Uma Noite, muitas Gorjetas

Um conto erótico de CasadoVersatil
Categoria: Heterossexual
Contém 8891 palavras
Data: 12/08/2019 19:03:28

Pessoal, primeiramente peço desculpas pela demora em postar um novo conto. Nossos finais de semana tem sido uma correria. Vou aproveitar para relatar aqui o que aconteceu em um deles.

Desde que tivemos nossa primeira experiência na mesma cama com outro homem, ficou claro para mim e para minha esposa o quanto poderia ser prazeroso nos permitir mais momentos como aquele.

Nos dias que sucederam o ocorrido, conversamos bastante, muito empolgados, relembrando cada detalhe. Como resultado, compartilhamos confidências de nossas fantasias mais íntimas, sabendo que nosso grau de cumplicidade nos permitia tal abertura.

Fernanda relatou que nunca havia pensado no sexo fora do taboo imposto pela sociedade puritana e que, após ter desatado tais correntes, vira um mundo de possibilidades que lhe pareciam altamente excitantes.

Eu aproveitei a oportunidade e me pus a ouvir, com toda a atenção, tudo o que ela despejava sobre mim de forma tão empolgada.

Começou falando de meu primo, dizendo que a excitava muito saber que ele a desejava, ficava excitado vendo as fotos dela em ângulos íntimos e, principalmente por saber que ele havia gozado cheirando sua calcinha. Eu reforcei dizendo que ele ficou maravilhado com o perfume da bocetinha dela, o que a deixou ainda mais interessada.

Fernanda me contou ainda mais detalhes do dia que ele se aproveitou do pileque que demos à ela. Contou que ele, além de beijar e colocar os peitinhos dela na boca, aproveitou para pegar em sua bocetinha e acaricia-la, deixando-a encharcada. Perguntei se ela havia sentido o pau dele duro e ela disse que sim, que em um dado momento ela passou a perna entre as pernas dele e percebeu que estava completamente duro. Completou que morreu de vontade de passar a mão, mas acabou não fazendo.

Aproveitei para perguntar se ela não gostaria de marcar algo com ele e recebi um sorriso como resposta. Fernanda falou que ficava excitada com a forma como ele me tratava, mandão, falando as sacanagens que gostava de falar, tão sacana e depravado. Mas que com ela seria diferente, ela ficaria por cima e o faria de "gato e sapato". Ela queria se aproveitar do fato dele a desejar, já há algum tempo.

Confesso que fiquei surpreso com a proposta dela. Nunca a havia percebido ela assim, tão dona de suas vontades.

Naquela noite ela o chamou no Skype e perguntou se ele estava com privacidade antes de continuar. No que ele respondeu que sim, Fernanda iniciou relembrando o que ocorrera entre eles:

- Marcelo, naquela noite você se aproveitou que eu estava fraca daquele jeito para fazer o que fez.

- Não foi bem assim Fernanda, tenho certeza que não fizemos nada que nós dois já não estivéssemos afim de fazer já há algum tempo.

- Como você pode dizer isso Marcelo? Vocês me embebedaram! E ainda por cima você foi atrás de mim e se aproveitou do fato de eu estar carente. Você sabia que seu primo e eu já estávamos há um bom tempo sem relações.

Eu acompanhava toda a conversa dos dois, mas sentado um pouco afastado de Fernanda.

- Fernanda, eu só lhe dei um beijo. Um beijo que acho que você gostou muito por sinal. Quando você retribuiu o beijo com tanto gosto, quando eu senti o seu corpo tão quente e tão a vontade junto do meu, eu que não consegui me segurar. Sempre te achei uma mulher deslumbrante, aquela noite foi quase uma realização para mim.

- Como assim quase?

- Porque se eu pudesse tê-la por inteira, aí sim seria uma realização completa.

- Você é louco! Seu primo estava a poucos metros de nós.

- Naquela hora eu não me preocuparia com nada disso. Me trancaria com você no banheiro e esqueceria do resto.

- Você é mesmo louco, ainda bem que eu ainda estava em parte consciente. O que fizemos foi uma loucura.

- Mas você gostou, não me diga que não porque este tipo de coisa não se confunde. A sua língua na minha boca estava tão sedenta, tão desejosa que me abriu todos os sinais.

- Eu estava carente...

- Sim, e também adorou quando chupei os seus peitinhos.

- Para Marcelo, você é um safado!

- Sou mesmo, e você se aproveitou bem. Tratou de se esfregar toda em mim, mostrando o que queria. E uma coisa não há como esconder, o quanto você estava molhadinha lá embaixo.

Fernanda soltou um suspiro e abri um botão da parte de cima do vestido que estava usando, como quem está sentindo um calor repentino. Meu primo certamente notou e logo disparou:

- Não venha agora me deixar triste com este papo de não é certo isso ou aquilo. Fala a verdade para mim, você gostou e me procurou porque não consegue esquecer o que houve naquela noite.

- O que você contou para o seu primo sobre isso Marcelo?

- Eu só falei que rolou um beijo, o que não deixa de ser verdade.

- Mas você sabe que foi mais que um beijo. Quase transamos alí naquele lugar, daquele jeito.

- Mais um pouquinho e você teria experimentado algo que não te deixaria esquecer mais.

- Você é muito convencido Marcelo.

- Eu sei do que estou falando Fernanda. Além do mais, você sabe muito bem que meu primo e eu que armamos esta situação. Se tivéssemos saído dali direto para a cama, ele viria correndo para conferir e assistir a esposinha dele na cama comigo.

- Então por que você disse para ele que foi só um beijo?

- Porque fiquei com receio que ele desse para trás e desistisse se sentisse algum ciúme. Mas assim que percebi ele tão curioso para saber tudo como foi, pedindo oara eu contar detalhes, percebi que havia mentido a toa.

- Entendi... é uma situação que requer certo cuidado mesmo.

- Sim, é verdade. E ele, por onde anda? Você está aí sozinha?

- Sim, saiu e disse que demoraria. Não falou onde estava indo.

- Se você fosse minha mulher Fernanda, eu não deixaria você um minuto sequer sozinha.

- Para com isso Marcelo! Pensa que eu não sei que você está dizendo isso só porque quer me comer.

- Sim, não nego e você sabe disso. Mas no dia que você me der esta oportunidade, vai saber o que eu estou querendo dizer. Vou colar em você e só vou desgrudar na hora que tivermos que ir embora.

- Para que isso tudo Marcelo?

- Você não sabe o tamanho do tesão que eu guardo por você. Já há tanto tempo. Só te peço uma noite, tenho certeza que você será a próxima a pedir depois.

- Não sei Marcelo, eu conheço a sua esposa...

- Eu já tinha tesão por você antes de conhecê-la. E você sabe muito bem que tesão não tem nada a haver com sentimento.

- É verdade...

- Então Fernanda, vai me dar esta oportunidade ou não?

- Não sei, preciso pensar Marcelo. Mas independente de qualquer coisa, quero que me traga um presente quando vier daí para cá. Traga uma roupa que você gostaria que eu usasse.

- Ahh... então eu vou comprar uma lingerie, bem sexy. Não consigo pensar em outra coisa.

- Sim, você é um tarado mesmo. Mas lembre-se que isto não quer dizer nada. Pode ser que o máximo que conseguir será me ver usando, nada mais.

- Isso já seria maravilhoso Fernanda.

Ficaram combinados assim e tiveram que interromper a conversa por conta do fuso horário. Meu primo demonstrou uma ansiedade grande em fazer-nos uma visita após aquela conversa, mas era Fernanda quem estava excitada. Era o início de uma noite de sexta-feira e ela queria aproveitar:

- Amor, esse seu primo acabou me deixando desse jeito.

Me mostrou a bocetinha brilhando, cheguei a ver um filhete de baba de sua lubrificação íntima seus lábios inferiores e a calcinha quando afastou para o lado.

- Deixa eu resolver isso para você amor, \também fiquei excitado com todo aquele papo.

Respondi assim que olhei o estado que ela estava alí em baixo.

- Ai amor, estou querendo mesmo é bancar a esposa safada. Dar bem gostoso para o primeiro que aparecer.

Respondeu pegando em meu pau e fazendo carinha de pidona.

- É amor? Baixou a putinha neste corpinho fogoso?

- Acho que sim meu bem, "tô" sentindo um fogo enorme aqui em mim.

Me aproveitei do tesão de Fernanda para sugerir uma fantasia que sempre tive, pedirmos uma pizza e ela aproveitar para transar com o entregador. Ela até gostou da idéia, mas foi correta ao comentar que fazer isso em nossa casa seria muito arriscado. Como solução, propus alugarmos algo pelo AirBnb. Aproveitaríamos para passar um final de semana em um local diferente de nossa casa, curtindo coisas diferentes.

Ela adorou a idéia e se pôs a fazer uma mala para nós, enquanto eu cuidava de encontrar um lugar. Não foi difícil achar um lugar bom, na zona sul do Rio, próximo de bares, boates, lugares badalados da cidade e não muito longe da praia. De início achei que Fernanda havia exagerado no tamanho da mala, mas ela me explicou que havia colocado várias "roupinhas" e reservado um lugar para nossos brinquedinhos.

Fechei a reserva no site e nos aprontamos para ir. Fernanda estava ansiosíssima para o que estava nos esperando. Ela decidiu chamar o Seu Raul, um taxista que já a havia comido uma noite que voltamos de uma comemoração de aniversário. Ela falou que não havia mais feito nada com ele, embora ele insistia sempre. E queria ver como ele se comportaria comigo no carro. Gostei da idéia e sugeri que ela colocasse um vestido micro muito sexy, que compramos em uma sexy shop e ela usava apenas para mim em casa. O vestido era tão curto que deixava a popa da bunda dela quase de fora e tão apertado que seus peitos quase pulavam para fora.

Ela curtiu a idéia e se pôs a vesti-lo. Sugeri também uma calcinha que tinha um vibrador em formato de borboleta, bem na altura do clitóris. Ele era acionado por um aplicativo, que já tinha instalado no meu celular.

Quando o taxista chegou, ela sentou no banco da frente enquanto eu e ele colocávamos a mala no porta-malas do veículo. Sentei no banco de trás e percebi claramente a surpresa de Raul quando viu Fernanda vestida daquele jeito no banco da frente. O vestido definitivamente mal cabia nela, e sentada, era mais difícil esconder o que precisava ser escondido. Era uma corrida de aproximadamente 35 minutos, por conta do trânsito, e isso seria uma tortura para Seu Raul.

Mesmo enquanto dirigia, ele não conseguia deixar de olhar. Fernanda aproveitou a ocasião de uma olhadela dele e perguntou:

- Gostou do vestido Seu Raul?

- S-sim senhora, é muito bonito.

Respondeu o motorista gaguejando de nervoso.

Eu saquei o celular e acionei o vibrador em uma velocidade relativamente fraca. Fernanda levou um pequeno sustou e olhou para mim com cara de quem gostou da brincadeira logo em seguida.

- Então, comentei com meu marido que estava muito quente em nossa casa... estou sentindo um calor enorme e não conseguiria usar nada com muito tecido.

Fernanda falou isso colocando a mão na perna direita do taxista, que olhou assustado para ela e olhou para o retrovisor logo em seguida, para conferir se eu havia percebido.

- Não se preocupe Seu Raul, meu marido não é ciumento e, para completar, hoje combinamos que eu seria de quem eu bem quisesse.

Ele olhou para o retrovisor completamente confuso e foi a minha vez de falar para tentar fazê-lo relaxar.

- Sim Seu Raul. E eu gostaria de lhe agradecer por fazer minha esposa não perder a noite dela naquela ocasião que eu acabei bebendo demais. Ela me contou que o senhor foi um cavalheiro, muito vigoroso por sinal.

Ele ficou calado, sem saber o que falar, se preocupava com o trânsito enquanto Fernanda apalpava seu pinto por cima da calça. Eu aumentei a vibração, fazendo Fernanda soltar um suspiro e abrir um pouco as pernas, deixando parte da calcinha aparecer.

- O senhor tem uma esposa muito bonita.

Disse finalmente o taxista.

- Sim, e o senhor deve estar tendo uma bela visão aí da frente. Quando Fernanda fica fogosa deste jeito, não tem nada que eu possa fazer além de levá-la para sair um pouco de casa e tomar um pouco de ar. Se é que o senhor me entende?

Complementei quanto ao comentário dele. Em seguida foi a vez de Fernanda insinuar:

- Seu Raul vive dizendo isso meu bem. Desde aquela noite, sempre que fazemos alguma corrida ele faz questão de me elogiar. Já me cumprimenta com um "Oi gostosa". Aliás, hoje confesso que senti falta do seu tratamento habitual. Você não acha que estou gostosa hoje?

Ajudado por um sinal fechado, ele se pôs a olhar ainda mais descaradamente para ela e comentou:

- Você está sempre gostosa. AInda mais assim deste jeito. Se eu fosse o seu marido, jamais a deixaria sair na rua assim.

- Meu marido é muito bonzinho para mim. Ele quem escolheu o vestido, assim que soube que ligaria para o senhor para vir nos buscar. Ele sabe que quando estou assim, não dá conta de mim sozinho.

Ele olhou para mim pelo retrovisor e eu sorri, balançando a cabeça positivamente. Em seguida, coloquei a potência do vibrador no máximo, o que fez Fernanda a pegar com vontade o meio da calça do motorista. Ele soltou um suspiro sem conseguir disfarçar.

- Sabe seu Raul, eu sei que não tenho sido uma boa passageira para o senhor...

Fernanda falava isso se inclinando para abrir o zíper de sua calça.

- O senhor está sempre me elogiando, sempre querendo saber quando poderíamos repetir aquela noite. E eu sempre me fazendo de difícil...

Ela colocou o pau dele, completamente duro para fora da calça e começou a punhetá-lo enquanto terminava de falar.

- Nem ao menos uma gorjetinha.

- É-é verdade "dona". A senhora só tem feito charminho.

Ele falava já dificuldade em se concentrar. Enquanto Fernanda mexia os quadris no banco ao seu lado, segurando o tesão do vibrador que lhe provocava ainda mais.

- Olha meu bem, olha o tamanho do pau do Seu Raul. Olha a delícia que me fez tão feliz naquela noite.

Me debrucei um pouco para olhar melhor e comentei algo para encorajá-lo ainda mais:

- Verdade meu bem, tá explicado todo o seu bom humor no dia seguinte. É tudo aquilo que você falou e mais um pouco.

- Você não havia me dito que tinha gostado tanto. Ele é todo seu gostosa.

O taxista já estava bem a vontade quando Fernanda virou para mim e disse:

- Meu bem, eu não consigo mais segurar.

Ela abaixou ali mesmo, sem se preocupar com o trânsito em volta e começou a mamar. Sua vontade era tão grande que ouvíamos os barulhinhos que ela fazia com a boca.

- Ai karalho, que boquete gostoso da porra!

Exclamou Raul já completamente a vontade e despreocupado comigo lá atrás.

- Capricha amor, capricha que Seu Raul merece.

Falei enquanto ele elogiava o carinho que recebia da boca de Fernanda. Alguns minutos depois ela voltou a poltrona, abriu as pernas e levou o dedo a própria bocetinha para se masturbar:

- Amor, não estou mais aguentando isso, por favor... ain... ai

Ela gemia sem parar enquanto gozava com o vibrador. Seu Raul não entendeu nada e eu aproveitei para apimentar ainda mais.

- Viu Seu Raul, olha como ela fica quando está deste jeito. Não há o que eu possa fazer, não dou conta.

Ela mordia os lábios terminando o gozo. Eu desliguei o vibrador enquanto ela virava a boceta em direção a ele:

- Ai Seu Raul, olha como a simples visão da sua pica fez comigo. Eu estou toda molhada.

Ela chegou a calcinha para o lado e mostrou a bocetinha brilhando para ele.

- E você? Olha como me deixou. Eu estou louco para meter nesta boceta de novo.

- Amor, por que você não dá uma boa gorjeta para o Seu Raul lhe ajudar com a mala? Aproveita e mata logo esta vontade.

Falei para Fernanda e em seguida me voltei para o taxista:

- Preciso mesmo passar no mercado para comprar algo, assim o senhor aproveita e faz companhia para ela.

Enquanto eu falava, Raul, subia a mão pela perna de Fernanda até chegar bem no meio.

- Pode deixar que eu faço isso sim. Eu sei muito bem o que ela precisa.

Enfiou um dedo e Fernanda gemeu.

Não demorou, eles me deixaram em frente a um mercado, próximo do endereço e seguiram para o local. Eu comprei umas bebidas, aperitivos e outras coisas de lanche para termos a mão na geladeira. Quando saí do mercado, passei em uma farmácia que ficava no caminho, comprei lubrificante íntimo e muitos preservativos. A moça no caixa chegou a ficar encabulada.

Devo ter demorado no máximo uma meia hora antes de subir correndo os andares do apartamento que reservamos para passar o final de semana. Imaginava pegar ainda Fernanda com o taxista lá.

Quando cheguei, Fernanda estava no sofá e sorriu para mim assim que passei pela porta.

- Ué, cadê o Seu Raul?

Perguntei curioso.

- Eu pedi para ele voltar amanhã de manhã, dando a desculpa de que seria melhor que ele estivesse mais descansado.

- Como assim? Que maldade que você fez! Arrastou ele até aqui para nada?

- Não foi bem assim. Logo que passamos por esta porta, ele se jogou em cima de mim. Me encostou aí nesta mesa, com a bunda virada para ele e nem ao menos tirou a calça. Colocou para fora e já ia metendo em mim quando pedi para ele botar a camisinha. Ele falou que não precisava, que iria meter assim mesmo e eu deixei ele apenas esfregar em mim. Quando senti que ia meter, eu disse que não faria sem.

- E ele?

- Ficou olhando para mim e passando a mão em minha bunda enquanto eu pegava uma camisinha em minha bolsa. Coloquei a camisinha e pedi para ele me comer. Apoiei na mesa do jeito que ele havia me colocado e empinei a bunda. Enquanto ele apontava e segurava meus quadris para meter, pedi para ele meter tudo de uma vez.

- Que safada!

Disse morrendo de tesão com o relato de Fernanda.

- Amor, ele parecia um bicho. Meteu tudo de uma vez e já foi colocando e tirando como um desesperado. Aquilo me encheu de tesão. Eu pedia para ele me comer com força e ele agarrava meus quadris sem soltar. Ele falava "toma gostosa", "leva pica porra"... estas coisas. Mas quando ele estava quase gozando, me livrei da situação e disse que queria que ele me comesse na cama.

- E aí?

- Aí que ele já estava querendo me arrastar para o quarto quando eu disse que queria que ele voltasse amanhã de manhã, mais descansado. Foi difícil convencê-lo, mas por fim ele disse que seria melhor, pois não precisaria justificar nada para a mulher em casa. Depois pedi para ele guardar todo o leitinho para mim, para não desperdiçar por aí. Ele riu e falou que voltaria amanhã cedo.

- Mas meu bem, não entendi o porquê de você ter dispensado o Seu Raul deste jeito.

- Dispensei não meu bem, ele vai voltar amanhã. Eu não tenho dúvida nenhuma que amanhã, bem cedinho, ele estará tocando esta campainha.

De certa forma, Fernanda parecia querer que o taxista ficasse vidrado e ansioso. Ela queria que ele voltasse ainda com mais vontade, cheio de "má" intensão para acentuar ainda mais a sua voracidade.

Colocamos juntos o que comprei na geladeira e armários. Fernanda olhou para a quantidade de camisinhas que comprei e brincou, perguntando se eram apenas para hoje e não para o final de semana. Saiu com um sorrisinho malicioso no canto da boca dizendo que iria tomar um banho. Disse que estava morrendo de fome e sugeriu que eu pedisse uma pizza. Deixando outro sorriso ainda mais atrevido.

Na hora percebi o que ela queria. Peguei o celular e escolhi uma pizzaria que não fosse muito longe dali. Foi o tempo de fechar o pedido para Fernanda aparecer de camisolinha, com uma calcinha minúscula por baixo. Era preta, parte transparente e parte em renda, e ficava um espetáculo no corpo dela.

Sorriu para mim e perguntou se o entregador já estava a caminho. Confirmei que sim e perguntei para ela se teria coragem de receber o entregador daquele jeito. Ambos nos divertimos bastante ensaiando como ela receberia o entregador.

Quando a campainha tocou, sentei no sofá da sala e a deixei receber a entrega, conforme havíamos combinado. Ela abriu a porta toda graciosa, pegou a pizza das mãos do entregador e colocou em cima da mesa, que dava para a porta de entrada. Assim que abriu a embalagem, abaixou acintosamente arrebitando a bunda e deixando a calcinha toda enfiada aparecer para ele, como quem se curva para cheirar a pizza.

- Que delícia esse cheiro!

Falou como desculpa para permanecer mais um pouco naquela posição. Em seguida virou em direção a porta e perguntou para o rapaz se estava tudo certo. Ele gaguejou um sim bastante quase inaudível enquanto ela se aproximava para pagar o pedido.

- Você não quer entrar?

Falou Fernanda com uma voz bem sexy. Imediatamente o rapaz entrou, mas tomou um susto quando me viu. Chegou a virar para o outro lado para não me encarar. Fernanda percebeu e falou logo em seguida:

- Não se preocupa, meu marido não liga.

Mas o clima ficou bem diferente. Ela pegou o cartão, pagou o pedido e no final ainda chegou bem pertinho dele, perguntando se queria uma gorjeta.

Ele respondeu que não precisava, que estava tudo certo e saiu apressado.

Fernanda virou para mim frustrada. O rapaz devia ter pouco mais de 18 anos, e se mostrou bem tímido. Quando me viu, certamente ficou confuso, ou receoso com algo, e decidiu fugir.

Ela colocou a culpa em mim:

- E agora amor?

- Agora nós comemos a pizza. E para não desperdiçar toda esta produção, ligamos para outro lugar e pedimos outra coisa.

Fiquei com receio dela se chatear com aquilo e acabar desistindo de tudo. Então rapidamente tomei conta da situação. Servi uma fatia da pizza para ela e, enquanto ela comia, liguei para a farmácia que havia passado no caminho.

Aproveitei para pedir um tubo de pasta de dentes que Fernanda e eu acabamos esquecendo de trazer. Acrescentei um óleo para massagem, daqueles usados em bebê mesmo, e Fernanda, muito sacana, teve a idéia de pedir cinco embalagens de camisinhas extra-largas.

Dei o endereço e, enquanto esperávamos a entrega, combinamos que eu não devia ficar a vista, pelo menos não no início. Colocamos então uma toalha mais longa na mesa, que encontramos em um dos armários da cozinha, e acertamos que eu ficaria ali embaixo enquanto fosse apropriado.

A campainha tocou e eu corri para o local combinado. Fernanda se ajeitou, acertando a calcinha e a parte de cima da camisola, arrumando os seios. Como a mesa ficava bem de frente para a porta, pude ver o arregalar dos olhos do rapaz assim que Fernanda abriu a porta. Era um rapaz moreno, alto e magro, aparentando no máximo 20 anos. Ela sorriu para ele, pegou a bolsa com o pedido e disse que precisava conferir, perguntando se ele se importava de esperar um pouco.

Atrevido, o rapaz ainda mandou um "leve o tempo que a senhora quiser" olhando fixamente para a bunda de minha esposa assim que ela virou de costas.

Fernanda foi retirando o conteúdo da bolsa, um a um, e colocando na mesa. Propositalmente deixou cair a caixa com o tubo de creme dental no chão, só para ter que abaixar. Assim que ela abaixou, o rapaz soltou um "Minha nossa!". Aquilo foi a deixa que ela esperava.

- O que houve? Esqueceu alguma coisa?

Perguntou Fernanda irônicamente, levantando e se virando para o rapaz, deixando a caixa ainda no chão

- Não senhora. É que não é sempre que "damos" esta sorte não.

O rapaz respondeu sem tirar os olhos dela.

- Como assim? Não entendi...

Ela continuava a se fazer de desentendida.

- A senhora vai me desculpar, mas seu eu tivesse uma visão dessas toda a noite...

Ela abaixou novamente para pegar a caixa levantando ainda mais a bunda na direção dele.

- Que isso!

Exclamou mais um vez o rapaz.

Fernanda levantou colocou a caixa com o creme dental na mesa e se aproximou dele.

- Você veio aqui para fazer uma entrega ou olhar a minha bunda?

- Não me leve a mal, mas não tem como não olhar. A senhora é toda gostosa.

Àquela altura o rapaz já deveria imaginar as intenções de Fernanda. Afinal, nenhuma mulher receberia um estranho vestida daquela forma.

Fernanda foi até ele, pediu a maquina de cartões para fazer o pagamento e o convidou para entrar.

- Quer entrar um pouco enquanto eu faço o pagamento?

Ele não se fez de rogado. Olhou para dentro do apartamento, meio desconfiado, para ver se havia mais alguém antes de entrar. Pegou a maquininha, digitou o valor perguntando se era débito ou crédito e entregou para Fernanda digitar a senha. Ela virou de costas para ele, pôs a maquina em cima da mesa e se abaixou um pouco para empinar a bunda.

- Minha nossa!

O rapaz comentou novamente.

- É bom mesmo que você olhe para minha bunda, assim não vê a minha senha.

Fernanda falou isso levantando um pouco mais a camisola que estava vestindo, deixando aparecer a calcinha toda enfiada. Eu sabia muito bem o tesão que aquele rapaz deveria estar sentindo.

- A senhora só pode estar de brincadeira comigo!

Falou mais uma vez em tom irônico. Ela continuava com a maquininha, e demorava propositalmente a acertar a senha. A cada tentativa, mexia e balançava a bunda provocando o rapaz.

Ele, que não era bobo, veio se aproximando por trás e, conforme percebia que Fernanda o provocava, tomava coragem para encostar em sua bunda.

- Deixa eu ver se a senhora ainda está na tela certa.

Disse como desculpa para encostar nela por trás e se debruçar um pouco, procurando olhar a máquina na mesa.

- Que isso!? Você veio conferir a maquininha ou a minha bunda?

- O que que a senhora acha? Não "tô" nada preocupado com a maquininha.

- Ai... o que que é isso tudo aí encostando em mim? Assim você me desconcentra.

Fernanda falou mexendo a bunda de encontro ao rapaz.

- A senhora que tá mexendo comigo e "tá" cutucando a onça com a vara curta.

Ele sarrava Fernanda e já apalpava a sua bunda. Ela continuava a brincadeira.

- Ai... acho que assim eu vou passar a noite errando esta senha. Não consigo me concentrar.

Ela levantou o restante do corpo e encostou por completo no rapaz. Ele, aproveitou para apalpar os seios de Fernanda enquanto ela jogava a mão para trás para acariciar o seu pau.

- Eu avisei que a senhora estava cutucando a onça com vara curta...

- Nossa! Estou vendo que esta vara não tem nada de curta. Aproveita e me diz, o que acontece depois que eu cutuco a onça com esta vara tão dura?

- A senhora vai saber já já.

Fernanda já estava com a mão dentro da Bermuda do rapaz.

- Humm... estou tão curiosa. O que que você vai fazer?

- Eu vou dar o que a senhora tá querendo Dona!

- Ah... E como você sabe o que eu estou querendo?

Ela não parava de provoca-lo, mexia e se contorcia para trás, toda encostada nele. Ele não parava de passar a mão em seu corpo.

- Tá toda toda oferecida, empinando a bunda desse jeito. Só pode estar querendo uma coisa... e a senhora vai levar.

- Ai... falando desse jeito como é que eu posso resistir.

- Tem mais o que resistir não Dona... desse ponto aqui a senhora não passa livre...

O rapaz falou e deu um passo para trás, olhando para Fernanda que continuava de costas para ele. Ela olhou para ele por sobre o ombro e sorriu aquele sorriso de safada. Ele tratou de desabotoar a bermuda e tirá-la, puxando o pau para fora da cueca e segurando como quem prepara uma punheta.

- Empina essa bunda gostosa de novo vai.

Ele falou já bastante confiante e querendo tomar conta da situação. Fernanda aproveitou e obedeceu, empinando e mexendo a bunda para ele.

- Gostou da minha bunda foi?

- Gostei da senhora todinha.

Ele tocava uma punheta olhando ela debruçada sobre a mesa, empinando e oferecendo a bunda.

- Vem cá Dona.

Falou bem autoritário. Ela parecia gostar da brincadeira e virou atendendo prontamente. Parou de frente para ele olhando o pau que brilhava em sua mão.

- A senhora conhece aquele ditado? Ajoelhou tem que rezar...

Fernanda ajoelhou em frente a ele e, imediatamente em seguida, devorou a rola que o rapaz segurava. Começou pela cabeça, mas não parou de engolir até chegar no máximo que conseguia.

- Ah karalho! Que boquete é esse?!

O rapaz exclamou jogando a cabeça para trás. Ele pegou e segurou a cabeça dela com as duas mãos, forçando o movimento como ele queria.

- Que chupada gostosa.

Fernanda caprichou para deixá-lo mais excitado ainda.

Enquanto ele elogiava o boquete que ela fazia, seu telefone tocou. Era o patrão, querendo saber onde ele estava que não fazia as outras entregas. Deu uma desculpa dizendo que havia confundido um endereço e desligou o telefone, voltando a atenção para Fernanda.

- Agora deixa eu ver esta bocetinha.

Ela se levantou, foi andando para trás, de encontro a mesa. Se sentou em cima, bem na beirada e abriu as pernas.

- O que você vai pensar de mim. Acabei de te botar para dentro da minha casa, lhe fiz um boquete e já estou aqui, abrindo as pernas para você. Nem mesmo sei o seu nome.

Ele veio se aproximando, com o pau na mão e respondeu:

- Meu nome é Vagner, mas a senhora pode me chamar de Vagão.

Fernanda jogou um pacote de camisinha e ele colocou apressadamente, no meio do caminho mesmo. Ela tirou a calcinha e deixou cair propositalmente embaixo da mesa.

Vagão abaixou olhando para a buceta dela e falou:

- Primeiro vou dar um trato nesta bocetinha cheirosa.

Não demorou e Fernanda deu os primeiros gemidos com a boca de Vagão. E foi a vez dele provocar.

- Tá com a bocetinha toda melada hein Dona? Tava precisando mesmo de um trato.

- Ai... o que você vai pensar de mim, eu spu uma mulher casada.

- E o seu marido? Onde está que largou a mulher assim, toda carente.

Fernanda gemia e suspirava. Mas entre uma linguada e outra, ela continuava a brincadeira.

- Está por aí. Mas não se preocupe se ele chegar, ele sabe que quando eu fico carente acabado me abrindo desse jeito.

- Como assim Dona? Ele pode chegar?

Fernanda puxou a cabeça dele contra a própria boceta e falou:

- Não se preocupe e chupa minha bocetinha, olha como ela está precisada.

O rapaz não se fez de rogado. Ela gemia enquanto ele chupava e saboreava a intimidade da minha esposa. Eu ouvia os estalos e barulhos da boca dele sugando e enchendo Fernanda de tesão. Ele tocava uma punheta e mantinha o pau completamente duro enquanto se acabava no meio das pernas dela.

- Ai... que loucura. É melhor você parar que assim eu vou gozar...

Ele levantou ainda mais autoritário.

- Não precisa pedir não Dona, quem manda aqui sou eu. Agora abre as pernas que eu vou te dar o que a senhora está querendo.

Fernanda obedeceu sem soltar nenhuma palavra. Ele encostou a pontinha da cabeça na entrada da bocetinha de Fernanda e continuou autoritário:

- A camisinha está apertada. Da próxima vez, a senhora pede uma camisinha maior e fala para a menina do caixa que é para o Vagão, que ela já sabe o tamanho certo.

Falou e foi metendo nela. Fernanda suspirava enquanto ele entrava.

- E agora? Tá levando o que queria?

Ela mal conseguiu falar, mas ele entendeu o que deveria entender.

- Delícia de bocetinha quentinha e apertadinha. Não acredito que teu marido te libera assim.

- Ai... ele sabe... sabe que eu gosto... muito

Respondeu entre gemidos e suspiros.

- A senhora depois vai pegar o celular e vai gravar o meu contato. Vai colocar como "Meu Negão". E se ele perguntar quem é, você vai responder que é o entregador da farmácia, que vem aqui comer a esposinha dele.

A mesa rangia com os movimentos que ele fazia contra Fernanda, e ela gemia deliciosamente.

- Gosta de rola "né" dona? Dá "pra" ver que gosta.

- Ai mete vai, mete gostoso na minha bocetinha.

Ele aproveitou para meter mais forte e mais rápido, e Fernanda não parava de gemer.

- Ai que pau gostoso! Me come vai... não para...

- Isso é para a senhora aprender... vem atender os outros de camisolinha e calcinha enfiada na bunda... termina assim, de perna aberta e levando rola...

- Ai... que delícia... que rola maravilhosa

- Vai ser seu consolo Dona... quando precisar já sabe...

- Ai... sim... ai

- É só me ligar que eu venho... botar a senhora "pra" gemer assim...

Fernanda não conseguia mais falar, alternava entre gemer e suspirar, fazendo o rapaz aumentar o ritmo das estocadas.

- Toma caralho... toma rola na boceta... abre a perna "pro" negão meter tudinho

- Ai Vagão... não para... eu vou gozar...

Além de não parar ele passou a meter ainda mais.

- Goza Dona... goza gostoso... goza com a minha rola te fodendo.

Fernanda deu um gemido alto, fazendo o rapaz sentir a explosão daquele gozo forte. Ele mesmo não aguentou, tirou o pau para fora, arrancou a camisinha com um puxão forte e jorrou seu gozo no lado de fora da boceta de minha esposa. Fernanda estava com tanto tesão que continuou gozando, friccionando o dedo em seu grelinho, aproveitando o esperma do rapaz.

- Que porra de boceta gostosa a senhora tem! E vai ficar assim, com território marcado.

- Vou deixar ela assim, meladinha com seu leitinho.

Ele se vestiu apressadamente, mas antes de sair foi bem claro em passar o recado:

- Estou enrolado para as outras entregas, mas antes de terminar minha noite vou querer voltar aqui para comer esta bocetinha de novo.

- Eu vou adorar.

- E seu marido Dona?

- Se ele puder assistir vai gostar mais ainda?

- A senhora "tá" falando sério?!

- Sim... algum problema?

- Problema nenhum não Dona, mas já avisa "pra" ele ficar no canto dele. Eu "vo" vir aqui para te dar um trato no capricho, sem esta correria.

Fernanda pagou pela entrega e ainda deu uma boa gorjeta. Antes de se despedir, deu um beijo na boca do rapaz, que aproveitou para apertar sua bunda.

- Safada... posso voltar aqui mesmo?

- Se você não voltar eu vou ter que ligar para lá e pedir outra entrega.

- Não precisa não Dona, deixa comigo que eu resolvo a senhora.

Falou já passando pela porta.

Quando Fernanda fechou eu já estava saindo de baixo da mesa. Ela olhou para mim e sorriu.

- Que que foi isso meu amor? Embaixo da mesa eu cheguei a pensar que ela cairia em cima de mim.

- Que loucura! Foi delicioso, melhor ainda saber que você estava alí embaixo, presenciando e ouvindo tudo.

- Eu adorei você toda oferecida para ele... e ele não perdeu tempo.

- Verdade, eu curti muito fazer este tipinho oferecida. Ai amor... que tesão gostoso que foi.

Fernanda falou com uma cara de safada, demonstrando que ainda estava cheia de tesão. Me puxou para o sofá e fez questão de me mostrar que ainda estava toda molhadinha.

- Amor, vem cá vem. Olha o jeito que ele me deixou.

Ela sentou no sofá, de pernas abertas e me puxou para chupá-la. Estava toda meladinha, ainda mais por dentro. Além do sabor característico que eu já estava acostumado, ainda pude perceber gosto do lubrificante do preservativo que ali havia estado. Senti um tesão gostoso em chupar aquela bocetinha que havia acabado de ser oferecida a outra pessoa.

- Viu meu bem, viu como o Vagão me deixou?

Respondi balançando a cabeça afirmativamente, sem tirar a boca dela.

- Eu gozei tão gostoso... ele me comia com um tesão que nunca havia visto.

- Sim amor, eu percebi mesmo.

Falei rapidamente voltando a beija-la e chupa-la.

- Ai amor, você não sentiu ciúmes de mim ali toda oferecida para ele?

- Não meu bem, até me deu um tesão gostoso quando vi que ele não aguentou. Já chegou passando a mão em você.

- Quando senti o pau dele duro na minha bunda fiquei louca. Ele me puxava e me segurava com tanta vontade.

- E você toda oferecida para ele... aposto que esta bocetinha estava piscando.

- Ai amor... estava sim. Que rola gostosa, quando metia tudo me sentia cheinha por dentro.

- Que gostoso amor, e eu cheio de tesão ouvindo você gemendo daquele jeito.

- Ai... nem me lembra. Não me controlei. Ai amor, me faz gozar de novo...

Fernanda mexia a boceta na minha boca e puxava meu rosto de encontro a ela.

- Amor, se ele voltar aqui como prometeu, vou dar para ele de novo... você deixa?

- Deixo meu bem, mas vou querer assistir melhor desta vez.

- Não vai ficar enciumado não?

- Não mesmo, não se preocupe. Vou adorar ver você cheia de tesão e gozando de novo daquele jeito.

- Que delícia amor... você se importa se eu ficar muito oferecia?

- Que isso amor, vou adorar ver ele louco para te comer de novo.

Percebi que Fernanda estava receosa de eu ter me arrependido de algo e fiz questão de deixá-la a vontade.

- Meu bem, quando ele voltar aqui, quero você bem oferecida, bem vadia... já abre a porta sem calcinha de diz que ele demorou.

- Ai amor... que delícia.

- Depois puxa ele para o quarto e fala que quer dar para ele em nossa cama.

- Humm... que mais?

Fernanda estava visivelmente gostando de ouvir tudo aquilo, enquanto eu brincava com seu clitoris já durinho em minha boca.

- Quando ele estiver te fodendo, pede mais... geme com vontade e fale todas as sacanagens que quiser falar.

- Ai... delícia.

- Fala que sua bocetinha é dele e que vai viciar naquela piroca preta.

Fernanda gozou gostoso em minha boca e depois me agradeceu, super satisfeita.

Esquentamos a pizza que estava gelada em cima da mesa e saciamos nossa fome. Ainda conversamos mais sobre tudo o que ocorrera e procurei deixar Fernanda mais a vontade ainda.

Ela foi tomar um banho e se preparou toda para caso o entregador voltasse. E ele não decepcionou. Por volta das 3 da manhã, o interfone toca. Era o porteiro perguntando se o rapaz poderia subir. Fernanda logo ficou excitada. Ela estava com um vestidinho curto e uma calcinha de renda preta.

- Amor, não se esquece. Para deixa-lo bem a vontade comigo aqui, fique bem oferecida para ele. Eu vou permanecer sorrindo para ele perceber que eu estou curtindo a brincadeira.

Fernanda concordou e se preparou para abrir a porta. Não demorou e a campainha tocou. Ela olhou para mim antes de abrir e fez cara de quem está ansiosa. Eu sorri e pisquei para ela.

Assim que abriu, ele olhou para ela sorriu e depois olhou para mim no sofá. Me deu um boa noite meio tímido e eu sorri receptivamente para ele, respondendo:

- Boa noite Vagner. Fique a vontade... minha esposa gostou muito de você.

Enquanto eu falava, Fernanda fechava a porta para em seguida se aproximar dele. Eu continuei tentando deixa-lo a vontade:

- Ela tomou um banho caprichado, esperando que você viesse.

Ele sorriu olhando para ela e falou:

- Caprichou no banho para mim Dona?

Ela se aproximou dele balançando a cabeça e fazendo carinha de safada. Chegou bem pertinho e passou a mão no meio das pernas dele.

- "Tá cherosa" mesmo. Eu falei que voltava não falei?

- Falou sim... e eu contei as horas aqui. Só não sabia se te esperava com calcinha ou sem calcinha.

- E decidiu o que Dona?

- Decidi colocar só para sentir o prazer de vê-lo tirando.

Ele levou a mão embaixo do vestido de Fernanda e conferiu, aproveitando para acaricia-la. Olhou para mim rapidamente para ver como eu reagia e eu fiz questão de demonstrar satisfação e curiosidade com a cena. Depois voltou a olhar para ela.

- E tenha certeza que eu vou tirar Dona. Vou comer esta bocetinha gostosa de novo.

Falou isso e depois abriu a bermuda. Deixou cair no chão e voltou a falar.

- Agora vem cá... mostra "pro" maridinho como você é obediente. Quero um carinho de língua "pra" ficar do jeito que a senhora quer.

Fernanda ajoelhou enquanto ele abaixava a cueca e colocava o pau para fora.

- Abre a boquinha e engole minha rola vai.

Enquanto ela se aproximava do pau de Vagner, ele abraçava sua cabeça por trás com as mãos e guiava Fernanda para o meio de suas pernas. Fernanda segurou a base com uma das mãos e abriu a boca para engolir, começando pela glande e avançando centímetro a centímetro.

- Ah... que delícia. Tava "loco" para sentir esta boquinha de novo. Já falou para o maridinho que eu te botei para chupar assim?

Ela balançou a cabeça e soltou um "hum hum" abafado, como quem está com a boca cheia.

- Que chupada gostosa, me segurei para não gozar nesta boquinha quentinha.

Ele parecia falar de forma mais contida, como quem precisa saber até onde pode ir. Eu optei por não comentar nada, não queria arriscar atrapalhar o clima. Apenas me pus a assistir, demonstrando bastante atenção e satisfação. Mas foi Fernanda que tirou brevemente o pau dele da boca e decidiu responder:

- Porque você me deixou bem assanhadinha roçando com este pau enorme a minha bunda.

Foi quando ele virou para mim e falou:

- Tua esposa ligou para a Farmácia e atendeu a porta com uma camisolinha micro e uma calcinha toda enfiada na bunda. Não satisfeita, empinou o rabo para mim e eu não podia vacilar. Já encostei durão, cheio de vontade de traçar ela todinha.

E eu decidi responde-lo, fazendo questão de mostrar para ele que eu estava bem a vontade também com aquela situação.

- Ela me falou que estava carente e avisou que não conseguiria me esperar voltar do trabalho...

Falei isso e sorri para ele, bem tranquilo e irônico.

- E não esperou mesmo, pediu um comedor à domicílio.

Fernanda chupava e caprichava com o pau do rapaz na boca. Ele entrelaçava os dedos da mão em seu cabelo atrás e bem próximo a nuca, puxando ela para o seu encontro.

- Olha como sabe agradar! Que mamada deliciosa. "Tá" caprichando para o maridinho ver o quanto você gosta?

- Estou caprichando para retribuir o gozo gostoso que me fez sentir...

Falou e voltou a acaricia-lo com a boca, começando pelo saco e subindo do talo à cabecinha, para depois voltar a chupar. Ele olhou para mim e falou:

- Gozou mesmo, gozou gostoso... de perna aberta aí mesmo na mesa.

- Mas agora quero na cama, "pra" ficar do jeitinho que você quiser.

- "Tá" certo Dona.

Ele falou e levantou ela, deixando-a de frente para ele. Com uma mão, levou ao pau que estava enorme e ensaiou uma punheta. Com a outra, levou até a boceta de Fernanda e passou a acariciando-la.

- Vou mostrar para o seu maridinho como é que a esposinha dele fica com uma rola dessa entrando e saindo dessa bocetinha. Você já falou para ele que salvou meu número no celular?

- Sim, falei sim.

- Claro que salvou. E falou para ele que você pedia para meter com força?

- Ai Vagão, falei sim.

- Então mostra "pra" ele como você gemia enquanto eu metia na sua bocetinha.

Ele enfiou um dos dedos dentro dela e arrancou um gemido, que ela fez questão de deixar sair.

- Isso, mostra para o maridinho como é que você fica assanhadinha.

- Ai Vagão... que gostoso.

- Quer dar a bocetinha de novo quer?

- Ai... quero... quero muito.

- Então tira essa calcinha!

Ela obedeceu instantaneamente, tirando a calcinha por baixo do vestido enquanto ele permanecia acariciando sua bocetinha.

- É assim que você vai me esperar sempre que me ligar, sem calcinha. Você me entendeu?

- Sim Vagão... pode deixar.

Ele puxou ela para junto dele e encostou o pau em sua bocetinha.

- Olha como ela "tá" molhada. Vou meter gostoso e vai ser na cama do casal.

Ele olhou para mim e soltou um sorriso malicioso. Eu mais uma vez retribui o sorriso, como quem consente algo. Fernanda foi na frente e ele em seguida, admirando a bunda dela que chegava a levantar um pouco o vestido quando andava.

- Que bunda gostosa que você tem Dona!

Falou e deu um tapa.

Assim que os dois entraram no quarto, Fernanda tirou o vestido ficando nua em pelo. O rapaz fez o mesmo e a levou para a beirada da cama. Eu parei na entrada do quarto e encostei na moldura da porta, para observar. Fernanda lhe deu um beijo pegando em seu pau e iniciando uma punheta. Ele agarrou os dois lados da bunda de Fernanda com ambas as mãos e apertou com vontade. Depois levou uma das mãos à bocetinha dela novamente e voltou a acaricia-la.

- Ai... Vagão... estou louca de vontade de sentir isso tudo aqui em mim.

- E você vai sentir, vai sentir tudinho. Agora sobe na cama e fica de quatro.

Fernanda subiu e foi engatinhando na cama até mais ou menos o meio. Ele foi em seguida e se posicionou atrás dela.

- Arrebita esta bunda gostosa, quero ela bem oferecida "pra" mim.

Fernanda obedeceu e ele voltou a tocar sua bocetinha.

- Isso mesmo, bem putinha. Mulher que trás outro homem "pra" cama do casal gosta de levar assim, de quatro.

Ele enfiou um dedo nela, passando a entrar e sair devagar.

- Ai Vagão... que delícia.

Fernanda levantou mais a bunda agradecendo o carinho na bocetinha.

- Nossa, como tá molhada esta boceta! É uma maldade o seu marido deixar você assim.

A medida que Fernanda gemia, ele aumentava a velocidade, enfiando e tirando o dedo de dentro dela.

- Tá gostoso tá safada?

- Ai... tá... muito gostoso.

- Mas é rola que você quer não é? É rola de verdade.

- Ai... sim... eu quero muito.

Ele tirou o dedo dela e encostou a pontinha de sua rola enorme na bocetinha de Fernanda.

- Tá sentindo a cabeça da minha piroca encostada na sua boceta Dona?

- Ai... estou... que delícia.

- "Tá" na hora de virar comidinha de macho de novo, e na frente do maridinho. Tá pronta "pra" entrar na vara de novo Dona?

- Ain Vagão... estou prontinha. Mete gostoso, mete tudinho em mim vai.

Ele colocou apenas a cabecinha e foi suficiente para Fernanda soltar um suspiro.

- Ain... que delícia.

- Ahhh que bocetinha gostosa. Agora joga esta bunda maravilhosa para trás e engole toda a minha piroca.

Fernanda obedeceu e foi até o final, fazendo entrar toda aquela rola.

- Isso Dona, tá sentindo tudo dentro?

- Ai... "tô"... nossa, que gostoso.

- Então rebola "pro"maridinho ver como você está gostando.

Ela rebolava e gemia, completamente preenchida por dentro. Ele olhou para mim e perguntou:

- Olha que safada a tua esposa, rebolando na vara de outro macho bem em cima da sua própria cama. Me fala o que que ela merece?

Olhei para ele, sorrindo bem satisfeito com a cena e respondi:

- Uma sem vergonha que merece ser tratada como tal.

- Tá vendo Dona? Viu o teu maridinho te chamando de sem vergonha?

- Sim... e ele tem razão... ai... perdi completamente a vergonha.

- Então mostra "pra" ela o que uma sem vergonha faz. Mexe essa bunda "pra" frente e "pra" trás e faz minha piroca entrar e sair dessa bocetinha quentinha.

Fernanda obedeceu mais uma vez e passou a mexer entrando e saindo do pau de Vagner. Gemia baixinho demonstrando o quanto estava se deliciando com aquilo tudo.

- Olha que esposa sem vergonha. Olha como entra e sai gostoso da minha piroca.

Ela parecia curtir a forma como ele falava, deixando escapar mais suspiros e gemidos sempre que ele falava algo assim.

- É assim que a senhora gosta "né" Dona, de quatro e com uma rola de verdade entrando e saindo. Teu marido não te come assim não, aposto.

Eu mesmo não conseguia esconder mais a excitação do que via e ouvia. Olhei para baixo e meu pau estava duro, visivelmente, mesmo por baixo da roupa. Precisei disfarçar quando ele voltou a olhar para mim para me falar:

- Tá vendo como ela geme gostoso na minha rola chefe? É assim que toda mulher se entrega, é de quatro que elas mostram o que gostam de verdade.

Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente. Ele voltou a se dirigir para ela e falou:

- Agora vira e fica de frente para seu marido. Quero de quatro ainda, mas quero você olhando "pra" ele.

Fernanda fez o que ele pediu e se posicionou de forma que eu pudesse ver seu rosto. Ele se dirigiu para trás dela e, novamente, encostou seu pau bem na portinha dela. Depois pegou em sua cintura com ambas as mãos e falou:

- Agora quero que olhe bem "pro" seu marido enquanto pede para eu te comer a boceta. Olha para ele e pede vai!

Fernanda olhou para mim com uma feição de quem estava completamente entrega à luxúria. Passou a língua nos lábios e finalmente falou:

- Vai Vagão, come minha boceta. Mete essa rola gostosa e enterra tudo dentro de mim.

Ele meteu e Fernanda chegou a virar os olhos para cima, soltando um gemido de prazer. Aquela cena quase me fez gozar por baixo da calça. Ele pegava com força em sua cintura e a trazia para junto dele, fazendo seu pau entrar por completo em minha esposa.

- É assim que a senhora gosta Dona?

- Sim... ai, bem assim.

Ele tirou quase tudo, deixando só a cabecinha, mas voltou a colocar em seguida, arrancando mais gemidos de Fernanda.

- Ai assim, não para Vagão... não para!

Ele colocava e tirava e Fernanda não parava de gemer.

- Tá vendo essa carinha de sem vergonha Chefe? Olha só como ela gosta de dar a boceta, dá com gosto.

Ouvia os estalos altos do corpo de Vagner batendo forte na bunda de Fernanda, enquanto ela olhava para mim e gemia.

- Não para Vagão... não para que eu vou gozar!

- Então olha "pro" teu marido enquanto pede para eu meter.

Fernanda olhava para mim enquanto falava para Vagner:

- Me come vai, come minha boceta que eu vou gozar na sua piroca.

Ele acelerou ainda mais as estocadas e a fez gozar. Ela gemia e grunhia em um gozo longo enquanto ele não parava de açoita-la por trás.

Não demorou, anunciou que também iria gozar, pedindo que ela se virasse para levar leite na cara. Enquanto ela virava, ele tirou o preservativo com um único movimento e preparou a esporrada no rosto de Fernanda.

Quando gozou, bateu perto do canto da boca e escorreu pescoço abaixo. Ele grunhia enquanto jorrava leite no rosto dela.

- Isso... esposinha sem vergonha é assim, leva gozada na cara na frente do marido.

Falou enquanto terminava de lambuzar o rosto de Fernanda. Ela continuava a oferecer a face, esperando até a última gota de leite.

- E aí Chefe? Que esposa gostosa essa a sua! Se deixar eu viro sócio.

Falou olhando para mim e sorrindo maliciosamente.

- Pelo visto você arrumou um problema. Acho que ela vai querer te ligar ainda muitas vezes.

Fernanda olhou para mim e sorriu, como quem concorda.

- Problema? Problema nenhum não Chefe, venho aqui e traço essa boceta sempre que me chamar. No que depender de mim, tua esposa vai ser sempre bem comida.

- Minha bocetinha vai estar sempre te esperando.

Eles ainda foram para o banho juntos e Fernanda acabou dando para ele de novo, no chuveiro. Aproveitei e toquei uma punheta ouvindo o barulho que os dois faziam. Fernanda gemia enquanto os estalos dos corpos dos dois aumentavam de intensidade.

Gozei imaginando como seria sentir aquela pica toda dentro, lembrando a feição de Fernanda enquanto rebolava na cama com ele.

Depois que se despediram, acompanhei Vagner até a portaria. No elevador ele aproveitou para saber se nossa vida de casados era normal e tal. Expliquei que sim. Disse que Fernanda e eu encontramos no sexo uma forma de explorar o prazer, completamente separado do envolvimento pessoal.

Pedi um carro de aplicativo para ele, dada a hora, e continuamos a conversa enquanto o motorista não chegava.

Ele quis saber se não era estranho ver outro homem com a mulher dele e eu falei que não, que eu sentia muito tesão em assistir. Principalmente em saber que está sendo tão prazeroso para ela. Quis saber também se nós não transávamos. Acabou também chegando na questão se eu sentia tesão transando com ela ou não, insinuando que eu poderia ser gay.

Respondi que sentia sim tesão por ela, quando transamos também, mas atualmente sentia mais tesão nestas situações inusitadas. Aproveitei a deixa dele para assumir minha bissexualidade, dizendo que sentia tesão tanto por homens quanto por mulheres.

Ele arregalou os olhos ao saber e se mostrou curioso por saber se Fernanda tinha conhecimento. Falei que sim e ele riu, achando graça de nossa cumplicidade.

Ele apertou minha mão quando o motorista chegou e pediu desculpas caso tivesse feito ou dito algo que não deveria. Respondi que não, que tudo foi ótimo e agradeci a vinda dele.

Voltei para o apartamento e Fernanda quis saber curiosa o que havíamos falado. Disse apenas que aproveitamos para esclarecer o ocorrido, dizendo que foi tudo muito bom para todos, sem entrar em detalhes.

Conversamos mais um tempo sobre o que ocorrera, ela tentando descrever todo o tesão que sentiu e eu aproveitando para saber mais detalhes.

Dormimos abraçados e descansamos como merecíamos.

No dia seguinte ainda recebemos a visita do Raul, o motorista do taxi que nos levou, mas isso é assunto para outro conto.

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Comentários

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O conto é muito bom e muito excitante , mas tive que parar de ler devido a extensão. Se continuasse, só terminaria em 2020.

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