Comi a Karina safada na sala dos diretores

Um conto erótico de Carinhoso dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 2944 palavras
Data: 11/08/2019 02:19:43

Eu gostaria de resumir, é difícil sabe...

Eu já havia trabalhado com ela, já tinha sido minha gestora no começo de minha carreira, ela se chamava Karina, magra, seios fartos, sorriso inconfundível, cara de safada, tinha 1 filho, sabia que gostava da coisa.

Peço desculpas por ser direto, é que quando eu tinha 27 anos, quando eu a vi, ela já tinha cara de perva, adoro essa palavra, perva, e ela era, eu sabia, sentia, "meu" não sei explicar sabe, já sentiram isso? E eu? Um qualquer, estilo feinho para os padrões de hoje (cada um se define ok? Sem julgamentos aqui), nerd camisa de time de futebol, sou corinthiano quase fanático!!! Mas sempre zuando meus amigos, são paulinos no trabalho, respeito e curtição sempre! Sem lacração aqui, odeio isso! Formado em sistemas de informação pela Estácio de Sá, não é lá grande coisa, mas vim do nada, e sempre aproveitei as oportunidades da vida sem passar por cima de ninguém, mas, sem perspectiva, de vida, até naquela segunda feira.

Peço desculpas novamente se eu me alongar, pois o relato é verdadeiro, inclusive os que trabalham comigo hoje, e eles não acreditam, mas posso provar, aconteceu apenas 1 vez, que pena...

Eu sou o Adalto, 1,77, cabelos pretos, olhos castanhos, cabelo liso, curto, um topete mas estiloso, minha noiva Francine morre de ciúmes de mim, tenho uma carreira estável, vou para academia, mas não tenho músculos, sou um cara definido, tenho uma vida sexual ativa, minha noiva curte uma safadeza mas entre a gente, eu queria mais, mas nunca falei, sempre no pensamento, imaginando sabe, ela era bonita, o que hoje um machista e outro "camarada do trabalho super foda" chama de gordelicia, eu por exemplo gosto de mulher, e pra mim não faz diferença, buraco que não dá choque, é tomada ligada!

Aqueles olhos verdes, 1,90, era o tipo plus size de revista que tem hoje, tudo ficava bem nela, comunicadora, formada em UX design, vivia me corrigindo sobre tudo, era esperta, mas sentia que ela me corrigia tanto que acho que de propósito, que as vezes pensava que ela queria que eu retrucasse, a pegasse com força, algo mais hard, tipo fantasia mesmo, professor dela, chefe, sei lá! EU QUERIA MESMO! Mas ela sempre gostava de algo mais romântico, mesmo em oportunidades que dava uma deixa de algo mais "pevertido", no rolê (desculpe o termo), todos olhavam, davam em cima, talvez esperasse que ela reclamasse ou sugerisse algo sabe, em 4 paredes, tudo é possível não é mesmo? Mas só para os fortes e corajosos, se não você não estaria lendo esse relato (não é conto!), e saber onde o relato termina não é verdade? Apesar das investidas onde nós íamos, respeitava o espaço dela, mulher deve se sentir importante, desejada, adornada por cuidados, com seus desejos se igualando aos delas, com tesão, olhar fixo, pegada, vontade, sentido de interesse, as vezes percebo as mulheres carentes hoje em dia sei lá, falta homens com atitude e pegada, homem "MODERNO" tem medo de mulher que é dona de si mesma! Com opinião e te queimando na primera, mas costumo dizer: - "I LIKE", assim é mais gostos foder.

Nos rolês, nunca quis briga, tinha sim ciúmes mas nada doentio, sempre fui seguro de mim e confiante no TACO, com o tempo entendi, desconfiei que ela me deu algumas boladas nas minhas costas, até coloquei um detetive na cola dela uma vez e o que eu descobri foi tenso (conto da próxima vez), não ganho mal, sou da área de suporte de TI e a nova moda de máquinas e TEF, noivo, acabei de comprar meu apto, minha noiva é linda, não me falta nada literalmante, mas eu estava enganado, depois do meu relato, vi que arroz e feijão todo dia é complicado, mas não ligo mais...

Na minha área sempre teve mulher bonita, claro que nem todas, sempre tive uma personalidade meio que reservada, mas no dia a dia, na minha mente, comia aquelas gostosas do comercial com a minha mente.

Um belo dia, estava chegando para trabalhar na empresa, eu do 5º andar, ela do 6º,, e peguei o elevador para meu andar, e junto comigo entra a Karina, sim ela, que já foi minha chefe, gestora, gostosa, poderosa, mandona, hard, gostosa, peituda, xoxotuda, daquelas que marca a calça, você já viu essas gostosas no metrô, ônibus ou trem, quando inclusive finge não olhar para sua cunhada(o), tinha voz de autoridade sabe, sempre gostei de mulheres que sabem o que quer, dona de si, sem moleza com ninguém, mas é casada, inatingível para um cara como eu.

No elevador me lembro que ela me deu bom dia, e ela de saia branca estilo espanhola, ela amava dança e música flamenca, fiz 10 anos de teatro, fiz balé por 5 anos, então sei o que a dança proporciona, inclusive fodas, mulher ama um cara que dança com propriedade, ela vestia um tomara que caia que apertava aqueles seios fartos, cabelo solto, meio molhado, parecia que tinha transado antes de chegar no trabalho, imaginei coisas, não sou idiota, casada, 1 filho, pode parecer machista mas não consigo imaginar outra coisa, eu sempre quis ela, e ela saiu do elevador e eu atrás dela olhava ela andando, ela não rebolava, juro, mas sabe quando a vagaba é gostosa mesmo e tem o dom? A saia deixava a vista a marca da calcinha, daquelas que marca a banda do bumbum (ADORO BUMBUM ASSIM), dá impressão de inocência recém saída da faculdade, ela tinha talento, e isso só me excitava mais, e o pior, desci noandar errado e ela foi para um treinamento comercial, e fui também sem cerimônias, quando ela cumprimentava os novo executivos de contas, ela abraçava, apertava os peitos contra o peito deles, não sei se era de propósito, mas era gostoso, nunca deixava de pensar que por dentro dela, tinha uma safada, que queria homens, em cima daquela mesa de reunião, tirando a calcinha dela, chupando, enquanto ela chupava uma rola grossa, dura, enquanto ela punhetava outro, aquilo que seria um treinamento comercial...

Foi daí que ouvi a voz dela me perguntando como funcionava nosso sistema de TEF, e voltei a realidade...

No final da reunião, ela me chamou, disse que eu estava disperso, ela com aquele óculos, as agendas contra o peito, o decote, eu juro que não consegui parar de olhar, eu nunca consegui me concentrar perto dela, algum hetero, seja homem ou mulher, ou homo, que está lendo isso já sentiu isso cara a cara? É surreal, meu pau latejava velho, literalmente, latejava, era louco demais, nem quando fui comer minha noiva pela primeira vez.

Apesar de nossa amizade de trabalho, meu tesão era muito grande bixo, ela jamais olharia para um cara comum como eu, na minha timidez, saí da sala, depois na minha mesa, me senti um perfeito babaca, coisa de cuzão nerd mesmo, só imaginando coisas...

Na mesma semana, na sexta, resolvemos fazer um happy, como moro longe, relutei, mas quando meu gestor Luciano disse que a Karina iria, parecia que meu coração pulsava mais, mas não de paixão, amor, me importar, era puramente carnal, pele com pele, apertar, lamber, sentir a respiração, sentir o cheiro de mulher, cheiro de buceta molhada, sem perfume, o cheiro de mulher mesmo, sem limites, ela me cumprimentar apertando aqueles peitos de novo, meu pau duro e latejando...

Não falei do meu pau por um detalhe, me acho feio perto desses caras atuais, todos bonitos reconheço, dizendo, ditando ou não o que deve vestir, acho que disfarçam suas frustrações com suas modas de Instagram, caras fortes, devem ter pau grande também, não sou o estereótipo que as mulheres desejam, sempre foi na ideia, sempre nerd, mas não trouxa, mas meu pau, era gostoso, tão gostoso que até eu chupava se pudesse (brincadeira), quero dizer que elas voltavam, porque eu vou contar um segredinho para vocês, concordando ou não, um cara de pau grande sempre vai perder para um cara de pau menor, homem é complexado, se o cara feio fica com uma mulher da hora, é porque ela QUER, então você faz o que deve ser feito, não é o pau que importa independente do tamanho, é a vontade, o cuidado, aquela liguada de bala Halls preto, aquele frio na espinha, o calor vindo por debaixo arrepiando o meio das pernas, quando você consegue sentir ela molhada com ou sem camisinha, quando você sente algo vindo em ambundância em sua boca, molhando, jorrando, aqueles gemidos, aquela torcida de perna que até você tem que segurar, vira pro lado, você levanta o rosto, ofengante, quase sem ar, ela disse que gozou, vira de 4, e você tem aquele gas que esses moloques não tem hoje em dia, com raríssimas exceções, como eu fui na minha época, peguei várias coroas gostosas que moravam no Morumbi e aprendi muito ;), (verdade, me mandem mensagens se quiserem saber um pouco mais, mando por e-mail).

Não quero deixar aqui um diário, mas resolvi falar sobre minhas aventuras a pouco tempo.

Numa dessas reuniões, era no 11º, as salas costumavam ter um tipo de adesivo para manter a privacidade, mas lá no 11º, era meio que escuro, não sei dizer se era adesivo, ou proposital.

Num desses treinamentos (resumindo), ela pediu que eu ficasse, então ela disse de novo que eu estava disperso, eu neguei, sempre fui centrado no trabalho.

Mas ela virou a chave da porta, não tinha mais ninguém na sala, e o pau cantou, literalmente quando ela disse:

- Porque você fica nervoso quando está sozinho comigo?

Eu apenas ouvi, quando ela tirou o óculos, disse que ali ninguém iria nos incomodar.

A Karina abaixou mais um pouco o tomara que caia de um dos ombros, do direito especificamente, eu me afastei, queria dizer algo, mas eu era um cuzão confesso, esse tipo de situação costuma dar muita merda, me afastei, minhas costas já estavam na porta, não tinha saída e ela pegou na minha mão.

Meu coração pulsava, meu pau latejava, mas eu mal podia esperar pelo viria a seguir:

Ela pegou a minha mão direita e colocou por dentro de seu seio esquerdo, e perguntou:

- Por quanto tempo você me deseja seu puto? Você me segue? Me stakeia no Instagram? Não sabe que sou trabalhadora e mulher de família? Eu deveria gritar e dizer que fui assediada.

- Mas por um lado, se você não me chupar logo, eu vou gritar!

Nesse momento ela me deu um tapa no rosto, e doeu, não estava acostumado, como todo nerd esperto calculei que ela já tinha feito isso, tinha experiência, e deu o segundo tapa, e fiquei mais excitado dessa vez, estávamos numa sala de reunião onde somente diretores vão, trancados, era proibido, por uma fração de segundo a minha noiva veio no meu rosto mas vejam bem, eu não pensava direito, meu corpo não respondia, minha mente só pensava em subir aquela saia espanhola que ela ama usar, puxar o cabelo, virar ela de costas, e pegar em tudo que eu puder, e eu fiz...

Virei ela de costas, baixei o tomara que caia nos dois ombros, ela já estava ofegante, eu sentia o odor de desejo de macho dela, o odor de uma mulher que não recusa um pau, de homem com traquejo, eu não tinha o que os outros caras tinham, mas eu sabia fazer uma mulher sentir prazer, eu tinha que compensar sabe (o "sabe" é mania minha, desculpem).

Assim como aquela do grupo de "meninas" que "ninguém fica" (mentira, nós sempre voltamos pra elas), mas homens em sua maioria são hipócritas, mas ninguém mete melhor do que aquela mulher que se acha mais gordinha do grupo, ou a magrinha com aparelho, onde os "bonitões" sempre ficam com as populares, parece clichê de filme americano, mas é apura verdade, a história que conto ocorreu quando eu tinha 27 anos, hoje estou com 35, mais safado, com muitos desejos, e minha esposa ainda só na marcha lenta romântica, não está errado, mas por favor né...

Homens são iguais, nós "menos abastados", temos que compensar de outro jeito, elas negam, mas sempre voltam para nós também, aqueles que metem, chupam, viram do avesso, não tem nojinho, quando eu durmo com uma mulher e vejo que ela se solta, penso que estou purificando ela, libertando, punindo para livrar dos cuzões que não sabem tratar uma mulher como ela merece, como se fosse uma missão.

Virei a Karina de costas, lembram quando eu disse que imaginei subindo saia dela? Meu tesão foi nas alturas quando de frente pra tv com o PPT do trabalho na tela ela mesma subiu a saia, com as duas mãos me perguntou / ordenou:

- Você não vai ser frouxo igual aos outros não é?

Foi quando percebi que era mesmo uma vadia, ela mesma com a saia levantada abriu aquela bunda gostosa, uma magrinha com aquele corpo, peitos meio pra fora do tomara que caia, eu agachei, comecei a beijar o lado esquerdo, direito, quando finalmente meti a língua no meio daquela flor rosadinha, aquele lolózinho lindo, esperando minha linguada e minha rola que latejava, e fui de leve, pelas bordas, fazendo ela sentir minha língua quente, aos poucos fui com mais vontade, ela gemia, ela dizia:

- Eu sabia, eu sabia que você me queria seu safado, gosto de homem safado, sem medo, mete essa língua no meu rabo, temos poucos minutos!

Foi quando ela meteu a boca na minha benga, com vontade! Lembra de quando não falei muito do meu "menino"? Pois bem, ela tirou meu cinto e desabotoou minha calça jeans, quando viu aquele mastro duro, ela tentou disfarçar mas era gulosa, ela abocanhou quase quse 19 cm de rola, morena, com veias grossas, ela até comentou:

- Nunca vi um pau latejar na minha mão, é a primeira vez! Devolvi sem dó:

- Na verdade você nunca pegou num pau com desejo de comer uma gostosa como você, imagina quando estiver aí dentro, agora engole essa rola sua puta!

Ela engolia, babava, me sentia um verdadeiro safado, realizado, puto, um usado, era justa causa na certa, o tempo passando, e eu aproveitando cada segundo, cada bombada, e a vagabunda era escandalosa, tive que tapar a boca dela, e não é que a safada se excitou mais? Comecou a rebolar na minha pica, dizendo que era gostosa, que eu sabia fazer uma mulher, que se soubesse, já teria me dado antes.

Eu bombava rápido e forte, eu aguentava, mas ela rebolava no meu pau, quando ela pediu pra eu colocar ela na mesa, fizemos um gostoso papai e mamãe em cima da mesa, onde o diretor cuzão sentava, ela estava tão molhada, que eu não queria desperdiçar, fui logo chupar a bucetinha rosadinha dela, meti a língua com vontade quando ela disse que iria gozar, e ela incrivelmente teve um meio squirting na minha frente, molhou meu rosto, minha camisa, ouvimos passos em direção sala ou de outras pessoas, exitamos por um instante, mas não era nada, ela pediu que eu gozasse na boca dela, que fizesse dela minha cachorra, minha safada, foi quando eu virei ela de costas de novo, e sem tomar conhecimento, enfiei no cuzinho dela, e bombava tão forte que ela chamou o nome da minha noiva e disse:

Ele vai gozar em mim sua corna! Que gostoso, você vai chupar no que ele meteu hoje, goza dentro seu gostoso, enfia esse pau até o fim, vou gozar pelo cuzinho, nunca aconteceu, goza no meu cuzinhooooooooo!!! Vaiiiiiiii seu puto safadooooooooooooooooooo, me faz sua puta vaiiiiiiiiiii, gozaaaa nesse cu que você sempre quissss!!!

- To gozango KA, sua vadia, que cuzinho gostoso, meu pau lateja dentro do seu rabo, e tomaaaa minha galaaaa!!!

- Toma minha porra sua safada, eu te comi gostoso né??? Toma porraaaaa, tudo isso no ouvidinho dela, quando na verdade queria berrar, e ela também!!!

A minha gala quentinha escorria entre as pernas dela, ela passou os dedos, e lambeu, foi tanta porra, que ela nem conseguia se levantar da mesa, escorria tanto, que ela pediu papel, me vesti correndo, ainda tinha reunião em outras salas, fui rápido, ela se limpou e quando ela se vestiu, me disse no ouvido:

- Acho que nem aguento dar pro frouxo do meu marido hoje, ele não sabe meter, não sabe gozar, não sabe nada de um homem com traquejo como você, puto safado, ela enfiou a mão dentro da calça e ainda estava molhada e molhada, e esfregou o dedo que colocou entre as pernas no meu rosto, ela frisou:

Vou subir de cargo semana que vem, infelzmente vou ter que te dar feedbacks várias vezes.....

Voltando pra minha mesa, eu tremia, tudo isso em 15 minutos, foi a foda mais foda da minha vida, aquele sorriso, aqueles peitos, fiquei em choque o dia todo!

Mulher sabe como deixar um homem em choque, e quando fui pra casa, encontrei minha esposa, ela estava preocupa quando ela me falou:

- Amor, fui demitida, sem motivo, sempre fiz meu trabalho direito, metas cumpridas, por que a KARINA me mandou embora, sempre fui amiga dela! Sempre ajudei ela em tudo!

Eu respondi:

- Amor, fica tranquila, logo eu subo de cargo também e tudo ficará bem, quando isso acontecer, trago a Karina para fazer companhia em minha folga e você verá que não foi ela, amizade é maior que isso tudo bem? Podemos chamar o Juliano marido dela para ir para nosso chalé no inverno ok? (Corno frouxo)!

E assim aconteceu essa loucura, teve outras oportunidades, mas nunca fizemos de novo, ela teve uma filha, e sei lá nos afastamos, mas tenho outras histórias, como por exemplo quando minha sogra me viu tomando banho.....

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Comentários

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Boa história, bem tesuda, mas um pouco dispersa em seu desenvolvimento da narrativa.

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Bom conto, bastante detalhado e excitante (me rendeu uma gozada deliciosa)... Fico imaginando se a tal Karina realmente não te deu novamente e como desenrolaram outras loucuras pra você, sortudo (também sou de T.I. mas não vejo tais sortes -de putaria, profissionais

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Muito bom o seu conto ou relato. Por que a Karina não quis mais ti dar, se ela gostou tanto? Por que ela demitiu sua esposa do trabalho?

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