entrada da sua vagina. Fui empurrando e com certa dificuldade foi a penetrando devagarinho.

"-Pra uma mulher de 42 anos, tu até que tem uma boceta apertada, Ivana"

"- E pra um fedelho de 23 tu até que tem um belo pau. Esse monstro quase não entra"

"- Espera quando eu por no teu cú , minha putinha!" Falei dando um forte tapa na sua nádega direita, deixando-a vermelha.

"-sffffff....isso mete, me bate, me usa!" "-Ai... me fode, Joca! Não era isso que tu queria? Me fode que nem macho então! Me arromba, pivete!"

Eu fiquei alucinado com as palavras dela e comecei foder frenéticamente aquela bucetinha apertada.

"-Aaaaaaaaaiiiiiiiii, issooooooo! Bem assim Joca, fode gostoso, moleque!

"- Como tu é puta, Ivana. Que buceta gostosa! " Segurei nas suas ancas e meti mais violentamente. Estavamos trepando que nem cachorros.

"- Olha o que tu ta fazendo comigo, Joca! Ssssssffff... Eu sou uma mulher... AI... direita! Tenho um filho quase da tua idade! Acha justo isso?? AHHH AIII. Acha justo eu deixar meus filhos em outra cidade pra vir aqui dar pra ti, moleque? Que tipo de mãe tu acha que eu sou? Sssssssfff.

"- Do tipo mais puta que tem!"

"-Então fode, amor! Fode tua empregada puta vai!" "Tudo pro meu patrãozinho roludo". Fodi aquela buceta até anunciar o gozo novamante.

"- Eu vou gosar, Ivana! Ahhhhhhh"

"- Aiii, isso, eu também vou gosar, continua. Me fode gostoso, pivete! Aaaaiiiiiii"

O gozo veio para ambos simultaneamente. Enchi a buceta da Ivana de porra. Nem perguntei pra ela se podia. Ela, naquele momento, não parecia se preocupar. Nos lavamos e fomos pra cama. Cansados. Mas felizes.

Ivana colocou uma camisola rendada e decotada muito sexy pensando que ia dormir, mas...

a putaria continuou!

De conchinha começamos um beijo longo e intenso. Nossas línguas brigavam para ver quem conseguia mais espaço na boa alheia. Um beijo gostoso e depravado. Minha mão invadia o meio das suas coxas, buscando sua bocetinha.

"- Ai, Joca, não! Ela ficou toda arregaçada! Não cansou de judiar da tua empregada não?"

"-Não, na verdade não! Além do mais, agora chegou a hora da sobremesa!" Abri a gaveta da cômoda e peguei um tubo de KY. Deixava ali de propósito, pois de vez em quando levava alguma mulher para transar naquele quarto.

Ivana arregalou os olhos: "-tu não ta falando sério, né? Não, meu cú não! Outro dia eu deixo, mas hoje é demais."

"-de quatro!"

"- Não, Joca... tu já me fodeu que chega para essa noite!"

"-Te aquieta, guri!"

"-Tu pode escolher, de 4 ou de ladinho!"

Ivana vendo que não teria jeito, respondeu:

"Quero de ladinho, e seja gentil... Essa coisa grossa aì vai me rasgar toda!"

Lambuzei a cabeça do meu pau com o gel, coloquei um pouco na portinha e fui brincando, pincelando. Ivana já tava molhada de novo. O quarto tinha um cheiro incrível de sexo. Levantei uma das suas pernas e fui pressionando. Pouco a pouco aquele cú abria e era invadido pelo meu cacete.

"-Aiiiiiiiìiiii, Joca! Tá doendo! Sfffff"

"-Xiu, não grita muito alto, meus pais tão dormindo!"

"-Vai se fuder, tu ta me rasgando toda e eu tenho que me preocupar com teus pais?". "-Eles que acordem e vejam o estrago que tu tá fazendo em mim"

Levei como elogio e continuei. Já havia entrado metade. Empurrei tudo de uma vez. Ivana mordeu o travesseiro para não gritar. Depois de entrar tudo, fui bombando com jeitinho... Gostoso... daquele jeito que elas gostam.

"-Aiiii Jocaaa, que gostoooooso. Come meu cú! Arregaça meu cú. Era isso que tu pediu hoje cedo, então aproveita!"

Eu metei com voracidade, a coloquei de quatro, pois queria meter com mais força. Ela relutou mas acabou aceitando. Sua camisola estava arriada e seus peitos balançando para fora. Uma verdadeira puta. Gemendo gostoso. Anunciei o gozo mais uma vez.

"Ivana, vou gozar!!!! Aaaah toma, safada!"

"-Goza! Goza no meu cuzinho Joca!!" Me enche de porra!

Gozei... Despejei todo meu leite que ainda restava no fundo de seu ânus.

Ela saiu, foi ao banheiro de limpar. Voltou se ajeitou no meu peito e dormimos.

Acordamos no outro dia mais cedo. Fui pro meu quarto, ela foi para a cozinha arrumar o que ficou sujo da festa. Logo mais fui ao seu encontro e a ajudei. Ainda demos alguns beijos antes de ela ir para casa. A partir desse dia Ivana tinha uma nova função na casa. A partir desse dia Ivana virou minha puta particular. E eu o seu macho. Seu comedor.

Voltarei a contar mais relatos dessa experiência, mas por hora é isso.

A chuva continua a cair aqui em Porto Alegre.

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