Brenda - Até que enfim meu namorado me comeu

Um conto erótico de Brenda
Categoria: Heterossexual
Contém 948 palavras
Data: 10/08/2019 19:55:42

Depois de praticamente ter escrito na testa que queria namorar o Gustavo, ele acabou me fazendo o pedido. Lembro que no dia, ele tremeu igual vara verde, tadinho.

Nosso namoro ia a mil maravilhas, eu estava muito feliz. Era muito bem tratada, ele não me intimidava, nem nada do tipo, me deixava muito confortável. Parecia que morria de medo de me perder, ele era muito fofo.

Quanto a me levar pra cama, ele era inseguro, talvez me respeitasse demais, e tenho certeza que ele pensava que eu era uma menina muito certinha, por isso não avançava o sinal, com medo de eu não querer e acabar atrapalhando nosso relacionamento ou talvez fosse medo de não saber o que fazer. A verdade é que eu não era tão certinha assim, outros caras já tinham me levado pra cama, alguns mais confiantes até sem muito dificuldade. A abstinência de sexo que eu me encontrava, fazia com que não estivesse mais aguentando.

Numa tarde sozinhos em casa, acabei avançando pra cima dele, "tinha que ser agora" eu pensava. Ele era muito tímido e estava nervoso, nosso beijo não tinha sintonia, mas eu precisava fuder. Na hora que ele tirou a roupa, liberou um pauzinho de uns 11 centímetros e era fino, o menor que eu tinha visto. Todos os caras com quem tinha ficado tinham de 15, 16 centímetros pra cima, mas tudo bem, pra mim aquilo seria o suficiente. Ele custou subir, mas quando subiu ficou bem durinho e poucos minutos depois que comecei a chupar, ele gozou, amolecendo. Falei pra mim mesma "nossa, que rápido, kkkk". O problema é que o tempo passou e ele não subiu novamente, não era possível que ele tinha broxado na nossa primeira vez. Fiz de tudo pra ele subir de novo, mas não adiantou, até que desisti. Falei que não tinha problema, que a gente tentava da próxima vez quando ele estivesse mais tranquilo. Apesar de fingir serenidade, eu estava com raiva, muito estessada por não ter gozado e ter ficado na mão. Peguei minhas coisas, dei um beijo nele e me despedindo fui embora subindo pelas paredes. Lembro que quando caminhava, tinham alguns rapazes da minha idade mais ou menos jogando bola na rua. Aff, aquele monte de macho me comendo com os olhos, faziam eu ficar a ponto de explodir, tamanho era meu tesão.

Pensava que se alguém me abordasse querendo algo mais, eu daria fácil. Sim, eu teria traído meu namorado com pouco tempo de namoro, mas não rolou nada além de olhares e algumas cantadas baratas. "Não se pode esperar nada demais desses caras que ficam no meio de rua mexendo com as mulheres. Maioria não tem coragem de fazer nada. Só sabem mexer e depois se acabam na punheta sem ninguém"

Cheguei em casa e no banho pela primeira vez me toquei, precisava gozar e no momento meus dedos serviram pra me aliviar.

Durante a semana, como nossos familiares estavam em casa e eu não tinha coragem de ir no motel, ficamos só nos amassos. Pra mim, aquilo era tortura, ficar só beijando com ele passando a mão no meu corpo e eu subindo pelas paredes. Na semana me toquei umas três vezes, mas pouco tempo depois a vontade de dar voltava.

A próxima vez que íamos ter algumas horas sozinhos foi no final de semana, passei na farmácia e comprei um remedinho. Pedi o atendente morrendo de vergonha, mas é que dessa vez não podia dar errado, vai que ele falhava de novo. Eu precisava transar com o Gustavo, se não ia acabar dando pra outro cara.

Dito e feito, depois de me chupar, quando foi minha vez, ele não subiu. Segundo ele, ele estava nervoso lembrando da última vez. Disse que não tinha problema e que eu tinha trago um remedinho, caso ele não estivesse bem. Ele não achou muito bom, mas acabou tomando. Depois de minutos que pareciam uma eternidade pra mim, ele deu sinal de vida e aos poucos ficava durinho. Eu pensava no sacrifício que era pra transar com ele, que se fosse outro cara já teria me comido a muito tempo. Mas acabou funcionando e pela primeira vez ele metia em mim.

Era inevitável a comparação, eu tinha sido moldada por paus maiores e bem mais grossos, até então só tinha dado pra 4 caras e todos com bem mais pegada e experiência que Gustavo, óbvio que eu não estava larga, mas era muito diferente dar pra alguém com o pauzinho pequeno igual o dele, mas apesar de tudo, estava gostosinho.

Acho que pela minha situação, aquilo era suficiente, também tinha em mente que eu tinha que me acostumar, afinal era com ele que eu namorava. As pancadinhas no útero eram coisas do passado e eu não teria mais aquela sensação de estar sendo arrombada, que sentia quando ficava com o Thiago. Ficávamos praticamente só no papai e mamãe, ele não me controlava e eu sabia que nem cavalgar eu podia, pois ele iria escapulir de dentro de mim. Quando fiquei de quatro, sua mão lisa me segurava pela cintura sem desejo nenhum, parecia com medo de apertar e em pouco tempo ele estava gozando, depois de muito descanso ele conseguiu ir outra. Não gozei nem nada, mas no fim das contas foi bom sentir outra pessoa dentro de mim.

O tempo foi passando e apesar do nosso sexo não ser o máximo, eu já está gostando dele, ele era um cavalheiro e tanto, me tratava como uma princesa, quando tínhamos alguma briga ele me dava a razão maioria das vezes e tudo corria bem.

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Comentários

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Muito legal o caráter da autora. Ela diz a verdade sem deboche e assume que o indivíduo tem boa índole. Se traições ocorrerem,não será por premeditação,o que já rende situações inesperadas

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É, pode ser Celso. Continue acompanhando essa história

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Acho estranho vc ter um blog chamado corno manso e não trair seu namorado! Ah, vc não disse que o trai nesse conto, mas talvez vc o trai ele sabe e porisso criaram o blog "corno manso,né"? Pode ser que seja isso...

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tem que trair ele, amiga

se ele te ama de verdade, ele vai aceitar

ele vai entender q vc precisa de um macho de verdade

homem compreensivo entende a fêmea

trai ele mana

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